II MOST WANTED ★ JIKOOK VERSI...

By loveusomary

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A estrela do pop mundial Jimin Carter, está de volta ao Texas, sua terra natal, para produzir seu novo álbum... More

HANGMAN
DADDY LESSONS
SWEET DREAM OR BEAUTIFUL NIGHTMARE
COWBOY CARTER
AMERIICAN REQUIEM
THE TIME OF MY LIFE

PRÓLOGO - RENAISSANCE

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By loveusomary


 Jimin Carter é uma estrela.

Uma estrela de verdade, conhecida dentro e fora da internet, capaz de ser reconhecida apenas por seu primeiro nome em qualquer lugar do mundo. Uma criança de 8 anos e um adulto de 38 sabem citar pelo menos duas de suas músicas sem dificuldade.

Jimin Carter se consolidou no cenário da música pop quando ainda era um adolescente cheio de espinhas e sonhos, apenas querendo fazer música. Sua franja e sua voz melodiosa conquistaram o mundo quando sua própria versão de Jolene da Dolly Parton viralizou na internet. Houston o recebeu em um festival famoso para seu primeiro show e superou o recorde de pessoas que não era batido desde os anos 70 quando a própria Dolly Parton se apresentou lá.

Jimin saiu do Texas e se mudou para Los Angeles assim que assinou com a Universal Music, promoveu seu álbum de estreia, uma grande e deliciosa mistura de pop meloso com country intitulada Love Letter. Milhões de cópias vendidas e essa coisa toda.

Revistas teen, programas na TV aberta, fã clubes, mães de adolescentes e até mesmo homens de meia-idade fãs de 'country de verdade' o adoravam. Seus pais estavam orgulhosos, pessoas nada próximas dele pediam dinheiro emprestado e alegavam ter uma relação íntima com ele. Algumas ex-namoradas que ele nunca teve, de uma hora para outra, com apenas algumas fotos de anuários do ensino médio, conseguiram uma carreira no Instagram.

Todo mundo estava feliz.

Um dia, depois de uma premiação na Nickelodeon, um dos atores de uma série da época o convidou para sua after party. Jimin experimentou álcool de verdade pela primeira vez e abriu mais botões de sua camisa xadrez do que qualquer revista teen tinha pedido para que ele abrisse.

Luke Crawford, protagonista de uma série horrível da época e que faturava milhões com um par de covinhas salpicadas por sardas lindas, demorou mais do que três segundos examinando sua clavícula e seu pomo de adão. Carter estava acostumado a receber esse olhares de meninos e meninas, homens e mulheres, mas nunca fez nada a respeito. Naquela noite, porém, Jimin o beijou no banheiro e sentiu o cômodo girar. O álcool, o tesão e aquele zumbido que parecia uma música da Lady Gaga se juntaram e tiveram o mesmo efeito que a combinação de fogo e gasolina se espalhando em um galpão abandonado.

Naquela noite, Jimin cantou Lady Gaga na frente de 50 jovens bêbados que se pareciam muito com ele: moldados para serem amados e adorados. Seu corpo pegava fogo de excitação, suas mãos tremiam e sua cabeça girava de emoção e embriaguez.

Naquela noite, Jimin não cantou sentado em um banco enquanto tocava seu violão e jogava sua franja para trás. Jimin não estava com as mangas da camisa xadrez arregaçadas até os cotovelos e não tinha os olhos fechados de modo que a emoção derramada em sua voz transparecia em seu rosto.

Jimin estava com a camisa aberta, revelando apenas uma partezinha da barra de sua cueca vermelha – graças ao cinto de fivela prateada e discreta. Seus quadris faziam movimentos sensuais e lentos, de um jeito que faria qualquer pessoa no mundo corar fortemente só de olhar.

A letra de Telephone estava embaralhada em sua língua, descendo junto com o suor pelas suas costas e brilhando feito os pontos de luz atrás de seus olhos fechados. A música foi injetada em seu corpo como um veneno, seu cérebro trabalhando apenas para comandar os passos tortos e reboladas precisas que seu corpo repetia, repetia e repetia...

A sensação era quase suja, erótica...

Jimin era uma estrela brilhando, brilhando e brilhando dentro da porra de uma caixa. Uma caixa que continha uma coleção de estrelas que não podiam brilhar livres pela noite. Quando vista de fora, quase uma bomba atômica prestes a explodir.

Crescer cercado de expectativas transformou Jimin em um soldado. Ele sabia separar o joio do trigo, sabia escolher suas batalhas, resistir, ceder, aceitar ou lutar e enfrentar. Seu pai o ensinou a fazer sacrifícios e sua mãe sempre disse que ele deveria ser forte se quisesse realmente lidar com a vida de artista fora do Texas e de suas barreiras protetoras. Mas foram essas barreiras, essas expectativas que os transformaram em um explosivo poderoso.

Jimin explodiu como a porra de uma bomba atômica.

O vídeo do garoto de ouro que conquistou o país com a clássica carinha bonita de adolescente hétero que enfeita a parede de outros adolescentes...bem, o vídeo explodiu como uma bomba.

Graças ao silêncio de Luke sobre a pegação gay no banheiro e a falta de provas de que isso aconteceu, a assessoria de Jimin pode adotar o discurso de rompimento com os padrões impostos aos homens no que diz respeito à dança e Jimin não hesitou em adotar a nova imagem associada a ele. Depois daquela dose de liberdade que aquela garrafa de vodca e aquele vídeo lhe concederam, ele passou a investir em performances completas e aulas de dança para aperfeiçoá-las, em busca daquela sensação refrescante para seu espírito, ainda que sem a parte de se esfregar em outro cara antes de uma coreografia sensual.

Anos mais tarde, Jimin falou pela primeira vez sobre a onda de comentários negativos e ameaças que recebeu com a repercussão do vídeo. Uma versão minimamente diferente da imagem do garoto sentado em um campo cantando sobre beijar garotas já foi o suficiente para irritar boa parte daqueles que o idolatravam por ser uma versão gourmetizada dos artistas country que não tinham mais o charme da juventude para agregar na sua carreira. Eles descobriram que Jimin não era mais do mesmo, mais do que eles aceitavam, e isso os irritava.

No entanto, Jimin fez colaborações com artistas como Usher e Justin Timberlake, fez algumas das apresentações mais vistas da história das premiações televisionadas e ganhou seu primeiro Grammy com Lights On, um álbum de 10 faixas de pop e hip hop, todas elas com uma coreografia protagonizada por seus movimentos únicos e marcantes em vídeo clipes modernos e sensuais. Entre eles, seu maior sucesso: Upgrade U.

Mais de 100 milhões de cópias vendidas e um remix com o Jay-Z que virou o clipe musical mais rápido a ultrapassar um milhão de visualizações no YouTube, Upgrade U marcou o início de uma subida imparável na carreira de Jimin.

Até os dias de hoje, Jimin Carter é considerado o maior artista masculino vivo e atuante na música pop. Suas roupas, relacionamentos, músicas e campanhas chegam a todos os cantos do mundo e viram pauta principal nas redes sociais durante semanas. Sua carreira, sem sombra de dúvidas, está mais do que consolidada graças a ajuda de seus fãs e dos incontáveis haters que se enfurecem cada vez mais toda vez que Jimin usa, fala ou faz, algo que reafirme sua distância dos padrões impostos a ele no início de sua carreira.

Hoje, no dia 16 de março de 2023, Jimin Carter acaba de anunciar seu novo álbum, o primeiro trabalho autoral desde sua ida para a reabilitação em outubro do ano passado, logo após o término com sua ex-namorada, a atriz e modelo Linda Collins.

A capa do álbum foi divulgada na madrugada de ontem no Instagram do próprio Jimin, atingindo 5 milhões de curtidas em menos de 24 horas.

RENAISSANCE, o quinto álbum de estúdio de Jimin Carter será "a tradução musical e artística da alma de Jimin" segundo a produtora de seus últimos três álbuns e melhor amiga de Jimin, Destiny Hope.

A pergunta é: será que esse maldito álbum finalmente trará de volta aquela sensação que tomou conta de Jimin naquela sala enorme e lotada de adolescentes famosos bêbados, aquela liberdade cristalina que realçou o brilho natural da estrela do Texas? Ou essa é apenas mais uma tentativa tecnicamente bem-sucedida de Jimin Carter de fingir que sabe quem é de verdade e que está confortável consigo mesmo?

                                                                                ★

— De jeito nenhum. — Jimin sentiu a náusea chegando assim que ouviu as palavras "Voltar" e "Texas" deixando a boca de Namjoon. — Mas de jeito nenhum mesmo, porra.

— Jimin...— Ele quase sentiu o latejar da cabeça de Namjoon através da expiração cansada que deixou seu pulmão.

Seu empresário foi um irmão mais velho (só que pago) que lhe foi entregue pelas mãos do universo no dia em que Jimin assinou com a Universal Music. Ele estava acostumado a ver Namjoon agindo como se estivesse se controlando para não sacudir seus ombros bruscamente e gritar em sua cara.

— Eu só estou sugerindo que...

— Que eu volte para o Texas e coloque uma camisa xadrez apertada pra cantar Jolene em um bar com cheiro de cerveja velha. — Jimin riu amargamente e estremeceu com a ideia. Ainda conseguia se lembrar do cheiro do bar de seu primo Seokjin. Era como uma meia suada cheia de cerveja e poeira. — Desculpa, mano, mas não me parece uma proposta chamativa de jeito nenhum.

— E você tem uma ideia melhor? — Namjoon colocou seus óculos de lentes grossas no rosto outra vez e cruzou as mãos em cima da mesa de centro da sala.

Jimin molhou as cerdas do pincel no pequeno frasco de esmalte preto lentamente enquanto olhava fixamente para Namjoon, que desejava ardentemente despejar cada gota daquela porra de esmalte preto na boca de Carter.

— Do que ir pro Texas? Posso pensar em pelo menos 15 opções mais agradáveis. — Sua concentração se voltou para a unha recém-pintada de seu dedo indicador. Seus olhos se apertaram atrás do óculos de leitura e ele se aproximou da mão apoiada na mesa para examinar de perto a esmaltação. — Namjoon, eu te amo, mas nós dois sabemos que nunca precisei dessas merdas de me reconectar comigo mesmo e o caralho pra conseguir fazer boas músicas.

— Você escreveu Renaissance na reabilitação.

— E não é esse o ponto? Renaissance não é a razão pela qual estão me enchendo um saco pra fazer um novo álbum? Músicas com profundidade e sentimentos verdadeiros são pra homens brancos sem talento que não conseguem cantar sobre sexo porque ainda são virgens.

Namjoon respirou fundo daquele jeito outra vez.

— Isso não é sobre a qualidade do álbum ou sobre o que você produz, Carter. É sobre precisarmos de algo diferente, algo que saia da bolha outra vez, te garanta uma matéria na Rolling Stone e dinheiro o suficiente pra gravadora sair do seu pé. — Namjoon murmurou um xingamento e ajeitou a postura. Ele jamais perdoaria Jimin por não ter uma mesa de jantar com cadeiras como uma pessoa normal. — Sabemos que fãs de pop te adoram e usam sua foto como icon no perfil do twitter, mas você, mais do que ninguém, sabe como é importante se manter popular fora dessa bolha.

— Namjoon, eu entendi essa parte. E por mais que me deixe puto o fato de que Jimmy não confia em mim e na minha história na música o suficiente pra saber que eu não preciso de um lançamento de emergência, sei que posso fazer isso e dar o que ele quer para que todos nós tenhamos paz. — Jimin exalou e usou o antebraço para coçar a ponta do nariz antes de continuar a pintar a unha do dedo do meio.

— Então pare de agir como um novato. — Namjoon disse rigorosamente. — Vá para a porra do Texas, escreva, produza, grave, tire fotos com um chapéu de cowboy e depois volte a pintar as unhas para conseguir elogios de gays brancos do twitter.

— Eu mereço esses elogios. Sabe como é difícil pintar as unhas enquanto olho pra essa sua cara feia de quem não tem um orgasmo desde 2010?

— Talvez eu tivesse mais tempo para orgasmos se você facilitasse a minha vida.

— Namjoon. — Jimin usou o antebraço para afastar a franja repicada da testa. — Sabe o que minha tia me disse quando voltei para o Texas no aniversário de 6 anos do meu irmão? Que eu virei as costas para a minha família assim que coloquei meus interesses sujos e rebeldes acima da nossa relação.

Pensar nisso deixava Jimin enjoado. Ele esperava que Namjoon não percebesse. Park Jimin não ligava para opiniões alheias e, se a vadia da tia Katy não sabe lidar com homens rebolando e usando roupas brilhosas, o problema é dela. A vadia da tia Katy, sua tia favorita de todos os tempos, a mulher que o ensinou a tocar violão e aquela para qual ele dedicou seu primeiro álbum...bem, ela poderia ir se foder.

Fodam-se eles. Foda-se o Texas, a tia Katy e toda a família que ele tinha antes – ou a que ele pensava que tinha.

— Isso é uma merda, cara. Eu sinto muito.

— Eu sei que sente.

— É por isso que acho o Texas o lugar perfeito para produzir esse álbum.

— Me diz que você tá brincando ou que tá recebendo pra dizer isso. — Jimin deixou escapar uma risada incrédula que lhe custou a esmaltação da unha do dedo mindinho. — Isso não é um filme de superação ou...sei lá que porra o Jimmy quer que seja, não vou escrever sobre as merdas que falam sobre mim e parecer um herói...

— Cala a porra da boca, Harry Styles, e me escuta. — Namjoon se levantou do chão, limpou a parte de trás de sua calça de linho e agachou ao lado de Jimin, que ainda tentava consertar a unha borrada. — O que quero dizer é que você vai fazer o que sabe fazer de melhor: ocupar a porra do lugar que quiser. Você quer fazer música no Texas? Quer cantar country outra vez? Quer usar aquelas calças que apertam as bolas? Faça isso, porra. Não é a sua família ou o um dono de bar de beira de estrada de chão que vai te impedir.

— Não é tão fácil assim.

— Eu não disse que é. Mas isso vai te ajudar de várias maneiras. Muito mais do que sentar aqui e esperar que as pessoas aceitem quem você é. — Namjoon se apoiou no ombro de Jimin para se levantar e deixou um apertãozinho ali antes de usar seu olhar de irmão mais velho compreensivo. — Sua carreira sempre foi um desafio e já lidamos com muita merda antes, Carter, mas não chegaríamos até aqui se tivéssemos nos afastado de cada lugar que disseram que não podíamos ocupar.

Jimin passou quase cinco anos se desintoxicando de Houston e se tornando um cara de Los Angeles. Ele se esforçou para desassociar o caipira bonzinho e inocente de sua imagem e pensar em ser qualquer coisa parecida com aquele Jimin era desesperador. Estar longe do Texas era estar longe de qualquer resquício de lembrança da sensação de estar preso, de ser refém do medo e das opiniões alheias. É claro que isso significava que suas relações, seus afetos, seus lugares favoritos e suas memórias afetivas tinham que ir junto com essas outras merdas para o lixo. Mas tudo bem. Jimin já estava mais do que acostumado a fazer sacrifícios.

O Jimin pop star californiano ia para a praia regularmente e não dependia da aprovação de ninguém. Absolutamente ninguém. Esse era o motivo pelo qual Jimin trabalhava tanto: o poder sobre si mesmo.

Não era sobre poder aquisitivo, fama ou popularidade, mas sim sobre ser respeitado. Impor respeito era sua única meta e ele finalmente conseguiu.

Voltar para o Texas significava por seu poder e sua autoconfiança a prova.

— Eu não sei...— Seu suspiro saiu mais pesado do que ele imaginava. Jimin se repreendeu imediatamente por se deixar ser afetado por essa breve menção de seu passado. — É um risco alto. A arte não é manipulável assim. Já escrevi sobre Los Angeles sem nunca ter pisado aqui, já tive dificuldades para escrever sobre o Houston mesmo passando a maior parte da minha vida lá.

— Sempre foi um risco. — Namjoon dá de ombros. — Podemos usar um ghost writer, se precisar. Destiny pode ir com você e vemos como vai ser, mas não é impossível. Você já fez um show no intervlo da porra do SuperBowl, pelo amor de Deus, não deve ser tão difícil assim.

— Eu poderia fazer aquele show enquanto dormia. — Jimin esticou o braço para examinar as unhas pintadas. — Na verdade, aquela apresentação lhe custou várias noites de sono por querer que tudo fosse impecável e que cada cidadão do Texas visse que Jimin era um artista do caralho.

— Aposto que consegue gravar uma música em cima de um cavalo, então. — Namjoon lhe deu um olhar esperançoso e cheio de encorajamento. Jimin sentiu suas entranhas se contorcendo e milhares de sirenes vermelhas soavam em sua cabeça, alertando-o sobre o que essa decisão significaria.

Jimin tinha uma boa relação com o sucesso e com os números; os números o animam, mas Jimin não precisa deles. Renaissance tinha sido extremamente satisfatório artisticamente e fodam-se as visualizações e o décimo primeiro lugar no hot 100 da Billboard. Mas Jimin não era nenhum novato na indústria musical e sabia exatamente o que tudo aquilo significava.

Lançar um álbum country produzido em sua terra natal seria uma ótima estratégia. Seus fãs ficariam entusiasmados o suficiente pela sensação nostálgica, consumidores do estilo country ouviriam o álbum ainda que só como um experimento, o mundo pop se surpreenderia com a mudança de estilo e se interessaria facilmente pela parte estética e pelo conceito visual caipira e moderno ao mesmo tempo. A porra de Houston pegaria fogo.

Jimin repassou a lista de motivos pelos quais deveria aceitar essa loucura e todos eles pareciam menos convincentes quando postos de frente para o questionamento principal: Jimin seria capaz de lidar com sua família, sua cidade natal e com seu passado? Ele seria capaz de lidar consigo mesmo?

Bem...ele iria descobrir.

Com a porra de um prêmio de melhor álbum do ano na mão.

— Não me subestime, Namjoon. Dizem que sou muito bom quando monto.

Namjoon fez uma careta pela conotação sexual na resposta de Jimin, mas seu rosto se iluminou como uma árvore de Natal quando percebeu que tinha convencido Jimin a tentar.

O estômago dele embrulhou mas ele se obrigou a ignorar. Afinal, é só música. Sua boa e velha música, sua melhor amiga e seu bote salva-vidas.

Era só fazer música.

O que poderia dar tão errado?

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