EFEITO DO CAOS

By VRomancePlus

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+18 DARK ROMANCE DE VROMANCEPLUS. S i n o p s e Everest Thomas volta para Seattle depois de anos morando com... More

avisos + personagens principais
s i n o p s e + p e r s o n a g e n s
c a p í t u l o 1 - S o r r i s o ☠︎
c a p i t u l o 2 - i n t u i t i o n
c a p í t u l o 3 - B i g (pai)
c a p í t u l o 4 - v o c ê
c a p í t u l o 5 - l o u c o ☠︎︎
c a p í t u l o 6 - b o g e y m a n
c a p i t u l o 6 (parte 2)
c a p i t u l o 7 - D e n a l i
c a p í t u l o 8 - o p a s s a d o
c a p í t u l o 9 - a m e a ç a
c a p i t u l o 1 0 - v i b r a ç o e s
c a p í t u l o 11 - U n i v e r s i d a d e
c a p í t u l o 12 - d j a v ú
c a p í t u l o 13 - F i q u e L o n g e
c a p í t u l o 1 4 - l o c a l i z a ç ã o
c a p i t u l o 1 5
c a p i t u l o 16
c a p i t u l o 17
c a p í t u l o 18
c a p í t u l o 20
c a p í t u l o 21
c a p i t u l o 22

c a p í t u l o 19

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By VRomancePlus


Escondido detrás da árvore, observei o filhote de raposa ir em direção a armadilha. Meu coração estava ansioso, batendo descontrolado. A fazenda era grande e eu tinha me afastado muito, não dando chance de me pegarem.

Como uma criança sem ninguém para brincar ou me fazer companhia, pegaria aquela raposinha e a teria para mim. Seria o meu bichinho. Será que ela tinha pai ou mãe? Mas aquilo não me impediria. Quando a tivesse presa, correria muito, até que minha pernas doessem e a esconderia para que eles não a encontrassem.

Ela foi correndo desengonçada atraída pela isca. Quando estava prestes a entrar para que eu puxasse o fio em minha mão e a prendesse, passos soaram, alerando o pequeno animal e fazendo ela correr para longe de mim.

- O que está fazendo aqui, menino? - era padre João.

Abaixei a cabeça.

- Brincando.

- Volte para perto dos seus pais, é perigoso. - mandou. Eu corri para longe.

E jurei a mim mesmo que voltaria depois, nem que eu atraísse a raposa com algo melhor. Um pinto de uma de minhas galinhas. Era isso! Algo gostoso para ela. Que a fizesse não resistir.

Henry

30 de Julho em Seattle

Mais de cinquenta horas.

Cinquenta e uma hora e alguns minutos para ser exato.

Eu tinha um sorriso estranho pintando meu rosto. Mas os alunos que perambulavam, olhavam-me de olhos arregalados, antes de desviarem e seguirem seu caminho.

Era quarta feira. Um pouco mais das onze da manhã quando botei os olhos em Everest. Ela seguia para o refeitório. Estava sozinha.

O celular na mão tinha sua atenção. Passei a língua sobre o lábio de baixo. Aquilo significava que não tinha me respondido por opção. No entanto, também não tinha me bloqueado como da última vez.

Desde que nos conhecemos, ela raramente prendia o cabelos, mas estavam presos naquela manhã, em um rabo de cavalo baixo que deixava seu rosto bonito em evidência.

Passei a mão no rosto, deixando um suspiro escapar.

Suas roupas eram os mesmos modelos de saia e blusa, mas a saia era preta com flores brancas, nos pés aquela bota gasta de quando a vi pela primeira vez.

Me mantive longe, nenhum pouco satisfeito que estivesse me ignorando. Se alguma coisa, estava puto, zangado e com vontade de arrastá-la para onde pudesse lhe mostrar o quanto eu odiava o afastamento.

Ela não me ignoraria. Porra, eu não permitiria que fosse adiante com aquela merda e se afastasse. Não depois que eu provei da sua boca, não depois que malditamente senti a pele macia e quente em meus dedos.

Inferno, eu não queria que ela me amasse. Não pediria tanto. Mas eu precisava que Everest entendesse que eu a queria, de maneira única e obsessiva. Pelo menos a sua paixão, a luxúria, eu teria para mim. A garota teve o maldito azar de sentar ao meu lado naquele avião e mesmo sem saber, acalmou meus demônios. Ela teve uma chance de se livrar, mas acabou caindo próximo a mim, e eu puxaria o fio.

Seria um imbecil se deixasse ela pra lá.

Era minha, não de Big ou qualquer outra pessoa e saberia disso.

O desgosto mesclado ao sorriso estranho em meu rosto afastaram a todos, menos Nikki que passou por mim indo em direção ao refeitório, ela me deu seu olhar fechado, tentando soar ameaçadora.

Fui até ela.

- Conte-me - Ordenei ao entrar em seu caminho obrigando ela a parar, respirou, se assustando

- Não vou te falar nada. - Grunhiu, estreitei o olhar. Ela tentou passar por mim, não deixei.

- Nikki... - Alertei - O que o Senador Pedraza falaria a imprensa com algumas fotos de sua filha caçula espalhadas em sites de fofocas, manchando a campanha dele?

Ela apertou os olhos

- Você não faria isso. - encarou meu rosto e pela sua expressão, percebeu que a última coisa que estava fazendo era blefar - Você é podre.

- Com tudo que há de mais ruim. Então começa. - Eu não precisei ameaçar outra vez.

-Ela está mal, porque não a deixa em paz?

Estresse percorreu meu corpo, apertei as mãos.

- Nikki... - Alertei outra vez.

Eu não deixaria Everest em paz. E eu não estava me importando o que isso dizia sobre mim.

Ela estava ficando vermelha. Era perceptível que queria apertar o meu pescoço, mas chegou mais para o lado, fugindo dos ouvidos de outras pessoas

- Ela viu imagens nojentas e um vídeo seu ... - respirou fundo.

- Desembucha! Sei que Kai cochicha no seu ouvido.

- A única coisa que ele cochichou foi pra eu deixa-la longe de você. - esbravejou, puta - Aquele homem - se referiu a Big - , jurou meter uma merda na sua cabeça e eu espero que faça. Ela está quieta, pensativa e chegou até a pegar todos as coisas para voltar para sua casa.

Aquilo me surpreendeu.

Quando fui informado do que tinha acontecido, não consegui saber todos detalhes e aquele foi um. Saber que minha Little fox cogitou, que estava decidida a ir embora me enfureceu.

- O que a fez desistir?

- Denali. Disse que ela não podia abandonar o futuro por coisas insignificantes e que deveria se acostumar com os efeitos colaterais.

Insignificante? Eu! Efeitos colaterais?As mortes. As drogas e todo o resto.

Everest jamais se acustumaria. Deus, ela era boa demais.

- Agradeço por nos entendermos. - deixei óbvio o sarcasmo.

Lançando um olhar gelado, a vi tremer, mas ela era dura.

- Henry, deixe-a. A única coisa que terá é seu ódio. Ela viu você apertando a porra do gatilho - Engoliu, recuando um passo. Alerta. O canto dos meus lábios esticou, ela se deu conta naquele momento? - Você não tem o peito de aço...

Dei as costas, deixando-a falando sozinha.

Não tinha como eu estar deixando aquilo continuar.

☠︎︎

Naquele momento alguma merda acontecia fora, onde o reitor solicitou a presença de todos.

Sentindo a tensão intensificar, levei a mão ao cabelo jogando os fios para trás. O que Big teria falado a ela? Conhecendo-o como conheço, ameaçou abrir um buraco em mim.

Dei risada.

Apoiado na parede ao lado da porta, encarei a sala fazia e em manutenção. Deveria estar fechada, mas nunca deixei nada me impedir e eu falaria com Everest ali, em alguns minutos.

Uma caloura tímida e cheia de livros estava fazendo seu trabalho sendo minha intermediária.

Não tive que implorar. Meu polegar e indicador puxando um folheto que ela levava foi o suficiente para eu receber um acenar.

- E... - chamou sua atenção, a garota virou, ajeitando o óculos redondos - os animais ficarão felizes se você não se lembrar do meu nome quando estiver dando o seu recado - meu labio esticou de lado. Ela ficou vermelha como uma colegial e eu quis revirar os olhos, então peguei o celular e apontei para o folheto como um incentivo.

Ela virou e foi. Eu fiz a transferência.

Desde então estava ali, apoiado sobre a parede, esperando.

Nesse meio tempo senti o celular vibrar no bolso. Enfiando a mão, pesquei-o e encarei a tela.

Talvez precise voltar em breve. Isaque está oscilando entre a conciencia e a loucura, aumentamos a dosagem.

Apertei o aparelho.

- Filho da puta desgraçado. - Rosnei, controlando minha vontade de jogar o celular longe.

Aquele sentimento recém adormecido despertou de súbito a mínima menção, levando meu corpo a ter tremores internos sucedidos e movidos pela raiva.

Respirei fundo.

Estalei o pescoço, virando-o para um lado, depois para o outro. A corrente pesada passeava por mim, viajando e rastejando como uma cobra sedutora prendendo-me a imagem de Catarina sentada em uma cadeira de balanço, enquanto olhava para mim com um sorriso pequeno. Mas os olhos vazios.

Rosnei, segurando o lado da cabeça com ambas as mãos.

- Deixe-me em paz! - mandei entre dentes - Deixe-me em paz, porra!

Eu me questionava se ela não via a verdade. Me perguntava porque ela aceitou quando viu. Porra, era uma pobre infeliz que teve a maldita sorte de casar com Isaque. Percebi, muito tempo depois, que ela não poderia fazer nada. Não tinha poder nem sobre decisões relacionadas a seu corpo.

Eu aspirei aquela aura pesada que sempre me cercava. E era nesse momento que eu pegava o celular e ligava para Denali. Eu precisa aplacar aquilo. Meus punhos formigavam com a necessidade de contanto.

Me afastei da parede, ansioso, inquieto.

Encarei meu punho fechado. As feridas curadas nas juntas.

Contudo, eu não tive tempo para pensar em socar a parede para possuir um pouco de dor, já que a porta abriu lentamente e uma voz suave e baixa chamou:

- Carmem?

Inalei profundamente. Soprei, sendo rapidamente enfeitiçado.

Ahhhh porra.

Ela entrou, o corpo tenso.

Deixei que o cheiro bom se inflitrasse em meus sentidos. As correntes pararam de se movimentar, de me apertar, como se estivessem hipnotizadas por ela também.

Quando Everest avançou, espalmei a porta, resultando na madeira fechando em um baque ensurdecedor que fez a garota sobressaltar e levar a mão ao peito.

Seu olhos arregalados pousaram em mim antes que seus pés recuassem e ela voltasse para a porta apressada.

Me adiantei, pegando a chave e virando-a na fechadura, escondendo no meu bolso em seguida.

Eu não falei nada, ela também não. Mas ouvia o som da respiração pesada. A tensão crepitante e pesada. Deus, ela estava me odiando, e com medo.

Portanto, coloquei ambas as mãos no bolso na intenção de possuir algum controle e não tocá-la, inalei o máximo que consegui dela.

Não era suficiente.

Observei os lábios tremeram e os dentes retos prenderem o de baixo, mastigando.

- Você está me evitando, Little fox. - disse calmamente. - Eu pensei que estávamos bem, que já tínhamos resolvido tudo.

- Deus... - Arquejou inacreditada - Você me deixa doente.

Torci a boca em desgosto.

- Doente? - ri sem realmente querer - Não me pareceu que te deixava doente quando fodi a sua boca com a minha língua.

Os olhos cresceram e ela fez algo que me surpreendeu e divertiu: puxou do cós da saia um frasco de spray de pimenta. Era pequeno, mas o estrago seria enorme.

- Eu não sabia que você era um assassino. - rebateu e eu me aproximei a passos lentos, ela mostrou medo ao recuar a cada passo que eu avançava, mas deixou a mão em frente ao corpo, preparada para por pressão no dedo.

Conforme chegava perto, pude ver as bolsas embaixo dos seus olhos. O quanto a pele estava um pouco mais pálida do que já era.

Parei.

- Porque se importa com alguém que ao menos conhecia?

- Era uma pessoa. - a voz embargou - Você não tem direito de tirar a vida de ninguém. Me deixe sair daqui - Arrastou a voz, cansada - Por favor.

Eu não me arrependia. Mas não diria aquilo em voz alta. Locan morreria. Se não por mim, pelo pai dela.

- Não. - minha resposta foi simples. Seus ombros sacudiram

- As coisas que você fala, o que faz... - A voz era banhada pelo choro contido - O que fará com alguém como eu ao mínimo descontrole?

Arqueei a sobrancelha. O quê?

- Te matar não está nos meus planos. Tenho outras coisas bem mais interessantes em mente.

Tremeu levemente. Massageou os braços, como se estivesse com frio e logo abraçou a si mesmo.

- Você só vai me espremer até não sobrar nada. Viu em mim um desafio. Pelo meu pai? Por Denali? Eu não sei. Só o que sei é que não quero mãos sujas de sangue em mim. - ela apertou os lábios, encarou meus olhos e após as palavras, os desviou.

Voltei a caminhar. Ela também.

Everest tinha o celular na outra mão. Alguém podia estar ali ouvindo nossa conversa se ela fosse esperta. Mas eu não me importei.

- Foi isso que Big falou? - Dei uma risada amarga - ele não gosta quando suas merdas saem do controle. - claro que não - Eu fodendo a filha dele não está nos planos.

- Você ao menos mostra arrependimento. - movimentou a cabeça devagar. - E você não está me fodendo.

Conforme ela falava, eu avançava. Everest surpreendentemente olhava em meus olhos e eu aproveitei para me aproximar a passos largos até que ela estivesse encurralada em uma mesa e não tivesse para onde fugir.

O movimento pesado do peito chamou meu olhar.

-Little fox - sua mão levantou o frasco na altura dos meus olhos - ,sabe o que eu acho?

Ela tremeu. Eu segurei na beirada da mesa, prendendo-a, fazendo assim ela apertar os dedos e tentar se afastar, mas não tinha como.

- Não me importa. - Murmurou.

- Pois bem, eu acho que você é uma pequena raposa mentirosa. - Ela me olhou surpresa - Pode até estar enojada. Mas não se importou em me beijar, eu não te dei nojo quando subi em cima de você, quando esfreguei meu pau entre suas coxas. - Soltei uma risada ácida - Você sabia de Marco e escolheu ignorar. O que mudou? Porque viu o vídeo? É tipo o quê? O que os olhos não vêem o coração não sente? Você nem o conhecia, ao contrário de Marco.

Colei ainda mais nela, que inconscientemente levantou os pés, quase sentada na beirada da mesa.

Ela não estava respirando. E eu já sentia uma dor no meu pau.

- Atirou nele sem ao menos hesitar.

- Tsc tsc... Não, esse não é o problema. - empurrei meu quadril contra o dela que sugou o ar - o problema, Little fox, é o seu desvio de caráter, porque diante dessa merda toda, se eu beijasse você, se eu beijar você, irá gostar.

Seus olhos esbugalharam-se. Eu ri alto.

Arrastando uma das mãos até sua perna querendo chamar sua atenção, agarrei a outra com a mão livre e sem que ela pudesse me impedir, terminei de empurrar para que subisse na mesa.

Everest gritou, os braços rodeando em meu pescoço num ação involuntaria. Porra, nunca a deixaria cair.

- O...- abrindo suas pernas e me colocando entre elas, não dei chance para que ela retrucasse ou chamasse por socorro, colei nossos lábios com força.

Ouvi o barulho do spray caindo no chão, logo os punhos estavam em meu peito, batendo e me empurrando.

Mas o que ela não notou é que me beijava de volta, enfiando a língua na minha boca e me deixando sentir seu gosto doce.

Abri os olhos a tempo de ver os seus abertos e uma lágrima deslizando. Levando a mão a sua nuca, meu punho fechou ali, de modo que ela abriu a boca ainda mais e eu chupei seu lábios, sugando com força. O gemido baixo e sôfrego foi o motivo do colapso em meu peito.

Minha boca deslizou na pele macia do pescoço e eu me controlei para não deixar marca. A garota estava entregue e eu apenas a beijei.

Enganchando um dedo no elástico do cabelo, deslizei para baixo, os fios caíram como uma cortina transformando minha Little fox numa visão ainda mais quente.

- Diga que eu estou certo - Pedi baixo, lambendo o pescoço e descendo em direção ao colo.

Minha boca salivou quando a minha palma resvalou nos seios, com os mamilos duros, pronto para serem lambidos e sugados. Everest arquejou alto, inclinando-se para mim, entregue.

Subi o olhar, deparando-me com seus olhos fechados, a coloração rosa tomando seu rosto e descendo. Tão de perto, eu olhei-a enquanto beijava. As pintinnhas na bochecha e boca, as sardas espalhadas na bochecha e outras com maior concentração no nariz. Eram claras e só podiam ser vistas de perto.

Ela não respondeu a minha pergunta. Arrastando a mão pela blusa, encontrei a pele quente quando meus dedos entraram por baixo. Senti o sutiã e sem que ela ao menos se desse conta, logo puxei para baixo liberando os seios.

- Henry - soluçou, endurecendo - Não... - arrastou a voz.

- Sim. - contradisse, enchendo a palma com o monte pesado e quente, pincei o mamilo.

Eu não via a hora de ter meu pau ali, entre eles.

- Eu... - lambeu os lábios, se perdendo na palavra.

Everest fez menção de abaixar a cabeça, mas segurei firme em sua nuca, mantendo-a no lugar.

A inquietação que me rodeava estava levemente adormecendo e tudo que eu via era ela.

Levantei a blusa, querendo ver e quando fiz; os seios grandes e pálidos, com mamilos rosa e sustentados pelo sutiã me fez sentir diretamente no meu pau, que latejou e incomodou dentro da boxer. Esfreguei nela espalhando seu cheiro delicioso, voltando minha boca para a sua, engoli os gemidos.

Se eu metesse a mão entre suas pernas ela estaria pingando.

- Vou tirar minha mão do seu pescoço, mas você precisa ficar quieta. - Avisei.

- Que? - Piscou repetidamente.

Dei risada e tirei a mão. Abaixei a cabeça e lambi o mamilo. Gemi rouco sentindo a maciez na minha língua. Logo chupei com força, arrancando um grito de Everest.

Minhas mãos passearam por ela inteira, enquanto minha língua lambia e sugava com vontade, primeiro um depois outro. Porra, que delicia!

Com uma das mãos na coxa, acariciei a pele quente até descer e tocá-la na calcinha ensopada.

Soltei o mamilo com um barulho molhado.

- Porra...

Uma satisfação absurda me tomou quando ela me apertou no ombro, embriagada de tesão.

Meu dedo massageava para cima e para baixo sobre a calcinha molhada, o cheiro delicioso era uma coisa esmagadora e eu engoli a seco.

Seu corpo começou a tremer, os espasmos eram como soluços.

Lambi o mamilo uma última vez e quando puxei com os lábios fazendo ela gritar, arrastei a calcinha para o lado e tomei sua boceta quente e melada.

Inferno!

Um grunhido atravessou meu peito. Ela gemeu alto e me apertou onde suas mãos estavam.

- Não tem como você se livrar de mim - declarei, a voz rouca.







Everest

Eu tinha desvio de caráter?

Será que eu não poderia culpar o meu corpo traidor?

Não tive chance de responder pois logo ele declarou ao largar meu mamilo de modo barulhento:

- Não tem como você se livrar de mim.

Eu já tinha me dado conta daquilo.

Ele era um perseguidor/stalker/assassino.

E estava com as mãos em mim.

A dorzinha no pé da barriga aumentou e eu me senti latejar quando Henry abaixou a cabeça e subiu minha saia. Ele inalou. Eu parei de respirar.

Naquele momento eu não me perguntei porque não tinha forças para lidar com ele. Eu nem mesmo o afastei quando me beijou ou levantou a minha blusa. Eu deveria estar assustada, com medo.

Eu estava excitada e com o coração batendo forte com a antecipação. Henry desceria sua boca e me beijaria lá.

- Ahhh - Arfei um gemido quando o dedo apertou o lugarzinho sensível ou vez.

Mordi o lábio com força e ele mexeu os dedos, estimulando meu clitóris e foi aumentando a velocidade gradativamente.

Os espasmos ficaram piores. O gosto de sangue dos meus lábios me fez engoli. O meu vente contraindo numa onda intensa me fez morder a mão rapidamente.

Eu não percebi o movimento do meu quadril, mas eles estavam em sintonia com os dedos longos em mim.

A mão calejada espalmou minha barriga e eu entendi que ele queria que eu deitasse. Fiz sem pestanejar.

O ar frio entrou em contato com a minha vagina.

As mãos ásperas abriram mais as minhas coxas, separando as pernas e eu fiquei muda. Apoiando-me em um cotovelo com algum trabalho, pude ver Henry abaixado-se em um joelho. A respiração fez cócegas então ele me surpreendeu ao agarrar os lados da minha calcinha e puxar.

- O que você está fazendo? - questionei sem ar.

- Exatamente o que parece. Vou provar da sua boceta e isso precisa estar fora. - deu um tapinha na minha coxa e eu levantei a bunda minimamente, assim ele tirou a peça do meu corpo.

Engoli. Estava nua. Exposta aos olhos de Henry.

A pulsação machucou meus ouvidos. A mão espalmou minha vagina e o polegar apertou o clitóris, movimentando em círculos, e assim reacendendo aquele fogo no meu ventre.

O hálito soprou antes que a língua me lambesse em toda a extensão, lentamente.

- Ah, meu Deus...

Espalmei a mesa num baque.

Eu era uma bagunça arfante em cima daquela superfície dura tenso sensações jogadas em mim de uma vez.

A luz baixa parecia uma coisa estranha na frente nos meus olhos embaçados. O homem abaixado entre minhas pernas sabia muito bem como me tocar, como me lamber... O resultado daquilo era a contração no meu baixo ventre, como se com cada movimento dos seus lábios em torno do meu clitóris puxasse algo dentro de mim.

Ele me beijou como fez com a minha boca e os meus seios. Chupando a carne úmida, como se fosse seu maldito ultimo dia, ou o meu.

Quando a ponta dos meus dedos alcançaram seu cabelo e eu peguei, ele rosnou, arrancando um gemido da minha garganta com o efeito na minha vagina.

Uma pontada de dor me vez retrair e então percebi que era o seu dedo no meu interior. Estava tão absorta que não percebi ele colocando. Henry logo começou a mexer, tirando-o para fora e voltando.

Aquela sensação arrebatadora tornou-se quase insurportável.

Eu estava caindo de um precipício e não queria salvação. Os dedos, os lábios e a língua eram os responsáveis, mas tudo que eu exigia era que ele continuasse, era me continuasse a me empurrar e não se atrevesse a parar.

- Não para. - implorei sem voz.

- Nunca. - Foi o que ouvi.

Os dedos dos pés dobrando, o coração pulsando em meus ouvidos e a respiração quase doendo.

Henry gemeu e chupou mais forte ao mesmo tempo que o dedo longo me acariciou por dentro. Eu caí, gritando e tremendo sobre a mesa conforme um orgasmo me rasgava de dentro para fora, transformando-me em nada.

Ele não se afastou. Ficou lá, com as mãos fortes apertando minhas coxas e me provando cada vez mais, sedento.

🔥🔥esse hottt aiai

Quase 4k de palavras. Me amem viu kkkk

Era pra ter publicado ontem, mas eu dormi kkk e hoje é dia de correria, só pude agora

Perdoem qualquer erro.

Essa ilustração ❤❤❤

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