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By CriMeeeeee

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╔ ៹ PROMISE TO THE PAST ⋆ ╝ marauders fanfic! Ela esperava possivelmente dar sua vida a esta guerra, ela até... More

PROMISE TO THE PAST
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By CriMeeeeee

˖࣪ ❛ IRREVOGAVELMENTE VINCULADO
— 33 —

Eu sigo um cronograma, então eu atualizo a cada 6 dias, mais ou menos. Então vocês tem dias suficientes para bater a meta, se chegar o dia para atualizar essa fic e a meta não tiver sido alcançada, não irei atualizar, assim atrasando mais ainda.

Coloquei metas porque eu percebi que só assim terá comentários na história, creio que é um jeito justo e motivador para continuar traduzindo a história. ❤️❤️

——

[Metas: 30 comentários]

HERMIONE APARATOU SIRIUS diretamente em seu quarto, imediatamente convocando seu antigo estoque de suprimentos de quando ela estava fugindo. Abrindo seu pequeno frasco de ditame com as mãos trêmulas, ela derramou o soro sobre suas costelas.

Mas o sangramento não parava.

— Não feche os olhos. — Hermione ordenou com uma voz em pânico. — Não se atreva a me deixar agora, Sirius Black!

Hermione mal ouviu passos ecoando pelo corredor antes que os ocupantes restantes entrassem na sala, liderados por ninguém menos que Remus.

— Sirius... — Lily engasgou, voando para o outro lado da cama de Hermione. — O que aconteceu?

— Não sabemos qual feitiço foi usado. — Remus contou rapidamente. — Mas o apartamento dele foi emboscado, provavelmente como retaliação pelo nosso ataque a Nott Estate.

— Eu já tentei Dittany e não adiantou nada. — Hermione disse trêmula.

Lily convocou seu baú de poções, que bateu na porta entreaberta, quase atropelando James no caminho até a bruxa frenética. Ela pegou um punhado de poções, despejando-as uma após a outra direto na garganta de Sirius.

O bruxo estava consciente o suficiente para engolir em seco, mas sua respiração ficou cada vez mais abatida e as poções não pareciam ter nenhum efeito sobre ele.

— Por que não posso salvá-lo? — Hermione murmurou para si mesma. — É como Harry e Rony de novo.

— Hermione, isso não é culpa sua. — Remus disse a ela, sua mão descansando em seu ombro de forma tranquilizadora.

— Espere... — os olhos de Hermione se arregalaram de esperança. — Harry.

— O que? — Lily perguntou inexpressivamente.

Sem esperar para explicar, Hermione puxou sua varinha, cavando fundo para encontrar os restos da magia de Harry. Como um velho amigo vindo cumprimentá-la, a presença dinâmica brilhou sob sua atenção. Ela estava ciente de que a cada segundo que passava, sua consciência das emoções de Sirius desaparecia enquanto ela evocava a magia de Harry à superfície. Ela nunca tentou conscientemente usar a magia extra que parecia existir dentro dela, e a única vez que ela conseguia se lembrar da magia de Harry vindo à tona foi quando ela ajudou a resgatar os Prewetts e teve que romper as barreiras anti-aparição. Mas mesmo assim, foi um instinto de sobrevivência, não uma decisão consciente.

Lentamente, ela começou a murmurar um encantamento de cura que aprendeu com Madame Pomfrey, incitando a magia de Harry, assim como a sua própria, para o feitiço. Por um breve momento pareceu funcionar; uma suave luz dourada emanou do ferimento de Sirius, o excesso de sangue derramado voltando para seu corpo. Mas muito rapidamente Hermione sentiu uma parede se chocar contra sua magia, ou mais especificamente contra a dela e de Harry. A magia combinada deles era crua e poderosa, jorrando dentro dela como uma cachoeira incontrolável. Mas sua varinha só era capaz de lidar com tanto poder.

Sirius estava um pouco mais alerta agora, não mais à beira da inconsciência. Mas sua pele ainda estava pálida pela perda de sangue e seu pulso ainda estava fraco. Não foi suficiente.

— Hermione... — ela podia ouvir uma voz preocupada chamando em advertência. Foi Remus? Ou talvez James? Honestamente, parecia muito com o Harry.

Forçando a magia desesperadamente, ela tentou continuar curando Sirius. Ela sentiu o segundo em que foi longe demais. Sua respiração ficou presa na garganta por um momento horrível antes que um estalo alto enchesse a sala. Em sua mão, sua varinha se estilhaçou, a madeira de videira rachando e dobrando até que a fenda emitia brasas de resistência.

Os esforços de Hermione foram interrompidos quando ela olhou para sua varinha, agora quase inteira.

— Hermione... — Lily falou tristemente. — Você está se esforçando demais.

— Ainda não é suficiente. — ela sussurrou entrecortada. — E quanto a Sirius?

— Faremos o melhor que pudermos. — prometeu Lily. — Espero que ele sobreviva esta noite. Ele já passou por coisas piores, lembra?

— Mas não conseguimos nem fazer o ferimento parar de sangrar, Lily! — Hermione explodiu. — Ele sobreviveu da última vez porque foi curado, mas não sabemos como consertar isso!

— Eu sou mais forte do que você pensa. — ele disse com a voz rouca da cama, atraindo todos os olhares preocupados. — Eu vou conseguir.

— Não é a mesma coisa... — Hermione insistiu. — Seus ferimentos da última vez foram uma parte da maldição pretendida, e você só a teve porque a absorveu de mim... — ela congelou, seus olhos se arregalando ao perceber.

— O que? — Lily perguntou com urgência.

— Precisamos completar o vínculo para curá-lo. — Hermione disse a eles. — Agora.

— O que? Achei que era perigoso completar? — Lily perguntou hesitante, olhando para James.

— Eu vou ficar bem, eu juro! — Hermione chorou. — Eu não sei como explicar isso, mas eu tenho muita magia poderosa agora - tanto minha quanto de Harry. Mas minha varinha não é forte o suficiente para ser um canal para ela. É por isso que ela quebrou. Se nós estavam ligados, minha magia poderia curá-lo diretamente da natureza do vínculo de sangue - eu sei disso.

— Eu nem sei como funciona o feitiço para o vínculo. — Lily admitiu impotente.

— Mas eu sei. — James falou calmamente. Ele suspirou, passando as mãos pelos cabelos. — A maioria das famílias de sangue puro ainda transmite essa informação, embora haja poucos registros escritos sobre ela.

— Amarre-nos. — Hermione disse com firmeza.

— Não se atreva. — Sirius engasgou da cama, olhando para seu melhor amigo com uma exigência severa.

— Faça isso.

Hermione sustentou os olhos de James com firmeza. O bruxo que tanto se parecia com sua melhor amiga olhou entre ela e Sirius incerto. Mas, independentemente do que cada um deles quisesse, a verdade foi apresentada com muita clareza diante dele. Sirius não sobreviveria durante a noite - não assim. Hermione sabia disso. Ela também estava convencida de que poderia curá-lo com o vínculo.

Ele duvidou dela uma vez e acabou se arrependendo dessa decisão mais do que poderia articular. James sabia que perder Sirius não seria algo de que ele pudesse se recuperar. Ele também não queria que Harry perdesse seu padrinho.

— James. — Hermione instruiu calmamente. — Faça isso agora.

James Potter ergueu a varinha entre os dois. — Você conhece os votos? — ele perguntou a Hermione. Ela assentiu brevemente.

— Seu idiota, não faça isso. — Sirius lutou para se sentar, apenas ofegando com o esforço. — Isso vai matar nós dois, é isso que você quer?

Hermione rapidamente usou um dos pedaços de madeira de sua varinha para fazer um corte fino na palma da mão e colocou a mão diretamente nas costelas de Sirius.

— Hermione, não. — Sirius implorou, tentando desalojar a mão dela.

James acenou com a varinha, murmurando baixinho. Lily saiu da cama quando viu um fino laço dourado enrolando Sirius e Hermione. Ela observou com admiração enquanto o laço brilhava e queimava ao redor do par.

Sanguis sanguinem... — Hermione começou o encantamento sem hesitação. O laço dourado apertou-se ao redor deles, apertando-se enquanto ela pronunciava seus votos. A cada palavra adicional, ela sentia o peso de seus votos ancorando-a como uma âncora física. Os protestos de Sirius pararam quando ele sentiu o próprio ser de Hermione estendendo-o de braços abertos, puxando-o para o calor de sua magia. Ele podia sentir a magia de cura inundando-o como uma inundação sobre o fogo, observando com admiração enquanto o sangue restante acumulado ao seu redor voltava para ele como se nunca tivesse acontecido.

— Oh meu Deus. — Lily sussurrou com admiração, alcançando seu marido. Nunca em todos os seus anos no mundo mágico ela tinha visto uma magia tão crua e pura. Parecia irônico que este fosse supostamente um feitiço sombrio porque tudo nele parecia ser claro.

James puxou Lily para seu abraço protetor, e o casal e Remus observaram com reverência enquanto uma luz dourada brilhante irradiava de seus amigos. Foi diferente do breve flash de luz azul quando Sirius completou a primeira metade da ligação.

Est vita tua... — Hermione terminou com um sussurro abafado.

Houve um momento de silêncio contido na sala antes de uma onda ofuscante de pura energia ser expelida da dupla, a força soprando através de Remus, Lily e James como um vento forte. O clarão de luz dourada brilhante que o acompanhava obscureceu toda a sua visão antes de desaparecer lentamente.

— Uau... — Lily agarrou-se ao marido, tremendo ao sentir a onda de energia passar por eles, crua e poderosa.

Sirius e Hermione permaneceram exatamente em seus lugares na cama, a mão de Hermione ainda nas costelas de Sirius. Suas respirações saíam em bufadas difíceis, ambos olhando um para o outro com espanto. Hermione finalmente tirou a mão de Sirius, movendo os dedos experimentalmente.

— Sirius, você está bem? — Remus finalmente quebrou o silêncio.

Seus olhos não deixaram os de Hermione. — Dê-nos um minuto, Remus. — Sirius disse calmamente, mas intensamente.

Lily olhou entre o par dividida. Hermione agora estava mexendo as mãos, incapaz de desviar o olhar do olhar penetrante de Sirius que a mantinha cativa.

— AGORA. — seu tom estranhamente severo não deixou espaço para discussão.

James rapidamente os acompanhou para fora do quarto de Hermione. Antes de fechar a porta, ele olhou para a dupla uma última vez. — Tentem não se matar depois de todo esse esforço, certo? — ele tentou provocar, sua voz caindo em ouvidos surdos.
— Tem certeza que se sente bem? — Hermione perguntou cuidadosamente. — Está totalmente curado?

Sirius apenas olhou para ela sem palavras, seus olhos intensos e implacáveis.

Balançando as pernas para fora da cama em um movimento fluido que não deixou dúvidas em sua mente de que ele estava totalmente curado, ele se levantou. Hermione imediatamente se levantou, colocando espaço entre eles com cautela. Os olhos de Sirius se estreitaram com o movimento.

— Você poderia ter nos matado. — ele disse calmamente, avançando sobre ela com segurança direcionada.

— Eu sabia que não faria isso. — ela recuou ainda mais. Ela não sabia por que estava tentando colocar distância entre eles. Talvez fosse a bizarra tempestade de emoções que girava sob as suas que ela sabia que era dirigida por um Sirius Black muito irritado.

— Mas e se você fizesse isso? — Sirius continuou em frente, encurralando-a contra a parede.

— Você estava morrendo de qualquer maneira. — ela sussurrou impotente.

Os olhos de Sirius escureceram de frustração, e então ele estava sobre ela antes mesmo que ela tivesse a chance de reagir. Ele a empurrou para trás com firmeza, seus ombros encontrando a parede atrás dela com um baque surdo. Ela tentou se afastar, mas Sirius segurou seus quadris com firmeza enquanto se aproximava, apertando-a.

Exatamente. — ele grunhiu em frustração. — Eu estava morrendo de qualquer maneira, então que bem faria para qualquer um de nós se você morresse também?

— Eu falhei com as pessoas que amei uma vez. — Hermione engasgou. — Você estava morrendo bem na minha frente, exatamente como da última vez. Eu não poderia fazer isso de novo - não quando eu realmente tinha o poder de consertar.

Sirius apoiou a testa na dela, sentindo a profundidade do medo doloroso dela tão certo quanto se fosse o dele.

— Não era para ser assim que nos unimos. — Sirius disse com pesar. — Você deveria poder escolher quando queria isso. Em algum momento depois da guerra, quando você não estivesse constantemente com medo pela sua própria vida ou pela minha. Você deveria ter uma escolha.

A palma da mão de Hermione deslizou ao longo de sua mandíbula, forçando-o a olhar nos olhos dela. — Eu escolhi. — ela insistiu com firmeza. — Esta foi minha escolha. Mesmo se você não estivesse morrendo, eu faria a mesma escolha todas as vezes.

Sirius passou o braço em volta da cintura dela, puxando-a contra seu torso. — Tenha certeza de que é isso que você quer, bruxinha. — ele sussurrou acaloradamente. — Eu queria que você tivesse a chance de viver sua vida sem a ameaça iminente de guerra antes de decidir o que realmente queria. Mesmo agora... — Sirius engasgou. — Eu sei que você completou o vínculo para me salvar, então mesmo agora eu recuaria se você quisesse.

Hermione sentiu uma onda de afeto, admiração e ousaria pensar... Amor? O homem diante dela era um bálsamo calmante para seus modos neuróticos, a combinação certa de ruge provocador e homem altruísta. Ela considerou inúmeras vezes que poderia estar se jogando de cabeça em Sirius na tentativa de pertencer - mas isso parecia ser uma sub-representação grosseira do que ele era para ela. Ela pensava que amava Ron, mas aquela paixão de infância nunca foi o amor profundo que ela pensava que era. A amizade deles era profunda - definitivamente. Mas Sirius a desafiou sem insultá-la, ele a tentou a relaxar, se divertir e aproveitar a vida, e ele foi altruisticamente protetor em quase todos os passos do caminho.

Ela não pôde evitar a risada pequena e incrédula que escapou dela. Ela puxou Sirius para baixo, pegando seus lábios em um beijo suplicante. Ela sabia que ele queria lhe dar espaço e tempo para fazer suas escolhas, mas ela não queria mais espaço nem tempo.

Ela só o queria.

— Isso responde à sua pergunta? — ela falou contra os lábios dele, um pequeno sorriso brincando em seus lábios.

Um rosnado baixo saiu da garganta de Sirius antes que ele selasse seus lábios sobre os dela com firmeza, suas mãos encontrando as pernas dela enquanto ele a levantava facilmente contra ele. Hermione envolveu as pernas em volta da cintura estreita dele enquanto ele a empurrava contra a parede, ambos gemendo quando sua ereção dura como ferro atingiu sua pélvis aquecida.

Ele tomou sua boca egoisticamente com um choque de dentes mordiscando seus lábios. — Prometa-me que não arriscará sua vida assim novamente - não por mim. — ele respirou contra sua boca.

— Você sabe que não vou. — ela insistiu teimosamente.

Sua boca estava de volta na dela, dura e punitiva. — Bruxa maldita e teimosa. — ele rosnou, enfatizando cada palavra com um beijo forte.

— Você está preso com ela, infelizmente. — ela o avisou.

— Graças a Merlin. — Sirius gemeu, puxando-a da parede antes de levá-los até a cama, depositando-a sobre os cobertores macios.

Suas mãos se moveram rapidamente, despindo as roupas um do outro antes que Sirius a pressionasse.

— Sirius. — ela o interrompeu levemente. Ele fez uma pausa, olhando para ela com curiosidade. — Eu te amo. Você não precisa desistir de novo.

Ele gemeu, sua cabeça caindo em seu pescoço enquanto ele afundava nela. — Você me aterroriza. — ele respirou contra sua pele.

— P-por que? — ela gaguejou, oprimida pela sensação de se acomodar com ele.

— Porque você passou a significar tudo para mim em tão pouco tempo. — ele admitiu. Seus olhos encontraram os dela quando ele começou a se mover, seu fôlego foi roubado pela vulnerabilidade que ela viu naqueles orbes de estanho. — Nunca me faça perder você, acho que não conseguiria lidar com isso.

— Eu não vou. — ela jurou, aproximando-o.

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