Por Oliver
Como sempre, acordo antes de Meg, mesmo cansado, não consigo dormir muitas horas consecutivas. Olho em meu relógio e já são oito e meia da manhã.
E pelas frestas das cortinas, o sol já se faz alto lá fora.
Me levanto sem acordar minha esposa, que se encontra em um sono bem pesado, e me encaminho para o banheiro, para um banho restaurador.
Não posso deixar de pensar que, enquanto estou aqui, tem um desgraçado querendo acabar com a minha vida e de minha esposa.
Quando soube dos rastreadores nas malas falsas, eu percebi que meu "desconhecido oponente" não está para brincadeira. Mas espero que ele saiba que eu também não e que esteja preparado a hora do nosso acerto de contas.
Nunca fui à favor de justiça com as próprias mãos, mas como para toda regra existe uma excessão, eu estarei aqui para o nosso infeliz encontro.
Espero que eu esteja muito errado com quem eu desconfio. Do contrário, pagará um preço alto por isso. Conhecerá um Oliver que ele nunca conheceu e, talvez, nem mesmo eu...
Bom, estou em lua de mel, minha esposa está em segurança e é isso que importa agora. Deixa para me preocupar com esse filho da puta depois... O problema é que eu estou ficando paranóico e estou começando a pensar que todo e qualquer desconhecido que se aproxima de Meg é para fazer algum mal e isso não é bom, porque sei que vou acabar fazendo merda e Meg pode ficar puta comigo. Maldito!
Eu vou é esquecer esse puto e curtir esses dias a sós com minha esposa, é o melhor que faço por nós. Meg me trará a calmaria que preciso, como sempre faz, mesmo sem perceber.
Deixo que a água fria caia sobre meu corpo, até dissipar todos esses pensamentos ruins e focar apenas no que é importante...
Ao voltar para o quarto, me deparo com a visão fascinante do corpo de Meg emaranhada entre os lençóis.
Deitada de lado, suas pernas torneadas ficam à mostra, juntamente com seu colo descoberto.
Devagar, retiro meu roupão e me aproximo da cama, ajoelhado no colchão, fico próximo ao seu corpo e cubro seu ombro desnudo de beijos na tentativa de incitar o seu despertar, em resposta, solta um ronronar baixo como se abrir os olhos estivesse fora de cogitação. Continuo a escalar, com meu lábios, todo o seu corpo, descendo por sua coluna e mais beijos e lambidas são distribuídas por cada centímetro. Nesse momento, sinto que ela começa a despertar.
-O que está fazendo? -mordo sua bunda de leve ao mesmo tempo que minhas mãos correm por suas coxas.
-Cumprindo minha promessa de te acordar de um jeito bem gostoso. - cheiro sua pele, segurando seu quadril, a impedindo de se virar.
Me deito de cabeça para baixo na cama, apoiado em meu cotovelo, percorro meus dedos por toda a parte interna de suas coxas, simultaneamente aos movimentos que minha boca faz para sentir o gosto de sua pele macia e doce.
-Estou sonhando? - rebate, acompanhada de um gemido baixo. Afasto sua calcinha e meu dedo polegar invade sua boceta por trás, extraindo sua excitação quase que imediata.
-Não. - desço meus lábios na sua perna. -Não está sonhando!
-Oliver...- diz com a voz sonolenta, que me me deixa ainda mais sedento por ela.
Coloco minha cabeça entre suas pernas e minha boca invade sua intimidade incitante e quente.
Passo minha língua em seu clitóris e seu gemido é acompanhado de um arquear de quadril em direção a minha boca, sinto sua excitação aumentar, fazendo com que sua boceta vibre em contato com minhas chupadas e seguidas de sucções dispensadas por meus lábios famintos.
Nu, me toco para abrasar esse desejo coberto de paixão que é reverenciar o corpo de Meg com meus lábios. De costas, tenta mais uma vez mudar de posição e na certa, me proporcionar o mesmo prazer que está recebendo, mas eu a impeço.
-Já estou acordada! - zomba com a voz carregada de desejo e se esfregando na minha cara, tentando me puxar para os seus braços.
-Ainda não...- aumento meus movimentos à medida que minha língua explora cada mínima parte da sua boceta. Circundo meu indicador por toda sua intimidade e com dois dedos a penetro, fazendo seu grito de tesão ecoar pelo quarto. - Agora sim está acordada!
Respiramos com dificuldade e nossos gemidos se confundem, despudorada, seus dedos invadem meus cabelos, me puxando mais para ela. Esfrego meu rosto no interior das suas pernas e a tendo toda exposta em frente à mim, a massageio com minha língua, levando minha mulher ao desespero. Sentindo seu gozo quase explodir, a acaricio de modo mais intenso.
-Oliver, eu vou gozar... - diz quase sem ar.
Colado ao seu corpo, continuo me tocando. Sem mais controle, a faço gozar em minha boca.
Em um movimento rápido, me ajoelho e ponho Meg de bruços na cama, penetrando em sua boceta por trás, apoiado em seu quadril.
-Minha deliciosa! -aperto seu quadril, dando um tapa em sua bunda, em seguida.
Meg me acompanha insaciável e remexendo seu quadril, arranca palavrões e gemidos de minha boca. Meus olhos se prendem ao vai e vem do seu corpo.
-Caralho, Meg... que delícia! Eu tava louco para meter gostoso em você, sabia? -puxo seu cabelo e sussurro em seu ouvido.
-Então me fode gostoso, do jeito que só você sabe...- diz rebolando ainda mais em meu pau. -Quero você gozando bem gostoso pra mim e me fazendo gozar de novo!
Suas palavras me atingem como flecha em chamas e me excitam ainda mais.
Minhas investidas se tornam mais profundas e rápidas. Fazendo isso, arrasto nós dois para um gozo intenso, que faz meu corpo despencar sobre o seu, totalmente sem forças.
Saio de dentro dela e ouço seu gemido de protesto.
Meg se vira e deita, me puxando para si.
Acaricio seus seios, seu colo e ao erguer meus olhos, a vejo com os cabelos revoltos quase cobrindo seu rosto. Sua boca entreaberta calma por meus beijos e não espero, buscando sua boca de modo febril.
Ao me afastar, seus olhos acesos e um meio sorriso me brindam e dizem nossos dias em lua de mel serão os melhores das nossas vidas.
Sozinhos e isolados do mundo externo que nos trazem tantos problemas.
Aqui seremos somente Meg e eu.
O mundo lá fora pode esperar...
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