Uma semana depois que a Mommy prendeu meu pau na gaiolinha de aço, ela resolveu fazer um teste, uma avaliação de segurança para ter certeza que eu estava mesmo preso.
- baby, preparei um banho frio para você. Vai tirar a sua roupa. Pega a sua algema e o grilhão...
- sim, Senhora!
- Bota a algema e o grilhão e entra na banheira...
- Na banheira?
- Sim, entra...
- Obrigado, Mommy, mas a água tá... A água está cheia de pedras de gelo.
- Sim, até a boca! Comprei vinte sacos de gelo. Cala a boca e entra logo. Sabe quanto me custou todo esse gelo?
- Não, Senhora! Sim, Senhora... Ah... Ah.... Hum... Ui... Tá congelando...
- Isso, ótimo, agora deita. Só sai daí de dentro quando eu mandar...
Eu tinha acabado de fazer dezoito anos, ainda estava me adaptando ao cativeiro do amor, seus requisitos e suas limitações. Tudo era novo para mim, eu só estava morando na cobertura da Mommy há uma semana. Minha mãe estava sem falar com a gente. A minha cabeça estava girando, girando...
Depois de cinco minutos na banheira eu comecei a ter dificuldade para respirar... Minhas mãos e pés doíam de uma forma absurda. Eu pensei em me levantar, comecei a me debater...
- Fica mais baby. Fica quietinho... A dor já vai passar! Se sair da banheira, vou te amarrar e te mandar de volta. Vai sofrer em dobro...
- Mommy... Não vou sair... Mas dói muito!
- Abaixa as mãos. Debaixo do gelo... Só o rosto fica fora do gelo...
Cinco minutos depois, eu tremia e não conseguia mais me controlar. Minha boca, mãos e pés estavam arroxeados. Eu não conseguia mais falar. Nem chorar... Foi ficando tudo calmo, silencioso, escuro... Eu fui apagando... Sumindo...
- Pronto baby. Pode sair... Sua Mommy vai te ajudar. baby, levanta, levanta agora!
A Mommy me deus umas bofetadas e me ajudou a sair da banheira. Eu tenho quase um metro e noventa... Não sei como ela conseguiu me erguer e me levar para o quarto. Ela tirou as algemas, os grilhões dos tornozelos e me enrolou em cobertores e me deu bebida forte...
- Pronto baby... Acabou. Passou... Acorda...
- Eu fiz tudo certinho?
- SIm, baby. A Mommy está muito orgulhosa de você.
- Passei no teste? Fui corajoso? Submisso? Só saí quando a Senhora mandou!
- Bem, esse teste não se tratava de coragem, submissão ou resistência... Não, nada disso...
- Não?
- Eu queria testar se as tuas bolinhas escapavam do anel do teu cinto de castidade.
- O que aconteceu?
- Escaparam...
- Eu lamento!
- Não tem problema, vou trocar o anel por dois números menores... O cinto de castidade ficou preso pela argola, mas as bolas se soltaram... Você não seria capaz de tirar tudo ou de transar desse jeito, mas as bolas não podem escapar... Vou realmente ter que reduzir bastante o anel..
- Mas esse anel já estava tão apertado.
- É... Eu sei... Mas vai piorar bastante. Semana que vem a gente testa novamente com o seu novo anel. Se as bolinhas não escaparem no frio intenso, tá tudo bem e encerramos o teste.
- Mas Mommy... E se escaparem...
- Vamos ter que botar o menor anel disponível... Vamos torcer para dar tudo certo. Assim que você voltar ao normal, a Mommy troca o teu anel...
A mommy me prendeu na cama pelos punhos e tornozelos e esperou meu saco voltar ao tamanho normal. Demorou mais de três horas, mas ela não desistiu, trocou o anel do cinto de castidade por outro bem menor. O diabo do anel era tão apertado que eu pensei que fosse perder as minhas bolas, mas eu sobrevivi e passei no teste na semana seguinte. Usar cinto de castidade, dormir preso, viver desse jeito é muito desconfortável. É quase insuportável... Mas a Mommy não está preocupada com o meu conforto. Só com a minha segurança...