•Vitoria•
Vou falar pra vocês, que noite maravilhosa a de ontem.
Analu amou ir pra gíria falou que não vê a hora de ir de novo, mas agora só tem sexta que vem.
Hoje e dia de baile, tô super animada mais ao mesmo tempo tô com uma sensação ruim não sei explicar.
Como acordei agora, vou direto ir tomar banho é lavar cabelo, só consigo descer pra tomar café depois do meu banho.
Depois de quase uma hora dentro do banheiro, saio dele após fazer tudo que tenho que fazer.
Coloquei essa roupa é aproveitei pra postar uma fotinha:
@Vick_ Ferreira:
Obs: o cabelo e cacheado.
Legenda: pronta pra começar mais um dia.
Termino de postar é desso pra sala vendo meu filho sentado sozinho no sofá vendo desenho.
Vick: bom dia amor da mamãe - dou um beijo na cabeça dele.
Henrique: bom dia mamãe.
Vick: cadê seu pai - pergunto pois a casa tava um silêncio é coringa não sabe fazer silêncio.
Henrique: ele falou que foi pra...como chama mesmo - ele põe a mão na boca pensando - acho que e boca - não acredito vou matar coringa, po ele sabia que eu estava dormindo já pensou se Henrique mexe no fogão e põe fogo na casa?
Vick: tá bom então meu amor, vai lá em cima trocar de roupa é pegar sua bola mamãe só vai tomar café e te levar na pracinha.
Henrique: tá bom mãe - ele levanta todo eufórico subindo a escada correndo.
Vick: cuidado Henrique - escuto ele gritar um tá - chama sua tia no quarto dela por favor filho.
Henrique: tá bom mamãe.
Fui pra cozinha preparar meu leite com tody é meu pão, comi na maior paz é quando acabei vejo Henrique é Analu descendo a escada.
Analu: bom dia cunha - ela fala me dando um beijo na bochecha.
Vick: bom dia Nalu - termino de lavar o que sujei - vamo na pracinha comigo? Vou levar Henrique.
Analu: vou sim, vai chamar as meninas.
Vick: vou sim elas moram em frente a pracinha lá eu chamo, vai tomar café não - ela nega - só vou escovar os dentes.
Analu: vou indo lá pra fora com Henrique tá bom - apenas concordo subindo as escadas indo pro quarto.
Toda hora a sensação de que alguma coisa ruim vai acontecer aumenta é eu não estou gostando nem um pouco disso.
Desço novamente indo em direção a saída de casa é trancando a porta.
Vick: e aí dn - comprimento ele que está fazendo vigia na minha casa.
Dn: e aí patroa - faz o toque comigo- tudo na paz.
Vick: graças a Deus sim - ele concorda - tu sabe se aquele cara que a gente trouxe outro dia tá vivo ainda.
Dn: tá patroa, lá na salinha parece uma gazela gritando - dei risada concordando.
Vick: e isso vou indo então fé aí
Dn: fé patroa.
Sai indo pro outro lado da rua onde Analu está com Henrique.
Vick: amiga, tu pode indo com Henrique lá pra pracinha? Vou resolver um bagulho na boca.
Analu: vou sim amiga, mais tu e envolvida.
Vick: sou não só vou falar com os meninos mesmo.
Analu: tá bom vou ficar te esperando com as meninas lá na praça.
Vick: já já tô lá - falo é ela concorda descendo com Henrique.
Virei na direção oposta da deles indo pra boca, tenho nenhum interesse em entrar pra essa vida se ligou? Só tô indo lá pra matar Gabriel, fazer ele pagar por tudo que me fez mais tirando esse e o último que eu mato.
Pelo menos eu acho.
Vou cantando um ponto até na porta da boca, onde só comprimento os vapores com um aceno com a cabeça,nada mais.
Entro na sala do coringa sem bater na porta é percebo que não tem só os de sempre, tem mais alguns mal encarado.
Vick: bom dia todo mundo, só vim aqui pra saber onde tá o Gabriel.
Coringa: vai fazer o que com ele
Vick: que pergunta besta, depois quero conversar com você - aponto pro mesmo.
- se fudeu - todos ali falam em união me tirando uma risada.
Coringa: não vou te mostrar onde tá ele, não agora.
Vick: não seja por isso, vamo comigo Rn - vejo o mesmo olhar pra coringa procurando confirmação.
Coringa: vai logo - Rn se levanta vindo até mim e me abraçando - desgruda aí Caraí.
Vick: cadê a chave da sala - pergunto revirando os olhos.
Coringa: como sabe que a sala tá trancada.
Vick: minha nossa Yemanjá, eu acho que você não deixaria a sala onde aquela peste está destrancada - ele revira os olhos é me joga uma chave - obrigado e tchau pra vocês - fala me virando pra ir embora mas me lembro de mais uma coisa - você vai na praça jogar bola com seu filho depois.
Coringa: vou sim mandona, ele tá lá sozinho.
Vick: tá com Analu - falo é ele concorda, fecho a porta saindo de lá com Rn.
Rn: fala tu minha vickzinha, vai querer mesmo ir na missão.
Vick: vou sim, inclusive depois quero saber o plano todo pra não fazer nada errado.
Rn: beleza, mais tu vai querer ficar foragida, a gente vai invadir uma cadeia.
Vick: já pensei nisso, vou colocar uma máscara até pro Coringa não me ver.
Rn: como vai fazer pra entrar na van
Vick: relaxa amigo, assim que tu me contar todo o plano te falo o que vou fazer - ele concorda é vamos conversando até a salinha onde aquele lixo está.
Rn: tem certeza que quer entrar aí.
Vick: e o que mais quero - entro na sala vendo Gabriel olhando pra um ponto fixo - ala amigo, o doido.
Rn: tá perecendo um idiota olhando pra parede mano.
Gabriel: me solta vitória, eu vou chamar a polícia.
Vick: vai o idiota, tu tá na rochinha a maior periferia do rio, os cu azul não passa nem da barreira - falei é olhei para o seu joelho onde atirei - tá feio pra caralho aí hein - apontei para o ferimento.
Gabriel: me solta sua desgraça, piranha, puta, mal amada do caralho - começou a me xingar de tudo quanto e nome.
Vick: xinga, pode xingar eu não ligo - dei risada - amigo corta as mãos dele.
Rn: vai tu porra vou me sujar não.
Vick: vai atrapalhar minhas unhas - digo olhando para as mesmas.
Rn: tomação de cu do caralho - foi resmungando.
Vick: tu e muito resmungam hein.
Rn: cala a boquinha - ele fala pegando a primeira mão pra cortar, Gabriel tá tão em choque que não consegue falar nada só olhar tudo em desespero.
A primeira mão foi cortada, os gritos dele me lembraram todos os gritos que eu dava pedindo para ele parar de me bater.
Então Rn cortou a segunda mão, ali me veio a mente todo a injustiça da diretora, professora é alunos que viram tudo naquele dia é ficaram do lado dos que me bateram.
Me veio em mente também a desgraçada que eu chamava de mãe, me batendo por cima dos machucados cortando mais do meu cabelo que já era tão curtinho.
A pior coisa que já me aconteceu, um dos meus maiores traumas, mais agora ele está pagando é vai pagar mais um pouquinho.
Rn: mais alguma coisa princesa - perguntou debochando.
Vick: amarra uma corda por cima do corte é joga ele no chão,o resto e comigo.
Rn: tem certeza, eu termino isso pra você.
Vick: faz logo o que eu falei Rn - assim ele fez, deixou a corda bem apertada em cima dos ferimentos é jogou Gabriel no chão.
Gabriel: me deixa ir embora vitória, por favor- neguei com a cabeça - você não era assim.
Vick: pelo amor de Deus Gabriel, eu não era assim desde do que fizeram comigo - falei começando a chutar sua cabeça - tá doendo? Quer que eu pare - ele concordou - pena que querer não e poder,eu mesma vou fazer questão de estourar sua cabeça.
Continuei chutando a cabeça dele com ele me xingando de todos os nomes possíveis.
Vick: só mais um pouquinho Gabi, Jajá ela estoura - continuei a chutar, cada vez mais forte.
Estorou, até que enfim brasil.
Rn: tá bem Vick - ele pergunta preocupado.
Vick: tô ótima, só meu pé que está doendo - terminei de falar é escutei palmas sendo batidas, levando minha atenção até a porta onde estava todos que estavam na sala do coringa - tão fazendo o que aí.
Th: a gente ouviu muitos gritos é queríamos saber se estava tudo bem - concordei desconfiada
Vick: alguém me arranja uma cadeira, meu pé tá doendo demais - falei e vi coringa pegando a cadeira que estava do lado dele e trazendo até me colocando sentada é pegando meu pé - calma seu cavalo do caralho, acabei de falar que está doendo.
Coringa: você calada e uma poeta vitória - ele continuou olhando meu pé - vixe,teu pé descolou não vai poder dançar não baile hoje.
Vick: cala boca coringa, danço com ele deslocado mesmo - vi coruja se aproximar e ficar olhando pro meu pé - o que foi agora ?
Coruja: tá feio pra caralho, mais se tu não quiser colocar uma tala, coloco seu pé no lugar agora.
Vick: só você não arrancando ele tudo ótimo - dou de ombros.
Ph: vai gritar demais, esse porra aí tem a mão pesada pra caralho.
Vick: prefiro isso do que colocar a tala - falei é os meninos que estavam ali riram - compartilha pra mim qual a graça aí - fechei a cara pra eles que pararam de rir rapidinho.
- nada - falaram juntos.
Coruja: posso puxar.
Vick: puxa - quando ele foi puxar eu o parei - vem cá coringa é ph - falei estendendo a mão pra eles.
Ph: puta merda pra que eu o aí o th, vt é os outros - apontou prós outros.
Vt: vai logo frouxo do Caraí.
Ph: vai tu - Vt deu de ombros pegando minha outra mão.
Vt: até parece que ela vai quebrar minha mão - ele termina de falar é Coruja puxa meu pé fazendo eu apertar as mão dele e de coringa - puta merda - ele falou alto.
Coringa: caralho, solta minha mão porra - falou tentando puxar a mão dele é eu apertei mais por causa da dor.
Vick: aí socorro - falei após a dor da uma aliviada.
Xxx: mermão, a mina não deu um grito - mentira.
Eu com certeza gritei.
Vick: mentira, eu gritei sim.
Xxx: não você não gritou mais em compensação, quase quebrou a mão dos dois aí - apontou pro Coringa é Vt - é puxou seu lábio até sangrar.
Não consegui responder, a única coisa que fiz foi jogar a cabeça para trás relaxando o corpo que estava tenso.
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E isso por hoje galerinha, amanhã posto mais um capítulo dessa fanfic.
Já a outra fanfic, vou postar uns 10 a 8 capítulos na semana que vem.
Meu recorde de palavras: 1796.
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Bjsss até o próximo capítulo 🍃