Blind Love's Shadows (SUPERNA...

By nataliaoliveira223

4.6K 109 2K

"Uma caçada cega. O monstro pode estar bem na sua frente..." Os winchesteres saem em uma caçada contra um sim... More

Elenco de Blind Love's Shadows Parte I
Elenco e Participações Blind Love's Shadows Parte II
CAPÍTULO 1 - Confusão
CAPÍTULO 2 - Uma Caçada em Cima de Outra
CAPÍTULO 3 - Laços Sem Sentido
CAPÍTULO 4 Memórias da Morte
CAPÍTULO 5 A Pista Macabra
CAPÍTULO 6 Mais Um Passo pro Inferno
CAPÍTULO 7 Na Cola do Diabo
CAPÍTULO 8 Phoenix
CAPÍTULO 9 Corrida Contra o Nefilim
CAPÍTULO 10 Aflição em Dose Tripla
CAPÍTULO 12 Opss... Ferrou
CAPITULO 13 Grifinória ou Sonserina?
CAPITULO 14 Universo Paralelo x The Vampire Diaries

CAPÍTULO 11 Quente Como o Inferno

213 4 100
By nataliaoliveira223

Aviso: Pequeno HOT à vista kkkk🔞

(Missouri - Kansas City - Casa da Lexi 08:30 AM)

"Phoenix?" Lexi entrou na sala com uma bolsa debaixo do braço e um óculos escuro nos olhos. A garota que estava assistindo TV, parou de prestar atenção na tela se virando para a mulher. "Vou ali na mercearia comprar alguns pães. É coisa de minutos, volto em 10 no máximo. Você fica aqui, ou quer ir comigo?" Lexi abriu a porta que dava acesso a garagem. "Vou ficar. Papai não gosta que fico saindo." Phoenix voltou sua atenção ao desenho na TV. "Ok. Se alguém bater no portão, não abra. Deixa que quando eu chegar, eu resolvo." Lexi raspou a garganta vendo-a concordar ainda vidrada na TV. Pode se ouvir o portão ser aberto, mas não fechado. A garota estava concentrada no desenho, quando escutou o estrondo do portão bater. Achou que fosse Lexi trombado nele sem querer. Quando ouviu um barulho estranho de alguém sendo perfurado, ou enforcado. Não conseguiu distinguir direito, pelos sons retorcidos e abafados. Se assustou levantando do sofá e correu para debaixo da mesinha de centro. "Lexi?" Phoenix a chamou, não recebendo resposta. Estava morrendo de medo, então se lembrou do que Castiel havia lhe dito:

"Phoenix... qualquer coisa estranha que tentar atacar vocês, mate".

Respirou fundo saindo de quatro pé de debaixo da mesa. Se levantou devagar e foi na direção da porta cautelosamente, até parar de repente, analisando a maçaneta sendo girada devagar. "Lexi?Responda, ou vou atacar pra matar!" Phoenix ativou seus poderes se preparando pro ataque. Sua extensão de energia estava chegando ao limite para explodir, quando a porta se abriu bem devagar. A garota acabou se apagando aos poucos.

"Eai, pirralha!" Jonathan sorriu acenando para ela. "Como? Vo-cê..." Phoenix se afastou para trás desacreditada. "Me lembro de você? Ahh é simples, sabia que a mamãe iria te proteger com aquele símbolo na nuca, então fiz um reverso em mim, para não me esquecer da minha caçulinha!" Jonathan se aproximou dela e se agachou até dar sua altura. "O que fez com a Lexi?" Engoliu seco. "Nada, ela foi comprar pão." Jonathan riu dando de ombros. "O barulho... ouvi alguém..." Phoenix olhou para o lado de fora da casa engolindo seco. "Deva ter sido algum imbecil caindo na rua." Jonathan acariciou o rosto dela, que estremeceu ao seu toque. "Pode confiar em mim, venha não tem nada aqui fora." O jovem segurou delicadamente uma das mãos dela a puxando. Chegando na garagem, Phoenix observou atentamente o local, não avistando nada de anormal. Nenhuma gota de sangue siquer, nem sinal de luta. "Temos que ir." Jonathan abriu o portão assentindo para ela. "Não posso." Phoenix se afastou para trás. "Alícia... acha mesmo que está segura, com aquela anja inútil? Fora que andei observando você... com aquele anjo patético e aquele demônio a beira da morte. Eles não vão conseguir te proteger, mas eu sim." Jonathan se escorou no portão abrindo um largo sorriso. "Você, é um monstro!" Phoenix engoliu seco fechando as mãos com força. "O que? Não, sou uma vítima como você, irmã. Flora que é o monstro e tem que morrer." O jovem se aproximou da garota que permaneceu imóvel. "Está mentindo!" Phoenix o empurrou para trás. "Ok... mas e se eu não estiver? Vai matar uma pessoa inocente, Alícia. Tem certeza que vai conseguir conviver com a culpa de ter matado o seu próprio irmão?" Jonathan se sentou no chão de pernas encruzadas. "Vamos lá... Flora é a verdadeira vilã e está se fortalecendo. Temos que impedi-lá e não consigo fazer isso sozinho." O jovem fez um biquinho. "Ahh não ser que eu tenha que apelar para o lado pessoal e matar aquele anjo." Jonathan dessa vez estava mais sombrio ativando seus olhos amarelos. "Tá bom, não machuque eles, eu vou com você!" Phoenix lacrimejou os olhos os limpando em seguida. "Vou só pegar minha mochila." Apontou para dentro da casa. "Seja rápida, sua tia... Lexi... já deve estar voltando." Jonathan começou a rir euforicamente, fazendo a garota se afastar de fasto engolindo seco. "Não faça nenhuma besteira, pirralha. Ouço tudo o que faz." Jonathan se levantou do chão, sentindo uma gota de sangue pingar em seu rosto, vindo da direção do teto. Porém, apenas sorriu, como se já soubesse do que se tratava. Phoenix, subiu as escadas e pegou sua mochila. Desceu rapidamente e correu até a cozinha, pegando uma caderneta de receitas e uma caneta. Anotou algumas coisas e arrancou a folha. Correu até a sala e pós o papel, perto do seu urso de pelúcia em cima do sofá. Respirou fundo e saiu para fora fechando a porta. "Boa menina." Jonathan ergueu a mão na direção dela que a pegou cautelosamente.

(Inferno)

Castiel caiu de cara no chão e logo em seguida, uma canga de água caiu sobre ele o afogando. Tossiu algumas vezes e voltou seu nariz quebrado pro lugar gemendo. Se levantou escorregando no piso molhado e se apoiou em uma tocha de fogo posta na parede. Cuspiu a água da sua boca e revirou os olhos, ouvindo risadinhas abafadas de Crowley filmando com a câmera de um celular. "Essa vou twitar! Anjos no surf? Essa é nova!" O demônio riu novamente guardando o aparelho do bolso do seu paletó. "Idiota." Castiel retirou seu sobretudo e o torceu tirando um pouco da água. "Vamos... meus lacraios estão ocupados  discutindo sobre quem será o novo Rei do Inferno." Crowley retirou o mapa de dentro do seu paletó e o abriu seguindo o corredor escuro à frente. "Ok..." Castiel o seguiu.

Um tempo depois...

"Chegamos." Crowley apontou para seu mapa e depois para uma porta de madeira descascada. "Vamos entrar então." Castiel largou a tocha no chão. "Opa, perai, bebê de sobretudo, não é assim que funciona não!" Crowley o barrou com o braço. "O que foi desta vez?" Castiel revirou os olhos frustrado. "Se abrir essa porta, vai acordar minha filha, e ela não gosta de estranhos. Principalmente, um anjo sem graça igual a você." Crowley rodou a maçaneta abrindo-a devagar. "Voc-cê tem uma filha?" Castiel tombou a cabeça de lado confuso. "É claro que tenho. Aguarde um segundo, e espere o meu comando para entrar." Crowley sorriu sinicamente fechando a porta na cara dele. "Que droga." Fungou encruzando os braços emburrado. Deu algumas voltas em círculo, até ouvir Crowley gritar lá de dentro autorizando sua entrada. Revirou os olhos, como sempre e girou a maçaneta. Arreganhou a boca vistoriando a sala. Tinha uma passarela ao meio e ao redor fogo incediando o chão, as paredes e o teto. Ao final da passarela, podia se ver a Fonte das Respostas. Crowley estava parado acariciando algo invisível aos olhos. "O que está fazendo?" Castiel retirou o sobretudo e seu paletó, sentindo um calor terrível. "Estou mimando a minha pequena!" Crowley respondeu continuando a acariciar o vacúo acima de seus ombros. "O que? Mais não tem nada aí!" Castiel limpou o suor da testa colocando suas vestes no chão. "Ahh é mesmo! Só um momento..." Estalou os dedos. "Prontinho! Essa é a minha filha: Aurora! Ela é linda, não é?" Crowley tornou visível o enorme cão do inferno, aos olhos do anjo, que se afastou para trás caindo de bunda no chão. O alto latido e rosnado da criatura lembravam trovões e tremiam o local por completo. Aquela coisa deveria ter uns 3 metros de altura de pé e tinham músculos e dentes enormes. Provalmente 10 cm cada um. Olhos avermelhados e pelos negro liso brilhante. As patas eram gigantes e as unhas rangiam, enquanto andava em volta de Crowley.

"Santo Deus, o que é isso?!" Castiel se afastou ainda sentado no chão, vidrado na criatura à frente rosnando para ele. "Mais respeito, por favor! Ela é sensível com esse tipo de comentário! Não é "isso", e sim a Aurora da Disney!" Crowley apontou o dedo indicador na direção dele. "Não é mesmo, garota?Quem é o denguinho demoníaco do papai?" Crowley passou a mão pelas costas dela, que sentou abanando o rabo. "É você, lindeza!" Crowley tocou a pontinha do fucinho. "Calma, anjinho, ela é um amor! Já expliquei para ela, que você não é o jantar! Além do mais, estragaria os dentinhos de princesa dela!" Crowley assentiu para ele, que engoliu seco se levantando devagar. A passos lentos foi em direção ao demônio que começou a rir disfarçadamente da cara assustada e em pânico dele. "Viu? Ela é uma mocinha obediente!" Crowley quase engasgou, vendo o anjo passar mandado para o outro lado, enquanto a cachorra continuou sentada abanando o rabo. "Sim... é tudo isso que disse, mas bem longe de mim!" Castiel tremulou os dentes, seguindo no rumo da fonte a fasto. "Fique aqui, amor, e qualquer um que entrar por aquela porta, mate, rasgue-o, devore-o, incinere-o, entendeu?" Crowley deu uns tapinhas na cabeça dela que rosnou e latiu em seguida. "Vamos logo com isso!" Castiel respirou fundo limpando o suor do rosto. "Isso aqui está quente demais..." O anjo se apoiou na fonte
recuperando sua respiração ofegante. "Uai, eu bem achando, que estava gostando da sauna!" Crowley ergueu sua mão tirando uma lâmina do seu bolso e fez um pequeno corte na palma direita, pingando seu sangue
na água azulada e brihante da fonte. "Vai pro inferno." Castiel revirou os olhos pelo comentário dele. "Já estamos." Crowley começou a rir da cara emburrada do anjo, que fungou já perdendo a paciência. "Afunde a cara aí dentro e ache o que estamos procurando. Mas, lembre-se, seja rápido antes pegue fogo!" O demônio apontou para a fonte borbulhando. "Tá bom... ok." Castiel respirou fundo se encurvando para frente sentindo o vapor quente em seu rosto. Ficou ali por questão de segundos se preparando, até afundá-lo para dentro da água fervendo.

(Colorado - Grand Junction - 10:38 AM)

"Aonde estamos indo?" Phoenix olhou para o lado de fora do vidro do carro. "Pra nossa Bat Caverna. Nosso...
esconderijo secreto." Jonathan desligou o rádio que estava tocando Florida Georgia - This is How We Roll. "Lembra de quando a gente brincava no quintal do fundo da nossa casa? Quando fiz aquela cabana com os lençóis da mamãe?" O garoto riu ao se lembrar. "Sim... ficou uma fera, quando viu os lençóis sujos de terra, e te deixou de castigo, por três semanas sem internet." Phoenix acabou rindo também sapeca. "Pois é... fiquei maior bolado com aquilo, enquanto você saiu ilesa, né bunita? Se fingindo de inocente!" Jonathan deu uma tromdinha nela brincando. "Foi muito engraçado aquele dia." Phoenix suspirou fundo encarando o rapaz ao seu lado. "Pois bem... vamos ter uma Bat Caverna de verdade agora. Nosso esconderijo, contra as coisas ruins lá fora." Jonathan diminuiu a velocidade do carro, até estacionar em frente à uma casa velha.

"Não é bonita, mas vai nos manter em seguranca por um tempo." Jonathan desligou o carro, abriu a porta e saiu a batendo. Phoenix também desceu e se encolheu sentindo medo do lugar. "Não precisar temer." Jonathan sorriu tocando o ombro dela. "O que vai fazer comigo?" Phoenix se agarrou a mochila se encolhendo ainda mais. "Vou treiná-la para detonar a Flora, como uma bomba nuclear angelical!" Jonathan bagunçou os cabelos da garotinha, que arregalou os olhos respirando ofegantemente.

(Lebanon Kansas - Casa dos Winchesteres 12:00 AM)

"Lar doce lar!" Dean desceu do carro batendo a porta, enquanto seu irmão e Flora, saíram em seguida esticando da viagem exaustiva. "O que vamos fazer agora?" Sam tirou a chave da casa do bolso e destrancou a porta a abrindo. "Vamos tentar falar com o Cass. Ver se descobriu mais alguma coisa, e depois pensaremos no que fazer." Dean passou pela porta jogando a mochila no sofá e se esparrelou nele caindo por cima. "Parece que o celular estragou." Flora raspou a garganta se aproximando das escadas. "Ahh... talvez tenha ficado fora de área, vou tentar de novo." Sam pegou o celular fazendo algumas discagens. "Vou subir pra descansar um pouco." Flora assentiu para ambos subindo às escadas. "Bom... eu também, estou exausto." Sam sorriu de canto acompanhando a garota. "Vai ficar aí, Dean?" Sam o chamou franzindo o cenho e acabou rindo ouvindo um ronco vindo do sofá, dando a entender que o winchester já havia caído no sono. "Ok... bons sonhos, Rapunzel." Sam balançou a cabeça algumas vezes contendo o riso e subiu as escadas.

(Inferno)

Crowley engoliu seco, percebendo o pescoço do anjo começar a queimar. Estava se retorcendo agarrado à quina da fonte e suas pernas tremiam. O demônio começou a andar de um lado para o outro agoniado, quando escutou vozes. Aurora começou a latir alto e forte chamando ainda mais atenção. "Shiu... calada, garota, vai acabar nos entregando de vez." Crowley tampou a boca dela. Os passos cessaram. Pareciam estarem parados atrás da porta. "Ferrou." Crowley caminhou devagar puxando a cachorra pela coleira, até chegar no anjo. Pegou um canivete e posicionou no rumo do braço dele, abrindo um pequeno corte. "Desculpa, por isso. É só um pouquinho, pra eu conseguir nos tirar daqui." Crowley sugou um pouco da graça dele a convertendo em demoníaca ativando seus poderes. Foi questão de tempo, até a porta ser aberta como um estouro. O demônio se virou para frente, avistando uma remata de demônios parados o observando. Aurora foi pra cima deles como Crowley havia comandado. "Boa, garota!" Crowley saiu da sua casca, como uma sombra escura e avançou pra cima de alguns deles. Os alarmes do inferno foram ativados, e o rei percebendo que não daria para vencer as criaturas, puxou Aurora pela coleira correndo rumo à fonte. Um batalhão de demônios apareceu nos corredores e saindo das salas. O cão de vez em quando, soltava seu latido estrondoso, estourando as cabeças dos mais próximos de alcançarem. Crowley puxou Castiel pra fora da água que gritou liberando uma energia angelical, incendiando a remata. Porém, não convenceu os demais de se renderem, pois gritaram em guerra. Crowley não pensou duas vezes, apenas estalou os dedos e tudo se escureceu.

(Lebanon Kansas - Casa dos Winchesteres - Quarto do Sam 14:20 PM)

"Sam... acorda, meu amor..." Uma voz suave e dengosa cochichava no ouvido do winchester. Abriu os olhos lentamente limpando-os. Forçou as vistas sentindo Flora sentada em seu abdomen. "O que? O que está fazendo?" Sam tentou se levantar, mas foi prensado na cama novamente pela garota que o beijou rapidamente. "Relaxa... tá tudo bem em fazermos isso." Flora cessou o beijo mordendo os lábios dele. Se reergueu e tirou a camiseta frouxa acessando seus seios já descobertos. O winchester realmente não sabia o que fazer, pois travou os olhos naqueles peitos perfeitos. Flora desamarrou o nó da calça moletom dele e a puxou para baixo, junto a cueca, percebendo algo já animado entre as pernas. "Meu Deus... isso é tão errado." Sam arfou sentindo a mão da garota bombear devagar e depois se encurvar começando seu trabalho com a boca chupando e lambendo devagar. "Não está certo..." Sam tentou se levantar novamente, porém foi segurado pelos braços, contra o travesseiro beijando todo o seu peitoral em seguida. "Já disse pra relaxar..." Flora mordiscou o pescoço dele e antes que pudesse questionar, sentiu a garota posicionar seu membro para dentro dela. A calcinha estava atrapalhando um pouco, então a desamarrou dos lados e a tirou do corpo a jogando longe. Sam acabou gemendo, aumentando os movimentos subindo e descendo. Flora acabou gemendo alto, não se importando com o resto da casa. O winchester deixou se levar a puxando ainda mais para ele bejando-a intensamente.

"Sammy!!! Sammy!!! Sammyy!!!" Essa voz ecoou nos ouvidos do winchester, que abriu os olhos saltando da cama de tanto susto. "O que? Onde? O-o que foi?!" Sam olhou para os lados percebendo, que tudo se tratava apenas de um sonho. Esfregou o rosto atentando-se para seu irmão de joelhos na cama desesperado. "Achei que estava morrendo, ou transando com o Shurek. Estava gemendo feito uma senhora com caimbras!" Dean desceu da cama frustrado. "Desculpa... hamm..." Sam pegou um travesseiro rapidamente tampando sua ereção por debaixo da calça. "O que aconteceu? Estava sonhando com o que?" Dean franziu o cenho, passando as mãos pelos cabelos. "E-eu, eu... estava sonhando com, a... ahh... Madison." Sam raspou a garganta, sentindo o suor de aperto brotar na sua testa. "Ok, isso não vem ao acaso no momento. O problema que temos agora, é bem maior, do que seu sonho com sua namorada morta. Resolvemos isso depois! É a Flora! Ela sumiu de novo!" Dean colocou uma das mãos rente a boca em agonia. "O que? Não é possível... teve outra visão? Não está no quarto?" Sam se levantou da cama. "Não sei! Aacordei e fui vê-la, mas quando entrei no quarto, achei apenas esta carta!" Pós a mão sobre o peito antes de prosseguir. "E tem mais... ela levou o meu carro!" Dean jogou o papel na cama batendo as mãos contra as pernas. "Calma aí, irmão, fica frio!" Sam ergueu a mão tentando acalmá-lo. "Eu tô frio! Ela roubou o me-meu carro! Ninguém meche com o impala!" Dean avançou pra cima do irmão lhe dando socos e pontapés. "Para com isso, perai! Dean!" Sam conseguiu desviar de um dos socos, lançando um mata-leão nele o imobilizando. "Calma, respira, vamos encontrar Flora e recuperar o impala. Fica calmo... confia em mim, tá bom?" Sam o soltou devagar, vendo-o se acalmar aos poucos, puxando o fôlego e estalar os dedos. "Leia a carta." Dean sentou na beirada da cama, tentando se manter o mais calmo possível com as mãos atadas na cabeça. Sam suspirou fundo pegando o papel da cama e se sentou ao lado do irmão.

Carta da Flora:

""Sei o que devem estar pensando... que sou uma ingrata, depois de tudo o que fizeram por mim. Sair assim e ir embora sem dar nenhuma satisfação, nem se despedir? É realmente horrível. Amor... meu Dean, não se apavore por eu ter pegado o impala, vou devolver, prometo. E Sam... se cuida grandão, você também é muito especial pra mim. Bom... o motivo para eu ter ido embora, é simples. Não aguento mais, não saber sobre meu passado, sobre quem sou de verdade. Preciso saber de vez, parar de ter esses flashback's horríveis e assustadores. Quero me lembrar da real história, saber com o que estou lidando. Jonathan está atrás de mim, e estou fazendo isso pra proteger vocês também. Vocês viram o que fui capaz de fazer na casa do Bobby. Se meu irmão me encontrar, vou conseguir me defender. Mas, ter vocês dois por perto, é perigoso. Vou ter que me preocupar em dobro, colocando- os em risco dentro dos meus problemas. Vocês não merecem nada disso. Quando Castiel voltar, agradeça a ele por mim, e peço desculpas pela turbulência que causei nesses últimos dias. Quem sabe eu consiga resolver todo esse problema e daqui alguns anos nos reencontramos novamente? É o que  desejo. No mais, agradeço por tudo, muito obrigada.
Beijos e se cuidem! Não briguem, vocês são irmãos e não são mais crianças, heim kkkk.
Te amo, Dean.
Se cuida... Sam.""

Fim da Carta.

Continuação da Cena...

Sam colocou a carta sobre a cama e suspirou fundo pensativo por um tempo. "E agora, o que vamos fazer? Nem sabemos pra onde ela foi. Castiel não atende o telefone e aquele nefilim pode estar em qualquer lugar deste mundo, pronto pra atacar a gente!" Dean continuou cabisbaixo afundando ainda mais suas mãos pelo rosto. "Um problema de cada vez." Sam se levantou da cama, abrindo a primeira gaveta da cômoda. "Achei." Sorriu levemente  retirando um pequeno aparelho da gaveta. "O que é isso?" Dean limpou uma lágrima dos olhos, observando o dispositivo. "Isso é um rastreador. Coloquei um no impala por segurança." Sam conectou o aparelho ao seu celular. "Que ótimo! É nesses momentos, que é bom ter um irmão nerd!" Dean se animou um pouco, lhe depositando uns tapas nas costas. "E então... conseguiu achá-la?" Dean se encurvou atentando-se para o celular nas mãos do winchester. "Mais ou menos... ham... está indo em linha reta, direto para..." Sam ampliou o mapa de pesquisa, emitindo pontinhos vermelhos em algumas cidades do Kansas. "Não dá pra se saber ao certo. Nós temos que alugar um carro e segui-lá. Uma hora ela vai parar e iremos saber o local exato." Sam deu de ombros. "Então bora, o que estamos esperando?" Dean se levantou da cama animado e foi em direção a porta a abrindo. "Vai levar a adaga?" Sam engoliu seco. "Mais é claro que vou! Estou louco pra enfia-lá goela abaixo daquele nefilim!" Dean riu em seguida fechando a porta. "Ok..." Sam suspirou fundo se jogando na cama e colocou o travesseiro no rosto abafando seus sentimentos e tudo o que havia acabado de acontecer, inclusive seu sonho intenso.

Sam chegou ver tudo escuro agora, concordam comigo? Kkkkkkkk coitado até usou um travesseiro pra tampar!

Acho perfeitaaa essa música! Coloco no último volume aqui kkkk
Hunters, vocês também podem ir dando opiniões sobre as músicas pra serem colocadas ao final dos capítulos! Bora, bora, bora, se entrozem, fiquem à vontade, não sejam tímidos(as) kkkkk!✌

Continue Reading

You'll Also Like

2.2K 168 47
Segunda temporada de "My psychologist" Sinopse: Onde Sn é uma psicóloga com um passado sombrio, mas o seu único objetivo era ajudar as pessoas ⚠️ CON...
2.2K 204 15
nosso famoso Francis, não pretendo contar nada sobre a história a sinopse está no primeiro post é só ler...
4.6K 109 16
"Uma caçada cega. O monstro pode estar bem na sua frente..." Os winchesteres saem em uma caçada contra um simples ninho de vampiros. Mal eles sabiam...
2.2K 150 6
A vida de Axl Rose,vocalista da banda de hard rock Guns N' Roses Os abusos quando adolescente,o abuso de drogas e como ele se tornou um dos Rockstare...