Garoto exemplar (larry stylin...

By larryobeso

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#EM CORREÇÃO# Eu nunca imaginei que precisaria de Harry Styles, capitão do time de basquete e eleito o rei do... More

01- Mentiras
02- Guarda-Roupa
03- Jantar
04- A mesa do time
05- Compras
06- A festa
07- Bolo de chocolate
08- Ajuda
09- elevador
10- Ferrari
11- desculpe-me
12- Encontro
13- Celular
14 - Segundo jantar
15- Achocolatado
16 - Jake
17- Duplo X-búrguer
18- Ciúmes
19- Biblioteca
20 - Hospital
21 - Canecas
22 - Framboesa, cereja ou morango
23 - Ternos
24- Zumbis
25- Neve e pizza
27- Culpado
28- Viagem
29- Diploma
30- Baile
31- Fim
Postei: Boo and Lou

26- Apaixonado

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By larryobeso

-x-( O anjo Thalita nos salvou mais uma vez!!!! Amem) -x-

Era engraçado

como eu não sabia o que era felicidade até conhecer Louis. Até ouvi-lo dizer aquelas palavras.

Eu estava sem palavras, olhando fixamente para seu rosto sem acreditar que tudo aquilo era real. Ele havia acabado de dizer que também estava apaixonado por mim. E se meus músculos não estivessem travados e eu não estivesse paralisado, estaria nesse momento lhe dando o melhor beijo de sua vida.

- Harry? - Louis sussurrou, mordendo o lábio inferior enquanto me encarava. - Agora é você que precisa dizer alguma coisa.

Eu não precisava dizer nada, porque não havia absolutamente nada a dizer. Quando percebi já me apoiava no sofá, grudando meus lábios com os de Louis, sem nem o deixar raciocinar o que eu estava fazendo. Mas eu estava apaixonado, queria mostrar a ele o quanto precisava dos seus beijos, dos seus toques e de seu amor. Eu precisava de Louis.

- Harry... - Ele cortou o beijo, e eu me inclinei mais acima de seu corpo, o vendo deitado com a cabeça nas almofadas beges do meu sofá. Beijava seu pescoço, o ouvindo sussurrar em meu ouvido. - Você desistiu da aposta.

Eu não sabia se era uma pergunta ou uma afirmação, se Louis queria que eu o respondesse ou provasse que aquilo era verdade. Eu o mostraria com beijos, simples e delicioso. Suas mãos agarraram meus cabelos, e eu senti os arrepios descerem por toda minha espinha enquanto beijava suas bochechas ainda um pouco molhadas pelas lágrimas.

- Eu estou tão feliz. - ele sussurrou contra o meu pescoço, e suas mãos percorreram até meu rosto, apalpando minhas bochechas e me fazendo olhar em seus olhos azuis.

Louis era bom demais para mim, era bom demais para qualquer um. Eu não conseguia acreditar que estávamos ali, com as cartas na mesa e com lágrimas se misturando com beijos. Era bom demais para ser verdade.

Meus pensamentos pareceram sumir da minha mente quando os lábios de Louis grudaram em meu pescoço, beijando com força cada centímetro de minha pele. Tentei conter um gemido quando suas mãos apertaram mais meus cabelos, e segurei firme em suas coxas as abrindo e conseguindo ficar perfeitamente em cima do seu corpo. Era sempre uma surpresa para mim quando Louis deixava as coisas mais... quentes.

- Quero te beijar para sempre - eu disse, soltando seu lábio inferior que puxava com os dentes.

Louis murmurou algo que eu não entendi, mas, na verdade, nem me importava em entender. A neve lá fora não parecia mais fazer diferença em nossos corpos, e os beijos molhados que eu dava em Louis estava começando a surtir efeito em meu corpo.

- Louis, espera... - Me sentei novamente, mas Louis continuou a me beijar, se apoiando em meus ombros e me fazendo não resistir em trazê-lo para o meu colo. Estávamos nos beijando freneticamente no sofá de minha sala, e eu até me esqueci do fato que qualquer um poderia entrar por aquela porta e dar de cara com essa cena.

Minhas mãos apertavam sua pele por cima do moletom, enquanto suas coxas se ajeitavam em volta de minha cintura e suas mãos voltavam a agarrar os meus cabelos. Louis tinha uma possessão enorme pelos meus cachos, pelo que eu havia percebido.

- Você desistiu - ele repetiu, cortando o beijo e massageando meus cabelos.

- Você vale muito mais que a droga de uma Ferrari - disse sincero, beijando de leve seus lábios e sorrindo quando o mesmo corou pelas minhas palavras. - Você vale sim.

Louis voltou a grudar nossos lábios, e eu estava impressionado em como ele parecia tão necessitado de meus beijos. Não que eu não estivesse, mas senti-lo se curvando mais ao meu corpo e soltando grunhidos por eu estar apertando suas coxas estavam me enlouquecendo. Precisei de um segundo de lucidez quando o menor se ajeitou mais em meu colo, fazendo seu traseiro roçar deliciosamente em mim.

- Louis... - Parei o beijo, tentando conter um gemido e agarrando mais seu corpo quando o mesmo me olhou assustado.

- Eu fiz algo de errado? - Ele perguntou, e eu neguei com a cabeça rapidamente, não segurando minhas mãos atrevidas que desciam agora por sua costa parando descaradamente em sua bunda. Eu não queria assustá-lo, não agora que eu descobrira que sentíamos o mesmo um pelo outro. Eu só não conseguia conter meu corpo e minha mente, que pareciam delirar com o fato de Louis estar beijando meu pescoço sem nem me dar tempo de avaliar toda situação.

É claro que eu havia percebido que estávamos sozinhos e que também estávamos apaixonados. E que Louis ficaria maravilhoso jogado em minha cama de solteiro sem todas essas peças de roupas...

Oh, meu Deus.

- Você está apaixonado por mim mesmo? - Louis sussurrou contra meus lábios, enquanto eu forçava meus olhos a se abrirem e admirarem suas bochechas vermelhas e lábios úmidos.

- Eu estou, acredite - pedi, sentindo suas coxas apertarem mais minha cintura e me fazerem ofegar. Louis mordeu o lábio inferior e me olhou com receio, enquanto levava suas mãos até minha jaqueta. Meu coração pareceu acelerar ainda mais quando entendi o que Louis estava fazendo. Seus dedos foram rápidos em afastar minha jaqueta dos meus ombros, deixando exposta minha camisa com mangas.

Segurei seus pulsos antes que ele conseguisse terminar de retirar, e Louis me olhou assustado, como se estivesse pronto para perguntar se havia feito algo de errado novamente. O joguei de volta no sofá, retirando toda minha jaqueta com rapidez e o beijando com força, o sentindo se atrapalhar com o beijo rápido e molhado. Uma de minhas mãos pousaram em sua bochecha, e a outra adentrou em seu moletom verde, fazendo a pele de Louis se arrepiar com minha mão fria.

Eu só pensava agora em tocá-lo e senti-lo, nada parecia fazer sentido enquanto seus gemidos e grunhidos manhosos ecoavam pela sala. Meus dedos beliscaram seu mamilo direito, e foi o gemido assustado de Louis que me fez acordar.

- Oh, droga - disse saindo de cima de seu corpo, sentindo que meu jeans já estava bem apertado. - Fui rápido demais, não fui? Por favor, não ache que eu esteja chamando você de vadia, nunca quis te apressar ou fazer as coisas...

Louis riu baixinho jogado nas almofadas, e eu suspirei vendo seus cabelos todos desgrenhados e seu moletom deixando um pouquinho à mostra de sua barriga. Louis percebeu que eu olhava para seu corpo e arrumou o moletom rapidamente, erguendo o braço como se me chamasse de volta.

- E-eu gostei d-do que... fizemos naquele dia - ele gaguejou e suspirou tentando não fazer contato visual.

Louis havia gostado do dia em que eu o toquei. Um peso enorme parecia ter saído de minhas costas quando vi que ele não estava bravo ou magoado pelas minhas mãos bobas. Ele, na verdade, parecia... confortável. Mas ainda sim era errado eu já partir para cima do menor sem ao menos perguntar se ele já estava pronto para algo a mais.

Mas ele não parecia assustado ou receoso. Na verdade, eu estava tentando focar os meus olhos em qualquer lugar que não fosse no enchimento em suas calças, pois pelo que parece os beijos molhados pareceram fazer efeito não só em mim.

- Eu também gostei do que fizemos - sussurrei.

Voltei a ficar em cima de seu corpo, e Louis mordeu o lábio inferior, olhando para os meus lábios. O menor se atreveu a beijar meus lábios com vontade, como se estivesse extremamente feliz pelo que eu havia dito.

Suas mãos agora brincavam com a minha camisa de mangas, e eu sentia os pequenos dedos adentrarem o pano fino e tocarem meu peito. Louis parecia saber exatamente onde cada tatuagem minha se localizava, já que traçou cada uma delas com seus dedos frios. Estremeci quando suas mãos a puxaram para cima, deixando todo meu peitoral e costas expostos.

- Louis... - Gemi quando seus dedos passaram pelos meus mamilos endurecidos, tanto pelo frio quando pela quantidade de excitação. - Não precisamos...

Ele me ignorou, prendendo com mais força suas pernas em volta de minha cintura. Seu beijo agora estava meio atrapalhado, pois ele gemia sôfrego por minhas mãos estarem passeando acima de sua calça.

- Lou - chamei novamente, tentando me manter lúcido.

Louis parou o que estava fazendo e por um segundo, eu pensei que ele se arrependeria ou ficaria envergonhado por estar me beijando daquela forma e tocando em meu corpo com tanta vontade. Mas ao invés disso, ele disse algo que me deixou de queixo caído.

- E-eu q-quero fazer isso - Louis disse devagar, desviando seus olhos do meu. - E-eu quero fazer isso com você, mas se...

- Shh, não termine - eu disse com as bochechas quase rasgando por causa do enorme sorriso. É claro que não havia sido passado despercebido por Louis. - Você tem certeza, Lou? Não precisamos fazer isso agora, mesmo que eu queira muito - falei e Louis riu baixinho. - Eu estou brincando, baby. Se quiser podemos esperar...

Louis negou com a cabeça, subindo seu rosto para que passasse sua bochecha na minha, como gatos normalmente faziam.

- Você não quer? - Ele perguntou baixinho, escondendo o rosto na curva do meu pescoço.

E eu quase ri de minha desgraça, se eu não queria? Eu queria mais do que tudo e, principalmente, meu amigo de baixo que pedia socorro na minha calça skinny.

- Eu quero, baby - beijei suas bochechas. - Quero se você quiser.

Louis concordou envergonhado, e eu ajeitei sua franja antes de me levantar com ele em meu colo. Louis soltou em grunhido pelo susto e se segurou com força em meus ombros, enquanto eu me apressava para subir as escadas e senti-lo por completo. Seus beijos em meu pescoço estavam me levando a loucura, e eu estava me perguntando como consegui subir todos aqueles degraus sentindo as coxas de Louis em volta do meu corpo.

Entramos em meu quarto quase derrubando a mesinha que ficava ao lado da porta, e bati a mesma rapidamente, a chaveando como tinha costume de fazer todas as vezes que trazia alguém a esse quarto. Mas eu não queria pensar nas pessoas que já passaram por aqui, eu queria pensar em Louis, e em seus beijos deliciosos e suas mãos pequenas percorrendo cada pedaço do meu pescoço.

O joguei na cama rapidamente, tirando meu celular do bolso e colocando ao lado da escrivaninha, assim como meus tênis, que rapidamente foram jogados pelos meus pés. Louis rompeu o beijo em busca de ar, e me permiti usar esse tempo para tirar a camisa que usava, deixando meu peito exposto e Louis com os lábios entreabertos. Me lembrei de como foi a primeira masturbação de Louis e que foi apenas essa imagem de mim que o fez precisar se tocar. Não nego que isso encheu muito meu ego, mas também me deixou aliviado em saber que não era o único que as vezes precisava de uma ajudinha das mãos. No meu caso era as curvas de Louis. Oh, meninas chorariam para ter o corpo que esse garoto tinha.

- Harry... - Louis gemeu quando eu comecei a tirar seu moletom, e vi seus olhos assustados pela primeira vez.

Louis ainda não entendia como suas curvas eram maravilhosas, e eu não queria forçá-lo, nem o deixar desconfortável. Sorri calmamente para ele e me levantei da cama caminhando até a janela, onde a neve caia do lado de fora do vidro. Fechei minhas cortinas de cores azul e bege e vi que a luminosidade do quarto agora estava bem pouca, mas eu conseguia enxergar Louis arfante em minha cama. E acredite, era a melhor imagem de todas.

- Assim está melhor? - Perguntei puxando seus calcanhares, assim ele foi até a ponta da cama.

Louis murmurou algo, mas não pude ouvir, já que estava ocupado demais desabotoando suas calças justas. Louis me ajudou a retirá-las, logo após, voltou a se deitar no meu travesseiro branco, mordendo os lábios e olhando para os lados com as bochechas coradas. Sua boxer era branca e marcava deliciosamente o seu membro já duro. Eu sorri sacana quando o mesmo fechou as pernas para que bloqueasse minha visão.

Retirei minhas calças também, esperando que assim, Louis ficasse mais confortável com o fato de que logo ficaríamos nus. Abri suas pernas com cuidado, e o mesmo apertou os lençóis enquanto eu segurava a barra do seu moletom.

- Eu já te disse que você é maravilhoso - murmurei. Louis fixou seus olhos nos meus, e eu pude ver toda sua insegurança.

- Mas você só me viu uma vez - ele sussurrou, mordendo o lábio e rapidamente escondendo o rosto com as mãos. - E-eu só...

- Hey - o silenciei, tirando com cuidado as mãos de seu rosto. Seus olhos estavam um pouco marejados, e eu sorri pequeno para ele. - Eu prestei muita atenção quando te vi apenas de boxer em seu quarto, acredite.

Eu disse, tentando fazê-lo rir. Deveria ser considerado crime fazer Louis Tomlinson chorar.

- E também... - Beijei seu rosto. - Se suas coxas são tão maravilhosas assim, sem falar na sua bunda... eu acredito que todo o resto seja.

Louis sorriu tímido e acenou com a cabeça para que eu retirasse o moletom. Resolvi distraí-lo no processo, beijando assim todo seu rosto enquanto meus dedos já tocavam seu peito e sua barriga de leve, arrastando o moletom para cima.

- Lou - pedi baixinho, cortando o beijo doce e retirando o moletom por cima de sua cabeça. Vi seus olhos azuis colarem com os meus e suas mãos rapidamente esconderem a única dobrinha que se formava por ele estar sentado em meio aos lençóis.

Tirei suas mãos, empurrando seu peito devagar e lhe dando a entender que deveria se deitar. Me arrumei em cima do seu corpo, beijando todo seu rosto, murmurando como ele era lindo e que não deveria esconder isso de absolutamente ninguém.

Desci para o seu pescoço, dando leves mordidas e me arrepiando quando as mãos de Louis apertaram meus ombros. Meus beijos desceram um pouco mais e finalmente senti que o quarto estava voltando a esquentar quando Louis gemeu sôfrego, puxando com força os meus cabelos e me fazendo soltar seu mamilo que eu prendia entre os dentes. Chupei o seu outro mamilo, sentindo meu membro pulsar quando Louis inclinou seu quadril para cima, friccionando nossas boxers.

- Você - beijei seu umbigo e passei a língua próximo ao cós de sua boxer - é perfeito.

Louis negou com a cabeça, fechando os olhos com força.

- Acredite em mim - beijei sua barriga, mordendo o lugar onde havia beijado logo depois. - Você acha que tem algum defeito, mas não tem.

- Harry... - Louis puxou meu rosto para cima, como se quisesse me beijar naquele mesmo segundo. E quem era eu para negar algo a Louis. Seu cheiro doce invadia minhas narinas, e eu tocava em Louis como se ele fosse quebrar a qualquer segundo. Eu queria cuidar dele, queria poder beijá-lo eternamente e poder dizer em como suas curvas e todo o resto do seu corpo eram lindos.

Meu corpo parecia queimar, não havia mais palavras para dizer, apenas minhas mãos apertando o corpo de Louis com força. Suas coxas em volta do meu quadril se apertavam cada vez mais, e eu gemia contra seus lábios, implorando mentalmente para arrancar esses pedaços de pano e me afundar de uma vez em Louis. Oh, só de imaginar como ele deveria ser apertado...

Mas eu sabia que era a primeira vez de Louis e não poderia machucá-lo apenas para o meu prazer. Eu iria fazê-lo se sentir bem. Maravilhosamente bem.

- Eu vou fazer com que doa menos - disse contra seus lábios, e ele pareceu confuso, mas ainda assim concordou.

Estiquei meu braço até a escrivaninha ao meu lado e agradeci aos céus por ainda ter um lubrificante cheio guardado naquele local. Peguei também uma camisinha, e se eu olhasse neste momento para Louis, saberia que ele estaria corando pelos objetos. Ainda que o quarto estivesse escuro, eu podia ver bem seus traços, e via seus lábios sendo mordidos e suspiros sendo dados quando retirei sua boxer branca.

- Eu vou cuidar de você, baby - Sussurrei abrindo suas pernas, e segurando um gemido rouco em minha garganta quando vi o pequeno botão rosado de Louis. Precisei sacudir a cabeça para voltar a mim, e destampei de uma vez o lubrificante, derramando em dois dedos rapidamente.

- Harry - Louis chamou, antes mesmo de eu chegar a encostar os meus dedos - E-eu quero te tocar.

As mãos de Louis estavam agarradas nos lençóis, e eu entendia que ele não poderia segurar em meus cabelos como da última vez, já que eu estava sentado ainda com a boxer cobrindo meu membro latejante.

Estiquei minha mão livre até a sua, e Louis a apertou firmemente, no mesmo instante em que um de meus dedos acariciava sua entrada. O primeiro gemido alto ecoou pelo quarto, e eu estremeci quando Louis começou a contrair sua entrada e choramingar pelo meu dedo. Se ele já estava dessa forma por culpa de um único dedo eu não poderia imaginar quando fosse o meu membro.

Por falar nisso, ele doía e latejava agora. Eu estava tentando me controlar e focar apenas em deixar Louis preparado, enquanto o mesmo apertava cada vez mais forte minha mão e mordia os lábios com tanta força que eu estava com medo dos mesmos sangrarem.

- Haarryy - Louis gemeu arrastado, e meu segundo dedo entrou devagar, molhado de lubrificante e tentando tesourá-lo o menos doloroso possível. Louis parecia delirar agora e gemia palavras desconexas enquanto eu via meus dedos desaparecerem dentro dele.

Me impressionei em qual rápido encontrei sua próstata, e Louis soltou minha mão para agarrar com força sua ereção. Eu entendi que precisaria distraí-lo de alguma forma. Tirei sua pequena mão de seu membro, e comecei a massageá-lo no mesmo ritmo dos meus dedos, podendo desfrutar da face prazerosa de Louis, que apertava os olhos e gemia entrecortado.

- E-u... - Ele começou a dizer e parecia sem forças, já um tanto esgotado para continuar. Eu sabia que Louis não conseguiria durar muito, então retirei meus dedos com cuidado, me abaixando até seu pênis e lhe deixando um beijinho na glande vermelha.

- Você está bem? - Sussurrei para ele, me ajeitando em cima de seu corpo para poder beijar todo seu rosto e podendo admirar seus cabelos já um tanto suados e seus lábios completamente vermelhos pelas quantidades de mordidas.

Louis não me respondeu, ao invés disso ele roçou o nariz manhosamente em meu pescoço, e eu sorri por suas mãos agora estarem mais calmas em apertarem as minhas. Não me contive em sugar seus lábios, beijando com tanta vontade e com tanta rapidez que consegui deixar Louis mais ofegante do que já estava. Se é que isso era possível.

Louis começou a arquear seu quadril novamente, e eu continuei com os beijos em seu pescoço exposto, tentando controlar minha ansiedade de acabar com aquele espaço entre nós e sentir o interior quente do menor.

- Por favor, Louis - disse a ele, e os olhos azuis piscaram com atenção em mim - Se eu te machucar, me avise.

Louis concordou, e eu não resisti em beijar suas bochechas vermelhas novamente, mordendo uma delas e ouvindo Louis rir baixinho.

- Eu vou devagar - sussurrei, beijando sua testa suada, e ergui um pouco as costas para procurar a camisinha em meio aqueles lençóis brancos. A imagem de Louis deitado e ofegante estava me deixando cada vez mais excitado. Suspirei em alivio quando finalmente joguei a boxer para longe. Abri a camisinha com os dentes e acariciei o pênis de Louis, o vendo voltar a gemer enquanto eu desenrolava a camisinha em meu membro. Passei uma boa quantidade de lubrificante, talvez até mais do que deveria.

Louis pela primeira vez olhou para o meu membro, e eu tentei não sorrir orgulhoso quando seus olhos se arregalaram para o tamanho. Eu era sim bem-dotado e estava tão excitado que sentia que iria explodir a qualquer segundo. Abri suas pernas um pouco mais, assim me ajeitando em meio delas, ainda não entrando em Louis, mas sim me abaixando para beijar seu rosto.

- Relaxe, okay? - Pedi baixinho, e ele concordou segurando em meus ombros. Respirei fundo e direcionei meu membro em sua entrada, escondendo meu rosto em seu pescoço e gemendo sofrido pelo quão Louis era apertado. Eu já havia ido para cama com diversas pessoas, até mesmo tirado a virgindade de algumas. Mas nada se comparava a Louis. Talvez fosse por não ser sexo.

Louis apertou meus ombros, e eu parei os movimentos olhando para o seu rosto, que parecia dolorido demais. Beijei seus lábios com carinho, sussurrando em como ele era maravilhoso, gostoso e outras coisas um tanto obscenas que meu cérebro não parecia filtrar até chegar em minha boca. Louis gemeu quando o disse que sua bunda era deliciosa e se inclinou um pouco mais, fazendo assim com que meu membro continuasse a entrar.

- Oh, Deus, Harry! - Louis gemeu alto quando finalmente estava completamente dentro dele. Tentei permanecer completamente imóvel, esperando que o menor se acostumasse com o meu tamanho, e comecei a marcar todo seu pescoço, sabendo que todos esses chupões apareceriam amanhã.

Louis apareceria naquele colégio com marcas minhas, e todos saberiam que Louis era meu, e que eu era dele.

- Harry, v-ocê pode... ah, se m-mexer? - Louis havia tomado coragem e pedido. Sorri para ele, indo para trás e trazendo meu membro quase todo para fora, logo em seguida estocando fundo em Louis. Minha cabeça era apenas LouisLouisLouisLouis e eu não sabia se iria durar por muito tempo, principalmente, quando ele puxou meus cabelos com força, fazendo até mesmo meu coro cabeludo pinicar.

- Calma, baby - disse entrecortado, ouvindo os choramingos de Louis em meu pescoço. - Tudo bem?

- E-eu... - Ele tentou dizer, mas estoquei novamente calando-o de uma vez.

Louis estava lindo, mais que isso, ele estava maravilhoso. Seus cabelos suados caiam em sua testa, e seus lábios estavam em um vermelho rubro, assim como toda a pele de seu pescoço. Mordi os lábios quando Louis cravou as unhas em minhas costas suadas, arranhando até o final delas. Suas coxas continuavam em volta de minha cintura, e eu me permiti estocar um pouco mais rápido e fundo, mas ainda com receio de machucá-lo.

- Isso é tão b-bom... - Louis gemeu, e eu concordei mesmo tendo a certeza que ele também estava de olhos fechados.

Olhei para baixo por uns míseros segundos, e meu corpo pareceu pegar fogo com a imagem de meu membro entrando em Louis com tanta perfeição. Eu poderia gozar agora mesmo só por escutá-lo gemer sofrido em meus ouvidos.

- M-mais... - Ele pediu, e eu não pude deixar de atender seu pedido, estocando mais fundo e mais rápido. Uma de minhas mãos foram até a cabeceira da cama, apertando com força a madeira e gemendo alto quando Louis arranhou cada vez mais minha pele.

Era deliciosamente doloroso. Não iria reclamar, era sua primeira vez, eu sabia que ele também havia sentido dor.

Procurei por sua boca, precisando sentir seus lábios junto aos meus, enquanto meus cachos suados colavam em meu pescoço. As coxas grossas de Louis agora tremiam em meus dedos, e eu pude ouvir seu gemido alto quando encontrei sua próstata novamente.

-Sim, d-de novo, porra! - Arregalei os olhos ao ouvir Louis dizer um palavrão, aquilo pareceu me dar mais forças, atingindo assim sua próstata uma vez atrás da outra.

- Você disse um palavrão, baby - murmurei puxando seus lábios entre meus dentes. - Que tipo de garoto exemplar você é?

Louis parecia confuso com a quantidade de sensações e apertou mais suas coxas em minha cintura quando beijei um de seus mamilos endurecidos, esperando sua resposta.

- M-me d-desculpe - sua respiração estava muito acelerada, e eu não pude conter meus quadris que iam cada vez mais rápido. Estocando fundo e não acreditando que aquela entrada pequena conseguiu receber todo o meu pau.

- Você fica tão gostoso falando palavrão - disse me afundando mais em Louis. - Tão gostoso....

Eu já sentia meu orgasmo se aproximar, mas eu não podia vir antes de Louis. Segurei em seu membro em meio aos nossos corpos e comecei a bombeá-lo com força, escutando Louis gemer meu nome e apertar o rosto no travesseiro.

- Harryyy! - Ele gemeu, choramingou e se engasgou com as palavras.

- Louis! - Estoquei novamente e de novo e de novo, até Louis gritar meu nome e gozar em nossos peitos. - Oh baby, yeah!

Louis se contraiu com tanta força que eu me atrapalhei com as estocadas, gemendo rouco enquanto caia por cima do seu corpo e gozava dentro do menor.

Precisei de alguns minutos para controlar minha respiração, e Louis se escondia e até parecia ronronar em meu pescoço, deixando alguns beijinhos no local. Saí de dentro do seu corpo, retirando a camisinha rapidamente e a jogando em qualquer lugar enquanto me deitava arfante ao seu lado. Me senti vazio no mesmo instante, então me apressei para puxá-lo até meu peito.

- Psiu - chamei Louis, que tentava procurar os lençóis para cobrir o seu corpo. Eu sabia que não seria fácil dele se acostumar com seu corpo e comigo vendo seu corpo. Então puxei os lençóis até que estivessem cobrindo toda a nossa cintura.

Louis parecia agora mais confortável, escondido em meu pescoço e com as mãos (milagrosamente) quentes em meu peito. Beijei sua testa enquanto acariciava sua cintura, sentindo meu sorriso rasgar minhas bochechas. Eu não saberia explicar em como estava feliz por ter Louis.

- Você está bem? - Perguntei baixinho, receoso se Louis havia dormido. Ainda deveria ser três horas da tarde, mas eu estava tão exausto.

- Eu só estou cansado - Louis cochichou, e eu sorri já que não havia nenhum motivo para isso. Puxei mais ainda seu corpo para o meu, descansando meu queixo em cima de sua cabeça.

- Harry - Louis me chamou. - E-eu não consigo acreditar que tudo isso é verdade.

Sua voz estava embargada, e eu me apressei em olhar em seus olhos marejados. Ele estava chorando.

- E-eu estou feliz - ele disse antes que eu perguntasse. - Eu te amo.

Louis disse simples, mas tampou a boca rapidamente e arregalou os olhos.

- E-eu... Deus, Harry - Louis derramou algumas lágrimas. - M-me desculpe...

- Shh - eu ri baixinho. - Não peça desculpas, nunca mais.

Louis continuou inquieto, e eu sorri me lembrando de suas palavras. Ele me ama! Ele me ama de verdade!

- Louis - o chamei, e o mesmo ergueu o rosto para me olhar. Não me segurei em lhe dar um beijinho na ponta do nariz.

- O que foi? - Ele sussurrou com uma pontinha de curiosidade. Seus olhos azuis estavam cansados, e ele parecia estar fazendo um esforço enorme para continuar acordado.

- Eu também te amo, baby - beijei seu nariz novamente. - Agora durma um pouquinho.

Louis nem sequer piscou, continuou olhando para mim com os olhos arregalados, respirando arfante e se apoiando em meu peito.

- Ama? - Ele perguntou com a voz embargada e lágrimas voltaram a escorrer. Antes que eu dissesse algo, Louis abraçou meu pescoço, nem chegando a se importar que o lençol havia caído de sua cintura.

- Amo - repeti. - Eu amo.

-x- ( Minhas amoras roxas, eu tive curso na sexta, e foi muito cansativo, no sábado eu tive uma festa junina na antiga escola e a primeira comunhão da minha sobrinha ( que fofo). E hoje kkkkkkk ai gente, quem ta jogando praga em mim. Pare.
Amo vocês suas coisinhas.
~(^◇^)/

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