marry you 2: drunk again // h...

By analovesboo

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a bebida já os juntou uma vez, porque não voltar a fazê-lo? // "estás bêbada?" "gostava de est... More

marry you 2: drunk again
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ABSQJDGNASLWGNA
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AMANHÃ & NOVO LIVRO!
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marry you 3: made in the a.m.

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By analovesboo

okay uma pequena notinha antes do capítulo xp... VOCÊS FICARAM TODAS SUPER ZANGADAS COMIGO, MAS EU ACHO QUE ISTO VAI MESMO ADICIONAR UM POUCO DE "ALGO" À HISTÓRIA PORQUE I MEAN ELES NUNCA TÊM PROBLEMAS E ENTÃO YA...

OKAY ESPERO QUE GOSTEM DO CAPÍTULO E AMEI O MEET DE HOJE E ESTE CAPÍTULO VAI SER SUPER DEPRESSIVO E ESTOU A ESQUECER-ME DE DIZER ALGUMA COISA

OKAY ADEUS BOM CAPÍTULO

[ oiçam qualquer coisa deprimente; "lay me down" do sam smith ou "fix you" dos coldplay, qualquer coisa deprimente ]

[cinquenta e seis] "amanhã é segunda..."

//

[ d a i s y ]

"Harry... Por favor. Acalme-se." A doutora pede, tentando acalmar o meu marido, que desliza as suas mãos pelos seus cabelos, nervosamente. "O Harry tem baixa produção de espermatozóides, mas isso não significa que não consiga ter filhos. Tem onze por cento de espermatozóides ativos! Há imensas famílias que conseguem ter filhos, mesmo com uma menor percentagem. Podemos começar por tentar um tratamento-"

"NÃO." Ele levanta-se da sua cadeira, quase a fazendo cair para trás e desliza, mais uma vez, as suas mãos pelo seu cabelo. "Eu não vou fazer a porcaria de tratamento nenhum."

Eu sinto-me completamente inútil. Estou apenas sentada na cadeira, sem saber o que lhe dizer.

"Oh meu Deus... As minhas bolas não funcionam..." Harry murmura, deixando as suas pernas levarem-no de um lado para o outro.

"Doutora, talvez seja melhor falarmos num outro dia." Sugiro, levantando-me, lentamente. "Harry, ouve-me. Por favor."

Consigo ver os seus olhos a começarem a ficar molhados e isso apenas parte o meu coração. O seu corpo caminha rapidamente até ao meu e, em segundos, estou embrulhada nos seus braços.

"Não me deixes, por favor." Ele soluça, ao meu ouvido, e isso parte ainda mais o meu coração.

"É claro que eu não te vou deixar, meu grande camelo. O que me disseste lá fora também se aplica a ti. Eu amo-te, quer as tuas bolas funcionem, quer não." Murmuro, deixando as minhas mãos caminharem pelas suas costas. "Vamos para casa."

Os nossos corpos separam-se, lentamente, e eu volto-me para a amiga da minha sogra.

"Oh meu Deus." O meu marido diz, como se acabasse de se aperceber que algo.

"Quanto é?" Pergunto à doutora, que me dá um olhar de pena.

"Não é nada, querida. Eu depois falo com a Anne para tentarmos falar com o Harry. Ele está em estado de choque e vai estar numa montanha russa de emoções, durante as próximas horas. Tens de ter paciência com ele."

Agradeço rapidamente à amiga da Anne e apresso-me a ir atrás do Harry, que já se encontra preparado para sair do edifício.

"Harry..." Começo, assim que consigo alcançá-lo.

"NÃO FALES COMIGO!" Ele resmunga, pousando as suas mãos sobre as suas orelhas.

"Está tudo bem, eu não te vou julgar." Garanto, mas ele apenas me ignora e caminha até ao seu carro, entrando pelo lado do condutor. "Não queres que seja eu a conduzir?" Pergunto, abrindo a porta do lado contrário ao lugar do condutor.

"Também achas que eu preciso de me acalmar?! Está tudo bem comigo." O meu marido diz, atrapalhadamente. "Eu estou..." Ele soluça. "Perfeitamente normal." O seu corpo acaba por ceder e a sua cabeça encosta-se ao volante.

Ouvi-lo chorar faz-me querer que as nossas dúvidas se tornassem realidade e que fosse eu a ser infértil.

"Está tudo bem... Eu sei o que estás a sentir." Tento, pousando uma das minhas mãos sobre o seu braço.

"NÃO, NÃO SABES." Ele apressa-se a dizer, logo depois de se afastar. "Eu é que-" Um soluço corta-o e eu tenho de me conter ao máximo para não limpar as suas lágrimas, sabendo que iria apenas ser afastada. "Eu é que te convenci a começarmos uma família e- E eu tenho um problema!" As suas mãos afastam as suas lágrimas, desajeitadamente. "Oh meu Deus... Eu sou tão patético."

As suas mãos são rápidas a colocar a chave na ignição e a ligar o carro. Num movimento rápido e discreto, limpo as lágrimas que estavam a começar a formarem-se nos meus olhos, por vê-lo assim, e deixo o meu olhar pousar-se na janela.

Durante toda a viagem até casa, eu mantenho-me calada.

Assim que o carro do Harry é estacionado, o corpo do seu dono sai imediatamente do mesmo. Imito os seus gestos e sigo-o até à porta do nosso prédio. Posso perceber perfeitamente que ele está a tentar ignorar-me, pela maneira como está a afastar os nossos olhares. Respiro fundo, entrando no prédio e subindo as escadas atrás do Harry.

A primeira coisa que ele faz, assim que entra em casa, é dirigir-se à cozinha, agarrar uma cerveja do frigorífico e sentar-se numa das cadeiras à volta da mesa. Respiro fundo e caminho até ele.

"Não tentes parar-me." O meu marido abana a cabeça negativamente e leva a garrafa para perto do seu peito.

"Não vou fazê-lo." É a minha vez de negar. Retiro a cerveja das suas mãos, sento-me numa das suas pernas e levo a garrafa aos meus lábios. "Estamos nisto juntos."

Consigo vê-lo lutar contra um sorriso, mas este acaba por ganhar. "Daisy..."

"Não precisas de dizer nada." Deixo a minha língua deslizar pelos meus lábios. "Estás com a cabeça quente; podemos falar sobre isto num outro momento qualquer."

Pouso a garrafa de cerveja na mesa e sinto o meu corpo ser envolvido num abraço.

"Eu não quero que isto esteja a acontecer..." O meu camelo favorito murmura-me, apertando o meu coração. "Faz com que esta dor pare."

"Acredita em mim: se eu pudesse fazer isso, era a primeira coisa que eu faria." Admito, deixando o meu rosto enterrar-se no seu pescoço.

Uma das suas mãos caminha até ao meu queixo e os nossos lábios unem-se num beijo lento, que deixa o meu coração a bater a uma velocidade inacreditável. As minhas pernas colocam-se, atrapalhadamente, uma de cada lado da sua cintura. As minhas mãos caminham até aos seus cabelos, correndo pelo meio dos mesmos, e as suas mãos descansam nas minhas costas.

Assim que os nossos lábios se separam, as nossas testas unem-se e ficamos a observar-nos um ao outro por uns segundos, antes de voltarmos a beijarmo-nos. Uma das suas mãos vai até a uma das alças do meu vestido e ele separa os nossos lábios por uns segundos, como se me estivesse a pedir permissão. Assinto, lentamente, e a pequena alça é deslizada um pouco para baixo. Os seus beijos caminham, em passos lentos, até à zona, agora descoberta, do meu ombro.

"Eu só..." Harry murmura, afastando-se um pouco. "Desculpa, estou a deixar-me levar."

Abano a cabeça negativamente e volto a unir os nossos lábios, calmamente. "Se eu não quisesse, eu dizia-te. Agora é a nossa oportunidade para fazermos amor como um casal normal." Sussurro, com um pequeno sorriso, contra os seus lábios.

Sinto-o sorrir contra mim e, logo a seguir, o seu corpo levanta-se, levando-me até ao nosso quarto, ao colo. Os nossos lábios não se separam nem por um segundo durante o caminho e os nossos gestos não podiam ser mais inocentes. É claro que, normalmente, o que estamos prestes a fazer não teria nada de inocente mas, hoje, é apenas fazer amor. É apenas sobre a necessidade de estarmos mais perto um do outro.

As janelas encontram-se fechadas e nenhum dos dois se interessa sequer em ligar as luzes, fazendo-nos apenas ficar com a luz que vem do corredor. Mas, afinal... Somos apenas nós os dois. E não há nada que conheçamos melhor do que o outro.

O meu corpo é deitado, lentamente, na cama e o seu corpo é rápido a ficar por cima de mim. As nossas roupas estão espalhadas pelo quarto em segundos e nenhum de nós se preocupa em beijar alguma parte do corpo do outro que não seja os lábios.

O seu membro entra dentro de mim, calmamente, o que me soltar um suspiro. As mãos do cara-de-camelo encontram-se com as minhas um pouco acima de ambas as nossas cabeças, entrelaçando os nossos dedos, e as nossas pernas são apenas uma completa trapalhada. Uma das suas pernas entrelaça-se com uma das minhas e empurra-a um pouco para cima, facilitando a entrada do seu membro na minha intimidade.

Depois disso, o seu corpo não se move nem um milímetro. O seu membro apenas fica dentro de mim, deixando ambos aproveitar o momento.

Os nossos lábios unem-se para o que não seria, de certeza, o último beijo desta noite. As nossas línguas dançam uma com a outra, ao som de músicas do Ed Sheeran. O meu coração está numa missão suicida para tentar escapar do meu peito e ir encontrar-se com o coração do Harry.

"Eu... Eu amo-te tanto que chega a doer." O meu camelo favorito murmura, contra os meus lábios, fazendo arrepios atravessarem o todo meu corpo. Os nossos olhos encontram-se, nervosamente, e ambos soltamos um sorriso atrapalhado. "Dói para caraças saber que não vamos poder aumentar a nossa família... E tudo por minha culpa." Ele diz, mas eu apresso-me a negar, pedindo-lhe para não dizer isso. "Eu só quero que isto pare de doer."

"Essa ferida não precisa de ficar aberta por muito tempo." Sussurro, deslizando os meus polegares pelas suas mãos. "Nós vamos conseguir curá-la. Juntos." Os seus olhos tristes fitam os meus. "Oh céus, Harry... Eu amo-te mais do que qualquer coisa no mundo inteiro."

Um novo beijo começa e sinto as suas mãos apertarem as minhas com um pouco mais de força. A sua cintura move-se, muito lentamente, pela primeira vez.

"Se estiveres cansado, podemos apenas ir dormir..." Asseguro, mas ele apressa-se a negar.

"Eu podia ter acabado de correr a maratona e, mesmo assim, eu não estaria cansado para fazer amor contigo." Admite, deixando os seus lábios caminharem para perto do meu pescoço, onde os roça, repetida, mas calmamente.

[e é aqui que eu percebo que "lento" e "calmo" são os adjetivos mais usados no capítulo e que preciso de ir ao dicionário ver outros sinónimos xD]

A sua cintura começa a mover-se vagarosamente, sendo rápida a apanhar um ritmo espaçado. Ambos já estamos todos transpirados; não devido ao facto de nos estarmos a mover depressa, mas devido ao quão quentes os nossos corpos se encontram. Não consigo conter um gemido, ao senti-lo atingir um ponto mais sensível e aperto as suas mãos com mais força.

"Estou a... Magoar-te?" Pergunto, baixinho, entre suspiros.

"Acho que estás a partir... As minhas mãos... Lentamente... Mas não faz mal." As palavras deixam os seus lábios pausadamente e eu não consigo conter uma gargalhada atrapalhada.

Os nossos lábios voltam a unir-se para um beijo que é interrompido pela voz do Harry: "Desculpa." Ele murmura.

"Por quê?" As palavras escapam pelos meus lábios, por entre suspiros e gemidos.

"Pela forma como... Te tratei." Um gemido rouco é ouvido.

"Está tudo bem; estás com... A cabeça quente." Abano a cabeça negativamente.

A sua cintura pára de se mover e os seus olhos param para olhar os meus. "Não, não está tudo bem. Se eu alguma vez te voltar a tratar assim, tens a minha permissão para me deixares sem sofá durante um mês e me fazeres teu escravo."

Não consigo conter o meu sorriso, depois de revirar os olhos de forma brincalhona. Uma gargalhada escapa pelos lábios do cara-de-camelo, voltando a unir todos os pequenos pedaços em que o meu coração ficou, depois de o ouvir a chorar.

As nossas cinturas voltam a apanhar o ritmo anterior e, em pouco tempo, ambos chegamos ao orgasmo, murmurando o nome um do outro. Os nossos corpos mantêm-se na mesma posição, enquanto ambos tentamos recuperar o fôlego.

"Eu achava que era impossível apaixonar-me ainda mais por ti, mas eu não podia estar mais enganado." O meu camelo favorito murmura-me e o sentimento não podia ser mais mútuo.

"Amanhã é segunda..." Digo, para mim mesma.

"Mas que ótima resposta para me dares, depois da minha declaração de amor. Obrigado por arruinares o meu dia ainda mais!" Ele resmunga, fazendo-me gargalhar.

As nossas mãos afastam-se, lenta e quase tortuosamente, e eu empurro o seu corpo um pouco para o lado.

"Estou a pensar alto; está calado!" Reclamo, sentindo a minha cintura ser rodeada por um dos seus braços. "Podíamos tirar o dia e, de manhã, tomávamos um bom banho... Víamos uns filmes. De tarde, podíamos conversar um pouco sobre as nossas opções." Os seus lábios separam-se, indicando que ele se prepara para falar, mas eu elevo meu indicador. "Eu sei que não queres fazer nenhum tratamento e não te quero deixar desconfortável com isso. Sinceramente, também não gosto muito da ideia de ter a alguém a colocar um bebé dentro de mim. Podemos fazer uma visita ao centro de adoção...?" Sugiro, um pouco reticente.

Vejo um sorriso aparecer nos seus lábios, enquanto ele assente.

"Nada está perdido." Afirmo, descansando uma das minhas mão no seu rosto. "As tuas bolas não funcionam, mas ainda temos as minhas."

As suas gargalhadas ocupam o quarto e eu acabo por me juntar a ele.

"Tenta dormir um pouco. Precisas de descansar, física e mentalmente." Peço, deixando um pequeno beijo no seu peito nu.

"Bem... A culpa de eu não ter descansado fisicamente não é totalmente minha..." Ele resmunga, fazendo-me gargalhar e dar um pequeno murro no local onde há segundos deixara um beijo.

"Dorme." Riposto, esmagando as minhas mãos contra o seu rosto.

Os seus braços aconchegam-me contra o seu corpo e eu não consigo conter um sorriso. Os nossos lábios unem-se para um pequeno beijo de boa noite, que deixa o meu coração sobressaltado durante as próximas horas.

Os meus olhos abrem-se, lentamente, assim que sinto a Mia subir para cima de mim. Rapidamente me apercebo de que o Harry já não se encontra ao meu lado, na cama, e estico-me para agarrar o meu telemóvel. O relógio indica uma e meia da manhã... Onde é que ele se meteu?

"Onde está o papá, meu amor?" Murmuro para a nossa gatinha preta, esperando realmente que ela me fosse responder.

O seu pequeno corpo salta para o chão e ela senta-se, observando-me, como se estivesse à minha espera. Um pouco confusa, levanto-me da cama. O meu corpo nu rapidamente é envolvido num arrepio de frio e eu acabo por puxar um lençol da cama, colocando-o pelas minhas costas.

Assim que ando um pouco em direção à porta, a Mia sai do quarto e eu sigo-a, sem conseguir deixar de sorrir. O seu pequeno corpo pára à porta da sala e, aí, consigo ouvir alguém soluçar. Imediatamente me apercebo de que é o meu marido e não consigo parar-me a mim mesma de ir até ele. Ele encontra-se sentado no sofá, debruçado um pouco para a frente; os seus cotovelos apoiados nas suas pernas e o seu rosto enterrado nas suas mãos. O seu corpo encontra-se despido, à excepção dos boxers que cobrem o início das suas pernas e o seu amigo.

Quando me preparo para falar, uma das suas mãos corre pelo seu cabelo e o seu olhar acaba pousado em mim. "Daisy..." Ele murmura, sendo rápido a limpar todas as lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto. "Desculpa-me... Eu- Eu choro por tudo e por nada."

Abano a cabeça negativamente, pelo que parece ser a milésima vez hoje, e, encaminhada pelos seus braços, sento-me no seu colo, com ambas as pernas para o mesmo lado.

"Está tudo bem." Murmuro, mais uma vez. As minhas mãos pousam-se uma de cada lado do seu rosto e os meus polegares captam algumas novas lágrimas que se estavam a preparar para cair. "Na alegria e na tristeza, lembras-te?" Pergunto, logo fazendo um pequeno sorriso tomar conta do seu rosto. "Nós não estamos juntos porque nos conhecemos desde sempre, ou porque as nossas mães nos adoram ver juntos, ou mesmo porque ambos somos grandes fãs de fazer sofá: (para além do facto de termos acabado casados numa noite de bebedeira) nós estamos juntos porque gostamos de estar juntos e porque estamos dispostos a estar lá um para o outro, quando acontecem este tipo de coisas menos boas, ou mesmo quando acontecem coisas demasiado boas e um de nós acaba demasiado entusiasmado." Solto uma pequena gargalhada e o Harry junta-se a mim, pousando as suas mãos sobre as minhas. "Para além de marido e mulher, nós somos melhores amigos e esse é o nosso dever."

O seu rosto aproxima-se do meu e os nossos narizes roçam-se levemente, fazendo ambos sorrir.

"Pensava que o teu melhor amigo era o Brandon." Ele admite, fungando.

"E é." Confesso, dando-lhe um sorriso atrevido. "Tu és a minha melhor amiga."

"Boa." O meu camelo favorito gargalha, contra os meus lábios. "Agora ainda vou ser considerado mais a mulher da relação!"

"Está tudo bem. Eu não me importava de ser lésbica, por ti." Admito, rindo.

"Isso foi a coisa mais bonita que alguma vez me disseste." Ele ri, unindo os nossos lábios para um pequeno beijo, que é interrompido pelo meu marido: "Eu só tenho... Uma pergunta para te fazer." Ele murmura, deslizando a sua língua pelos seus lábios. "Estás nua, por debaixo do lençol?"

"Porque não vês por ti mesmo?" Provoco, piscando-lhe o olho.

"Tens andado tão atrevida ultimamente..." Harry afirma e deixa o seu lábio inferior escapar por entre os seus dentes. "Adoro isso. Rawr."

Gargalhadas escapam pelos meus lábios, enquanto ele responde à sua própria pergunta, ao afastar o lençol um pouco do meu corpo.

"Podemos culpar aquele golinho de cerveja que bebemos e passar a noite a fazer amor?" O cara-de-camelo questiona, voltando a aproximar os nossos rostos.

"Golinho de cerveja? Bebemos para quase quatro garrafas." Asseguro, fazendo-o gargalhar.

Os nossos lábios reencontram-se e a sua língua é rápida a convidar a minha para mais uma dança que, felizmente, não ia acabar tão cedo.

***

não sei o que dizer :( vocês estão todas zangadas comigo :(

estou zangada com vocês por vocês estarem zangadas comigo :(

não se esqueçam de mandar os vossos one-shots de haisy para o meu mail (analovesbooyay@gmail.com) ❤

podem dar uma vista de olhos na fic da @paynoismylove ? ♡

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: MAS... OH. MY. GOD. ESTOU TÃO VICIADA NA "LAY ME DOWN" DO SAM SMITH E O PAULO CANTOU-A ONTEM NO ÍDOLOS E OMG

pps: E OMGOMGOMG OS TWEETS DO ZAYN OMGOMGOMG

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