You Always Saved My Heart

By LarryLove_Sofi

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No passado Harry salvou o coração de Louis ao fazê-lo acreditar no amor novamente, mas depois de três anos ju... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15

Capítulo 8

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By LarryLove_Sofi

   POV Louis

Harry e eu continuamos a andar meio que sem rumo, apenas visitando alguns lugares que eu gostava e dos quais sentia falta. É divertido passarmos esse tempo juntos aqui.

-Acho que devíamos vir pra cá mais vezes. – eu disse.

-Sim, também acho, até porque estar perto dos seus pais sempre me faz muito bem. – Harry respondeu e parou de andar quando passamos em frente a uma floricultura. –Ei, vamos comprar umas flores para a Jay.

A sugestão dele me fez sorrir, era lindo o carinho que ele tinha pelos meus pais.

-Ela vai amar. – concordei e entramos na lojinha.

Acabamos escolhendo, com a ajuda de uma simpática senhora, um buquê lindo de orquídeas, que eram as flores preferidas da minha mãe, Harry fez questão de pagar, então enquanto ele estava no caixa eu me distraí olhando a enorme quantidade de flores que tinha ali, fiquei tão entretido que me assustei quando Harry se aproximou lentamente por trás de mim e me estendeu um buquê de tulipas vermelhas.

-Ela disse que essas significam amor verdadeiro e eterno. – ele sussurrou no meu ouvido e em seguida deu um beijo carinhoso no meu pescoço.

-Harry, são lindas, amor. – me virei pra ele e peguei o buquê, vendo que na outra mão ele segurava o buquê da minha mãe. –Você me pegou de surpresa agora.

Não tínhamos o hábito que darmos flores um para o outro com muita frequência, mas era um gesto lindo e ele tinha mesmo conseguido me surpreender.

-Obrigado. – olhei para as tulipas que eram lindas e me pendurei no pescoço dele, beijando-o. –Eu amei.

-E eu amo você. – ele parecia genuinamente satisfeito por eu ter gostado tanto das flores e me beijou mais demoradamente.

Só nos afastamos quando o meu celular vibrou no meu bolso e quando o peguei vi que era uma mensagem da minha mãe avisando que o almoço já estava pronto, então voltamos rapidamente para a casa dos meus pais.

Pelo caminho eu admirei minhas flores e agradeci ao Harry mais algumas inúmeras vezes, o que o fazia sorrir largamente.

Ao chegarmos, eu fui entrando na frente e minha mãe abriu um lindo sorriso quando me viu com flores.

-O Harry me deu. – contei sorrindo.

-Oh, são tão lindas, querido. – ela se aproximou e nesse momento Harry apareceu.

-E essas são pra você, Jay. – ele lhe entregou o buquê dela e eu ri porque ela corou adoravelmente.

-São minhas favoritas. – ela abriu mais um largo e lindo sorriso e abraçou o Harry com força e extremo carinho. –Obrigado, querido, é um gesto tão lindo da sua parte.

-O Lou ajudou a escolhê-las. – Harry disse.

-Mas a ideia foi toda dele e ele quem comprou. – retruquei imediatamente.

-Você sabe a sorte que tem, Louis? Harry é tão cavalheiro. – minha mãe cheirou suas flores e as segurou com toda delicadeza do mundo.

-Eu sei disso, mãe. – garanti indo até o Harry, agora era ele quem corava.

-Você devia seguir o exemplo do seu genro, Mark. – minha mãe se virou para o meu pai que gargalhou.

-Harry, você me deixou em maus lençóis agora, rapaz! – ele disse brincalhão e todos demos risada.

Em seguida eu e minha mãe colocamos nossas flores em jarros e todos fomos almoçar. Foi mais um momento divertido e tranquilo, e mais uma vez eu me dei conta do quanto sentia falta de estar assim com os meus pais.

Depois da sobremesa todos ajudamos a minha mãe a arrumar a cozinha e fomos passar um tempo no quintal, conversando mais um pouco e apenas aproveitando o momento juntos. Harry pegou um dos seus blocos de desenho e ficou distraído em sua arte enquanto eu e meu pai achamos uma velha bola de futebol minha que estava perdida na garagem e ficamos jogando um pouco, apesar de ele reclamar toda hora que estava velho demais para se exercitar tanto.

Era só mais um simples momento em família, mas era perfeito!

-Posso ver o que você tanto desenha aí, querido? – minha mãe perguntou ao Harry, ele estava tão distraído que até se assustou com a aproximação dela, mas logo sorriu e assentiu.

Observei enquanto ela se sentava ao lado dele e vi quando um sorriso surgiu no rosto dela.

-Você é tão talentoso. – ela suspirou e até o meu pai parou para observá-los.

-Acho que os meus desenhos são sempre melhores quando estou desenhando o Lou. – Harry riu e me olhou.

Fiquei curioso e cheguei perto deles, imediatamente ele me puxou e acabei sentando em seu colo. Seu bloco de desenhos agora estava nas mãos da minha mãe e me inclinei para ver o que ele estava fazendo antes de ser interrompido por ela. Era um desenho meu, eu estava parado com a bola de futebol debaixo de um dos pés, minha cabeça meio inclinada pra trás enquanto eu ria, o desenho não tinha sido finalizado ainda, mas era incrível, como tudo o que ele fazia.

-Ele sempre me retrata muito mais bonito do que eu realmente sou. – murmurei passando os dedos pelos traços do desenho.

-Não diga besteiras, Louis! – minha mãe ralhou comigo. –Você é lindo e o Harry retrata isso muito bem na arte dele.

-O Lou vive dizendo que eu sou modesto, mas ele é que nunca gosta de admitir o quão lindo é. – Harry disse. –Ele é a minha maior inspiração, acho que vocês verão isso na minha exposição.

-Estamos ansiosos pra isso. – meu pai entrou na conversa e a partir daí voltamos a deixar o Harry sem graça enquanto olhávamos seu bloco de desenhos e meus pais o enchiam de elogios, pelo menos naquele bloco não tinha nenhum dos desenhos "proibidos" que ele vivia fazendo de mim.

No fim da tarde o meu pai precisou sair para resolver umas coisas no centro da cidade e a minha mãe disse que precisava organizar algo dentro de casa, então Harry e eu ficamos sozinhos ali no quintal. Eu permaneci no seu colo e nos beijamos mais do que conversamos, nós só interrompemos as incríveis sessões de beijos quando o celular dele tocou.

-É o Brian. – ele me contou olhando o visor do aparelho antes de atender a chamada.

Me ajeitei mais confortavelmente no colo dele e tentei não prestar muita atenção na conversa, mas fiquei curioso quando ele disse algo sobre um jantar lá em nossa casa.

-Não será nenhum incômodo, Brian. – Harry estava dizendo. –Louis e eu vamos adorar recebê-lo lá em casa, assim você também já conhece o meu modesto atelier lá e dá uma olhada no que andei pintando nos últimos dias.

Ele ficou em silêncio enquanto ouvia a resposta do Brian e depois gargalhou.

-Claro, assim que voltarmos para Londres eu te ligo e marcamos o dia. – depois disse eles falaram mais algumas coisas e se despediram.

-Então teremos um jantar com o Brian lá em casa? – perguntei casualmente, eu nunca ia admitir que sentisse uma pontada de ciúmes desse Brian, acho que não necessariamente dele, mas do tempo que ele vinha passando com o Harry, até porque eu me sentia meio egoísta sentindo isso, já que o Brian só estava ajudando o Harry a realizar um sonho.

-Você não se importa, né?! – Harry me olhou preocupado. –Merda, eu devia ter te perguntado antes, mas tive a ideia de repente... Se você quiser eu posso ligar pra ele e cancelar e...

-Calma, Harry! – acabei rindo, eu tinha que parar de ser um idiota ciumento. –Está tudo bem, só me avisa o dia certo depois para podermos organizar tudo direito.

-Não vai ser nada demais. – ele relaxou e me beijou. –É que ele está realmente me ajudando tanto e quanto mais concreta essa exposição vai ficando mais nervoso eu me sinto, acho que uma reunião lá em casa, com você ao meu lado, vai me deixar mais tranquilo.

-Foi uma boa ideia, amor. – o tranquilizei e me recriminei mentalmente pelo ciúme de antes. –E eu sempre estarei ao seu lado.

Ele me presenteou com um dos seus enormes e lindos sorrisos e voltamos aos tão deliciosos beijos.

****

O resto do sábado passou preguiçosamente e foi maravilhoso, mas é claro que nem tudo podia ser perfeito sempre e as coisas ficaram tensas quando de noitinha Harry e eu decidimos ir ao cinema. Bom, no cinema foi tudo muito bem, não sei direito se o filme foi bom ou não porque parecíamos dois adolescentes quando não paramos de nos agarrar, mas essa foi a melhor parte e tinha um tempo que não fazíamos isso, então foi muito divertido. Até aí estava tudo muito bem, mais do que bem na verdade, o problema foi quando estávamos voltando para a casa dos meus pais, tínhamos ido caminhando porque o cinema era perto, em certo momento eu estava distraído falando para o Harry que precisávamos fazer aquilo mais vezes em Londres, então me assustei quando ele parou de andar e me puxou junto.

-O que foi? – o olhei.

-Aquele ali não é o Stan? – ele olhava para o outro lado da rua e quando fiz o mesmo vi que era realmente o Stan, ele estava na frente de uma lanchonete com algumas pessoas, por sorte ele não tinha nos visto.

-Sim, é ele. – murmurei, só então me lembrando de que eu não tinha contado ao Harry que esbarrei com o Stan mais cedo no mercado, e nem tinha sido a minha intenção esconder isso dele, eu apenas esqueci de verdade.

-Eu não sabia que ele estava aqui em Doncaster. – Harry franziu o cenho, mas fiquei aliviado quando nós voltamos a caminhar sem que Stan sequer tivesse nos notado ali.

-Eu também não, mas esqueci de comentar que o encontrei mais cedo no mercado quando fui até lá com a minha mãe. – falei tudo de uma vez e senti a tensão de Harry quando ele apertou mais forte a minha mão, mas pelo menos continuamos andando.

-Como assim? – ele questionou.

-Esbarrei com ele no mercado e ele me disse que estava passando um tempo aqui com os pais, foi só isso. – dei de ombros.

-Você podia ter me contado. – ele murmurou. –Sabe como não suporto esse sujeito.

-Eu nem me lembrei porque isso não tem a menor importância, depois nós saímos e você me deu aquelas flores lindas, aí mesmo que eu nem me lembrei mais do Stan. – fui sincero. –Não fique chateado com isso, vai! O Stan já nos atrapalhou tanto no passado, não tem porque deixá-lo nos incomodar de novo.

-Eu sei, eu sei. – ele bufou e soltou a minha mão, mas só para em seguida passar seu braço ao meu redor e me grudar ao seu corpo, eu sorri e rodeei sua cintura com os meus braços, me aconchegando no seu calor. –Me desculpe se fui meio rude, é que só de pensar nesse cara perto de você eu me irrito.

-Porque você é um bobo. – ri.

-Confesso que sou um bobo por você. – ele riu comigo e respirei aliviado por ter ficado tudo bem.

Mas aquele não tinha sido exatamente o maior momento de tensão da noite e nós só saberíamos disso mais tarde.

****

Nós chegamos na casa dos meus pais sem mais nenhum incidente e sem falarmos mais nada sobre o Stan, até porque ele era uma parte do meu passado que estava completamente enterrada e continuaria assim para sempre.

Jay e Mark ainda estavam acordados, então ficamos mais um tempo com eles na sala e comemos um lanche que a minha mãe tinha preparado, mesmo que já tivéssemos nos enchido de pipoca no cinema nunca conseguíamos dizer não para as maravilhas que ela cozinhava.

Mais tarde Harry e eu fomos para o meu quarto enquanto os meus pais iam para o deles, infelizmente amanhã já voltaríamos para Londres e eu já estava sentindo saudades daqui.

Enquanto Harry ia ao banheiro eu me despi e resolvi me distrair trocando algumas mensagens com os rapazes. E conversar com Zayn, Liam, Niall e Josh era sempre garantia de boas risadas.

-Está fazendo o que aí? – Harry perguntou curioso quando entrou no quarto e me pegou rindo.

-Rindo das idiotices do Niall. – abri espaço na cama e Harry se ajeitou ao meu lado depois de também se despir.

-Então deixa o Niall de lado agora e venha aqui comigo. – ele tirou o celular das minhas mãos e me puxou para que eu ficasse deitado por cima dele.

Eu estava feliz que o lance do Stan não tinha se tornado um problema, então me aconcheguei contra ele e o beijei. Ficamos assim, apenas nos beijando e trocando alguns carinhos, eu adorava o jeito como as suas mãos deslizavam facilmente pelo o meu corpo, como ele sabia exatamente onde me tocar para me fazer estremecer e gemer, e o fato de eu também saber fazer aquilo com ele era maravilhoso.

Ainda estávamos nos beijando, sua língua percorrendo o interior da minha boca e se entrelaçando com a minha, suas mãos já apertavam a minha bunda com avidez enquanto eu puxava com certa força os seus cabelos e rebolava contra ele, quando de repente o som estridente do celular dele tocando nos assustou.

-Merda, só ignora! – ele gemeu abafado contra a minha boca e continuamos nos beijando.

Mas o celular dele não parava de tocar e aquilo me irritou.

-Droga, pelo menos desliga isso. – suspirei e me estiquei para pegar o celular que estava na mesinha ao lado da cama. E assim que olhei o visor fiquei mais irritado ainda. –É de um número restrito de novo!

-Essas ligações tinham parado. – ele franziu o cenho.

-Posso atende? – perguntei quando o celular continuava a tocar em minhas mãos.

-Claro. – ele deu de ombros.

-Alô? – atendi, mas só tive como resposta o silêncio e uma respiração meio ofegante do outro lado da linha. –Alô... Alô...

Harry riu da minha irritação, mas eu continuei.

-Escuta aqui, seja lá quem estiver ligando para o meu namorado é melhor parar antes que...

-Harry? – uma voz feminina do outro lado da linha me interrompeu e eu fiquei bem surpreso.

-Hum, não, é o namorado dele. – eu respondi e Harry me olhou curioso perguntando quem era.

-Eu preciso falar com o Harry, por favor. – a voz do outro lado da linha voltou a dizer antes de eu poder responder qualquer coisa ao Harry. –Eu sou a mãe dele.

Isso sim foi um grande choque e acho que Harry viu isso na minha expressão porque imediatamente se sentou na cama, comigo ainda em seu colo.

-O Harry está aí? – a mãe dele perguntou, eu só tinha me encontrado com ela uma única vez, e não foi nada agradável, por isso a sua voz não era nem um pouco familiar pra mim.

-Lou, quem é? – Harry começou a ficar impaciente.

-Só um instante. – pedi pra Anne e afastei o celular. –É a sua mãe, amor.

Harry ficou paralisado e eu odiei vê-lo assim, sabia bem como os seus pais tinham lhe causado sofrimento.

-Vou desligar. – falei com firmeza, não queria vê-lo sofrendo novamente.

-Não, eu atendo. – ele disse repentinamente e pegou o celular da minha mão, mas fiquei extremamente aliviado quando ele colocou no viva-voz e permitiu que eu continuasse no seu colo ouvindo a conversa.

-Mãe... – a voz dele soou um pouco incerta e, sem saber o que fazer, eu apenas acariciei os seus cabelos tentando confortá-lo de algum jeito.

-Harry... – a voz dela também estava hesitante e eu fiquei sem saber o que aconteceria a seguir.

Já eram três anos sem contato nenhum, por que agora? O que ela queria?

-Era você me ligando desse número restrito nos últimos dias? – ele murmurou.

-Sim, achei que você não me atenderia se reconhecesse o meu número. – Anne respondeu. –E eu queria muito falar com você, mas das outras vezes não tive coragem para levar a ligação adiante.

-Entendi. – Harry me olhou e fiquei mais perto dele. –E o que você quer?

-Conversar com você e o seu irmão, eu realmente preciso falar com vocês dois.

-Sobre o que? – Harry parecia estar deixando o choque de lado e ficando irritado.

-Eu só quero conversar. – ela suspirou. –Podemos? Só nós três, eu, você e o Josh.

-O pai sabe disso? – Harry fechou os olhos, parecia tão exausto e assustado de repente.

-Não e não precisa. – Anne soou mais firme e eu me perguntei o que teria acontecido para ela estar agindo assim agora.

-Eu não sei. – Harry respondeu. –Não estou em Londres no momento e preciso conversar com o Josh antes de te dar qualquer resposta.

-Ah, você está viajando? – dava pra perceber só pela voz o quanto ela também estava nervosa com aquela ligação e eu fiquei agradecido pelo Harry ter deixado a chamada no viva-voz, assim eu podia ouvi-la.

-Estou com o Louis na casa dos pais dele. – Harry disse e eu encostei meu rosto em seu ombro, distribuindo alguns beijos carinhosos em sua pele.

-Ok. – Anne sussurrou. –Então converse com o seu irmão e me dê uma resposta, por favor, sei que não tenho o direito de pedir nada a vocês dois, mas eu só quero conversar.

-Eu te ligo. – foi só o que Harry respondeu antes de se despedir com pressa e desligar.

Com a ligação encerrada nós ficamos em completo silêncio por alguns instantes, Harry me apertou com força contra ele e o beijei delicadamente.

-Tudo bem? – sussurrei não aguentando mais ficar calado.

-Acho que não, eu não sei mesmo. – ele disse. –Que merda foi essa?

-Boa pergunta. – murmurei.

-Não sei se devo conversar com ela, não sei nem como falar isso com o Josh. – ele bufou. –O que será que aconteceu para ela me ligar assim? Deve ter acontecido algo!

-Isso você só vai saber se conversar com ela, amor. – falei calmamente.

-Não sei se quero. – ele voltou a deitar me levando junto e me mantendo firme contra o seu peito.

-Você não precisa decidir nada agora. – tentei acalmá-lo. –E não se esqueça de que estarei aqui com você, te apoiando sempre.

-Obrigado, amor. – ele suspirou pesadamente e voltou a ficar quieto.

Respeitei o seu silêncio e o abracei com força, aquela não seria uma decisão fácil para ele o Josh, mas eles não estavam sozinhos nessa!

     ****

N/A: Oii :) Me desculpem pela demora, mas mesmo estando de férias não é tão simples assim atualizar pq eu tenho 2 fics e pq tem dias que eu só quero ficar jogada no sofá sem fazer absolutamente nada ;) kkkkk... Mas espero que vocês tenham gostado :) E muuito obrigada pelos votos e comentários <3 beijos

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