Say You Love Me.

By camrenoite

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Camila é a ''fuckboy'' da escola, esse é um dos principais motivos de Lauren odiá-la. More

prologue
01. i hate you
02. basket ball yay!
03. the elevator
04. he kiss me
05. angry
06. she is mine
07. i should go or not?
08. oh my god, camila!
09. forget
10. i can't forget you
11. party
12. you can't resist
13. please stay
14. i am so idiot
15. beach
16. your voice ...
18. promise?
19. good day ... i think
20. i love this stupid woman
21. briga
22. damn, my babe
23. i love you body
24. her mouth is nice
25. basket ball again ...
26. camren?
27. we are never ever getting back together
28. she's back
29. first date
30. as três palavrinhas
31. more about you
32. sleep? no way no
33. the 1975? the 1975!
34. this is a dating or not?
35. don't be mad with me
36. family
37. pressentimento ruim
38. "a traição" pt 1
39. "a traição" pt 2
40. i kissed him!
41. i try but i love her
42. destinadas
43. say you love me
44. you're mine
45. the end

17. love

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By camrenoite


LAUREN POV

Camila demorou apenas alguns segundos pra começar a mexer seus lábios. Nossas lágrimas estavam se misturando entre o beijo. Chupei devagar o lábio inferior de Camila, enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas. Não estávamos nos beijando com língua, apenas lábios em cima de lábios.

Os lábios de Camila eram tão macios e quentes, poderia me acostumar com eles sempre. Sempre que nos beijávamos mexia alguma coisa dentro de mim. Era estranho, mas a sensação era tão maravilhosa.

Cedi passagem para sua língua em minha boca, que quando encontrou a minha, um arrepio gostoso passou pelo meu corpo. Ela agarrou minha cintura, me puxando para mais perto e eu deslizei os dedos pelos seus cabelos. 

Beijar Camila era tão bom, sua língua aveludada era tão gostosa de se chupar, que me deixava sem ar em poucos segundos.

Levei minha mão até seu rosto, quebrei o beijo devagarinho, pela falta de ar. Eu não queria parar de beijá-la nunca, nunca. O melhor beijo do universo com certeza era o de Camila.

- É agora a hora que você vai embora e me deixa aqui tentando te odiar?

Camila perguntou abrindo os olhos, um sorriso fraco no rosto. Eu balancei a cabeça, ainda com seu rosto tomado em minhas mãos.

- Não, você está errada. - respirei fundo, alisando sua bochecha com o meu polegar. - Eu tento me afastar de você, mas não consigo. Tem alguma coisa que me puxa pra você. - ela sorriu, e eu deixei nossos lábios quase colados. - Isso é tão errado e tão certo ao mesmo tempo.

Camila sorriu e me beijou outra vez, carinhosamente. Nossas línguas dançavam uma melodia romântica, enquanto eu sorria atoa entre o beijo, ela também.

Eu me empolguei um pouco e a empurrei pra trás, fazendo nós duas irmos de encontro ao chão, eu por cima dela. Suas mãos quentes escorregaram pelas minhas costas por debaixo da minha blusa. Segurei forte em seu cabelo com ambas as mãos. Deveríamos estar cheias de areia, mas eu não liguei, eu queria isso mesmo, ficar ali com ela.

Camila passou a perna por cima de mim, cruzando ela na minha cintura. Sua mão passou pela minha nuca e segurou forte. Meu Deus, que pegada essa garota tinha. Ela quebrou o beijo levando o meu lábio inferior junto, com os dentes.

- Precisamos ir, vão estranhar nossa demora. - eu disse.

Camila beijou meu pescoço, e eu me joguei de lado, ela passou o braço por mim e eu deitei a cabeça em seu peito. Meus olhos estavam no céu estrelado que estava bem acima de nós duas. Era lindo demais. Ainda mais lindo com uma latina dessa do meu lado.

- Vamos ficar mais um pouquinho.

Ela pediu, seus lábios grudados em minha testa, dando alguns arrepios em minha pele. Eu sorri, não iria conseguir dizer não mesmo.

- Okay, então não vamos conversar. - eu disse maliciosa.

Camila soltou uma risadinha gostosa e montou em cima de mim. Ela ficou alguns segundos me olhando, analisando eu acho. Sua mão foi de encontro ao meu rosto, tocando de leve. Seu polegar contornando meus lábios.

      - Eu quero fazer amor com você... Você quer?

Meu coração bateu drasticamente, minha respiração se tornou pesada. Eu podia ver em seus olhos que ela estava sendo totalmente sincera. Eu apenas sorri de forma delicada, ela já sabia qual era a minha resposta.

Suas mãos foram de encontro ao meu rosto, me puxando para ela e começando um novo beijo delicado. Eu tentei mudar de posição e ficar por cima, mas ela não deixou. Sua língua explorava cada centímetro da minha boca, que ela já conhecia muito bem. Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, até chegar na sua bunda, onde eu apertei com vontade. Eu já estava em chamas.

Me levantei um pouco, apenas pra tirar a jaqueta de couro de meu corpo, e agarrar mais Camila a mim. Ela aproveitou que estava sentada no meu colo, e rebolou. Senti um pontada no meu interior. Porra.

Camila segurou meus cabelos e eu gemi em sua boca. Ela abriu um pouco mais as pernas e rebolou dolorosamente devagar em cima do meu sexo, ainda por cima das roupas. Arfei durante o beijo que estava agressivo, e ela riu ainda rebolando. Maldita!

Ela me jogou pra trás, e eu novamente cai com as costas na areia. Se ela ia fazer aquilo, porque não faz de uma vez? Eu já estava enlouquecendo. Camila começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, deu um chupão forte e eu gemi.

- Camzzz, sem marcas.

Eu pedi baixo, me lembrado da vez em que tive que passar quase um quilo de maquiagem no pescoço pra tentar esconder as marcas.

Camila soltou uma risadinha maquiavélica, e segurou meu rosto forte. Me olhou durante alguns segundos, e passou a língua pelos meus lábios entreabertos, para logo depois ir na minha orelha e mordiscar.

- Eu marco você aonde e quando eu quiser. Ouviu bem? - sua voz rouca e rude me estremeceu dos pés a cabeça. E eu me senti mais molhada do que já estava. Sua mão ainda segurava forte meu rosto, eu tinha os olhos um pouco arregalados, e ela um sorriso no rosto. - Me responda, você ouviu bem? - eu balancei a cabeça, hipnotizada por ela. Camila abriu ainda mais o sorriso, aquele lindo sorriso. Ah, como eu sou otária por ela. - Boa menina.

Ela me beijou outra vez, e enfiou as mãos por debaixo da minha blusa, encontrando meus seios sem sutiã. Ela gemeu na minha boca com a surpresa, e começou a massagear meus seios. Ela é boa com as mãos, céus...

Eu comecei a gemer, e Camila voltou a boca pro meu pescoço, agora mordendo, chupando, e deixando marcas. Joguei minha cabeça pra trás, deixando meu pescoço exposto pra ela.

Suas mãos quentes ainda apertavam meus seios, deixando eles sensíveis. Camila desceu a boca pelo meu corpo, levantou minha blusa, e deu um beijo em minha barriga, que se arrepiou instantaneamente. Suas mãos habilidosas foram de encontro ao fecho da minha calça jeans, ela o abriu olhando pra mim, eu apoiei meus cotovelos na areia pra olhá-la melhor.

Camila sorriu e me roubou um selinho, me puxando para levantar, eu não entendi nada. Ela me empurrou contra a rocha, e abaixou minha calça, juntamente com minha calcinha, ela se agachou e alisou minhas coxas. Eu já gemi automaticamente, ao ver aquela cena. Camila com um olhar que transbordava luxúria, pronta me chupar. Oh, senhor.

Ela segurou minhas cochas e as afastou, passando o nariz pela região que eu mais necessitava dela. Eu segurei sua cabeça pra ela começar, mas a bichinha estava me maltratando.

- V-vai Camila.

- Eu adoro te maltratar, sabia?

Camila olhou pra mim sorrindo. Maldita! A mesma começou a me estimular com um dedo em meu clitóris, dolorosamente. Eu já estava me contorcendo ali, apertando meus dedos dos pés.

- Me maltrate outro dia, não temos tempo...

Ela sorriu, e me obedeceu, começou a lamber meu sexo. Eu gemi alto. Camila deslizava a habilidosa língua entre minhas dobras encharcadas, me fazendo jogar a cabeça pra trás, chamando seu nome em um volume alto demais. Ainda bem que a praia estava deserta, mas eu tinha quase certeza que qualquer pessoa em um raio de dez quilômetros poderia ouvir meus gemidos em um ótimo som.

Eu enfiei meus dedos entre suas mechas de cabelo e segurei, a forçando contra mim. Ela me assoprou e continuou chupando. Eu estava tão sensível a ela que rapidamente gozei na sua boca. Revirei os olhos, tentando me acalmar, mas Camila não parou. Deslizou dois dentro de mim e começou a fazer movimentos de vai e vem. Eu não tinha nem me recuperado do primeiro orgasmo ainda. Ela levantou do chão, mas ainda tinha os dedos dentro de mim.

- Geme pra mim.

Camila pediu com a voz rouca no meu ouvido. Eu me arrepiei na hora, e cravei minhas unhas na sua nuca, gemendo. Aquilo estava bom demais. Mordi sua orelha, ela sorriu.

- Porra Camila! Mais rápido.

Assim ela fez. Os movimentos ficaram mais rápidos, e eu senti as paredes do meu sexo mastigando os dedos dela.

     - Gosta assim, Lauren? Hein? Me responde, está gostoso?

Senti um terceiro dedo entrar, então as estocadas ficaram fundas. Gritei alto, mordendo o ombro de Camila. Deus, eu sentia seus dedos me rasgarem, mas não tinha sensação melhor.

Agarrei Camila com todas as minhas forças, antes do segundo orgasmo vir avassalador, fazendo minhas pernas fraquejarem. Gemi alto demais, sentindo o líquido se esvaindo de mim.

Fechei os olhos, perdida naquelas sensações fodidamente maravilhosas. Minha respiração não se acalmava, mordi meu lábio tentando acalmar a respiração. Camila deu um beijinho no meu pescoço, e retirou os dedos de mim, para logo levar na boca e lamber.

- Eu amo a porra do seu gosto.

Ela disse sorrindo, seus dedos com o meu gozo em sua boca. Eu me perdi no seu sorriso.

- E eu amo você.

Eu disse tão baixo, que eu mesma nem ouvi o que eu tinha dito. Eu estava hipnotizada por Camila. Que feitiço essa latina jogou em mim?

- O que?

Seu sorriso morreu, e eu franzi a testa. O que eu disse? Eu não me lembro. Eu mordi um lábio, confusa.

- O que o que?

- Você disse que me-

Interrompi ela, beijando seus lábios ferozmente. Camila não me deixou pra trás, me agarrou com força, deixando minha língua invadir sua boca.

- Precisamos ir.

Eu não queria dizer aquilo, e muito menos ir agora. Eu queria ficar com Camila agarradinha em meus braços até amanhecer, mas já tínhamos ficado muito tempo ali. Tínhamos que voltar. Ela balançou a cabeça.

- Tudo bem, vamos.

E foi aí que me lembrei que eu estava pelada da cintura pra baixo. Jesus! Caminhei até minha calcinha e a coloquei, tire um pouco da areia que estava em meus braços e peguei minha jaqueta que estava jogada na areia, balancei ela um pouco e coloquei. Agora eu já estava sentindo frio.

Quando ia suspender a calça jeans, ouvi um estalo, e senti minha nádega direita arder. Camila tinha me dado um tapa. Virei minha cabeça, olhando pra trás e suspendendo a calça jeans.

- Porra Camila, doeu.

A maldita riu, e me abraçou por trás, beijou meu pescoço, e mordeu devagar, enquanto massageava a parte em que tinha me batido.

- Sua bunda é tão gostosa. - corei na hora. - Um tapinha não dói, amor.

Senti meu coração se acelerar. Camila já tinha me chamado várias vezes de amor, mas sempre era pra me irritar, para se divertir comigo. Mas hoje, agora, eu acho que esse palavra tinha significado algo mais. Será?

Fora isso, eu acho que isso que acabou de acontecer não foi somente sexo igual as outras vezes, eu acho que tínhamos feito amor. Ela disse que queria fazer amor comigo, né? Fizemos?

Me virei e dei um selinho rápido em Camila, ela queria transformar em um beijo, eu também queria. Mas não podíamos, não agora. A afastei pelos ombros, que resmungou. Sorri, vendo seu biquinho fofo.

- Vamos, vem.

Puxei sua mão, e começamos a andar de volta pra fogueira de mãos dadas.

"O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição. Como são sábios aqueles que se entregam às loucuras do amor!"

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