+100 Nano Contos Eróticos e F...

By santocasto

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É isso mesmo! Duzentos capítulos foram pouco? Que tal mais algumas estorinhas? Vem comigo! Mas antes pergunte... More

Capítulo 1 - Xixi
Capítulo 2 - A Intimidade é Uma Merda
Capítulo 3 - Dedão
Capítulo 4 - Criação
Capítulo 5 - Garoto Mimado
Capítulo 6 - Eu Tenho Razão
Capítulo 7 - Meu Primeiro Terno
Capítulo 8 - Carta de Amor
Capítulo 9 - Praia
Capítulo 10 - Promessas...
Capítulo 11 - De Volta Ao Começo
Capitulo 12 - Livre de Ilusões
Capitulo 13 - Fome e Sede de Ti
Capítulo 14 - Uísque e BDSM
Capítulo 15 - Arrependimento
Capítulo 16 - POV Morgana
Capítulo 17 - Fantasias
Capítulo 18 - A Ilha
Capítulo 19 - Bruxaria
Capítulo 20 - Ordens
Capítulo 21 - Ordens II
Capítulo 22 - Sincronicidade
Capítulo 23 - Maioridade
Capítulo 24 - A Grande Furada
Capítulo 25 - A Grande Furada 2
Capítulo 26 - A Grande Furada 3
Capítulo 27 - A Grande Furada 4
Capítulo 28 - A Recompensa
Capítulo 29 - Bombom é Bom
Capítulo 30 - Tatuagem
Capítulo 31 - Spoiler
Capítulo 32 - Gozo na BMW
Capítulo 33 - Alegria de Pobre
Capítulo 34 - A Caçadora
Capítulo 35 - A Presa
Capítulo 36 - A Descoberta da Presa
Capítulo 37 - O Cativeiro
Capítulo 38 - A Dominação
Capítulo 39 - Eu Gosto de Castigar
Capítulo 40 - Pijaminha
Capítulo 41 - Surpresa!
Capitulo 43 - O Meu Mundo
Capítulo 44 - Entrando Em Uma Fria
Capítulo 45 - Opções
Capítulo 46 - Taxinhas
Capítulo 47 - Sapatos e Gravatas
Capítulo 48 - Só as Minhas Ordens e o Meu Prazer
Capítulo 49 - A Prática Leva a Perfeição
Capítulo 50 - A Minha Primeira Vez
Capítulo 51 - Dando a Bundinha
Capítulo 52 - Feliz Aniversário Mommy
Capítulo 53 - Meu Beta é Alfa (da Porta para Fora)
Capítulo 54 - Lembranças Boas
Capítulo 55 - Hoje é Sabado
Capítulo 56 - Álbum de Familia
Capítulo 57 - Me leva?
Capítulo 58 - Nave Mãe 336
Capítulo 59 - A Gaiola
Capítulo 60 - Dor e Lágrimas
Capítulo 61 - O Leitão
Capítulo 62 - Meu Potrinho
Capítulo 63 - XX e xY
Capítulo 64- Xixi II (acabei)
Capítulo 65 - Uísque ou Cerveja?
Capítulo 66 - Quer Namorar Comigo?
Capítulo 67 - O Corte
Capítulo 67 - Amor e Liberdade
Capítulo 68 - Folgado
Capítulo 69 - Chocolate (eu gosto de gozar)
Capítulo 71 - Sobre Coleira e Algemas
Capítulo 72 - Sobre Gravatas
Capítulo 73 - Sobre Cintos de Castidade
Capítulo 74 - Sobre Eu e Sobre Você
Capítulo 75 - Vinhadalho
Capítulo 76 - O Contrato
Capítulo 77 - X
Capítulo 78 - Oral no X
Capitulo 79 - Primeira Vez
Capítulo 80 - O Corte Insano
Capítulo 81 - O Casamento
Capítulo 82 - Extras
Capítulo 83 - Maria das Dores
Capítulo 85 - Despeito
Capítulo 84 - Oportunidade
Capítulo 86 - Das Dez
Capítulo 87 - Clube do Fetiche
Capítulo 88 - Pontinhas afiadas
Capítulo 89 - Cinema
Capítulo 90 - Armadura
Capítulo 91 - De Novo Mommy e baby
Capítulo 92 - O escravo
Capítulo 93 - A Cidade Branca
Capítulo 94 - Sorte
Capítulo 95 - baby e MMD
Capítulo 96 - Rumo ao Norte
Capítulo 97 - Serviço Militar
Capítulo 98 - Sexta-feira
Capítulo 99 - Sobre Bondage
Capítulo 100 - Recomeço
Capítulo 101 - A Melhor Massagem
Capítulo 102 - Código de Vestimenta Revelado
Capítulo 103 - Amor Na Primeira
Capítulo 104 - Um Sonho Molhado
Capítulo 105 - Serviço Militar Obrigatório
Capítulo 106 - Amor e Ódio
Capítulo 107 - Spanking
Capítulo 108 - De Volta ao Xis
Capítulo 109 - No Princípio
Capítulo 110 - Feliz Aniversário
Capítulo 111 - A Escravidão e o Amor

Capítulo 42 - O Tempo Não Existe

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By santocasto

Faz um ano que eu fui capturado e vim parar aqui. Mas parece muito mais... Eu fui a caça mais fácil da vida dela. Agora eu vivo aqui dentro dessa gaiola isolado de tudo. O meu único contato com o mundo é através da caçadora, que vem aqui me alimentar e me dominar diariamente.

Ela nunca me trouxe um cobertor, um livro ou um travesseiro. Nada! Só ordens... Mas ela está certa, eu não quero sair da gaiola, eu estou apaixonado por ela e me adaptei ao cativeiro.

A luz acendeu, a porta abriu. Vou me ajoelhar, ela gosta que eu me mostre submisso, porque é o que eu devo ser ou parecer. Por hora...

Ela se encostou na grade e me ofereceu os seios, depois levantou a saia e me mostrou a xoxota para eu mamar. Depois que ela goza, ela me bate e urina em mim. As vezes antes do gozo, eu já começo a apanhar. Eu gosto, meu pau ficaria duro se não estivesse preso em um tubo de metal.

A ração entra em um pote e pelo mesmo pote sai as fezes. Às vezes, ela traz um bombom, uma maçã, um cigarro para me recompensar pelo gozo do dia anterior. Mas hoje foi diferente. Depois que ela gozou em mim, ela abriu a porta da gaiola...

- Vem, não tenha medo.

- Não... Por favor!

- Vem, só vou te levar para passear. Não vou te bater. Depois eu te trago de volta.

- Jura?

- Confia em mim...

- Não vai me machucar?

- Não...

- Não vai me vender?

- Não, só se você me desobedecer. Vou soltar a tua coleira da argola, devagar, calma... Isso... Muito bom...

Ela botou uma guia na coleira e me puxou para fora da gaiola. Há um ano que eu não dava um passo, foi difícil, eu caí várias vezes, mas a caçadora foi paciente e firme. Ela me levou para passear pela cobertura...

Deixamos a ala dos cativeiros cruzando uma pesada porta de aço, cruzamos um corredor e nos dirigimos para uma saleta com estantes, cadeiras, quadros, era tudo vermelho, aveludado, luxuoso, parecia um escritório. Ela me mandou ficar de quatro em um tapete macio, sentou-se em um sofá e ficou me acariciando com as botas. Eu estava algemado pelos punhos e tornozelos. Há um ano estava vivendo dentro de uma gaiola de um metro quadrado. Todas as portas estavam trancadas. Eu não teria a menor chance de escapar. Eu não queria.

- Sabe o que é isso aqui?

- Não, Senhora.

- É um bastão de infringir dor. Se fizer qualquer bobagem, vai entender como funciona. Eu adoraria usá-lo em você sem precisar. Mas vou usar se precisar com mais prazer...

- Sim, Senhora.

- Deite-se no tapete... Estique as pernas e aproveite o passeio...

- Obrigado, Senhora, mas por que?

- Porque eu estou mandando. Quero te testar.

- Obrigado, Senhora.

- Se me decepcionar, se me der um motivo, eu te vendo no mercado para o primeiro que pagar meu preço.

- Não vou decepciona-la.

- Vem, vou te mostrar uma coisa.

Ela foi me puxando pela coleira e eu fui cambaleando até outra sala. Ela abriu a porta usando a biometria e a senha. Fui parar em um terraço, estava sol, ofuscou a minha vista. Eu não via o céu há um ano.

- Deita no chão. Aproveite o sol. Posso te trazer aqui todos os dias. Posso até te deixar entrar na piscina, só depende do teu comportamento.

Ela prendeu a guia da coleira  com um cadeado em um gancho de ferro fixado no chão e me deixou...

A caçadora voltou com uma bebida e se sentou em uma espreguiçadeira com o chicote na mão...

- Hoje você deixou de ser uma presa, agora você é o meu mascote. Levante-se!

- Como devo te chamar?

- De "Minha Dona". Porque de hoje em diante você tem uma Dona.

Ela estalou o chicote e eu me coloquei de joelhos, imediatamente, olhando para o chão. É o condicionamento mental.

Ela me pegou pelo cabelo que estava enorme, me mandou abrir a boca e cuspiu em mim, na minha boca. Ela faz isso sempre, mas dessa vez eu senti o gosto do álcool, outra vez, mais uma cusparada espumante, parecia vodka...

- Chega vamos entrar. Você volta para a gaiola.

- Senhora, permissão para falar?

- Prossiga...

- Obrigado por me deixar sair, Senhora. Poderia tirar a algema? Por favor!

- Ainda não se acostumou com elas? Depois de tanto tempo!

- Não preciso mais delas...

- Não gosto quando pede para eu te soltar. Odeio esse tipo de coisa. Gosto quando você me pede para eu te prender... Vamos voltar... Chega!

- Espere, por favor, eu não disse o motivo. Desde que fui capturado, nunca toquei no teu corpo, nunca alisei tuas coxas. Só com a minha boca...

- Não preciso tirar as algemas, pode me tocar agora.

- Onde?

- Nos dedos dos pés....para começar...

- Posso?

- Pode. Tire as minhas botas. Tem cinco minutos antes de voltar para a gaiola.

A Dona se sentou em uma cadeira, eu descalcei as suas botas, tirei as meias e toquei em seus pés, toquei em sua pele macia pela primeira vez.

- Sente o cheiro. Beija...

Pela primeira vez eu beijei os pés de uma mulher e gostei muito...

- Lambe as solas...

O sol estava tão lindo, o céu tão azul, mas eu fechei os olhos para beijar os pés da mulher que me aprisionou. Ela nunca me disse uma palavra sobre qualquer coisa que acontecia lá fora. Todas as vezes que eu perguntei alguma coisa, ela não me disse nada. Agora não tenho mais perguntas...

- Já chega... Vamos voltar.

Ela apontou o dedo, eu me arrastei para dentro da pequena gaiola, fiquei de joelhos. Ela prendeu a corrente na coleira com o cadeado, checou a argola com uns puxões, trancou a porta da gaiola, colocou os outros cadeados, apagou a luz e foi embora sem se despedir.

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