Apricity [Larry stylinson]

By larryispunk

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APRICITY: do latim "apricita", é a sensação do calor do sol no inverno. Harry sempre amou a música e qualquer... More

apricity
Leiam isso!!!
✰ - 01: Você sabe que não é o mesmo que era
✰ - 02: relaxa. Fica zen. Fica calmo.
✰ - 03: unhas e conversas.
✰ - 04: Simon, salmão, cara de papelão
✰ - 05: covinhas e teste
✰ - 06: pesadelos
✰ - 07: fogueira e autógrafos
✰ - 08: pesadelos² e sorvetes
✰ - 09: sorvetes² e Fevereiro!
✰ - 10: Princess Park e regras do Simon
✰ - 11: sunshine e noite de terror
✰ - 12: noites de terror² e cigarros
✰ - 13: dancing in the kitchen
✰ - 14: I gotta get better, gotta get better
✰ - 15: Ele tá disparado. Enlouquecido. Lelé da cuca. Dodói da cabeça. Doido.
✰ - 16: Green&BluePromise
✰ - 17: com você vale a pena até mesmo cometer alguns crimes.
✰ - 18: Aquele que não sabe fazer café e Over Again
✰ - 19: a festa de Halloween e o Super Mário
✰ - 20: festa de Halloween² e beijo de esquimó
✰ - 21: "seu corpo, suas regras" e ligação zouis
✰ - 22: a ligação zouis
✰ - 23: beijo de esquimó² e piquenique
✰ - 24: "você pode ficar aqui comigo?" e brincando na neve
✰ - 25: Tatuagens e o ataque de fãs
✰ - 26: For I can't help falling in love with you
✰ - 27: Ultrassom e presente de natal
✰ - 29: courchevel e a magia do natal
✰ - 30: Apricity & 24/12/2013
✰ - 31: presente de aniversário e feliz ano novo!
TAKE ME HOME TOUR, PART II
✰ - 32: "Se eu não for atraente, ninguém vai me amar."
✰ - 33: contratos e hospitais
✰ - 34: love you goodbye
✰ - 35: Fine Line
✰ - 36: Meet me in the hallway e Um sonho eu tenho sim?
✰ - 37: te farei se sentir em casa.
Extra de aniversário: memórias pra vida
✰ - 38: "Yours Sincerely, Louis" & Arena O2
✰ - 39: "Juntos, porra! juntos"
✰ - 40: "Cara de cu com cãibra!" e Perfect now
✰ - 41: você é meu tchan & logo
✰ - 42: bem longe do Princess Park
✰ - 43: Liberdade
✰ - 44: Supernova

✰ - 28: "Vai Harry, seu desempregado!"

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By larryispunk

Se todos fossem um pouco mais gentis com as pessoas, o mundo seria um lugar muito melhor

– Harry Styles

∴━━━🎤━━━∴

Take me home estourou, todos pareciam falar do álbum desde que ele foi lançado há alguns dias. Ele alcançou recordes mundiais, estava em todas as plataformas que existiam, as pessoas já tinham decorado as músicas e já usavam camisas com nossos rostos estampados. Todos os fãs – e eu também – não via a hora da turnê começar, contávamos os dias para o primeiro show. Estávamos em primeiro lugar em mais de 35 países! A one direction crescia cada vez mais.

Havia ônibus, paredes, livros, bolsas, tudo quer tipo de coisa com os nossos rostos. As músicas de Take me home tocavam nas rádios, nas emissoras de tv e uau! Tudo parecia crescer a cada dia. Ah é! Vamos gravar um filme também.

Nosso primeiro show do ano que vem seria na arena O2 em Londres, eu não fazia ideia de como iria ser. Mas vamos começar ensaiar o quanto antes, segundo Johnny, teríamos alguns dias de folga por causa do natal e do ano novo. Seria meu primeiro natal fora da Inglaterra, eu passaria em Paris! E melhor, com Louis.

Isso por si só melhorava meus dias toda vez que eu lembrava.

O ano novo provavelmente passaria com os meus pais ou com os meninos. Ainda não tinha certeza.

Louis e Zayn tinham saído mais cedo e Liam, Niall e eu acordamos mais tarde do que o comum. Já atrasado para o nosso compromisso do dia, eu entraria em uma arena vazia pela primeira vez, veria aquilo tudo com os meus próprios olhos.

Eu mal podia acreditar

Nosso motorista nos deixou na frente da arena e mais pra frente consegui ver Paul conversando com alguns outros seguranças que pareciam estar esperando por nós

— Ansiosos? — Liam dividiu o olhar entre mim e Niall, afirmo com a cabeça animado enquanto Niall nem parece tê-lo ouvido.

Niall era uma pessoa que odiava acordar cedo, simplesmente odiava e quando era acordado ficava com uma carranca e dormia em qualquer canto que encostasse. Ele tava quase dormindo de pé agora.

O lugar era gigante, da vez que eu vim – há muito tempo atrás – tinha milhares de pessoas lá dentro, não deu pra ter total noção do tamanho do lugar. Era gigante.

Paro onde o palco seria montado daqui alguns dias ou semanas, olho em volta me sentindo minúsculo. Mal conseguia prestar atenção no que Johnny falava sem parar, pelo visto começaremos ensaiar alguma coreografia também.

Sinto me abraçarem por trás e dou um pulinho pelo susto, só relaxo quando sinto a risada de Louis no pé do meu ouvido.

— Anda assustado? — perguntou, apoiando o queixo no meu ombro, ainda abraçando minha cintura por trás

— Quando alguém chega do nada te abraçando por trás é um grande motivo pra se assustar — respondo baixinho para não irritar Johnny, sinto a ponta do nariz gelado do Tomlinson encostar na minha nuca e logo sinto os lábios deixarem um beijo rápido em uma parte sensível dali, consequentemente enviando arrepios para todo o meu corpo.

Acerto uma cotovelada em suas costelas o ouvindo soltar um murmúrio de dor, continuo com os olhos presos em Johnny, por mais que nem sequer prestasse atenção no que o mais velho estava falando

Seu merdinha. — tento segurar o sorriso, eu juro que tento. Mas quando percebo, a covinha já marcava o lado esquerdo da minha bochecha e eu escutava uma risada baixa e incrédula de Louis — Porra, machucou.

Ouvir Louis xingar no meu ouvido não estava me fazendo bem, sinto seus olhos analisando meu rosto como se procurasse alguma coisa

— Você gosta, não gosta? — continuava sussurrando, nego com a cabeça. Mas meu sorriso me denunciou. — Harry Styles gosta de ser xingado. Uau, eu não estava esperando por isso.

— Para de ser idiota

— Imagina se você não tivesse emprego? — se aproximou mais de mim, se isso fosse possível. Levou os lábios até pra mais perto da minha orelha só pra sussurrar — Vai Harry, seu desempregado! Isso, desempregado, vai fundo desempregado. Tá com dó? Quer que eu assine sua carteira de trabalho, imprestável?

Solto uma gargalhada alta, me desvencilhando de Louis. Tampo a boca com as mãos para tentar evitar de rir alto, o que era impossível. Sinto meus olhos lacrimejar enquanto Louis também parecia dar risada. Vejo que os meninos pararam de conversar e agora nos encaravam, assim como Johnny, Paul e os outros seguranças.

— O que aconteceu com ele? — Johnny perguntou pra Louis, que deu de ombros

— Eu sei lá, começou a rir do nada. — Sínico! Continuo rindo, apoiando uma das mãos na barriga ao ouvir sua voz e lembrar do que ele, literalmente, gemeu no meu ouvido

— Cara, você tá vermelho — Niall solta uma risada baixa, me estendendo uma garrafa d'água — tá perdendo o ar

— Eu posso fazer respiração boca a boca — ao ouvir a voz de Louis, uma nova onda de crise de riso começa

Eu simplesmente não conseguia parar de rir, minha barriga doía e as lágrimas já saíam dos meus olhos. Logo Niall começa a rir porque eu estava rindo, então somos dois idiotas rindo feito doidos por motivos diferentes.

✿⁠

A porta do carro se abre e Louis entra segurando um copo de açaí e seu milkshake de chocolate, pego o açaí e suspiro tomando uma colher. Fazia quanto tempo que eu não tomava aquilo?

Estava um gelo lá fora? Sim, estava nevando? Sim também. Mas não existe hora certa pra açaí, qualquer hora era hora.

Ele colocou outra sacola que estava presa em seu braço no meu colo e eu olho pro conteúdo de dentro curioso. Haviam duas garrafinhas de coca cola, duas caixinhas de hambúrguer e duas balinhas de coco.

— você comprou balinha — olho pra ele com um sorriso grande, ouvindo sua risada baixa.

— as de lá de casa acabou — fez beicinho, ligando o carro e apoiando seu milkshake no porta copo para sair do estacionamento da lanchonete/sorveteria — não queria te deixar sem.

— Você está me deixando muito mal acostumado, isso sim.

Tomo mais um pouco do açaí, pegando uma colherada e levando até a boca do Tomlinson, ele faz uma careta depois que come me fazendo rir. Seu cérebro provavelmente tinha congelado.

Apoio a cabeça na janela os olhos passando pelas ruas, tudo o que se via era neve, casas decoradas pro natal e pessoas agasalhadas dos pés à cabeça. Quando eu ainda morava com meus pais, nós também decoravamos a casa assim. Eu lembro que eu e minha irmã passávamos a tarde toda no quintal fazendo bonecos de neve, anjinhos e até mesmo brincando de guerrinha.

Nos dias 24, dona Anne sempre assava biscoitos com formatos engraçados e nos deixava decorar, também tinha a ceia e todas as outras tradições, como os presentes debaixo da árvore, os biscoitos com leite que eu deixava na sala pro papai Noel.

Eu sentia saudades dos suéteres que nós usávamos combinando, sentia saudade do chocolate quente, da ceia, dos abraços. Sentia falta de todos eles.

— Tá muito pensativo — Louis atrai minha atenção, assim que paramos no farol. Levo mais uma colherada de açaí pra boca. — Cadê meu sorriso, covinhas?

Sorrio sem mostrar dentes e ele faz um bico emburrado, solto um riso anasalado.

— Sorri direito.

— Eu não sorri esquerdo.

Louis, que tentava manter o bico emburrado, solta uma gargalhada alta me fazendo rir junto e no final, sorrir do jeito que eu sempre fazia quando estava com ele.

✿⁠

— Ah, não sei. — murmuro para o celular que estava na minha orelha, tomo um pouco do chá de camomila que eu havia acabado de preparar. Encaro os comprimidos sobre a bancada, hesitante — ele não arrumou as malas ainda, acho que a senhora precisa vir puxar as orelhas dele.

Ouço passos no corredor, me fazendo pegar as pílulas e colocar na boca rapidamente. Tomo alguns goles do chá para ajudar o remédio descer, ao mesmo tempo que ouvi a risada de Jay pelo telefone.

Conhecendo Louis do jeito que eu conheço, ele só vai arrumar essas malas faltando horas pra viagem de vocês. — iríamos daqui dois dias e ficaríamos lá até dia 26 ou 27, não tinha certeza. Serão poucos dias de viagem, hoje ainda era dia 20. Vamos sair dia 22 durante a noite e chegar lá pela manhã do dia 23, então passar dia 23, 24, 25 e a tarde ou manhã do dia 26 em terras francesas. Voltando pra casa em um voo de 5 horas 38 minutos.

Mas era Perfeito. Tudo estava perfeito.

Louis aparece no meu campo de visão sem camisa, usava somente uma calça de moletom e uma toalha apoiada no pescoço. Engulo em seco, desviando o olhar pro meu chá.

— Realmente, eu já tô separando algumas roupas que vou levar. Acho que lá também está fazendo frio. — continuo olhando pro chá, às vezes tomando alguns goles

Louis se aproxima, pegando alguma coisa atrás de mim. Tê-lo tão perto e com tão pouca roupa me fazia enlouquecer.

E como sua mãe está? Não mandei mensagem pra ela hoje, preciso mandar.

— Ela está bem, nós falamos de manhã quando eu e os meninos estávamos na arena. Ela também perguntou por você. — Anne e Jay tinham ficado bem próximas, já até se consideravam melhores amigas. Lottie tinha se aproximado bastante de Gemma também.

O que o lou está fazendo de bom?

levanto os olhos, vendo Louis encostado no balcão da cozinha enquanto comia algum Cheetos de pimenta e me encarava. Franzo o cenho na sua direção.

— Ele tá comendo Cheetos, eu já disse pra ele jantar comida de verdade, mas não me escuta. — ele levanta as sobrancelhas na minha direção, me desafiando.

Mostro a língua pra esse idiota, vendo-o devolver o gesto infantil

é só ameaçar fazer vitamina de abacate, ele janta tudinho. Aqui em casa funcionava assim.

— Mãe! Não dá ideia — gritou, com os olhos presos no telefone.

— Faça isso, Hazz...oi, filha — pareceu começar a conversar com alguém fora da linha. Eu já estava ficando envergonhado pela forma que Louis me olhava, meu rosto já estava começando a esquentar.

Mordo o lábio inferior, desviando o olhar pra xícara de chá pela metade

— Não faz isso.

Volto os olhos para Louis novamente.

— Isso o que? — Ele se aproxima, deixando o pacote de Cheetos no balcão e segura meu queixo com uma das mãos, passando o dedão no meu lábio inferior.

Tê-lo tão perto, sem camisa, me olhando com aqueles olhos, o cabelo molhado de um banho recém tomado estava me deixando...enfim.

Seus olhos estavam presos nos meus lábios e sua mão continua no meu rosto.

Tão perto mas ao mesmo tempo tão...distante.

Oi, Arry! — ouço a voz infantil me despertando do transe, mordo o dedo de Louis com força, o ouvindo soltar um gritinho estrangulado. Solto uma gargalhada alta, finalmente me afastando.

— Daisy! Oi, querida. — tiro uma mecha de cabelo dos olhos me jogo no sofá, ouvindo Louis me xingar de lá da cozinha — Como você tá?

— tô bem! Mamãe me deixou falar um pouco com você antes de desligar, Phoebe também queria, mas ela já dormiu — sorrio, eu amava crianças

— Posso ligar pra vocês amanhã se eu estiver livre, que tal? Podemos por o papo em dia.

sim! Vai ser muito divertido.

Pelo canto dos olhos vejo Louis sair da cozinha com um bico emburrado, solto um riso anasalado ouvindo Daisy me contar do sonho que ela teve durante a tarde.

Era algo envolvendo unicórnios coloridos e bruxas malvadas. Até que era um sonho que eu gostaria de ter qualquer dia desses. Ficamos alguns minutinhos conversando até Jay fazer ela se despedir para ir dormir, e depois de muito choro ela desliga a chamada.

Me levantei indo até a cozinha para ver se Louis tinha voltado pra lá, mas não. Caminho até o quarto e dou uma duas batidas na porta antes de entrar, Boo estava deitado na cama e a tv ligada passando seu tão adorado enrolados, eu estava começando a achar que ele era viciado

Quando ele me vê entrar, fica emburrado novamente, cruzando os braços. Solto uma risada baixa.

Parecia uma criança de cinco anos.

Mário? — levanto as sobrancelhas, me sentando na ponta da cama. Os olhos azuis ainda estavam presos na tv — Você fica tão fofo emburrado.

Coço meus olhos com sono, suspiro. O remédio começava a fazer efeito. Mas eu não queria ir pra casa e deixá-lo emburrado desse jeito.

Afasto as cobertas e me deito ao seu lado, me cobrindo depois. Ainda estava frio, mas graças ao bom Deus, a casa inteira tinha aquecedor. Talvez por isso Louis não sentia um frio absurdo por ainda estar sem camisa.

— Você tá assim por causa da mordida? Quer um beijinho pra sarar? — deixo um beijo rápido na sua bochecha, vendo que ele segurava um sorrisinho

— Você não vai pedir desculpa? — ele finalmente fala alguma coisa, nego com a cabeça

— Lembra do dia que você mordeu meu ombro? Não pediu desculpa. — estreito os olhos, ele finalmente me olha indignado

— Você ainda se lembra daquilo?

— Óbvio! Doeu, claro que vou lembrar. — encaro a tatuagem em seu peito nu, "It is what it is" realmente tinha ficado bem nele. Contorno a tatuagem com o indicador, ainda sentindo o olhar dele e mim. — Eu só queria falar com você antes de ir, preciso dormir.

— Por que não dorme aqui? — Eu já estava dormindo lá há alguns dias, mas Louis não parecia se importar — podemos dormir assistindo Rapunzel.

Nesse momento o desenho começou tocar "um sonho eu tenho sim" ou algo do tipo

— Por que...— eu não sabia exatamente um porque — não sei

— Ótimo, já temos uma resposta. Dorme que amanhã é outro dia. — tirou uma mecha teimosa do cacho do meu rosto

— Amanhã vou ter que acordar cedo pra ir pra lá, arrumar a casa antes de ir pra Paris. — pisco lentamente, o sono consumindo todo o meu corpo.

— Mas você vai voltar pra casa depois? — senti seu polegar acariciar minha bochecha, bem onde marcava quando eu sorria

— Eu sempre volto pra você, Lou. — fecho os olhos ao senti-lo encostar a testa na minha. Estávamos a centímetros de distância, conseguia sentir a respiração dele, se eu abrisse os olhos conseguiria ver o azul tão profundo que eu tanto gostava, suas pupilas dilatadas, os lábios vermelhos...

Seu nariz esbarra no meu e eu sorrio ao perceber que aquilo se tratava de um beijo de esquimó.

Louis era uma pessoa que amava toque físico – de pessoas específicas – ele sempre demonstrava que se importava e que estava ali com um simples toque, seja um abraço, um aperto de mão, um beijo de esquimó, ou até mesmo se encostar em você no meio das entrevistas. Ele sempre estaria ali se você precisasse de um abraço, se precisasse chorar ou até mesmo se precisasse sentar no chão de um banheiro para pensar.

Louis não era bonito só por fora, era por dentro também. Apesar da língua afiada, teimosia e a mania de sair distribuindo dedos do meio para pessoas aleatórias, ele era uma das melhores pessoas que tive o prazer de conhecer. Pra ele não existia hora ruim, tempo ruim, dia ruim, ele estaria lá pra você. Por você.

Louis era tão...apaixonante?

Deus, eu estou perdidamente apaixonado por Louis Tomlinson.


Já vou avisando que não está muito bom porque eu realmente estou sem tempo 😭 tô planejando bastante coisa que tem que sair essa semana ainda, antes do dia 24.

Então tá tudo corrido e eu não posso segurar esse capítulo até eu ter novas ideias pra acrescentar

Peço desculpas se você, como eu, achou esse uma merda. Mas vou compensar nos próximos 🤞🏻(preparem o coração larries shippers

Um beijo e até o próximo 💚💙 não esqueçam de votar e comentar

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