new;born - SUNOO

Da fixtaekook

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Em um dia normal, a vida de Sunoo fica por um fio. Quando ele acorda semanas depois, tudo parece confuso e fo... Altro

chapter one;
chapter two;
chapter three;

chapter four;

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Da fixtaekook

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A noite estava tranquila, chovia e o som era agradável aos ouvidos. Sunoo estava concentrado no som da mesma e nos batimentos do coração de Heeseung, que era quem estava com ele dividindo a cama, os dois tinham ficado até as primeiras horas da madrugada resolvendo um livro de enigmas, Sunoo achou divertidíssimo enquanto Heeseung ficou irritado por não conseguir resolver. No final Heeseung acabou dormindo com o livro no rosto e Sunoo se deitou do lado dele.

Já fazia um mês. Naquele dia que entraram marcava um mês desde a sua transformação. E ele ainda não tinha tirado coragem para contar aos seis. As duas últimas semanas tinham sido normais. Ele recebia o sangue na hora certa nos dias certos, e Jiwon mantinha contato constante. Um dia ela o levou para dar um "passeio". Ele disse que ia para a fisioterapia para todos e a encontrou em um apartamento que ele deduziu ser onde ela morava.

No mesmo ela disse que ia lhe mostrar como se alimentar de um humano. Sunoo discorda veemente da ideia em seguida, mas ela disse que em caso de vida ou morte ele deveria saber. Isso trouxe o Kim a risadas e ela revirou os olhos enquanto ouvia ele falar 'vida'. Mas mesmo negando ele aprendeu como morder um pescoço.

Tinha sido esquisito, e foi a primeira vez que ele se alimentou de um humano realmente. Que era um amigo de Jiwon, ele ficou o olhando depois que Sunoo acabou, e Jiwon lhe explicou que beber o sangue de uma pessoa do próprio corpo dela fazia ela ficar afeiçoada em você. Aquilo pareceu extremamente esquisito e Sunoo apenas queria esquecer o que tinha feito.

– Você sentiu algo de diferente? Nessas semanas? – Jiwon perguntou enquanto os dois estavam sentados na varanda do apartamento, depois da sessão 'aprenda a morder um pescoço'.

– Como assim?

– Na sua mente, ou na mente dos outros? – ela o encarava e ele franziu a testa.

– Na mente dos outros? Não..., na minha talvez. – Sunoo deu de ombros não entendendo o ponto dela.

– Algumas pessoas, além da super força e da rapidez, também adquire uma habilidade de ler pensamentos... – ela falou e Sunoo piscou algumas vezes.

– Mentira Jiwon, para de mentir. – ele balançou a mão e ela suspirou.

– Não é mentira, não são todos os vampiros, apenas uma parte, e se manifesta nas primeiras semanas. – Jiwon continuou falando. – eu por exemplo não tenho, mas um amigo meu possui.

– Eu não consigo ler nada além dos meus fatídicos pensamentos, então acho que não fui um dos felizardos. – ele respondeu e deu de ombros. – eu não ia querer ler pensamentos, já basta os meus.

– É, eu entendo.

Sunoo e ela conversaram mais por alguns minutos até ele ir embora. Jiwon era uma pessoa tranquila, pelo menos. Ela entendia a raiva de Sunoo, entendia a tristeza dele e a histeria, mas mesmo assim não o deixava sozinho. Ele podia contar com ela, mesmo ele a culpando por tudo. Mas como ela dizia, uma hora aquilo iria passar.

Sunoo pensou no que tinha feito naquela tarde todos os dias até o em questão. Pois ele queria negar, mas havia gostado de tomar o sangue direto do pescoço daquele homem. E por causa disso começou a reparar mais nos pescoços dos seis que viviam com ele.

Ele tentava se repreender, pois em nenhum momento pensava em se alimentar deles, nunca. Tinha medo e nunca os machucaria de maneira alguma. Mas os pescoços deles eram chamativos, eram bonitos e cheirosos. Os cheiros deles eram agora parte da rotina de Sunoo, e como Jiwon havia falado, ele já conseguia controlar a intensidade deles. Ele queria contar para ele dos cheiros que possuíam, mas então lembrava o que teria que contar antes e desistia.

Naquela noite, enquanto ouvia a chuva e os batimentos de Heeseung, Sunoo se mantinha em um local quase de transe total. Ele havia percebido que se ele se concentrasse em dois sons harmoniosos, ela entrava em um estado que não estava dormindo, mas também não estava sem por cento acordado e isso o fazia esquecer dos seus pensamentos por um instante, e às vezes ele até pensava que sonhava.

E nesse estado Sunoo viu algumas imagens na mente, um carro, uma árvore, então tudo começou a ficar agitado e ele viu sangue, muito sangue, ele ouviu gritos e viu pessoas cheias de sangue, o carro destruído e a árvore caída. As pessoas com sangue pareciam tantas e se aproximavam dele, e por mais que ele quisesse sair dali ele não conseguia.

– Sunoo! Sunoo! – ele abriu os olhos em um susto e encarou o rosto de Heeseung acima do seu.

– O que foi? – Sunoo sentiu a cabeça um pouco tonta e Heeseung suspirou.

– Acho que você estava tendo um pesadelo, não sei... – ele disse e Sunoo lembrou das pessoas cheias de sangue, o transe com os sons realmente o fazia entrar em um estado mais profundo da sua mente.

– Desculpa te acordar. – Sunoo falou e Heeseung negou se deitando de novo do lado dele.

– Não precisa se desculpar Sun, você está bem? – ele perguntou com preocupação no olhar e passou o braço por debaixo do pescoço de Sunoo o trazendo para mais perto e o Kim deu um sorriso.

– Está tudo bem hyung, prometo. – ele disse e o Lee concordou deixando um beijo na bochecha dele.

– Vamos dormir de novo, qualquer coisa eu estou aqui. – ele disse e Sunoo sorriu para ele. Heeseung passou o outro braço pela cintura do mesmo e Sunoo se encolheu ali no corpo do outro.

Heeseung pegou no sono logo após e Sunoo apenas ficou sentindo o cheiro dele até o amanhecer. Não conseguiu mais se concentrar totalmente pois pensou nas pessoas com sangue do seu 'sonho'. De manhã Sunoo levantou e foi até o corredor quando começou a ouvir algo que não fazia sentido.

"Será que pasta de dentes é mortal?" aquilo passou na sua mente e ele franziu a testa e foi até o banheiro, ele viu pela porta aberta Jungwon olhando a pasta de dentes enquanto escovava os dentes.

– Se ele não está falando o que foi que eu... – Sunoo arregalou os olhos e saiu de lá indo até a cozinha. Ele ficou um tempo parado olhando a mesa pensando se era possível o que tinha em mente. – meu deus. – ele colocou a mão no rosto e soltou uma longa respiração.

sunoo:

jiwon

eu acho que eu consigo ler mentes

jiwon noona:

e como é?

sunoo:

assustador eu não sei como controlar

eu olho pra um dos meninos e os pensamentos deles invadem a minha mente

O QUE EU FAÇO?

jiwon noona:

eu não sei

meu deus que horror

sunoo:

VOCÊ TEM QUE RESOLVER ISSO

jiwon noona:

POR QUE?

sunoo:

você que me transformou

vai ter que me dizer como controlar

jiwon noona:

vou perguntar do meu amigo

eu não sei ler mentes

já te disse isso

sunoo:

então eu sou mais evoluído que você?

bom saber

jiwon noona:

pra que?

sunoo:

pra eu acabar com a sua vida como vc acabou com a minha

jiwon noona:

me erra sunoo

vou perguntar do meu amigo

tenta não olhar pra os seus amigos...

sunoo:

difícil...

mas ok

– Sunoo, está tudo bem? – ele ouviu a voz de Jake e levantou a cabeça o olhando e então algo sobre "ele ser muito bonito" invadiu a sua mente e o trouxe uma risada aos lábios. Jake cerrou os olhos.

– Tudo bem hyung, bom dia. – Sunoo disse e desviou o olhar dele não querendo ouvir mais nada. – você vai fazer o que hoje?

– Eu vou ter uma sessão de fotos e não sei mais, acho que só ensaio mesmo, e você? – ele sentou do lado de Sunoo e o garoto tomando coragem o olhou e ficou apenas repetindo na sua mente para ''não ler nada'' e por incrível que pareça funcionou.

– Ensaio também, e hoje tenho fisioterapia. – ele suspirou.

– Você não gosta?

– Não é isso, eu só acho extremamente chato. – Sunoo sorriu e Jake fez o mesmo.

– Mas é preciso, você sabe. – ele passou seus dedos nos cabelos do Kim que concordou.

Sunoo terminou o seu café da manhã e depois de se arrumar ele foi com Heeseung e Sunghoon em um dos carros, eles iriam para a empresa e ele teria sua sessão em uma das salas de lá. Sunoo olhava para fora do carro de via as árvores na rua, em algum momento, dentro do próprio transe ele sentiu o carro balançar e se assustou fazendo Sunghoon que estava do seu lado o olhar.

– Sun?

– Desculpe, não foi nada demais. – ele sorriu amarelo e engoliu a seco. Sua mão tremia e ele piscou algumas vezes sentindo os olhos encherem de lágrimas.

Sunoo ainda não tinha conversado sobre aquilo direito. Sobre como andar de carro lhe gerava um imenso medo. Tudo tinha passado tão rápido desde que ele tinha acordado e saído do hospital, o fato de que ele não estava mais vivo, que aquele acidente realmente tinha o matado, que ele era um vampiro, que tudo ao seu redor se acabaria com o tempo menos ele.

Segundos depois ele não via mais nada a não ser um borrão e sentiu os braços de Sunghoon ao seu redor, sabia que era ele pelo cheiro de caramelo e pipoca que o mesmo possuía, era um dos seus favoritos. Mas Sunoo logo voltava ao desespero da sua mente, e cada vez que o carro balançava ele se sentia mais vulnerável, pensando que ocorreria de novo, que ele morreria de novo.

– Eu não quero ficar aqui, me tira daqui. – ele se desesperou e se mexia descontroladamente tendo abrir a porta do carro.

– Sunoo, não, não! – Heeseung falou, já que o carro estava em movimento.

– Me tira daqui, eu quero sair. – Sunoo gritou e bateu as mãos na porta. Ele estava desesperado e cada vez que o carro mexia ele se agitava mais. – ME TIRA DAQUI! – ele gritou e Heeseung olhou para o staff que logo fez o carro parar no acostamento, perto de um parque que eles sempre passavam.

Sunoo abriu a porta do carro e foi para a calçada, ele sentia a cabeça doer e seu corpo todo tremia, ele sentia o sangue na boca, uma enorme quantidade de sangue e um enorme medo, ele foi até uma grade que havia e se apoiou ali tentando controlar sua respiração. Tentando controlar o medo.

– Sunoo. – sentiu uma mão no ombro e se assustou a afastando. – sou eu, ei, olha pra mim. – viu o rosto de Heeseung e as mãos dele no seu rosto o segurando. – está tudo bem, Sunoo.

– Eu não vou entrar no carro, não vou... – Sunoo disse balançando a cabeça e ele piscou algumas vezes.

– Mas precisamos chegar na empresa. – Sunoo olhou para o lado vendo o prédio mais na frente, não muito, talvez uma meia hora de caminhada.

– Eu vou andando. – ele disse e Sunghoon olhou para Heeseung.

– Sunoo, você vai se cansar. – ele não ia, mas o Kim entendia a preocupação de Sunghoon. Ele tinha quebrado a perna um mês antes.

– Eu não vou entrar no carro. – Sunoo repetiu e Heeseung olhou para o staff e Sunghoon por alguns segundos.

– Ok, eu vou com ele.

– Não precisa, eu posso ir sozinho, eu juro. – Sunoo não queria o mesmo cansado, mas Heeseung negou e concordou com os olhos para o staff e Sunghoon, o Park tinha pegado uma gripe nos dias anteriores e não era bom andar no clima já mais frio do outono. – Heeseung hyung...

– Está tudo bem, vamos. – ele esticou a mão para o Kim que quis chorar ali naquele momento, ele viu o carro andando e uma expressão serena no rosto do mais velho. Sunoo agarrou a sua mão e saíram andando.

Heeseung queria falar algo, queria ser mais sábio para falar algo, mas nada vinha na sua mente. Ele sabia que Sunoo não estava completamente bem, e não se referia ao seu corpo físico. Sunoo estava com medo, de carros principalmente, os outros também já haviam notado como ele ficava nervoso todos os dias quando entravam em um.

Mas Sunoo era silencioso, ele era do tipo de não expor seus piores pensamentos tão facilmente, ele era sim muito expressivo e aberto para conversas, e ele ouvia tudo de todos, mas sobre os seus mais profundos receios ele não falava. E nenhum deles sabia ao certo como chegar naquele ponto dele, apesar dos anos.

Eles apenas respeitavam o tempo de Sunoo. Mas ali eles sabiam que era algo mais sério, Sunoo havia passado por um evento traumático, que quase tirou a vida dele e isso estava o afetando de alguma forma, eles enxergavam aquela dificuldade dele e queriam poder o ouvir e o amparar.

– Sun, você sabe que pode falar com a gente. – Heeseung disse depois de alguns minutos deles andando e Sunoo o encarou, seus olhos grandes estavam brilhantes. – Nós sabemos que você não é do tipo que compartilha tudo, e não queremos invadir um espaço que você não se sente confortável, mas estamos aqui por você.

Ele era verdadeiro, Heeseung sempre era verdadeiro em suas palavras, e era respeitoso ao extremo. Sunoo queria falar, não apenas daquele medo do acidente, mas sobre tudo o que tinha ocorrido, ele sentia que estava os afastando com tudo o que escondia, mas não sabia como chegar e contar, era surreal, e era cruel.

– Eu sei. – ele respondeu e piscou algumas vezes engolindo suas lágrimas. Seus dedos apertaram os de Heeseung que o trouxe para mais perto. – só é muita coisa, e eu não sei como explicar. – ele disse olhando o chão.

– Deve ser, passar pelo o que você passou com certeza não foi fácil, mas tudo tem o seu tempo e só queria te reafirmar que estamos com você. – ele falou e Sunoo balançou a cabeça.

– Eu nunca tive dúvidas disso.

– Que bom então. – Heeseung sorriu e sentiu o outro se aproximar mais dele.

Alguns segundos depois eles viram várias bicicletas paradas na calçada. Heeseung olhou para Sunoo que sorriu para ele. Os dois pegaram uma, e eram aquelas que pagavam para usar, depois de fazerem isso. Heeseung subiu na mesma e sentiu Sunoo subir atrás de si segurando em seu ombro. Bicicletas realmente não lhe geravam o mesmo medo que um carro e assim que sentiu o vento no rosto ele quase se sentiu vivo.

Eles foram até o final da calçada do parque, o que durou menos de cinco minutos, e então viram o prédio do outro lado da rua. Heeseung deixou a bicicleta no último posto da parque e ele segurou na mão de Sunoo novamente para atravessarem a rua.

– Eu nem deveria ir para a fisioterapia mais, já fiz com certeza mais do que os exercícios com essa caminhada. – Sunoo disse passando o seu cartão de acesso no totem e Heeseung riu atrás de si.

– Com certeza o seu fisioterapeuta não pensa assim. – eles entraram no elevador e Sunoo se virou para o Lee.

– Obrigado hyung, de verdade, obrigado. – ele ficou na ponta dos pés e deixou um beijo na bochecha do outro.

– Não tem o que agradecer Sun, está tudo bem. – Heeseung ajeitou alguns fios de cabelo do outro e sorriu.

Sunoo queria agradecer mais, apenas por ele não insistir, por ele não lhe brigar, e apenas o dar espaço e o entender. Eles foram para salas diferentes e assim que abriu a porta ele viu Jiwon. Ele trancou a sala e foi até ela, sentando em sua frente.

Ele queria dizer o quanto a odiava por o ter feito aquilo com ele, por ter o transformado em algo que ele não queria, por o ter feito reviver e sentir aquele medo.

– Eu só não te odeio por completo porque eu ainda posso viver com eles. – foi o que na realidade ele falou e suspirou sentindo uma lágrima descer pelo seu rosto. – é só por isso, por eles, que eu não quis te matar. – ele reafirmou olhando para ela.

– Sunoo.

– Eu só quero ficar quieto hoje, por favor. – ele pediu e ela concordou. Sentia o que emanava dele, era tristeza e medo, uma melancolia que fazia tempos que não presenciava.

Sunoo sentou no chão no canto da sala e deixou o choro tão entalado de si sair, via carros e abraçou mais as suas pernas. Ele precisava tratar aquilo urgentemente, e faria o possível para melhorar. Ele tinha que melhorar, precisava estar bem por seus amigos, para os ajudar sempre que eles precisassem.

– Sunoo, eu vou mandar sua comida hoje de madrugada, ok? – ela disse um tempo depois e ele concordou, mesmo que fosse para ser no dia depois. – eu vou ter uma viagem para fazer, mas eu volto em dois dias, mas para não atrasar eu mandarei ainda essa madrugada, e não tem problema você beber antes.

– Ok. – ele respondeu e se levantou.

– Mantenho contato. – ela sorriu e saiu da sala, ele ficou ainda pensando por um tempo sentado no chão, ele queria que aquele dia acabasse logo e levasse aqueles sentimentos deles.

Na outra sala, Heeseung estava conversando com Jay e Jungwon. Os dois tinham chegado ali havia alguns minutos e o Lee falou sobre o que tinha acontecido com Sunoo na ida até a empresa. E ali, se olhando, nenhum deles sabia o que fazer, ou como se aproximar, apesar de Sunoo parecer tão perto, ao mesmo tempo, ele parecia bem distante e isso era angustiante para eles.

– Ele teve um pesadelo também essa noite, ele parecia bem assustado no meio dele, Ni-ki já disse que ele acorda todas as noites, ele está vendo a psicóloga? – Heeseung perguntou e Jungwon negou.

– Não sei o motivo, ele disse que iria começar a ir, mas por alguma razão ele não foi. – Jungwon comentou. – eu tentei falar com ele sobre, mas ele parecia tão distante e não sei, meio hesitante sobre todo esse assunto.

– Eu posso falar com ele dessa vez... – Jay disse. – devagar e com cuidado, ver o que ele diz.

– É, ele não ficaria com raiva, Sunoo não é assim, ele aceita bem as conversas. – Heeseung falou mexendo em suas mãos. – às vezes nós só precisamos de um empurrão para seguir. – o mais velho suspirou. – eu estou preocupado com ele, ele parece diferente de alguma forma e eu não sei dizer o porque que eu sinto isso, e não é algo voltado para nós, eu sinto que ele está lidando com algo dele próprio e eu só queria ajudar.

– Vai ficar tudo bem Heeseung. – Jay passou a mão no ombro do outro.

Naquele momento, Sunoo entrou na sala e eles lhe encararam.

"Tão bonito." Sunoo viu aquilo invadir a sua mente com a voz de Jay.

Sunoo sorriu e se sentou do lado do mesmo que como se soubesse que Sunoo necessitava de conforto, abraçou o seu corpo e o trouxe para perto. Sunoo não disse nada, e apenas ficou com a cabeça apoiada no peito do amigo, ouvindo os três conversando e os corações deles baterem.

"Vai ficar tudo bem Sunoo." ele ouviu isso na sua mente quando encarou Heeseung, ele se agarrou naquilo e apenas respondeu na própria que tudo ficaria bem sim.

Era o que ele esperava. 


~~

opa

mais um capítulo!!!

espero que estejam gostando

Continua a leggere

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