EMBOSCADA

Luana__Maia tarafından

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Lara Evans é mais uma vítima do tráfico internacional de mulheres. Ao chegar nos Estados Unidos, descobre que... Daha Fazla

EPÍLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
Aviso
AVISO!

CAPÍTULO 36

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Luana__Maia tarafından

Eu dormi na mesma cama que Daniel. Bárbara me tratou muito amavelmente e me ajudou a cuidar dele. Eduardo saiu do quarto e eu não o vi mais. Tyler tem até me tratado bem e está sempre preocupado com o irmão, assim como Dylan e Mia. Já era manhã e eu acordei primeiro que Daniel. Ele parecia mais curado e mais forte. Eu me sinto muito mais tranquila sabendo que ele está bem. Mais não posso deixar de pensar na vingança de Devon agora que eu fugi. Eu prefiro que ele me mate a fazer algo de ruim ao homem que eu amo.

Tiro alguns fios soltos da testa e ele sorri mais não abre os olhos. De repente a porta é aberta em um estrondo e uma menina linda e saltitante entra no quarto se jogando de uma vez na cama.

- Titio! Titio! - ela diz e o abraça.

Ele faz careta e retribui o abraço da linda menina.

- Bom dia, minha princesa.

- Nossa, que mulher linda - ela diz e suspira.

- Obrigada, você também é linda.
- Sou ou não sou uma cara de sorte, Mel? - Daniel pergunta.

- Quem é você? - me pergunta.

- Eu me chamo Lara.

- E é minha mulher - Daniel completa.

- Oh, verdade? - pergunta entusiasmada a Daniel.

- Mel, lembra do bebê que eu disse que teria na nossa família?- pergunto e ela confirma.

- Está no ventre dessa linda mulher a minha frente.

- Nossa! Que legal! Tia Lara, você deixa eu segurar o seu bebê quando ele nascer? - me pergunta.

- Mais é claro que deixo. Você prefere uma menina ou menininho?.

- Não pode ser os dois? - ela faz cara de dengoça.

- Veja só mocinha, querendo me levar a falência - Daniel brinca e  faz cócegas na menina.

- Tá bom, tá bom, eu prefiro uma menina.

- Quem sabe seu desejo não se realiza. Vocês poderiam ser grandes amigas - digo e ela sorri e bate palmas.

- Vou torcer pra ser uma menina. Posso tocar sua barriga?.

- Claro.

Ela toca a minha barriga por cima da camisola fina que Bárbara me emprestou e começo a perceber que minha gravidez já está bem nítida.

- Pelo jeito carinho não vai faltar ao nosso bebê - Daniel diz e beija a minha testa.

- Porque você também não toca?.

- Eu posso? - pergunta com um sorriso bobo.

- É o seu filho.

Daniel acaricia a minha barriga e sorri feito um bobo. Ele se agacha e sussurra próximo a minha barriga.

- Eu já te amo tanto - ele diz e beija a minha barriga por cima da camisola.

Tenho vontade de chorar mais seguro as lágrimas.

Mia aparece na porta e parece desconfortável.

- Bom dia família - ela diz.

- Bom dia - Daniel e eu respondemos ao mesmo tempo.

- Lara, será que posso falar com você?.

- Algum problema, Mia? - Daniel pergunta seriamente.

- Não. De jeito nenhum. São coisas de mulher.

- Eu não demoro - digo e dou um beijo rápido em Daniel.

Visto um roupão e saio do quarto. Mia me puxa para um canto do corredor. Ela parece nervosa.

- O que houve Mia?.

- Eu não queria falar na frente do Daniel, mais, tem dois policiais procurando por você lá em baixo.

- O que? Porque?.

- Você não vai acreditar!.

- O que? Conta!.

- O desgraçado do Devon está acusando meu irmão de ter sequestrado você.

- Ele não pode ter feito isso - rosno entre dentes.

- Mais fez!.

- Onde esses policiais estão?.

- Lá em baixo.

- Eu vou conversar com eles.

Desço as escadas da mansão e encontro dois policiais no inicio das escadarias.

- Bom dia senhores.

- Bom dia, sou o policial Arantes e esse é o meu assistente Souza.

-Muito prazer, em que posso ajudá- los?.

- É a Sra. Mitchel? - um deles pergunta.

O homem negro e robusto tem cara de poucos amigos enquanto o outro, moreno do sorriso simpático parece bem mais amigável.

- Sra. Breyner. Senhores - Daniel diz logo atrás de mim e segura a minha cintura com uma das mãos.

- O que querem comigo?.

- O seu noivo, Devon Mitchel dei queixa do seu sequestro ontem. Ele acusa formalmente o Sr. Daniel Breyner por isso.

- Em primeiro lugar, ele não é o meu noivo. E em segundo lugar, como podem ver, eu não estou parecendo uma mulher sequestrada. Estou? - cruzo os braços e me aninho mais no corpo de Daniel.

- Ihhh, está bem longe disso - o outro policial diz e não posso deixar de rir.

Arantes joga um olhar fatal para Souza que se encolhe e desvia o olhar.

- Está querendo dizer que o Sr. Mitchel mentiu? - Arantes pergunta.

- É exatamente isso que estou querendo dizer - digo firme.

- Por quais razões? - insiste.

- Dor de cotovelo. Eu o abandonei para ficar com Daniel e ele está querendo se vingar.

- Acho que minha mulher já foi bem específica nos fatos, Sr. Arantes - diz Daniel seriamente.

- O que foi isso em seu Tórax, Sr. Breyner?.

- Bom, já que o senhor perguntou, gostaria de fazer uma denúncia formal contra Devon Mitchel.

- Pelo que?.

- Aquele desgraçado mandou um dos seus capangas atirar em mim e na minha mulher. Uma das balas me acertou de raspão.

- Poderia me acompanhar a delegacia, Sr. Breyner?.

- Com toda a certeza.

- Daniel, meu amor, você não pode fazer esforço.

- Eu já estou perfeitamente bem, querida, além do mais, preciso retomar ao trabalho.

- Tem certeza que está bem?.

- Absoluta. Eu me visto em minutos senhores - Daniel diz e sobe as escadas.

Peço licença aos policiais e sigo Daniel até o quarto.

- Ainda não estou convencida que está bem o suficiente pra voltar ao trabalho.

- Eu estou bem, meu amor - ele diz e beija a minha testa.

- Promete que não vai fazer nenhuma loucura ou algo imprudente?.

- Promete que não vai me deixar e que vai se cuidar pelo nosso filho? - diz e acaricia o meu rosto.

Sorrio boba.

- Eu prometo.

- Então quem sou eu para atender um pedido da mulher que eu amo? Eu prometo.

- Daniel, eu..eu..quero voltar pro seu apartamento.

- Não se sente bem aqui, não é mesmo?.

- Não. Me desculpe por dizer, mais não, não com o seu pai, eu não deveria dizer isso, me desculpa.

- Meu amor - diz e me beija intensamente - Você não precisa pedir desculpas, eu que tenho que pedir, eu falhei com você. Em todos os sentidos.

Tapo sua boca com os meus dedos e depois o beijo.

- Eu te amo. Tanto - sussurro.

- Eu te amo - ele responde.

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