𝐃𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐬 | 𝙱...

By aPandora02

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Conseguir um emprego como faxineira no maior centro executivo de direção da S.H.I.E.L.D. foi a luz no fim do... More

❗Importante❗
~ Personagens ~
1 - Alpine
2 - Socializar
3 - Traidor Entre Nós
4 - Invasão
5 - Socorro
6 - Confia Em Mim?
7 - Rodovia (Parte 1)
8 - Rodovia (Parte 2)
9 - Companheiro Caído
10 - Lado Errado
11 - Eu Sou Daiana...
(Parte 2) 1 - O Pacto
2 - Passado E Futuro
3 - Suspeitos
4 - O que aconteceu?
5 - Sujeito Mascarado
6 - Sacrifícios
7 - Dallas
8 - Visita Ao Pesadelo
9 - Ruínas De Um Homem
10 - Viva Por Mim
(Parte 3) 1 - O Que Acontece Depois
2 - Seguir Ou Não Seguir?
3 - Em Frente
4 - O Que Você Omite?
5 - O Passado Sempre Volta
6 - Bons Amigos
7 - Um Novo Capitão América
8 - Digno
9 - Um Símbolo Ou Um Objeto?
10 - Um Quase
11 - Super-Soldados
12 - Convite
13 - Jantar
14 - Ameaça
15 - Ordens
16 - Zemo
17 - Madripoor
18 - Princess Bar
19 - Respira, Expira
20 - Brownie
21 - Certo ou Errado?
22 - Abra Os Olhos
23 - Dog Tag
24 - Crianças
25 - Pessoas Confusas
26 - Ponto Fraco
27 - Não
28 - Sem Fôlego
29 - Medo
30 - Silêncio
32 - Liberdade
33 - Planos

31 - Dor

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By aPandora02

"As coisas que você fez

Bem, espero que eu tenha sido seu crime favorito

Você me usou como um álibi

Eu fiz promessas enquanto você passava dos limites

E eu te defendi para todos os meus amigos"

(Favorite Crime – Olivia Rodrigo)

Sentindo como se houvesse um enorme peso sobre seu corpo, Daiana despertou. Percebeu estar sobre um algo nem macio, mas também não era uma superfície dura, porém confortável o suficiente para ficar deitada e descansar por algum tempo. Conseguia sentir o corpo dormente junto da estranha sensação de formigamento que a percorria por inteiro. Foi semelhante a uma vez quando se queimou mais jovem e precisaram lhe dar morfina para aliviar as dores. Então era isso?

Forçou a mente a lembrar-se de algo, não conseguia se recordar de como acabara naquela situação. As pálpebras estavam pesadas, seduzindo-a a voltar para o sono profundo no qual descansava antes com muito prazer, onde não precisava sentir nenhum destes sintomas desconfortáveis. Ainda assim, apesar da preguiça para despertar completamente, estava consciente dos sons ao seu redor.

Ouviu buzinas vindas do trânsito, muito possivelmente, mas pareciam distantes e abafadas demais, não sendo suficiente para lhe darem algum senso de localização. Então estava próxima a uma estrada, deduziu.

Um ruído muito baixo e curto veio de algum canto do local onde ela estava, seguido por passos que se aproximavam dela. Não se sentiu intimidada, desconfortável ou qualquer coisa negativa em relação a presença daquela pessoa. Tudo o que sentia era cansaço e sono. Muito sono.

— Oi, querida — uma voz rouca e muito familiar a alcançou, sussurrada próxima dela assim que os passos, bem próximos, cessaram ao seu lado.

O coração bateu mais forte e apesar de todo seu corpo se opor ao gesto, ela se obrigou a se esforçar para abrir os olhos. Precisava daquilo.

A visão embaraça demorou a se acostumar com a claridade. Tudo ao seu redor aparentava ser branco sem indicar ainda onde exatamente estava, mas isso pouco lhe importava, pois a atenção estava totalmente focada na figura em sua frente. Era um homem, identificou de imediato, mas os olhos azuis e os cabelos loiros só foram reconhecidos segundos depois quando sua vista melhorou, fazendo a garganta fechar e os olhos arderem.

— Steve? — Soou como um sopro inaudível até mesmo para os próprios ouvidos.

Só então percebeu o quão fraca estava e o quanto sua garganta se encontrava seca, arranhando na palavra. Teve o vislumbre de um meio sorriso, típico do amigo. Estava jovem, sem os cabelos grisalhos e as rugas das quais se lembrava, mas ainda era ele. Como aquilo era possível?

Não importava.

Realmente não importava, porque ele estava bem na sua frente como tanto havia desejado e implorado aos céus vezes em prantos soluçantes encolhida no canto do banheiro pelo duro golpe do luto sofrido, vezes num choro silencioso e discreto em sua cama quentinha e confortável, camuflada na escuridão do quarto para não acordar e alertar ao marido que dormia ao seu lado. Mal percebeu a lágrima escorrer por sua bochecha.

— Eu senti tanto a sua falta — sussurrou-lhe outra vez a confissão de todo o coração.

Finalmente pôde lhe dizer pessoalmente o que sentia. Os lábios tremeram querendo dizer mais. Havia tanto o que contar, desabafar e o que pedir de conselhos, mas o nó na garganta a impedia e a sensação era de que se tentasse abrir a boca, se afogaria em lágrimas e soluços. Queria poder se jogar em seus braços e desmoronar por todas as vezes que precisou fingir ser forte quando o mundo inteiro desabou em seus ombros, sufocando-a tantas vezes que por tantas vezes pensou que não sairia viva dos destroços.

Estava cansada de fingir ser forte. Queria apenas se aconchegar e ser uma menininha assustada, confortada pelos braços do melhor amigo. Não importava o problema, Steve Rogers sempre saberia a melhor forma para resolvê-lo. E que falta fazia ele.

— Eu também senti a sua — sentiu o toque suave em seus cabelos quando ele aproximou a mão de seu rosto, fazendo um carinho reconfortante. — Você se lembra do que aconteceu?

Daiana franziu o cenho e forçou sua mente, mas nada conseguiu além de uma leve pontada na nuca. A careta era resposta suficiente.

— Você se machucou, querida — contou-lhe diante de sua confusão.

Surpresa, apesar de sentir muito bem as dores no corpo, tinha interesse em saber sobre como aquilo aconteceu. Finalmente desviou os olhos para o seu redor, reconhecendo que o branco de absolutamente tudo alí era característico de um quarto de hospital e a superfície nem plana nem macia demais na qual estava deitada, era uma cama de colchão fino típico daquele lugar. Nela estavam ligados alguns tubos e agulhas, com um painel que indicava seus batimentos cardíacos e algo mais.

— Eu fiquei muito preocupado — a voz mudou abruptamente e Diana arregalou os olhos.

Virar o rosto de volta para Steve a fez tonta por breves instantes, mas piscando algumas vezes foi golpeada pela confusão, pois a pessoa em sua frente não era mais seu amigo Steve Rogers, e sim o homem pelo qual era perdidamente apaixonada há quase cem anos, James Barnes. Cabelos curtos, vestes escuras, olhos azuis expressivos e o braço de metal. Era exatamente ele em todos os mínimos detalhes.

Estranhou que não o ouviu chegar, tendo a certeza de que a porta, que estava em seu campo de visão enquanto observava o outro lado do quarto, não havia sido aberta. Ela teria percebido, não teria?

— Onde ele está? — Referiu-se a Steve, vagando os olhos atordoados pelo quarto, mas não encontrou mais ninguém além deles dois.

— Pensei que eu tinha te perdido para sempre naquela hora — disse ignorando sua pergunta em um o tom carinhoso. A mão de Barnes fazia cafuné em seus cabelos, exatamente da mesma forma que Steve fazia antes de ele aparecer e o outro sumir. — Por isso fiz uma coisa estúpida — riu nasalado, sem vontade alguma.

Uma risada amarga.

A mão que lhe fazia carinho abandonou seus cabelos e devagar desceu até a altura da borda da cama hospitalar, adentrando então a tipoia que prendia seu braço esquerdo.

... espera...

Braço esquerdo? Piscou confusa.

O braço esquerdo de Bucky é de Vibranium e definitivamente não estava quebrado, lesionado ou algo do tipo.

Fitou aquele tecido escuro preso ao redor de seu pescoço para manter o braço imobilizado, como se com apenas aquilo conseguisse todas as respostas que precisava.

— Te ver deitada aí é mais difícil do que eu pensei que seria, sabia? — O forte sotaque familiar alcançou seus ouvidos e como da outra vez, ergueu rapidamente a cabeça para encará-lo.

Estava delirando? Agora tinha a certeza de que ninguém entrou ou saiu do quarto. James estava em sua frente, mas em um segundo, como agora, eram os olhos arrogantes de Zemo quem a encaravam de cima com todo aquele seu ar superior que ela não via há alguns dias desde que sumira.

Abriu a boca para questionar algo, qualquer coisa, mas nada saia. Sua mente estava uma completa confusão.

— Como pôde ser tão teimosa? — A questionou com indignação. — Você não estaria aqui se tivesse apenas ficado na sua casa, seguindo com a vida pacata que sempre quis. Mas não... você teve que vir até aqui.

Fechou os olhos com força. Certamente estava sonhando, quis rir sozinha com a piada de mau gosto tramada pela própria mente querendo lhe pregar uma peça. Respirou fundo, crente de que se contasse até 10, abriria os olhos e acordaria daquele sonho confuso.

1...

...2...

...3...

— Era tão fácil, Daiana — continuou.

...4...

...5...

— E agora eu tenho que te ver assim — a voz mudou outra vez.

E Daiana abriu os olhos.

— Eu teria destruído o mundo se você me pedisse — com um pouco de raiva capitada por ela, ouviu incrédula aquelas palavras vindas de John.

O que diabos está acontecendo comigo?

— Mentira — conseguiu lhe responder desta vez.

Estava ou não alucinando? De qualquer forma, responderia cada figura que aparecesse em sua frente de acordo com quem fosse, assim acreditava que não teria uma alta taxa de erro se estivesse fazendo algo errado. John riu de novo, olhando-a com... pena?

— Como pôde não perceber que eu era o melhor para você? Eu não te coloquei nesta cama com risco de vida. Ele sim. Então porque teve que escolher a ele, Daiana?

Deduziu que se referisse a James, por isso não hesitou em responder:

— Você nunca me amaria como ele — não sabia ao certo o que se passava na cabeça do outro, mas sua resposta foi suficiente para calá-lo, vendo uma mudança em seu semblante para algo inexpressivo. — E eu nunca o amarei como a ele.

— No entanto — voltou a falar com uma risada fraca e azeda —, dizem que o amor nos enlouquece, levando a cometer loucuras. E eu sou o único fazendo isso por você. Ele mataria por você? Até onde ele iria para salvar a sua vida?

Não sabia onde esperava chegar com aquelas perguntas, mas era ele quem parecia alucinado e não ela.

— Eu sei até onde eu iria — percebeu um movimento de sua mão e abaixou os olhos para lá, vendo-o retirar agora não da tipoia, que magicamente desaparecera, e sim do bolso branco do jaleco perfeitamente limpo. E outra vez a voz mudou, desta vez tornando-se uma voz feminina, familiar e que lhe causava arrepios mesmo depois de tanto tempo: — Mesmo que você me odeie por isso.

Aterrorizada, assistiu a mão delicada de unhas pintadas de marrom se erguerem lentamente com um pequeno frasco de liquido azul entre o polegar e o indicador. Após tantos anos de pesadelos, noites mal dormidas, todas as vezes que acordara aos berros, atormentada por sequer poder se olhar no espelho... estava frente a frente com a pessoa que lhe tirou a vida. Aquela que não deveria ter salvo. Que não só causou sofrimento para ela e Amélia, quanto também teve participação nas torturas que Bucky sofrera.

A Dra. Maya Hansen estava outra vez em sua frente.

— Eu definitivamente não vou me arrepender disso porque é bom vê-la de novo — do outro bolso puxou uma seringa com uma agulha.

— O que você... — engoliu para amenizar a secura da garganta, mas esta ainda arranhava a cada palavra dita. — O que você vai fazer? — Tentou se mover para longe quando a viu preencher a seringa com o liquido de cabeça para baixo. — O que vai fazer comigo? — Não saia do lugar, os braços fracos demais para suportarem qualquer movimento.

Era como se todo o seu corpo tivesse virado gelatina e nem mesmo um dedo conseguia levantar.

— Eu? — Deu dois petelecos na agulha quando já nenhuma gota restava no pequeno frasco e então voltou a fitar a morena aterrorizada. — Vou salvar você. De novo.

— Espera! — Pediu mais alto quando a mulher aproximou a agulha de seu braço esticado sobre a cama. — Espera!

— Isso vai doer um pouco — não precisou erguer os olhos arregalados para saber que agora quem falava era Melinda. Mas que porra 'tá acontecendo? — Mas você é uma mulher forte, então vai suportar.

No mesmo instante que a primeira gota daquele liquido adentrou suas veias, o efeito a atingiu, intensificando a medida que ia sendo aplicado. Era uma queimação. Como se lava estivesse sendo introduzida diretamente em suas veias. Podia sentir aquilo percorrendo todo o corpo sob sua pele, numa velocidade assustadora de uma queimação sufocante.

Gemeu de dor tentando suportar aquilo, mas então os gemidos se tornaram gritos angustiados e sofridos. Não aliviava nem diminuía. Pelo contrário, a dor só intensificava.

Lagrimas escorreram por suas bochechas, terminando no travesseiro baixo sob sua cabeça. Tentou mover os braços, se debater e lutar contra aquilo, mas não tinha forças suficientes para isso.

Queria gritar por ajuda, implorar que parasse, mas já não raciocinava direito e formar palavras quando sentia o que estava sentindo era praticamente impossível. Nada além de gritos e resmungos altos lhe escapavam. Uma fina camada de suor começou a se formar em sua testa, descendo pelo pescoço, atingindo os ombros e então todo o restante do seu corpo. Em poucos segundos estava banhada em suor e dor.

Implorava em pensamento que alguém entrasse na merda daquele quarto e impedisse aquilo. Implorava aos prantos que alguém a ajudasse, que a socorresse, que a levasse para longe daquela mulher que deveria estar morta há décadas.

Eu nunca deveria ter salvo ela, lamentava sofridamente.

Nunca imaginou que lamentaria salvar a vida de alguém.

Sua cabeça parecia prestes a explodir, a dor tão alucinante que a visão tornou-se turva outra vez. Desejou então que se fosse fechar os olhos, que fosse pela última vez, pois já não suportava mais aquilo.

E então seus olhos se fecharam.

....

Sentada na cama, Daiana terminava de dar um nó no cadarço de seu calçado para finalmente sair daquele hospital. Quando feito, endireitou a postura e ficou olhando para o nada por algum tempo, sem saber dizer ao certo quanto, mas absolutamente nada passou pela sua cabeça durante este período.

Sentia-se vazia. Angustiada. Triste.

Um milagre, eles disseram quando a enfermeira veio vê-la.

Afinal, o que mais além de um milagre faria alguém de costelas fraturadas, pulmão perfurado, hemorragia interna e que sofreu de uma parada cardiorrespiratória no caminho para o hospital curar-se completamente em menos de uma semana? O período que cicatrizaria um arranhão um pouco mais fundo.

Um milagre... chegava a ser piada. Na verdade, tudo em sua vida, se parasse para pensar, parecia uma piada de muito mal gosto.

Quando acordou, após desmaiar de dor, tentou abaixar a grade do braço da cama hospitalar para saltar da cama e ir até o banheiro. Não sabia se estava emperrado ou preso de alguma forma, mas lembrava-se de ter perdido a paciência e feito um pouco mais de força para baixo. Ainda se lembrava perfeitamente do susto quando um alto estalo ecoou pelo quarto onde apenas ela estava, em suas mãos a grade de ferro, arrancada da cama tão facilmente como se arranca a folha de uma árvore.

Aquilo foi a prova de que as dores não eram alucinações. Alguma coisa aconteceu e Daiana, apesar de não gostar, já tinha ideia do que e quem poderia ter feito aquilo com ela. Aos enfermeiros, caprichou na atuação, mas não foi necessário muito esforço para convencê-los da mentira de que a grade estava solta da cama e que sem querer ela havia desprendido.

Não apenas isso, se se concentrasse, poderia ouvir cada passo e palavra dita do outro lado da porta no corredor, algo que antes com certeza não poderia. Apesar da mente vaga ouviu passos se aproximando, mas não mudou sua postura. A porta foi aberta e em suas costas a voz feminina de quem ela deduziu ser a enfermeira lhe avisou:

— Seu visitante já está aqui, senhora Walker.

....

— Tem certeza que não quer que eu te acompanhe? — Bucky não disfarçava seu receio em deixá-la adentrar aquele apartamento sozinha, lugar onde ele esteve apenas uma vez como convidado. — Posso esperar no corredor — sugeriu esperançoso de uma resposta positiva.

— Não precisa — Daiana insistiu pela milésima vez, descendo do táxi após pagar o motorista. — Não é como se ele fosse me jogar da janela e eu quero dar um fim nisso logo.

Lado a lado e de frente para o portão, ambos tinham as cabeças erguidas para o alto e os olhos semicerrados devido ao sol que os atingia num incômodo, encarando o andar ao alto. A janela aberta indicava o que Daiana já sabia: John estava em casa, assim como o porteiro a havia informado por mensagem.

Retornara para os Estados Unidos após sair do hospital muito antes do previsto devido a sua surpreendente recuperação acelerada, o que era realmente surpreendente porque pelos cálculos que Daiana fizera em sua cabeça, algo não encaixava. O soro de super-soldado garante super-força, resistência e uma recuperação acelerada comparado às pessoas normais.

Entretanto, uma regeneração como a sua num período tão curto de tempo definitivamente não era causado pelo soro. Ou então não apenas por ele e isso a fazia ter dúvidas sobre o que realmente viu durante os seus delírios no hospital.

Sem sinal da Karli, que parecia ter evaporado do mapa e ninguém além de seus seguidores e apoiadores haviam sido presos, nada lhes restava a fazer além de seguirem suas vidas da forma que podiam. Era inevitável não saber o que acontecera com John. Não sabia o que pensar a respeito, mas a magoava imensamente que por sua culpa seu marido tenha manchado de sangue o escudo que seu melhor amigo carregou com tanto respeito para proteger as pessoas. Não matá-las.

Não esperava que John tivesse tido uma atitude tão brutal como aquela, então preferia colocar parte da culpa no soro que ela tinha certeza que ele conseguira de alguma forma. Bucky pretendia ir atrás de Zemo, ela sabia, pois se sentia responsável por ter de certa forma traído Wakanda quando contribuiu com sua fuga da prisão, mas se recusava a sair do lado dela. Insistira que permanecessem juntos, principalmente depois de Daiana revelar que pretendia ter uma conversa com o marido.

Não poderia julgar a preocupação e receio de Barnes após o ocorrido entre o Walker e o Apátrida em praça pública, com tantos celulares apontados gravando o vídeo que continuava em alta circulando pelas redes sociais. Sem sinal de Karli e Zemo, Daiana decidiu aproveitar deste tempo de sossego para colocar um pouco da sua vida nos trilhos e começaria ajeitando as pendências.

O primeiro da lista: John Walker.

Oieee :)

Daiana doidinha 🥰

As partes em que o nome do Steve são mencionados não são gatilhos só para a Daiana 💔

Para refrescar a memória: Maya Hansen é a cientista que Daiana salvou na HYDRA, e quem é a responsável pela troca de corpos entre Daiana e a Amélia. 

Nem inconsciente a bichinha tem paz.

O que acham que foi injetado nela? E por quem? 🤔

Daiana arrumando a vida dela e começando pelo Walker 🥳

• ✨ Me desculpem qualquer erro ✨

• ♥️ Espero que estejam gostando ♥️

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