★ Resumo: uma noite divertida e agradável na praia com a matilha e seus imprinting. Uma noite de fogueira e lendas assustadoras.
★ Nota da autora.
• Imagine de minha autoria.
• Pode conter erros ortográficos.
• Palavras// 1217
«~×🦋Lobinha🦋×~»
Boa leitura!!!
Pov: narrador
Os mesmos chegaram e cumprimentaram os casais presentes, alguns dos meninos estavam jogando bola perto do mar. S/n e quil sentaram no tronco de árvore, bem ao lado do tronco que estavam sentados Seth e sua namorada.
Seth: ei s/a você ainda não conhece, mas essa é a bree.- diz Seth apresentando a sua namorada.
S/n: olá, eu sou a S/n prazer em conhecer.- diz a mesma fazendo um cumprimento leve com as mãos, percebendo seu namorado ficar um pouco tenso, por ter uma vampira aqui. Ainda mais uma vampira que ainda está controlando a sua sede.
Bree: sim eu sei, o Seth me falou muito de você.- a mesma diz e logo mostra um sorriso genuíno, fazendo a S/n sorrir também.
S/n: está tudo bem amor?.- s/n volta a sua atenção para o namorado, após ele abraçar ela em um aperto confortável.
Quil: sim lobinha não se preocupe.- o mesmo olha para ela e sorrir suavemente.
As conversas e brincadeiras rolavam soltas entre eles, após um momento de pausa os meninos se aproximam da fogueira a procura de comida, Embry senta ao lado de seus amigos resmunga de fome e de outras coisas também.
Embry: mano até o Seth... O Seth cara.- o embry diz indignado para os amigos.
S/n: é Embry parece que os ancestrais te odeiam.- diz a mesma rindo, zoando com o amigo, fazendo o resto da matilha rir junto.
Embry: zoa mesmo é porque não é vocês.- diz o mesmo já irritado.
Sam: tudo tem o seu tempo Embry, não precisa ficar alterado.- diz o alfa da matilha.
Emily: concordo e quando você perceber ela estará na sua frente.- a mesma diz sorrindo carinhosamente para o embry.
Embry: que os ancestrais te ouça emy, que os ancestrais te ouça.- diz o mesmo com convicção.
Paul: que tal uma lenda de terror?.- diz paul cortando o assunto .
S/n: aí não por favor.- a mesma é a primeira a ser contra, ela sabia que depois de escutar vai ficar cheia de paranóias.
Quil: não tenho medo lobinha estou aqui hum.- quil sussurra para ela e logo em seguida da um beijo em seus pescoço, bem próximo ao ouvido.
Embry: aiin lobinha não se preocupe estou aqui... Aiin lobinha não sei o que, não sei quem lá...- Embry afina a voz e começa a imitar seu amigo, debochando do mesmo.
Quil: cala a boca, vai comer vai.- diz o mesmo empurrando uma maçã na boca do Embry para ele ficar quieto.
Paul: mais ninguém contra? Tudo bem eu começo, pode deixar S/a, a história não é pesada não.- diz ele sentando e se ajeitando atrás de seu imprinting.
S/n: tudo bem... Pode começar.- a mesma se encolhe mais nós braços do seu namorado a qual estavam quentinhos.
Pov: Paul lahote
Paul: então... Essa é a lenda do lenhador da floresta negra.
Um velho homem que morava numa casinha, em uma cidadezinha bem do interior fazia sua rotina de sempre, como era uma região fria ele sempre tinha que buscar lenha para seu forno, ninguém da região gostava dele, pois ele era muito mal, e não deixava ninguém entrar em sua floresta.
Em um dia um grupo de estudantes passava de carro pela região, eles queriam fazer uma coisa diferente, acampar em uma floresta, eles param o carro em pátio no centro da cidadezinha e vão para as redondezas com as barracas e outras coisas.
S/n: tinha que ter um bando de adolescentes na história.- diz ela.
Paul: tudo bem, vou continuar.- paul continua com a sua história.
Sem saber, foram em direção a floresta do lenhador, chegando lá montaram as barracas, caiu a noite e eles começaram a beber, e alguns ficaram bêbados, os outros como não estavam, resolveram pegar lenha na floresta.
Eles se separam para buscar lenha, justo no horário em que o lenhador buscava também, um dos jovens anda tranquilo de repente, ele vê o lenhador, de longe o lenhador falar para ele e os amigos saírem de lá, ou sofrerão as consequências.
Sem o lenhador terminar de falar, o jovem já corre de volta para as barracas, gritando que quer ir embora, os outros vieram correndo e ele contou o que aconteceu, eles resolveram dar um susto no lenhador quando chegasse a noite, para ele não perturbar mais.
Kim: e eles não tem que ser só adolescentes, tem que ser rebeldes também.- diz Kim confirmando o que a S/n disse anteriormente.
S/n: e é assim que a merda acontece.- S/n diz fazendo as meninas rir, paul volta a contar a lenda sem ser interrompido.
A noite chegou, e eles saíram em direção a casa do lenhador, todos de uma vez foram em direção a janela, de repente um deles da um grito, quando os outros olham, veem ele com um braço decepado, e todos correm para direções diferentes, e se encontram nas barracas.
Eles resolvem ir embora, mas quando voltam para a cidade, ela está deserta, e o carro deles tinha sumido, sem o que fazer eles retornam para as barracas.
Um dia depois a polícia da região recebeu uma chamada anonima, quando os policiais chegaram lá encontraram todos os jovens esquartejados, diz a história que a poucos anos dentro dessa floresta foi construída uma estrada, também há um hotel que foi abandonado na época da construção, pois acontecia muitos assassinatos.
Dizem que o lenhador de algum jeito está lá, na espreita, até hoje!
Pov: narrador
Um silêncio mortal foi feito entre eles, as meninas encolhidas, cada um com o seu parceiro. Até embry sair da floresta com a serra elétrica ligada e correndo até às meninas, fazendo elas levantar rapidamente e soltar um grito.
Quil: tá tudo bem, é só o idiota do embry.- diz o Ateara, acalmando seu imprinting.
S/n: porra Embry, aonde você conseguiu esse troço.- diz a mesma ainda se recuperando do susto.
Rachel: idiota, em que momento você saiu daqui sem a gente perceber?.- Rachel diz irritada e fuzilando o embry com os olhos.
Embry: sei lá, na hora que alguém perdeu o braço?.- diz o mesmo ainda se recuperando de sua risada.
Sam: não teve graça embry.- diz Sam, o mesmo estava abraçando a Emily.
Embry: ah por favor, a história nem era tão assustadora assim.
Depois que o embry testou o coração das meninas, eles resolveram acampar na praia essa noite, os casais tiveram o momento deles cada um em seu canto. Quil e S/n estavam sentados na areia observando as estrelas.
Quil: eu te amo, sabia?.- quil que estava sentado atrás da s/n, abraça a mesma e diz entre sussurros.
S/n: sabia, eu te amo também Quil e muito obrigado por alegrar os meus dias.- a mesma diz e logo beija a mão do mesmo que estava entrelaçado com a dela.
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Embry: gente se vocês não vierem comer logo eu vou comer tudo, depois não reclamem.- grita Embry chamando atenção dos casais.
Espero que gostem...
Não esqueça da estrelinha!!!
Me perdoem qualquer erro...
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