❛CHOICES ── Crepúsculo ❥ [Set...

By madsmatic

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❛ ꧇ 🌲 ՚՚ ✦ 𝗖𝗛𝗢𝗜𝗖𝗘𝗦 ❙ Amélia Vallance - ou Mia, como é conhecida - é uma garota mandona e mimada que... More

𝗖𝗛𝗢𝗜𝗖𝗘𝗦
❚ 𝗖𝗔𝗦𝗧 + playlist
❚ 𝗘𝗣𝗜́𝗚𝗥𝗔𝗙𝗘
ESPECIAL 10K!
𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗜: ──── 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞
2020, Toronto
1896, Aspen - Parte I
1896, Aspen - Parte II
1911, Columbus
1921, Ashland
1962, Montpellier
𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗜𝗜: ──── 𝐜𝐫𝐞𝐩𝐮́𝐬𝐜𝐮𝐥𝐨
01. Pressentindo o perigo
02. A aluna nova
03. A fatídica aula de Biologia
04. Uma semana no inferno
05. Ciclo sem fim
06. Carros e comida
07. Gangue dos desajustados
08. Tentando entender
09. Abstinência
10. Teorias
11. Rebeldia
12. Visita da humana
13. Pré-jogo
14. A caçada
15. Um final inesperado
𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗜𝗜𝗜: ──── 𝐥𝐮𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚
16. À deriva
17. Devagar
18. Espaço vazio
19. Corpo sem alma
20. Normalidade forçada
21. O suficiente
23. É assim que termina
24. Triste, lindo, trágico
25. Fenda no sol
26. Indiscutivelmente errado
27. Dentro da floresta
28. Tragédia grega
(Especial 100k) Extra: versão de Seth
29. Anjos como você
30. Lidando com um monstro
31. Dentes no lugar do coração
32. A beira de um colapso
33. Um garoto com grandes sonhos
34. Fique comigo
ATENÇÃO!
35. O outro lado

22. Sempre de volta à La Push

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By madsmatic


CHOICES

╭────────────────⠀:⠀✦⠀⌇

▬▬▬▬▬ capítulo vinte e dois

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

AS FEIÇÕES DE CHARLIE SE ENRUGARAM, conferindo-lhe uma aparência mais velha do que era na realidade. O homem de cabelos pretos e uniforme policial nunca pareceu tão assustado e Mia não pode evitar questionar-se mentalmente sobre sua decisão de estar ali. Ela o havia feito durante muito tempo e começava a pensar que talvez estivesse errada.

Se Forks poderia oferecer algo a ela, seria dor de cabeça.

— Oi, chefe Swan — respondeu numa voz contida. — Como vai?

Charlie estava pálido e tinha uma tensão diferente no olhar que não passou despercebido. Ele encarou a figura miúda de forma estranha, como se duvidasse do que seus olhos lhe diziam.

— O que faz aqui? — perguntou, sem se dar conta de como soava.

Não era difícil dizer que ele estava desconfiado e Mia não podia culpá-lo por isso. A visita de uma Cullen àquela altura do campeonato podia significar uma série de possibilidades das quais Charlie não gostaria nem de imaginar. Afinal, sua filha havia sido chutada a escanteio por um deles. Era simplesmente impossível que ele pudesse relaxar em um momento como aquele.

— Estou de volta há um tempo, apenas concluindo o último ano da escola — ela deu de ombros, casual. — Sabe como é, entre amigos e tudo mais.

Charlie apertou os olhos para ela.

— E a sua família?

— Estão no Canadá — a vampira fez questão de esclarecer. "Ao menos parte dela", pensou. — Cada um já tem seus planos, não achei justo arrasta-los junto comigo apenas para que eu pudesse terminar.

Não deixava de ser uma mentira. Na verdade, era um fato muito mais real do que ela gostaria. Charlie pareceu ficar satisfeito com aquilo, e só então relaxou a postura.

— Muito bem. A que devo a honra?

— Pai, eu a convidei... — Bella surgiu atrás dele meio constrangida. — Está tudo bem, não está?

Mia se encolheu um pouco, mentalmente estressada só de pensar que teria de aturá-la por mais tempo do que havia realmente planejado quando decidiu voltar para Forks em busca de respostas. Bella não era a pior pessoa do mundo, estava longe de ser, na verdade. Mas ela podia ser melhor e Mia sabia como, tinha os meios e os motivos para isso. O que a Cullen mais odiava na humana era o fato de ter sido exatamente igual a ela um dia, em um momento em que sua própria vida ruía diante de si. E ela odiaria ter isso para a sua família também, odiaria ver o seu antigo eu em um lugar ao qual não lhe pertencia.

Estava claro que Mia tinha um problema com sua humanidade.

— Claro que sim — disse Charlie mecanicamente. — Adoraríamos recebê-la, Mia.

— Obrigada, Charlie.

— Mia, você pode esperar um pouco? — perguntou Bella. — Preciso terminar de colocar umas roupas na máquina.

— Uhum — ela respondeu, balançando-se sobre seus pés.

  — Não precisa, Bells. Pode ir se divertir um pouco.

  — Pai, está tudo bem — a humana encrespou os lábios, antes de se afastar. — Já volto.

— Entre, Mia — disse Charlie, abrindo espaço.

Enquanto eles faziam seu caminho para a copa, Mia percebeu que nunca esteve naquela parte da casa. Talvez ela pudesse se sentir nostálgica se fosse em uma época diferente, já que sua imaginação passeou por ali mais vezes do que podia contar, mas agora ela não pôde evitar se sentir uma intrusa.

— Aceita alguma coisa pra beber?

Mia negou com um sorriso educado.

— Então, vocês vão sair? — o homem perguntou despretensiosamente, antes de recostar-se no balcão.

— Vamos à La Push visitar Jacob.

Os olhos castanhos de Charlie brilharam de repente e ele suspirou, aliviado.

— É uma ótima ideia, garota. Vai fazer bem à Bella sair um pouco.

Um sorriso singelo repuxou os lábios da vampira, a afirmação de Charlie soando mais do que verdadeira. Quando ela estava prestes a perguntar sobre o tempo em que esteve fora, quando Edward deixou uma Bella miserável na floresta, foi que percebeu imediatamente que estava a ponto de fazer o papel de Alice.

Seu corpo estremeceu com o pensamento, e ela se interrompeu antes que a pergunta chegasse a boca. Aquela não era ela e nunca seria. Charlie merecia sim uma boa conversa, alguém com quem pudesse desabafar, mas esse não era o papel dela.

Reconhecer isso provocou-lhe uma sensação estranhamente libertadora.

  — Mia?

  Bella chamou do topo da escada.

  — Aqui na cozinha! — avisou enquanto se levantava. — Já vamos, Charlie. Não se preocupe, eu a trarei de volta em segurança.

  Foi tudo o que ele precisava ouvir, ainda que fosse na voz de uma Cullen. Mia entendeu que não era o seu papel se meter naquele tópico difícil, mas ela podia aliviar a barra para um pai preocupado.

  — Vamos? — Bella perguntou entre a cozinha e a sala de estar e Mia assentiu, antes de acenar para Charlie.

  As duas seguiram porta a fora, fazendo seu caminho até a parte da entrada onde os carros normalmente ficavam estacionados. De repente, Bella estacou, o Audi preto incrivelmente reluzente entrando em seu campo de visão.

  — Não acha melhor irmos na pick-up? — inquiriu com um encolher de ombros, a perspectiva de entrar no carro luxuoso lhe provocando calafrios.

  Mia não pode evitar revirar os olhos, desacreditada sobre a tamanha falta de gosto em apenas um humano. Bella realmente precisaria superar isso se quisesse ser uma verdadeira Cullen.

  — Eu não vou entrar nessa lata velha!

  — Não fale mal da caminhonete — Bella a repreendeu, mas teve de resignar-se a entrar no Audi.

  O caminho até a reserva levava aproximadamente vinte minutos, uma medida rápida para um vampiro, mas tempo mais do que suficiente para uma humana aparentemente tímida falar mais do que deveria.

  Bella se remexeu no estofado de couro, inquieta.

  — Jacob vai ficar louco quando vir esse carro.

  — Ele já o viu, Bella — murmurou Mia como se fosse mais do que óbvio. — Muitas vezes.

— É claro... Fico... Fico esquecendo que vocês são amigos há tanto tempo — ela gaguejou desconcertada. — Parece apenas estranho que exista tanto ódio direcionado aos Cullen na reserva. Quer dizer, o que vocês poderiam ter feito?

As mãos de Mia se apertaram minimamente contra o volante, deixando uma deformação na superfície. Ela ponderou se contar a Bella agora pouparia Jacob de sofrer mais tarde, mas a ideia caiu por terra quando se lembrou de que o segredo em primeiro lugar não era dela, e depois, o próprio Jacob ainda não tinha ciência dele.

— Os quileutes são protetores com sua terra. Não é atoa que existem tentas lendas e superstições envolvendo a nossa existência, Bella — ela manteve um tom controlado, escolhendo a resposta segura. — Nós não somos seguros para ninguém além de nossa própria espécie. Se afastar é apenas a reação mais inteligente.

— Não vejo as coisas dessa maneira — retrucou a humana em voz baixa. — Vocês são mais do que bons. Não... não são perigosos.

Uma risada atravessou a garganta de Mia, coberta de ironia. Havia tanto que a humana ainda precisava aprender que ela não pode deixar de sentir um pouco de graça de sua inocência. Então um pensamento passou por sua cabeça, algo perverso que fez com que sua risada caísse na face em um sorriso mordaz; algo que Edward desaprovaria ferozmente... mas ele não estava ali para impedi-la.

— Você diz que somos bons... Sabe quantas pessoas eu já matei? — ela perguntou, sentindo um gosto amargo na boca, porém o sorriso continuou firme.

Bella se encolheu, uma reação mais do que instintiva ao predador ao seu lado.

— Não importa — ela negou. No fundo, ela tinha medo de ouvir a resposta.

As águas do rio Sol Duc já borbulhavam, aproximando-se da passagem estreita aberta entre as árvores da floresta que cercava a reserva. Mia quase pôde se sentir aliviada.

  — Ah, vamos lá, é claro que importa — ela provocou.

  — Você não se alimenta de humanos, seus olhos estão âmbar. Isso é... é o que realmente importa — a humana respondeu em uma voz sufocada. — Foi uma escolha verdadeiramente admirável.

Mia piscou lentamente, a resposta pingando na ponta da língua como veneno. — Meus olhos estavam vermelhos no mês passado.

  Foi tudo o que ela disse antes de estacionar o carro em frente a trilha. Ela deu um tempo para que Bella processasse a informação, enquanto aproveitava para ouvir os sons da floresta. Os pássaros cantarolavam melodias harmônicas e o vento – sempre intenso naquela direção – assobiava nas copas das árvores. Ao fundo, ela identificou o esmagar inconfundível da lama, nunca deixando o limite da floresta.

  Diferente da última vez, porém, haviam mais patas, o que significava mais lobos se transformando. De repente, Mia ficou tensa.

A vampira correu em velocidade vampírica até o lado do passageiro e abriu a porta, puxando a humana para fora. Bella tinha os olhos meio arregalados, as mãos trêmulas e a postura vacilante quando a articulação dos joelhos parecia de repente mais fraca.

— Vamos, Bella. Não podemos ficar aqui — insistiu rapidamente para a humana que agora estava ao seu lado.

— Onde... onde exatamente é aqui?

— Um caminho alternativo — Mia murmurou vagamente, abaixando-se na direção da humana. — Vamos, suba.

— O que? — questionou, a voz esganiçada.

Neste ponto, Mia estava convencida de que algumas pessoas foram colocadas naquele planeta apenas para testar suas habilidades de controle da raiva. Seus olhos rolaram nas órbitas e ela teve que respirar fundo antes de responder.

— Merda! Suba antes que eu te deixe aqui sozinha!

Era o gatilho que Bella precisava para fazer o que Mia havia mandado. Ficar sozinha naquele estado podia ser mil vezes pior do que pegar uma carona nas costas de uma vampira, ainda que essa mesma vampira tivesse acabado de revelar que bebeu sangue humano nos últimos meses.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

[...]

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

  Mia não podia acreditar no que seus olhos viam. Era esperado que Jacob começasse a mudar neste ponto, mas ela nunca imaginaria que ele ficaria tão grande e musculoso antes mesmo da transformação. Ele era enorme, e ela pensou: "Jacob estava destinado a ser um grande alfa".

  Quando as duas garotas cruzaram a entrada da garagem, o rosto de Jacob se iluminou com seu característico sorriso ensolarado. Não havia uma única pessoa no mundo que não pudesse sorrir junto com ele.

  O rapaz correu para abraçar Bella, o que causou um aperto no coração de Mia. Não era ciúmes, mas sim preocupação. Saber que o coração dele se partiria por causa de Bella e da iminente transformação adicionava uma camada de tristeza em seu coração já dilacerado. Ele era um bom rapaz do interior, cheio de sonhos pequenos, mas belos. Tudo isso logo perderia importância quando seu corpo cedesse ao lobo furioso. E então, se tornaria insignificante quando rejeitado pela humana, só para ser substituído pelo nascimento de uma mera cópia dela.

  A Cullen não conseguia deixar de pensar que ele merecia muito mais.

  Separando-se do abraço, o Black virou-se para a vampira. Seu rosto exibia uma expressão séria, meio ofendida.

  — Por que você foi embora sem dizer nada? — ele perguntou.

  Mia abriu a boca, pensando no que responder, mas Jake não conseguiu manter sua expressão carrancuda por muito tempo, logo sorrindo radiante para ela também.

  Ele a envolveu em um abraço apertado, erguendo a garota do chão, arrancando um leve sorriso dela.

  — Desculpe, Black — ela disse.

  — Sem problemas, Cullen — respondeu Jacob, antes de colocá-la de volta no chão. De repente, suas sobrancelhas se ergueram em confusão. — Droga, por que você está tão fria?

  Mia parou no lugar. Ela sempre tinha uma resposta na ponta da língua para absolutamente tudo, mas ver Jacob percebendo sinais do veneno foi algo para o qual ela não estava preparada.

  Ela olhou para Bella, depois riu um pouco, disfarçando.

  — Eu sou tão fria quanto meu coração, Jake — respondeu. — E quanto a você e esses músculos, hein? Esteroides?

  — Foi o que eu disse a ele — concordou Bella, virando-se para Jacob. — Eu não sou a única agora.

  Os olhos de Jacob reviraram, antes dele adotar uma postura confiante.

  — E eu disse a você que é tudo natural.

  — Sim — murmurou Mia, sua voz involuntariamente tornando-se triste. — O curso natural das coisas. Certo?

  Bella captou o tom dela. Como não poderia? Uma garota humana que descobriu por si mesma que seu namorado - agora ex - era um vampiro sabia muito bem quando as coisas não estavam certas; quando tinham um subtom escondido.

  — O que é, Mia? — ela sussurrou, piscando em confusão.

  A cabeça de Mia balançou enquanto ela voltava a se concentrar, sua expressão retomando sua habitual feição carrancuda.

  — Nada.

  — Estou feliz que você voltou — disse Jacob, se aproximando de seu carro. Bella comentou que ele estava quase terminando o concerto. — Eu não tinha ninguém para zombar.

  Mia deu de ombros.

  — Acho que sempre volto para La Push, por algum motivo.

  — O motivo é que você não aguenta ficar longe de mim — o rapaz piscou para ela, provocando.

  Nesse momento, Bella se sentiu um pouco excluída. Ela sabia que, uma vez que as provocações começassem, não teriam fim. Mesmo assim, ela ficou feliz por seus únicos dois amigos - ou quase - estarem juntos novamente. Isso diminuiu um pouco o vazio em seu coração.

  — Você é tão convencido, baby Black!

  Jacob gargalhou.

  — Já ouvi isso antes.

  Cada momento que Mia passava em La Push geralmente era pacífico, quase curativo. No entanto, desta vez, tudo parecia diferente. Talvez fosse a presença de Bella ou o sentimento sombrio alojado em seu coração como uma bomba-relógio prestes a explodir.

  Eles passaram o resto do dia como adolescentes normais, quase como se nada pudesse acontecer com eles. Mesmo a presença de Bella não interferiu nos momentos pacíficos de Mia na reserva com seu melhor amigo Jacob.

  No entanto, um sentimento estranho começava a tomar conta de sua mente. Em seu âmago mais profundo, ela sabia que seria a última vez.

━┅━┅━ ˚༷🌲。˚༷༅ ━┅━┅━

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

  Notas;

Sim, acreditem ou não, Choices está viva kkkkkk.

Capítulo meio fraquinho só porque estou com o coração dolorido pelo que virá a seguir e também porque ficaria muito grande se eu colocasse tudo o que eu queria, então tive que dividir em dois.

Ainda estou preparando o meu próprio psicológico e acho que vocês deveriam fazer o mesmo. O bagulho vai ficar louco! 😬

Beijinho e até o próximo 💚

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