Virada do destino

By dehsilva9408

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Victória é uma mulher influente no ramo da moda, seu império cresce consideravelmente a cada ano que passa e... More

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By dehsilva9408

Victória trabalhou incansavelmente para conseguir finalizar a parte mais difícil de seu desfile, o restante poderia resolver a distancia, mandaria Antonieta para ficar no seu lugar e agradecer aos colaboradores no dia do desfile, estava grávida e todos iriam entender sua ausência. Arrumou suas coisas, do filho que pulava de um lado para o outro por saber que estaria em casa e, principalmente ao lado do pai por quem estava morrendo de saudades, a estilista ria da empolgação do filho e teve a certeza de que estava fazendo a melhor escolha.

A estilista tinha chegada na tarde do dia anterior, deixou que Max fosse ficar com o pai o final de semana todo, assim poderia trazer Heriberto para matar a saudades, ligou para ele na mesma noite, tudo estava saindo como havia planejado. A noite pareceu não passar, sua ansiedade, saudades do médico quase não a deixaram dormir e, quando o relógio despertou, apressou-se em tomar um banho, comer algo pratico para não bagunçar a cozinha e então esperou que seu amor chegasse.

Heriberto não estava acreditando que ela estava ali em sua frente, seu coração batia tão forte que poderia rasgar seu peito e pular nos braços dela. O médico esperou tanto por esse momento que mal sabia o que fazer, não sabia se corria para beijá-la ou se apenas a tocava para saber se era real e então resolveu escolher a primeira opção. Heriberto se aproximou a passadas largas, segurou seu rosto, admirou os lindos olhos verdes e então a beijou afoitamente.

Victória o segurou pelos braços, deixou-se sentir, envolveu sua língua na dele, suspirou, gemeu ao ser apertada pelas grandes mãos que ele tinha e logo as mãos da estilista estava em sua camisa que se perdeu por algum lugar da sala. As unhas passaram nas costas do médico que estremeceu quase sujando sua cueca, a puxou para o quarto que conhecia muito bem o caminho, bateu a porta, puxou sua camisola para cima e para sua surpresa não havia nada mais a cobrindo.

— Victória... — Gemeu o nome dela.

— Oi, meu amor. — O puxou novamente para seus braços, a barriga atrapalhava bastante no contato, mas as mãos serviriam para ajudar a diminuir a saudade.

Heriberto a segurou pela nuca puxando seus cabelos, gemeu, desceu os lábios por seu pescoço, sentiu seu perfume, mordeu e sem conseguir evitar seu desejo a marcou. Victória tratou deixá-lo nu, deitou na cama, o deitando ao seu lado, acariciou seu rosto, gravando mais uma vez cada detalhe em sua alma, contornou seus lábios, pescoço e ele deixou sentir, sentia tanto sua falta, seu toque, seus lábios, o calor de seu corpo colocado ao seu, tantos detalhes que os meses longe não foram capazes de fazê-lo esquecer.

— Eu senti tanta a sua falta. — Sussurrou com os lábios próximos aos dela.

— Eu também senti sua falta.

Victória dispensou as palavras, tinham a vida toda para conversar, agora queria matar sua saudade de meses, desceu a mão direita, circulou seu membro rijo, pulsante e começou num vai e vem. Herberto poderia se desmanchar, mas se controlou, tirou a mão de seu amor, ajeitou-se melhor entre suas pernas, desceu os beijos entre seus seios, seu filho estava ali ou seria outra menininha? Beijou e abriu a boca para fala...

— Não se atreva a falar com o bebê agora. — Victória o censurou.

Heriberto riu, deixou mais uns quantos beijos em sua barriga, parou frente sua vagina, estava mais gordinha, suculenta aos seus olhos, melada de desejo, levou os dedos, tocou, deslizou em toda a região até sua entrada, gemeu como um animal pronto para sujar tudo ao seu redor, abaixou, beijou e sem deixar que mais um segundo se passasse a abocanhou com gula. Victória arfou, agarrou o lençol com as duas mãos, a boca se abriu um perfeito "O", estava mais sensível por conta da gravidez, moveu o quadril em sua língua, gemeu, estremeceu e mais uma vez o corpo arfou ainda mais de encontro à boca do médico e então gozou gostosamente.

— Heriberto... — O nome dele quase não saiu, sua garganta estava seca, sua testa suada, mas estar na boca dele era tão delicioso que seu quadril não deixou de se movimentar. — Oh, céu, eu vou... Ahhh... Assim... Assim... Hummm... — Choramingou manhosa.

Heriberto sorveu todo seu gozo, seu rosto estava melado e era a sensação mais deliciosa que um homem pode sentir, levantou seu rosto, sorriu deixando mais um beijo em sua barriga, deitou ao seu lado, virou o corpo de seu amor para que colasse suas costas em seu peito e beijou seu pescoço.

— Tudo bem? — A mão acariciava sua barriga.

— E-Eu preciso de mais. — Segurou a mão dele e levou até seu seio o fazendo apertar. — Me completa como só você é capaz de fazer.

Heriberto apertou seu seio, mordeu de leve seu ombro, afastou a perna dela com sua própria e só então soltou a mão do peito, o membro deslizou num vai e vem, tocando o clitóris sensível de Victória, os pelos de seu corpo arrepiaram.

— Heri... — Choramingou.

— Me desculpe se não durar muito tempo, mas foram meses sem seu corpo. — justificou.

Victória o olhou, tocou seu rosto, as pupilas da morena estavam dilatadas de prazer, beijou sua boca, esfregou seu corpo no dele e a mão livre fez um malabarismo que nem ela mesma conseguia explicar e o membro deslizou para dentro de seu corpo o fazendo soltar seus lábios e gemeu roucamente. Os corpos se faziam um só, se completavam, se entendiam perfeitamente, eram feitos um para o outro e nunca mais voltariam a estar longe um do outro, moveram se juntos, sem pressa mesmo que quisessem se fundir um no outro há alguns instante atrás, faziam amor, dividiam o mesmo prazer, os beijos, as caricias, a euforia do primeiro momento tinha diminuído e agora precisavam se sentir como o amor um do outro.

— Eu te amo. — Recitou para Heriberto ao mesmo tempo em que recebia as mesmas palavras.

Riram, sorriram juntos e então foram mais intensos, sempre perder a cama, os corpos pedindo por aquele momento, a saudade sendo saciada aos poucos, os lábios ficando inchados pelos beijos e os corações batendo no mesmo compasso, estavam juntos e agora para sempre. Heriberto sentia o membro doer de desejo, o gozo estava pronto para explodir, aumentou um pouco mais a velocidade e então se entregou mais uma vez ao amor de sua vida.

¿?

Heriberto veio do banheiro secando os cabelos, Victória tinha saído primeiro, estava deitada de lado na cama, o corpo cobrava os esforços que haviam repedido por duas vezes, o lençol cobria seu corpo nu, o encarou com um sorriso singelo no rosto e ele sentou de frente para ela.

— Está com fome? — Perguntou o médico.

— Um pouquinho, os meus pés estão me matando e eu nem fiquei de pé. — Sorriu sugestiva.

Heriberto se ajeitou melhor na cama e pediu os pés de Victória.

— Te farei massagem, vou pedir nosso almoço ou prefere sair para comer na rua?

— Eu não quero sair dessa cama pelos próximos dois dias... — Fechou os olhos suspirando com a massagem. — Isso é delicioso, meu amor.

— Então vou pedir nossa comida e continuo essa massagem. — Beijou o pé que estava em sua mão.

— Peça lasanha, arroz e batata frita. — mordeu o lábio cheia de fome. — Suco de morango, sorvete de morango e chantilly.

— Amor, não me lembro de você com desejo enquanto estava longe. — Brincou.

— Amor, nosso bebê sabe que estamos perto novamente. — Sorriu lindamente e então se sentou com um pouco de dificuldade. — Alias, ele ou ela está louco para descobrir o próprio nome. — Puxou um envelope que estava no criado-mudo e deu a ele.

Heriberto sentiu novamente o coração disparar, olhou o envelope e então olhou novamente para Victória.

— Isso é... — Não conseguiu falar.

— Pedi que o médico revelasse o sexo no ultimo exame que fiz, estava com tudo pronto para voltar e não queria esperar nem mais um segundo para descobrir o sexo do nosso bebê.

— Eu acho que vou desmaiar. — Levou a mão ao peito.

— Amor? — Se aproximou o mais rápido que conseguiu. — Se preferir marcamos uma consulta com a Heloisa e assim você também vê o bebê.

Heriberto rasgou o envelope, não iria esperar mais nenhum segundo para saber o sexo de seu bebê, leu apressadamente as linhas e ergueu o olhar para Victória.

— E então? — Vick não tinha tirado os olhos dele.

— Uma menina. — Gargalhou e a trouxe para que se sentasse em seu colo, beijou seus lábios e a mão livre foi até seu ventre avantajado. — Oi, filha. — E a ondinha se formou embaixo de sua mão.

— É o papai, meu amor. — Vick levou a mão até a dele.

Heriberto parecia que iria explodir de felicidade, beijou muito Victória nos lábios e a abraçou forte. Finalmente poderiam ser felizes juntos.

Oieee, desculpem a demora, era para ter saído na sexta feira, masss...

O importante é que saiu e eu espero que gostem do reencontro dos papais.

Beijos.

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