LUIZA'S POV
- Boa noite - Estou sentada quando reconheço a voz gostosa da minha namorada e sinto suas mãos apertarem delicadamente meus ombros.
- Noite boa, cunhandinha - Eduarda diz um pouco mais animada do que o normal enquanto dança. Espero que ela não esteja bebendo gin.
- Ei, que carinha é essa? O Igor me falou que vocês chegaram tem um tempinho - Valentina se inclina, deposita um beijo delicado em minha bochecha e se senta na cadeira ao meu lado.
- Onde estava? Eu te liguei várias vezes e mandei mensagens - Digo irritada, não vou esconder o que sinto. A morena bate a mão no bolso de sua calça e faz uma careta.
- Lu, eu deixei minha bolsa lá em cima, e meu celular está dentro. Eu terminei de conversar com a minha mãe e fiquei desnorteada, nem percebi.
- Sua mãe te deixou desnorteada? - Sorrio forçadamente e ela fica me encarando como se tivesse fazendo uma leitura.
Sinto seu olhar descer por todo o meu corpo e então voltar a me encarar. Eu não desvio o contato, um erro. Me perco na imensidão que é Valentina, e derrepente parece que só existe nós duas ali. Não ouço ninguém, a música, nada. Ela se aproxima lentamente como se pedisse permissão, e eu sedo, logo sinto sua mão tocar carinhosamente o meu rosto. Fecho os olhos e suspiro ao sentir seu cheiro e pele macia sobre a minha.
- Meu amor, me desculpa. Você quer conversar sobre isso? - A voz de Valentina é suave. Pego em sua mão e deposito um beijo - Você está deslumbrante! E muito gostosa, se me permite dizer - A última frase é dita quase ao pé do meu ouvido, o que me faz arrepiar inteira.
- Nós vamos sim conversar, mas não hoje, e não aqui - Pego a taça que estava na mesa, beberico o meu drink e dou uma piscadela.
- Quer dançar comigo?
- Quero fazer outras coisas.
- Que tipo de coisas? - A morena se inclina ainda mais para o meu lado e eu posso sentir sua mão pousando em minha coxa descoberta por baixo da mesa. Meus pelos se arrepiam e eu volto a encarar seus olhos verdes.
- Coisas que te impeçam que sejam feitas aqui - Valentina ignora totalmente minha fala e esfrega sua mão em minha perna me causando uma excitação instantânea. Engulo em seco e ela cruza as pernas.
- Fica quietinha, Lu - Ela passa a mão por dentro da minha roupa de tecido mole e rapidamente toca em minha intimidade que nesse ponto já deve estar molhada. Mordo meu lábio inferior com força e tento não me movimentar. Valentina pelo contrário começa a brincar com seus dedos por cima da minha calcinha fazendo movimentos circulares. Preciso me recompor antes que a gente acabe transando debaixo dessa mesa, mas é difícil me concentrar.
Valentina está perto o bastante para que eu possa sentir a sua respiração pesada. Ela abaixa os olhos até minha boca ao mesmo tempo que eu faço mesmo olhando para a dela. Sem muito mais a pensar, junto nossos possa sentir a sua respiração pesada. Ela abaixa os olhos até minha boca ao mesmo tempo que eu faço mesmo olhando para a dela. Sem muito mais a pensar, junto nossos lábios, iniciando um beijo lento e apreciando cada segundo dessa boca maravilhosa e de seus dedos ágeis em minha intimidade.
- Valentina - Falei recuperando o fôlego. A morena está beijando cada parte da pele de meu pescoço - Podemos sair daqui?
- Tem um lugar interessante lá em cima - Ela levanta o rosto me olhando nos olhos, e eu mergulho nesse verde encantador.
Concordo com a cabeça e Valentina tira sua mão de dentro da minha roupa e se levanta, olha por cima do ombro insinuando com um olhar bem sedutor para que eu a siga e assim o faço. Passamos pelo balcão aonde a vejo cochicar algo com um dos garçons, ele rapidamente entrega para ela uma garrafa de vinho e seguimos caminho até chegar em uma sala muito bonita, no entanto só tinha uma mesa. A fachada do lugar é de vidro, da para ver o Rio de Janeiro quase todo aqui de cima. A morena coloca a garrafa sobre a grande mesa e se aproxima segurando em minha cintura.
- Você tem certeza que está confortável de fazer isso aqui? - Senti sua respiração contra meus lábios, aumentando meu desejo e me dando certeza de que é isso que eu quero.
Selo nossos lábios com pressa, o beijo é quente, agressivo. Posso sentir o gosto da bebida na língua de Valentina. Ela aperta minha cintura me puxando para mais perto. Passo minhas mãos sobre seus ombros tirando o blaser e separamos o beijo para que eu possa retirar seu cropped e o resto de sua roupa. Valentina passa os braços em minha volta abrindo o zíper do meu macacão deixando-o cair no chão, para facilitar essa noite eu estou sem sutiã. Ao me ver nua o efeito foi tão imediato que a morena me pressiona contra a mesa me fazendo deitar e ela cai sobre mim. Desesperadamente a garota distribui beijos pelo meu pescoço. Eu já estou completamente encharcada e quanto mais foco na sensação dos lábios dela em minha pele, com mais tesão eu fico. Derrepente a morena para, levanta a cabeça e encara meus olhos por alguns segundos.
- Valentina, por favor - Sussurrei, implorando de uma forma que nunca me imaginei fazendo.
- Eu preciso saber o que você quer - Levei minhas mãos até sua nuca olhando fixamente em seus olhos que nesse momento transparece desejo e muita paixão.
- Eu quero você, Valentina. Eu só quero você - Tento puxá-la para um beijo mas ela recua.
- O que eu posso fazer para te satisfazer ainda mais?
- Você pode fazer o que quiser comigo, e como quiser, só me deixe te sentir logo - Valentina morde seu lábio inferior, ela está me provocando. Rapidamente retomo nosso beijo. Eu estou em uma fome imensa por ela. os beijos são violentos e gostosos. Valentina deliciosamente leva os lábios até o meu abdômen.
- Valentina, eu quero você dentro - A garota levanta a cabeça e percebo ter ativado um lado dela que me deixa louca. Ela leva as mãos até os meus pulsos e os ergue por cima da minha cabeça e segura com força, corre o lábio da minha mandíbula até o lóbulo da minha orelha.
- O que você quer? Repete - Ela cochica fazendo minha intimidade pulsar com mais forca.
- Eu quero que você me foda agora - Senti seu suspiro contra minha pele. Ela enche o pulmão de ar saindo de cima de mim, leva a mão até a minha calcinha e puxa de uma vez. Nesse momento nós duas estamos nuas e entregues uma a outra.
- Aonde vai? - Suspiro quando vejo de relance ela se virar e afastar um pouco mais da mesa.
- Quieta, Luiza - A excitação que aquele tom de voz dela me causou me fez esquecer de estranhar tal rispidez da morena. Em alguns segundos ela retorna com as mãos postas para trás, me sento assim que ela se aproxima, agora tenho ela em pé entre minhas pernas.
- Fecha os olhos - Sem estranhar muito a obedeço com um sorriso involuntário no rosto. Valentina deposita um beijo suave em meus lábios enquanto alcança minhas mãos e com muita agilidade envolve meu pulso com um tecido causando uma sutil dor quando ela os prende com um nó apertado. Suas mãos envolvem minha cintura me empurrando um pouco mais para o centro da grande mesa. Antes de sentir seu corpo em meu colo, ela segura minhas mãos acima da cabeça me empurrando para me deitar novamente começando a depositar beijos por todo o meu torso.
- Valentina, caralho...- Ela chupa meu ponto de pulso enquanto tento me controlar para não tocá-la já que estou de mãos amarradas. Junto o mais possível as minhas pernas tentando me livrar da pulsação dolorosa em minha buceta - Estou enlouquecendo.
- Calma, meu amor - Ela se afasta do meu corpo e rebola contra a minha intimidade, leva as mãos até seus seios e os aperta. É fabulosa a visão da morena com os lábios inchados, a íris de seus olhos mais escuras e o cabelo bagunçado, ela é um espetáculo. Por um instante Valentina se inclina ainda em cima de mim e pega a garrafa de vinho. Espero em silêncio pelo que a garota vai fazer. Ela dá um gole direto da garrafa e vira sobre o meu peito me molhando delicadamente com aquele líquido vermelho.
Suspiro ao sentir a bebida entrar em contato com a minha pele. Com algum esforço ela se estica para coloca a garrafa o mais longe possível. Valentina se apoia sobre os braços ficando de quatro sobre mim e logo sinto sua língua arrastar por todo meu torso, limpando o líquido. Gemi alto com aquela sensação maravilhosa. Ela abocanha um dos meus maravilhosa. Ela abocanha um dos meus seios e com a língua começa a brincar na área sensível alternando entre chupões e lambidas, enquanto faz isso a sua mão livre da atenção ao meu outro seio apertando e massageando a auréola. A sensação é tão deliciosa que eu sinto que vou gozar só com ela me proporcionando esse prazer.
- Adoro seus peitos, sabia?
- Valentina, por favor - Mordo meus lábios afim de conter o gemido e a garota continua a me torturar - Eu não aguento mais - Ela se move para baixo olhando em meus olhos e com firmeza separa minhas pernas se colocando entre elas. Passa a língua pelo interior de minhas coxas e para bem próximo a minha entrada, mas nunca tocando em minha intimidade.
- Valentina! - Eu praticamente grito levando minhas mãos amarradas até o cabelo da morena tentando empurrá-la para o local onde eu mais preciso. Ela levanta a cabeça proibindo o contato.
- Não use as mãos, se não eu não darei o que você tanto quer - Ela segura meu pulso e os força para cima novamente - Eu quero que você implore um pouco mais, fica tão gostosa fazendo isso.
- Valentina... por favor. Eu preciso disso - Cochico ao pé de seu ouvido e mordo o lóbulo - Eu preciso que você me foda.
Ela sorri descaradamente e se move novamente para baixo arrastando a língua por toda a minha barriga até enfim chegar na minha intimidade e sem delongas chupa meu clitóris. Eu solto um gemido extremamente alto, o local inteiro é capaz de ouvir isso, tenho certeza.
Continuando o movimento delicioso que faz com a língua, ela penetra dois dedos de uma vez. Juro sentir gosto de sangue em minha boca quando mordo meu lábio com força tentando segurar os gemidos. Ela entra e sai agressivamente e indo o mais fundo possível. Nesse caso eu não preciso pedir porque Valentina já sabe exatamente o jeito que eu gosto. Minha intimidade se contrair entre seus dedos e eu grito sentindo o orgasmo escorrer para fora. Ela ignora totalmente e continua os movimentos enquanto eu arfo e sinto meu corpo se contorcer não aguentando mais a sensação, no entanto não peço para que ela pare. Após alguns segundos com Valentina me socando e chupando loucamente, sinto o segundo orgasmo escorrer para fora. Ela ignora totalmente e continua os movimentos enquanto eu arfo e sinto meu corpo se contorcer não aguentando mais a sensação, no entanto não peço para que ela pare. Após alguns segundos com Valentina me socando e chupando loucamente, sinto o segundo orgasmo me invadir e a morena desacelera os movimentos. Eu tento segurar os espasmos quando ela finalmente tira os dedos de mim se levantando e voltando a ficar por cima. Valentina coloca os dedos em minha boca eu eu chupo cada resquício sentindo meu próprio gosto. Ainda tentando reorganizar minha respiração, a morena passa o polegar carinhosamente em meus lábios e deposita um selinho suave. Ela desata o no que prende minhas mãos e ao me sentir livre agarro sua bunda apertando com força e sentindo a umidade da intimidade da garota se misturar com a minha.