- Boo? - Adentrei o quarto após algumas horas já vestido, fungando.
Eu notei que a sacola não estava mais na sala, e também que o quarto permaneceu com a porta cerrada o tempo todo, fora algo sem sentido para meu consciente tão pesado no momento. Ao abrir a porta...
Oh, ao abrir a porta...
... Ao abrir a porta vi Louis totalmente nu, com uma tiara sobre o cabelo de orelhas de gatinho; um plugue felpudo, também de gato, enterrado em sua entrada. O menino brando estava de quatro sobre a cama de casal, empinando ainda mais seu quadril ao me ver admirando seu belo corpo cheio de curvas. Sorri sentindo meu membro inchar entre a calça jeans surrada.
- Seu gatinho pode acabar com os seus problemas, hm Daddy? - Entrei em deleite com sua voz manhosa proclamar prazer entre seus grunhidos que atroavam no quarto. - Ou será que devo esperar o papai ainda mais? - Formou um biquinho, tirei a camisa branca que grudava em minha pele suada e lancei sobre um canto qualquer descontrolado.
Descia o zíper, revelando entre a abertura um volume, parei ao lado da cama e tirava a calça que tornou-se torturante desde a entrada no quarto, logo revelando minha boxer avermelhada da Calvin Klein. Louis deslizou seus dedos sobre meu abdômen ainda de quatro sobre a cama, patenteei meu pênis fora do único que tecido que o encobria.
- Você gosta, gatinho? - Ele assentiu o analisando sorrindo e corado. Sua timidez sempre era tão evidente.
Sua mão friccionou sobre tronco de meu membro, o resvalando com uma movimentação de vaivém, revirei os olhos deixando escapar um grunhido rouco. Senti lambidas em minha glande ruborizada e molhada por pré-gozo; afaguei os cabelos bagunçados do pequeno gatinho que caminhou meu pênis lentamente até a sua boca, decorrendo seus lábios ao redor dele, enquanto isso, massageava cautelosamente minhas bolas.
- Sim, baby... Oh... - Gemi sem forças, o aprazendo, vendo seu quadril empinar mais com o plugue roçar mais dentro de seu anus. Ele estava tão perfeito com aquela fantasia.
- Daddy... - Louis chamou delicadamente, afastando-se de mim e afundando os joelhos contra o colchão até deitar-se sobre os travesseiros. - Está sendo... Sendo rápido demais?
- E-está maravilhoso, bebê - Os nervo que havia tocado estava se amenizando com o prazer, eu ainda sentia um certo incômodo.
Encima dele, o beijava intensamente sentindo seus lábios levemente carnosos e suaves enquanto tirei minha boxer por completo, ficando finalmente nu. Louis pousou sua pequena mão sobre meu peitoral, ele se deslizava nos tecidos para afundar mais o plugue em sua entrada então retirei o acessório nele fazendo com que gemesse manhoso com o vazio.
Adentrei meu pênis em um preservativo já lubrificado, penetrei lentamente em ti, o menino arqueava as costas com o cenho franzido, sentindo a ardência tomá-lo. Movimentei devagar para sentí-lo apertado em volta de meu tronco.
- L-Louis, prometa para mim que nunca irá me abandonar - Meus olhos estavam fechados, sentindo seu perfume de bebê acalmar meus nervos.
- Eu prometo, Hazza - Fincou suas unhas em minhas costas ao sentir nossos pênis roçarem com um encantador gemido. Mas minhas lágrimas persistiam na fraqueza de meu interno, meu coração pulsava tão rápido, que o amor extinguia um pouco dos problemas.
Eu não queria perder Louis novamente.