Mais um dia

Galing kay AutoraElizabethBezer

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Sinopse em breve. Higit pa

Aviso
Início do livro
Capítulo 1 - Luiza
CAPÍTULO 2 - DOMENICO
CAPÍTULO 3 - Luiza
Voltei!
CAPÍTULO 4 - DOMENICO
CAPÍTULO 5 - LUIZA
Capítulo 6 - Domenico
Lançamento do Livro
Capitulo 8 - Domenico

Capitulo 7 - Luiza

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Galing kay AutoraElizabethBezer

Oi pessoal, não esqueci de vocês não.

Quando Domenico me beija, sinto-me envolvida em uma bolha de paixão e carinho, onde só existimos nós dois. O calor dos seus lábios contra os meus é como um fogo que me consome, e a ternura do seu toque me faz derreter de prazer. Cada carícia é carregada de amor e desejo, e eu me entrego totalmente ao momento, deixando para trás todas as preocupações e medos.

Com gentileza, Domenico começa a me despir, e eu me entregando ao calor do momento. Seus beijos seguem em direção ao meu pescoço e eu viro a cabeça, dando-lhe mais acesso, perdendo-me em suas carícias e em suas carícias apaixonadas.

Suas mãos percorrem o meu corpo com delicadeza, e eu sinto um misto de euforia e vulnerabilidade. É como se toda a minha essência estivesse exposta diante dele, e, no entanto, sinto-me segura em seus braços.

Seus toques me envolvem, e sinto uma mistura de emoções em cada carícia. Ele percorre meu corpo com suas mãos suaves e seus lábios ardentes. Cada gesto me faz estremecer e gemer suavemente, enquanto a euforia nos inunda.

Sua boca habilidosa continua a varredura sensual pelo meu corpo. As minhas pernas se abrem mais quando Domenico coloca o rosto entre elas. Mordo o meu lábio quando a língua dele massageia o meu clitóris. Ele lambe, suga a ponta inchada, me faz contorcer e gemer enlouquecida. Com essa deliciosa tortura Domenico enfia dois dedos em mim e quando eles tocam o ponto certo do meu prazer, entrego-me em uma explosão de prazer que me faz molhar a mão dele com meu orgasmo.

Mas Domenico ainda não está satisfeito. Isso é apenas o inicio do que promete ser uma longa noite de prazer. Comigo ainda estremecendo sob ele, nossos corpos se unem quando ele mete em mim com força e profundidade.

Meu Dom.

Nunca ninguém vai tirar tanto de mim como Domenico consegue e jamais serei capaz de me entregar a outro sem qualquer reservas. Suas grandes mãos de dedos longos agarram a minha cintura tão firme, que sinto a minha pele sendo marcada.

— Luiza... — ele grunhe e seu pau afunda mais fundo e rápido em minha boceta.

Envolta nesse momento de puro calor e paixão, esqueço de tudo ao redor, e é como se o tempo parasse. É apenas eu e ele, juntos em perfeita sintonia, compartilhando um momento de puro êxtase e cumplicidade.

— Dom! — choramingo quando Domenico consegue ir ainda mais fundo dentro de mim.

Ele me toma inteira. Castiga o meu corpo com sua intensidade. Me quebra. Me transforma em nada mais que partículas de puro prazer. Os meus olhos reviram a cada estocada dura que ele me dá.

— Aiii... — choramingo quando sinto toda a sua possessividade ir ao estremo e levar o meu prazer ainda mais alto.

— Goza pra mim, pequena — ele ordena e meu corpo se atira em um voo livre de intenso prazer, que libera o dele.

É um momento de entrega mútua, onde nossas almas se conectam e se fundem em uma só. E, assim, nos entregamos, em um lembrete do quanto somos especiais um para o outro, e que a conexão emocional que compartilhamos é tão profunda quanto a física.

Domenico desaba sobre mim. Os nossos corpos se unem em um abraço apaixonado, e tudo o que importa é o amor que sentimos um pelo outro. Não há espaço para preocupações ou inseguranças, apenas uma profunda sensação de pertencimento.

Nos conectamos, encontrando refúgio e paz nos braços um do outro.



***



O sol ainda se esgueira pela fresta da cortina quando sinto a cama vazia ao meu lado. Domenico já saiu para trabalhar. As memórias da noite passada, nossos beijos, o calor dos nossos corpos entrelaçados, trazem um rubor às minhas bochechas. Lentamente, sento-me na cama, os lençóis de seda escorregam pela minha pele. No mesa de cabeceira, vejo um bilhete dobrado e uma pilha de notas.

Com um suspiro, pego o bilhete e começo a ler a letra familiar de Domenico.

"Você estava tão linda dormindo que não tive coração para te acordar. Deixo dinheiro para o táxi. Nos vemos mais tarde. - Domenico".

Sorrio ao imaginar a delicadeza com a qual ele deve ter deixado o bilhete e as notas. Empurro o cabelo para trás, acariciando a ponta do nariz, pensando em como Domenico sempre cuida de mim.

Lembro que tenho um longo dia pela frente e pulo da cama. Após o banho e me arrumar, tomo um café da manhã rápido e sigo para a faculdade. As primeiras aulas do dia são desafiadoras, as matérias começam a se aprofundar, exigindo mais da minha atenção. É difícil me concentrar totalmente quando tenho tantas outras coisas na cabeça.

Alguns minutos antes da última aula da manhã terminar, a porta se abre e a coordenadora e Domenico entram. Sinto meu coração bater mais rápido quando o vejo tão lindo.

— Temos o prazer de anunciar o resultado do concurso — a coordenadora começa lançando um olhar para Domenico. — Luiza Azevedo será a nova aluna assistente do professor Vilas Novas, no Hospital Castro.

Quando ouço meu nome, meu coração bate mais forte no peito.

Eu sou a nova aluna-assistente do professor Domenico?

Tudo a minha volta parece acontecer de forma automática. Os aplausos e os cumprimentos dos colegas são calorosos. Menos, Carla, essa me encara com um olhar venenoso. Sua hostilidade não me surpreende, ela sempre tenta competir comigo acirradamente. Mas o que ela mais almeja, eu já tenho, o amor de Domenico.

— Parabéns, Luiza — a coordenadora me diz.

— Obrigada — respondo timidamente.

Quando chega a vez de Domenico de me parabenizar fico tensa. É tão difícil esconder de todos o que sentimos.

— Parabéns Luiza — Ele diz sério, mas ao apertar minha mão, seu polegar faz um leve carinho em minha pele.

— Obrigada professor. Será um imenso prazer trabalhar com o senhor.

Depois que todos saem, sigo para a sala do diretor. A secretária de Domenico me recebe com um sorriso.

— Gostaria de falar com o Diretor. Preciso esclarecer uma dúvida sobre meu estágio.

— Aguarde um momento. Vou ver se ele pode atende-la.

Espero que a burocracia seja cumprida enquanto tento controlar o meu nervosismo.

— Domenico está à sua espera — ela responde, acenando para a porta aberta.

Entro e mal fecho a porta quando sinto Domenico surgir ao meu lado.

— Não consegui esperar até mais tarde — ele sussurra, enquanto me pressiona contra a porta e me dá um beijo que faz meu corpo estremecer. Um que me faz esquecer de todas as angústia que me trouxeram até aqui.

Nossos lábios se separam e por um instante, fico em silêncio, meus pensamentos correm em várias direções. Olho para Domenico, seus olhos cinzentos estão fixos em mim e sua a respiração ainda está ofegante pelo beijo.

— Isso foi você? — pergunto, a minha voz mal é mais que um sussurro.

Ele franze o cenho, confuso.

— O que você quer dizer?

— O resultado do concurso. — Explico. — Foi você quem me deu um jeito para ser a nova aluna-assistente?

Domenico se afasta um pouco, seus olhos faiscando de indignação.

— Você realmente acha que eu faria algo assim?

Abro a boca para me desculpar, mas ele continua, sua voz firme.

— O envelope estava lacrado, Luiza. Se o resultado foi esse, foi porque você mereceu.

Apesar de suas palavras, ainda estou preocupada.

— Isso não pode ser bom, Domenico.

Ele inclina a cabeça para o lado, me observando.

— E por que não? — ele pergunta — Vamos poder passar mais tempo juntos, agora temos a desculpa perfeita.

Olho para ele e um sorriso irônico brinca em meus lábios.

— E você realmente acha que vamos conseguir nos controlar? — Falo, lembrando de todas as vezes que quase cedemos à paixão aqui mesmo nesse escritório.

Domenico fica sério, olhando fixamente para mim.

— Essa oportunidade é importante para sua carreira, Luiza. — Ele diz, sua voz suave, mas decidida. — Teremos que aprender a nos controlar mais.

Será que seremos capazes disso? Domenico não só se preocupa comigo, como também se preocupa com o meu futuro. E isso, de alguma forma, me faz amá-lo ainda mais. Ao mesmo tempo, parece que estamos cada vez mais nos afundando nessa areia movediça de mentiras.



***



Saio do escritório de Domenico, sentindo os efeitos residuais do nosso encontro recente. Para a minha infelicidade, encontro Silvia, sempre elegante e arrogante. Ela está de pé ao lado da secretária de Domenico.

Silvia me olha de cima a baixo, um sorriso sarcástico no rosto.

— Vou ter uma reunião privada com Domenico — ela informa à secretária, sem desviar o olhar de mim. — Certifique-se de que não seremos interrompidos.

Ela vem em minha direção e ao passar por mim, no último momento, sussurra apenas para que eu ouça.

— Algumas pessoas podem ver o que não desejam.

Mordo o lábio para segurar uma resposta provocativa. Eu sei que Silvia está tentando insinuar que algo pode acontecer entre ela e Domenico, mas confio nele. Minhas mãos se movem para meus lábios. Eles ainda estão formigando do beijo de Domenico. É a mim que ele deseja, não a ela.

Com o coração leve, sigo para o escritório da coordenadora como ela havia me pedido, para receber mais detalhes sobre o meu novo estágio. Ela me dá todas as informações que preciso, incluindo os horários que não irão interferir com minhas aulas. Se tudo correr bem com minha documentação e formulário, poderei começar a estagiar na próxima semana.

— Luiza, vai ser um ano puxado — a coordenadora me adverte com uma expressão séria. — Mas no final, você terá uma excelente experiência no currículo. Domenico é um médico renomado. Lembre-se, muitos alunos desejam estar na sua posição, então dê o melhor de si.

— Darei, com certeza — respondo, sentindo uma mistura de ansiedade e empolgação. O desafio é grande, mas sei que posso enfrentá-lo.

A coordenadora assente, satisfeita.

— Nos vemos na próxima semana então, Luiza.

Com um aceno de cabeça, me despeço e saio do escritório, pronta para enfrentar as aulas do segundo período. Meu último pensamento é de Domenico, seu beijo e sua confiança em mim. Isso me fortalece, e sei que vou dar o meu melhor, por mim e por ele.



***

Alguns dia depois



Verifico a minha mochila talvez pela décima vez, assegurando-me de que tudo está no lugar. No espelho, confiro o meu reflexo, o uniforme que usarei no hospital está impecavelmente alinhado, os meus cabelos encontram-se bem presos num coque, as minhas unhas que eu tinha cuidadosamente preparado na noite anterior, permanecem intactas.

Ouço o som do chuveiro cessando e, em seguida, a porta do banheiro se abre. Domenico, apenas com uma toalha enrolada em volta de sua cintura, caminha até mim. Seus olhos são intensos, quase brilhando de calor quando me veem em meu uniforme de estagiária.

Ele se aproxima e suas mãos se estendem para segurar minha cintura.

— Nunca imaginei que eu poderia ter uma tara por médicas — ele diz com um sorriso travesso.

Rio, surpresa com a confissão dele.

— Pensei que elas caiam aos montes aos seus pés.

— Isso está muito distante da verdade.

Não acredito nisso. Domenico é o tipo de homem que nunca passaria despercebido.

Então, ele se inclina sobre mim e sinto meu corpo estremecer quando os seus lábios encontram a curva do meu pescoço. O toque dos seus lábios provoca um arrepio que se espalha por toda a minha pele, um lembrete do quão apaixonada eu sou por esse homem.

— Sou apenas uma estudante de medicina — corrijo-o, não conseguindo esconder o sorriso em meu rosto.

— Então, eu diria que é a estagiária mais sexy que já vi — Domenico responde, sua está voz rouca, ao mesmo tempo em que sua boca busca a minha.

Nossos lábios se encontram e um beijo fervoroso começa. As mãos de Domenico descem até a minha bunda, apertando-me contra ele. O calor e a paixão entre nós são palpáveis. Mas, lembrando das responsabilidades que o dia nos reserva, tento afastá-lo.

— Não podemos nos atrasar — aviso, colocando as mãos em seu peito.

— Eu sou o diretor do hospital — ele resmunga.

— E eu não sou! — retruco, empurrando-o levemente. — E não quero que você estrague minha roupa!

Ele suspira, ergue as mãos em sinal de rendição. Mas como último ato de provocação, puxa a toalha que estava presa em seu quadril, ficando completamente nu à minha frente. Solto um pequeno grito surpresa e fujo do quarto.

Tomamos café juntos. Conversar com Domenico sobre qualquer assunto é sempre enriquecedor. Ele tem uma agilidade nos pensamentos que me impressiona.

Mas quando chega a hora de sair, Domenico se mostra relutante.

— Odeio o fato de não poder chegar lá junto com você — ele reclama.

Sorrio para ele e passo a mão gentilmente por seu rosto.

— É por pouco tempo, amor. Em breve o mundo inteiro saberá que nos amamos — asseguro a ele.

Há uma breve hesitação em seu olhar, um medo que eu entendo muito bem. Mas, em seguida, ele assente, concordando. Porque no fundo, sabemos que esse é o preço a pagar pelo amor que compartilhamos. Um amor tão proibido quanto intenso. Mas nós dois estamos dispostos a pagá-lo.

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