Después de Ti ✔

By PricaWenzel

98.8K 5.5K 3.4K

Para manter o título de nobreza, a Condessa Marichello Portillo dá a mão de sua filha mais velha Anahí ao Duq... More

Títulos Nobiliárquicos e Curiosidades
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 11

1.6K 91 51
By PricaWenzel

Para Anahí os dias seguintes se arrastaram como todos os outros desde que soubera do desaparecimento de Alfonso. Pensar nele como desaparecido do que morto lhe doía menos e lhe dava mais esperanças. O único consolo para sua dor era a companhia da Infanta Elizabeth que a tomara como filha e lhe confidenciara inúmeras coisas sobre Alfonso e sua infância e juventude.

O dia do casamento de Dulce e Christopher chegou numa linda manhã calorosa que prometida trazer bons presságios.



A mulher saiu de sua casa e parou ao lado do marido.

- Está um lindo dia não concordas minha querida?

- Sim é um lindo dia. - ela sorriu. - Recordo-me que foi em um dia lindo assim que o conheci.

O homem sorriu e segurou a mão de sua esposa com força levando aos lábios e depositando um beijo.

Os passos apressados do filho deles fizeram ambos se afastar.

- Está acordando, está acordando! - o garoto de oito anos respondeu.

A mulher entrou correndo na casa seguida de perto pelo marido. Ao entrar no quarto sua filha de 04 anos estava sentada na beirada da cama ao lado de um rapaz. O mesmo se debatia e murmurava incoerências.

- Não está acordando, são delírios da febre. - a mulher respondeu passando a mão pelo cabelos negros do rapaz. - Sei que desaprova marido, mas devíamos ter avisado alguém sobre este rapaz. Nota-se pelos trajes com os quais chegou aqui que pertence a nobreza, de certo estão à sua procura.

- Perdeste o juízo esposa?! Este e o outro que não conseguimos salvar foram vítimas de uma emboscada. Não podemos contar a ninguém que este rapaz está aqui, não antes que ele desperte e nos diga em quem possamos confiar para dar-lhe seu paradeiro. - o homem respondeu. - Ferido como estava não morreu por um milagre, mas ele ainda está demasiado debilitado, temos que guardar segredo entenderam? - encarou a esposa e os dois filhos presentes no quarto. - Ninguém deve saber que temos um hóspede em nossa casa.

- Sim, meu marido, tens razão. - a mulher concordou assim como as crianças.



Anahí abriu a porta do quarto onde sua irmã permanecera trancada durante toda a manhã, longe dos olhares curiosos. Quando avistou Dulce totalmente pronta não pôde deixar de sorrir. Dulce estavasimplesmente linda no vestido de noiva de sede num tom perolado bordado. Os cabelos estavam cacheados e a tiara que segurava o véu era cravejada de pedras como rubi, esmeralda e diamante.

- Oh graças a Deus apareceste, pensei que desmaiaria aqui se continuasse sozinha.

- Acalme-se, vim avisá-la que está tudo pronto e daqui a pouco nosso pai virá busca-la.

- Graças a Deus! - Dulce suspirou se abanando, o vestido de manga comprida ajudava a lhe causar calor.

- Estas linda amada irmã. - Any sorriu admirando-a.

- Minha felicidade não é completa e como poderias ser com o que aconteceu a você? - Dulce suspirou.

- Não penses em mim. Pense em ti e prepare-se para toda a felicidade que lhe aguarda.

- Queria que pudesse desfrutar dos mesmos sentimentos amada irmã.

A porta se abriu naquele momento e o Conde Portillo entrou. Ao ver a filha seus olhos marejaram.

- Estas linda, meu amor.

- Obrigada meu pai. - Dulce sorriu seus olhos marejando ainda mais.

Anahí sorriu e respirou fundo pra não começar a chorar. Pegou o anel de noivado que Alfonso lhe dera e Elizabeth concordara em deixar com ela e acariciou a pedra. Se tudo tivesse saído como o planejado, Anahí seria uma mulher casada e estaria extremamente feliz com sua condição.

- Devemos ir? - as palavras de seu pai, o Conde a despertaram.


Foi com grande surpresa que Dulce encarou o corrimão da escada todo enfeitado com flores. O trabalho era tão delicado que um caule da flor se entrelaçava à outra formando um arranjo perfeito.

A capela da família real ficava no jardim do castelo e quando Dulce avistou o corredor e todas aquelas pessoas vestidas de forma tão elegante não pôde deixar de sentir um frio na barriga e suas pernas pareceram travar. Até seus olhos focarem em Christopher logo a frente.

Parado em frente ao altar ele sorria com os olhos brilhando sem deixar de encará-la. Dulce sorriu e de repente teve vontade de correr até ele. Se não fosse seu pai segurando seu braço para contê-la...

Anahí que seguia na frente da irmã como dama de honra parou no altar ao lado da mãe. Em seguida Enrique parou em frente à Christopher e o mesmo desceu os dois degraus junto com seu pai.

O rei e a rainha acompanhados de seus filhos Christian, Maite e Fernando estavam sentados em seus tronos atrás do padre, bem no centro da capela. Dulce os viu de relance e notou que sorriam. O príncipe Christian, primeiro na linha de sucessão da coroa ajeitou-se em sua cadeira sem tirar os olhos de Anahí.

Enrique segurou o pulso de Dulce e Joaquim o pulso de Christopher aproximando as mãos de seus filhos.

- Hoje nesta manhã entrego a ti um dos meus bens mais preciosos, para que a honre, ame e proteja até o fim de seus dias e assim seja amado e honrado em troca. - Enrique começou.

- Hoje recebemos nesta manhã um de seus bens mais preciosos e juramos que ela será amada e protegida até o fim de seus dias, amando-nos e honrando-nos de volta como uma filha. - Joaquim terminou.

Os dois homens juntaram as mãos de Christopher e Dulce até que ficassem entrelaçadas. Em seguida fizeram uma reverência um ao outro e se retiraram, posicionando-se ao lado de suas esposas.

Anahí teria ficado confusa com aquela cerimônia sem as explicações que Elizabeth lhe dera mais cedo.

Segundo ela os costumes na corte eram diferentes da região. Antes da cerimônia começar os pais dos noivos deveriam posicionar-se um na frente do outro e fazerem a declaração de honra unindo as mãos de seus filhos, como se estivessem unindo suas famílias. Depois disso ambos deveriam reverenciar-se em sinal de respeito, seguirem para o altar e só então o padre começaria a cerimonia.

Diante do padre Dulce e Christopher se ajoelharam e beberam do mesmo cálice contendo o vinho, em sinal da união que estavam realizando. Uma afirmação de que dali em diante um seria parte do outro e ambos se completariam.

Em seguida após benzer as alianças ambos ficaram de pé e trocaram seus votos em latim repetindo as palavras ditas pelo padre. Feito isso eles trocaram as alianças. Anahí viu quando duas lágrimas teimosas escorreram do rosto de sua irmã, mas ficou feliz por saber que eram lágrimas de felicidade.

Após trocar as alianças os dois se ajoelharam diante do padre. Atrás deste, o rei e a rainha se levantaram trazendo um colar de ouro bordado com pérolas e pedras preciosas. Envolveram o colar em torno de Dulce e Christopher. O rei Filipe apoiou a mão no ombro de Christopher antes de dizer.

- Que a união de vocês perdure e o amor não seja destruído pelo tempo. Que o respeito cresça e juntos vocês sempre se completem.

- Que Deus os abençoe com filhos e vocês tenham a sabedoria necessária para educá-los e fazer deles pessoas justas e de bem. - A rainha Isabel concluiu.

- Infante Christopher, Infanta Dulce, ambos agora diante de Deus e dos homens são marido e mulher. Como rei e representante das leis dos homens eu lhes dou a minha benção. - Filipe sacou a espada e com ela tocou o ombro esquerdo de Christopher e Dulce.

Ao guardar a espada de volta o rei e a rainha voltaram a seus lugares.

- Como representante das leis de Deus eu os abençôo e os declaro marido e mulher. - o padre proferiu derramando sobre eles a água benta. - Cavalheiro, já podes beijar sua esposa.

Christopher e Dulce ficaram de pé ainda envolvidos pelo colar. Christopher a encarou e Dulce sorriu sentindo seu rosto pegar fogo, mal dava para acreditar que agora era uma mulher casada.

Christopher afastou o véu e aproximou os lábios dos dela dando um beijo doce selando à união de ambos.

Os aplausos dos convidados de pé encheram o local. Quando os dois se separaram era nítida sua felicidade.



Anahí suspirou encarando a fonte com a estátua de Michelangelo. Só estava ali porque sabia que Alfonso gostava daquela fonte e também porque estava procurando uma desculpa para ficar longe da festa. Não queria entristecer Dulce com sua própria melancolia.

- Senhorita!

- Príncipe. - Anahí sobressaltou-se e fez uma reverência à Christian.

- O que fazes sozinha aqui? - Christian sorriu encarando-a.

- Gostou de ficar um pouco sozinha para pensar. - Anahí sorriu com um dar de ombros.

- De certo deve haver muito em que pensar, já que desde que chegaste ao castelo, vejo a senhorita desacompanhada na maior parte do tempo.

- Não tenho vontade de ficar próxima às pessoas e contagiá-las com minha tristeza. - abaixou a cabeça.

- Se refere à meu primo e o que lhe passou? - Christian questionou estreitando as sobrancelhas.

Anahí apenas foi capaz de assentir com a cabeça ao ter a ferida cutucada.

- Sabe... Observando-a por esses dias descobri o porque meu primo encantou-se tanto contigo. - Christian a observou e Anahí o encarou ao ser pega de surpresa. - Eres linda, educada, encantadora e provida de um talento raro para tocar. Nota-se que o homem que desposá-la terá muita sorte.

- O homem que iria desposar-me todos acreditam estar morto. - Anahí devolveu amargurada.

- Pois não creio que sejas justo, dama tão linda e jovem como a senhorita ficar sozinha, deveria começar a pensar em aceitar que outro cavalheiro lhe faça a corte. - Christian sorriu dando dois passos em sua direção. - Creio que sabes que o príncipe recebe a coroa de seu pai aos 25 anos e na próxima primavera completo 22...

- Portanto ainda tens muito tempo para encontrar uma esposa. - Anahí o interrompeu não preocupando-se em ser rude ou mau educada. Seus olhos fuzilavam Christian. Como ele tinha coragem de indiretamente lhe propor casamento, sendo que o desaparecimento de seu primo estava às vésperas de completar seu primeiro mês?

- Quando vais partir? - Christian a estudou.

- Amanhã bem cedo! - Anahí respondeu percebendo certo alívio na voz.

- Que pena! - Christian abaixou a cabeça entristecido.

Passos apressados foram ouvidos obrigando Christian a se afastar e Anahí a se recompor. Dulce surgiu pelo caminho de pedras, seu sorriso radiante moderou-se um pouco ao ver a irmã acompanhada.

- Príncipe! - Dulce fez uma reverência segurando as longas saias de seu vestido.

- Infanta Uckermann. - Christian sorriu fazendo uma reverência em troca. - Com licença. - retirou-se.

- Infanta Uckermann! - Anahí sorriu fazendo uma reverência para a irmã.

- Ora deixe disso minha irmã, não é necessário tanta polidez para comigo. - Dulce sorriu.

- Eres uma mulher casada e de posição superior a mim, devo-lhe meus respeitos. - Any sorriu se curvando.

- Deve-me um abraço isto sim! - Dulce foi até ela e a abraçou.

- Estas feliz? - Any sussurrou acariciando seu cabelos que agora estava livre do longo véu.

- Infinitamente. - suspirou.

- Que bom minha irmã, abençoada seja essa sua alegria e que ela nunca acabe.

- Obrigada! - Dulce se afastou. - O que príncipe Christian fazia aqui?

- Ele me encontrou e quis saber como eu estava. - Any mentiu forçando um sorriso.

- Entendo... Oh minha irmã não podes ficar aqui mais alguns dias?

- E me lembrar de Alfonso em cada canto que olho deste palácio? - perguntou em resposta e seus olhos marejados varreram o pátio focando na estátua.

- Eu sinto muito, estou sendo egoísta. - abaixou a cabeça com tristeza.

- Juro que virei sempre que possível visita-la. - Any sorriu engolindo as lágrimas.

Dulce assentiu de acordo e abraçou a irmã.

- Sentirei sua falta todos os dias.

- E eu a sua! - suspirou começando a chorar.



À noite enquanto alguns convidados ainda curtiam o baile e a festa Christopher entrou no quarto carregando Dulce no colo. Ao sentá-la na cama, ele se ajoelhou na frente dela admirando-a.

- Eres linda. Mal posso crer que agora es minha. Minha esposa. - sorriu apaixonado.

Dulce retribuiu o sorriso sentindo a garganta queimar. Seus olhos marejados focaram em Christopher como se ele fosse um sonho. Um sonho do qual a qualquer momento poderia acordar.

- Eu te amo minha esposa. - Christopher declarou segurando as mãos dela onde depositou um beijo.

- Eu te amo meu marido. - devolveu aproximando o rosto do dele.

Christopher segurou o rosto dela entre as mãos e a beijou. Separou-se dela vagarosamente soltando seu rosto para segurar suas mãos. Beijou repetidas vezes por sobre a aliança.

- Não chores. - ele sorriu a encarando.

- Choro de alegria. - ela sorriu se lembrando que em partes também chorava de tristeza pela irmã.

- Pois eu juro minha bela esposa que de hoje em diante só irá chorar de alegria. - prometeu secando suas lágrimas.

Com carinho Christopher se inclinou as pés dela e delicadamente acariciou seu tornozelo e retirou seus sapatos. Dulce sorriu sentindo o coração bater disparado pelo momento que se aproximava.

Christopher ficou de pé e arrancou os próprios sapatos, em seguida desabotoou o colete que usava e o retirou. Sem tirar os olhos de Dulce ele lhe estendeu a mão.

Nervosa Dulce se levantou apertando as mãos dele com força. Com um sorriso brincalhão nos lábios Christopher a rodou como se dançassem uma valsa até que Dulce ficasse de costas para ele.

Com cuidado, como se Dulce fosse um vaso de cristal ele afastou os cabelo dela pro lado e um a um desabou os botões do vestido dela.

Dulce uniu as mãos junto ao peito sentindo os dedos de Christopher tocarem sua pele que ia ficando desnuda. Um arrepio lhe percorreu a espinha quando os lábios úmidos dele tocaram sua pele e seus dedos afastaram o vestido que escorreu por sobre os ombros.

Christopher virou Dulce de frente para ele, os olhos a estudando apaixonadamente.

- Tens o perfume mais doce que o de uma flor.

Dulce mordeu o lábio inferior incapaz de resistir. Christopher aproximou seu rosto do dela e a beijou.

Com o coração prestes a sair pela boca ela deixou que ele a conduzisse até a cama onde terminou de despi-la. Com seus beijos e suas caricias Christopher foi afastando todos os medos de Dulce fazendo-a com que se entregasse à ele cada vez mais.

Dulce parou de raciocinar ou temer algo quando os lábios de Christopher tocaram em seus seios de forma apaixonada provocando-lhe sensações desconhecidas. Ela pegou-se desejando por mais enquanto afundava os dedos entre os cabelos dele em uma tentativa de mantê-lo por perto.

Tentando controlar-se ao máximo Christopher desceu os lábios deixando-se inebriar pelo aroma de sua esposa, o desejo falando cada vez mais alto a ponto de fazê-lo quase perder o controle.

Quando ficaram totalmente nus Dulce assustou-se e temeu por uma dor terrível quando Christopher posicionou-se entre suas pernas. Cobrindo o corpo dela com o seu ele a beijou e lentamente foi penetrando-a até vencer suas barreiras físicas e emocionais.

Dulce agarrou os lençóis quando sentiu a dor de Christopher invadi-la tomando-a como mulher, porém, conforme ele se movia, a beijava e a acariciava por todo lugar a dor cedeu dando espaço para o desejo. Ao agarrar os lençóis com ainda mais força ela tentou conter os gemidos que já não eram mais de dor e sim de prazer. Christopher percebendo a entrega dela agarrou suas mãos e a invadiu mais depressa, profundamente conduzindo-os a um prazer cada vez maior.

Ao chegar ao clímax Dulce fechou os olhos sentindo as lágrimas de felicidade escorrerem pelo seu rosto. Era mulher agora e pertencia ao homem que amava. Ninguém no mundo poderia ter sorte maior que a dela. Quando Christopher se afastou, seus olhos brilhavam e ela a olhava com orgulho, mas também com muito amor e satisfação.

- Eu te amo! - ele sussurrou não cabendo em si de alegria antes de beijá-la.



Na manhã seguinte Dulce soltou a mãe e em seguida abraçou a irmã.

- Boa viagem minha irmã. Que Deus os acompanhe.

- Obrigada minha irmã. - sorriu se afastando.

- Nos falamos por carta, escreverei todas as semanas. - Dulce prometeu a beira das lágrimas.

- Sim, meu amor, seja feliz, muito feliz querida. - Marichello acariciou seu rosto.

O Conde Portillo a beijou antes de entrar na carruagem em um último adeus. A Condessa lhe deu a benção antes de entrar e Anahí a abraçou mais uma vez antes de se afastar e entrar na carruagem.

Continue Reading

You'll Also Like

1.4K 199 24
amores vem e vão, outros ficam, outros morrem,outros apenas existem
118K 6.2K 57
• Onde Luíza Wiser acaba se envolvendo com os jogadores do seu time do coração. • Onde Richard Ríos se apaixona pela menina que acabou esbarrando e...
988K 51.4K 143
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
84.7K 7.3K 30
𝐍𝐎𝐒𝐇 || Onde Noah precisa de ajuda num teste importante para não perder seu lugar no time. A única saída é pedir ajuda a Joshua, mas ele não imag...