╔ ៹ PROMISE TO THE PAST ⋆ ╝
marauders fanfic!
Ela esperava possivelmente dar sua vida a esta guerra, ela até se preparou para a realidade de que eles poderiam perder a guerra. Mas a única coisa para a qual Hermione Granger nunca se preparou foi volt...
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˖࣪ ❛ EU ABRO NO FECHAMENTO — 34 —
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[Este capítulo contém cenas +18]
MANSÃO POTTER
Sirius acordou na manhã seguinte e encontrou o lugar ao lado dele na cama vazio e frio. Ele gemeu, sentando-se na beira da cama com um grande impulso. Olhando para baixo, seus dedos passaram por suas costelas, onde ele havia sido atingido por um feitiço na noite anterior - embora maldição fosse uma palavra melhor para isso. Nada restava - nenhuma dor, nenhuma cicatriz, nenhum vestígio.
— Você acordou. — uma voz aliviada filtrou seus pensamentos.
Ele olhou para cima, um sorriso automático subindo em seu rosto. Hermione estava na porta, completamente vestida. Conhecendo-a, ela provavelmente já estava acordada há algum tempo.
— Como você está se sentindo? — ela perguntou preocupada, caminhando até ele, seus olhos pairando sobre seu torso imaculado.
Sirius envolveu seus longos dedos em volta do pulso dela, puxando-a suavemente para seu colo, saboreando o calor de todas as costas dela moldadas à sua frente. Ele apoiou o queixo no ombro dela pacificamente. — Melhor do que nunca. — ele admitiu. A conclusão do vínculo deles não apenas curou seus ferimentos, mas também o reenergizou de maneiras que ele nem percebeu que precisava. Suas antigas feridas não doíam mais e sua mente sentia-se felizmente em paz.
— Você também sente isso? — Hermione perguntou baixinho, relaxando contra ele sem lutar.
Ele soube instantaneamente do que ela estava falando. Desde o momento em que completaram o vínculo, ele sentiu seu estado normal de existência aumentar drasticamente - sua magia estava mais ativa e mais facilmente à sua disposição do que nunca, como se pudesse explodir pelas pontas dos dedos ao menor comando. Ele também podia sentir Hermione como uma extensão distante, mas reconfortante de si mesmo, a consciência de sua vida e respiração trazendo-lhe um alívio visceral.
— Hmm... — ele assentiu, seus braços apertando sua cintura.
— É como um cobertor quente no inverno. — ela sussurrou suavemente, as pontas dos dedos dançando sobre as mãos dele. — Ou uma brisa fresca no verão.