Uᴍᴀ Sᴇɢᴜɴᴅᴀ Cʜᴀɴᴄᴇ.ʰᵃʳʳʸ ᵖᵒᵗᵗ...

By NOTURNA94

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[Livro 3/3] E os leitores ja estão na reta final da leitura dos sete livros. Muitas emoções e verdades serão... More

• 𝖱𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈𝗌 & 𝖯𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 •
☽︎ • Etapa VI • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 01 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 02 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 03 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 04 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 05 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 06 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 07 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 08 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 09 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 10 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 11 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 12 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 13 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 14 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 15 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 16 • ☾︎
☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 17 • ☾︎

☽︎ • 𝖢𝗁𝖺𝗉𝗂𝗍𝗋𝖾 00 • ☾︎

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By NOTURNA94


Finais e
★ — Pensamentos — ★


... Um dia antes ...
☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚.      

Fazia algumas horas que os leitores tinham terminado a leitura do capítulo 29 e que Thayná Potter tinha trocado de lugar com sua versão só futuro. Sabia que sua versão do futuro tinha um amplo conhecimento de tudo e que relembrar tudo estava a machucando.

A Potter podia entender. Afinal, ela tinha compartilhado as lembranças e sabia de tudo também. Foi um choque quando soube que a mulher que a gerou no ventre, tinha a controlado para que matasse aqueles que cuidaram e derem amor a ela. As imagens de Fleamont e Elfhamea ainda rodavam sua mente e isso a fazia ferver de ódio. Queria matar a mulher que a pariu, mas sabia que isso estava fora de cogitação até que Thayná nascesse novamente.

Era tão estranha a sensação de saber que sua mãe biológica estava em algum lugar com Voldemort e que ela ainda não tinha sido gerada. Era tão estranha a sensação e o pensamento de saber que teria de esperar a si mesma nascer para poder matar os desgraçados que tinham o mesmo sangue que o seu nas veias.

Fox estava andando pelos corredores de Hogwarts enquanto pensava em qual das pendências resolveria. Tinha uma vontade avassaladora de falar com Peter sobre tudo.  Queria entender o que tinha levado ele trair as pessoas que o amavam. Onde ela poderia ter errado? Será que não deu atenção suficiente a ele? Será que tinha alguém fazendo a cabeça de Peter? Eram essas dúvidas que faziam a cabeça da Potter girar.

Foi enquanto ela andava e pensava que um cheiro específico a fez parar. Thayná virou o rosto e teve o deslumbrante de Régulos Black passando a mão nos cabelos em um tópico ato de nervosismo enquanto respirava fundo.

— Porra, eu vou enlouquecer. — Régulos disse.

— Não vai não — falou Thayná, sorrindo quando viu ele dar um pulo com o susto. — Se eu não enlouquece, você não enlouquece, relaxa.

Thayná vou Régulos a olhar por longos segundos. Ela não precisava entrar na mente dele para saber que ele a admirava como se fosse a criatura mais linda e extraordinária do mundo. Sempre bastou um olhar de Régulos para a Potter se sentir poderosa e imponente diante de qualquer. Mesmo que fosse um de seus piores dias, um olhar ou um beijo de Régulos sobre seu corpo, já era o suficiente para qualquer insegurança passar.

— Não devia estar dormindo? — perguntou Régulos meio abobado.

— Eu poderia fazer a mesma pergunta a você. — Thayná deu de ombros. — Temos que conversar.

— Sobre? — Régulos se fez de desentendido e Fox bufou. Idiota.

— Não se faça de idiota. — gruiu da Thayná. — Sabemos que você é inteligente até demais.

E começou a andar, sabendo que Régulos seguiria.

—  ☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚。 —

Caminharam até a Torre da Astronomia. Ali sempre foi um lugar onde eles poderiam falar abertamente sobre tudo. Mas Thayná e Régulos não puderam deixar de corar quando se lembraram da última vez que estiveram ali juntos. Quando deixaram aquele desejo e saudade se misturarem e os fizeram se entregar um ao outro da maneira mais crua e animalesca pela última vez.

— Bom, estamos aqui. Sozinhos e... — Régulos respirou fundo. — O que quer conversar?

— Uma carta e seis meses. — falou Thayná trincando maxilar. — Uma carta que simplesmente acabou com tudo e seis meses sem nenhuma porra de explicação. É isso que eu quero conversar, Black.

— Potter...

— Não quero mentiras, Régulos. — cortou Thayná. — Você e eu estávamos felizes. Tinham nos encontrado dois dias antes e você disse que me amava. Nos amamos e logo depois, sem explicação nenhuma, você me mandou uma carta dizendo que queria terminar e que tudo tinha sido um erro. Que não daria certo por eu ser uma besta gigante e você um sangue puro...

— Eu sei muito bem o que escrevi... — Disse Régulos, sentindo um nó na garganta.

— Então sabe que aquele papinho de merda não colou. — Thayná suspirou. — Eu fiz algo de errado? Meus irmãos fizeram alguma coisa? Eu não fiz algo? Me diga Régulos, porque isso está me matando.

Régulos estremeceu. Sabia que ela iria querer saber o que aconteceu a qualquer momento. Só não esperava que ele participasse da revelação.

Doía tanto saber que ele deu aquelas dúvidas na linda garota. Saber que ele não foi forte e corajoso para lutar por quem ele amava. Ele agiu da mesma maneira que agiu quando Sirius o chamou para fugirem da mansão dos Black. Foi covarde por não ter feito nada nas duas ocasiões. E se arrependia profundamente por não ter lutado por seu irmão e pela garota que amava.

— Foi tudo uma mentira? — a pergunta feita pela garota tirou Régulos de seus devaneios. — Você estava brincando comigo apenas.

— Não! — Régulos a olhou assustado. — Nunca pense em uma coisa dessas. Thayná eu te amo com toda a minha maldita existência. Dois anos juntos e você não acredita nisso?

— Não. Suas atitudes atuais me fazem questionar e muito qualquer coisa que tenhamos tido. — falou a garota.

Régulos a olhou sem acreditar. Ela só podia estar de brincadeira. Será que cada palavra, carícia ou beijo não foram o bastante para fazer a Potter acreditar no seu amor?

— Você não pode estar falando sério. — rosnou Régulos se aproximando da Potter lentamente. — Será que todo esse tempo, todas as carícias, palavras e momentos não foram o bastante para você entender que eu amo você?

— Tinham sido até o momento em que Goles trouxe aquela maldita carta nas férias! — rosnou Thayná. — Se você me ama realmente, por que terminar com tudo Régulos? Por que me ignorar sempre? O que aconteceu, droga?

— Por que quer tanto saber? Achei que o Potter e você estavam bem juntos. — Régulos tentou ganhar tempo, tinham que saber as palavras certas para dizer a verdade. — Vai me dizer que ele não é tão bom quanto eu?

Thayná corou envergonhada.

— Harry não vem ao caso agora. — falou ela. — Ele não tem nada haver com isso.

Thayná não sabia como se sentir em relação ao Potter. Sempre que estava com ele, seu corpo se arrepiava e a loba parecia dar piruetas pela animação. Sem contar, que só a presença de Harry já deixava a garota em paz.

— Você vai ter uma família com ele. O filho de vocês é uma junção perfeita de ambos. — falou Régulos segurando a gora de inveja e mágoa em sua alma. — Por que quer tanto saber algo que algo a meses atrás? Por que não pode só seguir sua vida e ser feliz com eles?

— Por você é uma parte importante, até de mais, da minha vida. — Thayná o olhou seria. — Eu amo você Régulos. Amo de um jeito inesplicaveu. Harry é o meu futuro, mas você é meu passado. E eu não quero estar em divida com meus passado. Não quero seguir em frente, sem entender o que aconteceu para que o meu primeiro amor tenha acabado da noite para o dia.

— Nosso amor apenas...

— Não venha dizer que ele esfriou. Não foi o que aconteceu. — cortou a Potter com um rosnado. — Aquela noite na floresta não foi algo que um casal faz quando o amor esfria. Um amor que esfriou não se ama daquele jeito, não se deseja daquele jeito. Eu comparei as cartas que você mandava para mim com a carta que você mandou quando terminou comigo.

"A tinta estava meio borrada, o que quer dizer que estava escrevendo com a mão tremendo. Você é controlado e cuidadoso quando está escrevendo, o que quer dizer que estava ansioso, com raiva ou triste demais para se preocupar quando escreveu. E tinha palavras com letras trocadas. O que significa que escreveu com pressa. E isso me faz questionar se você não escreveu a carta com pressa porque tinha alguém olhando. Estou errada?"

Régulos estava ofegante. Inferno de garota! Por que tinha de ter uma inteligência tão avassaladora? Além de linda, não podia ser menos inteligente?

— Vai ficar calado? — falou Thayná revirando os olhos.

— Meu pai estava comigo enquanto escrevia a carta. — Régulos mirou os olhos azuis da garota. — Depois que voltamos da nossa "comemoração" de ano novo, meus pais estavam na sala com uma caixa. Ele tiraram cada umas das cartas que mandavamos um para o outro durante os anos. Brigaram comigo por horas e disseram para mim terminar o relacionamento com você, já que era uma vergonha um Black com uma Potter, ainda mais uma que não era legítima.

"Eu protestei. E como resposta, minha mãe me torturou e ameaçou matar você se eu não terminasse tudo. Disse que me obrigaria a ver você implorar pela morte se eu não terminasse. Eu não podia deixar que tocassem em você, linda serpente. Prefiro viver sem você e seus beijos do que ter em mente que fui a razão da sua morte."

Thayná tinha os olhos arregalados. Não podia ter sério. Poderia? Wallburga e Orion realmente teriam a coragem de torturar o próprio filho por ter se relacionado com ela? Não fazia sentido. Voldemort tinha emitido uma ordem clara de que ninguém podia tocar nela desde o dia que ela rejeitou se unir a ele. Orion e Wallburga seriam mortos se tentassem matá-la sem uma ordem do tirano.

— Mas Voldemort...

— Entenda, meu amor — Régulos segurou o rosto da garota com delicadeza. — Meus pais tem um ódio declarado pelos Potter. Não sei o que aconteceu no passado para separa-los, mas isso já gerou uma mágoa. Sirius fugiu de casa para morar com vocês. E depois eu me apaixonei pela Potter adotada que desafiou seu lorde. Entende que a raiva deles pelo sobrenome Potter excede qualquer ordem de Voldemort?

— Eles torturam você... Por estar comigo? — sussurrou ela, ainda perdida. — Como puderam...

— Isso não importa. — Régulos negou e encostou a testa na da garota. — Valeu a pena para manter minha garota viva. Bom, não tão minha mais...

— Régulos...

— Você sabe que amo você mais do que tudo. E eu sei que você também me ama. Mas acima de tudo, nós dois sabemos que o seu lugar não é ao meu lado. — Régulos fechou os olhos com força quando deixou um beijo singelo na testa da Potter. — O filho do Potter foi destinado a você por uma razão. Ele fez por você o que eu nunca vou poder fazer. E mesmo que não admita ainda, você o ama Thayná. Mesmo que você ainda seja a minha Potter, eu vejo a felicidade que você sente quando ele está perto. Seja feliz com ele. Eu vou ser feliz se você estiver feliz.

E com um suspiro trêmulo. Régulos se afastou de Thayná e rumou para o mais longe possível da Torre da Astronomia. E quando sentiu as pernas doerem de tanto correr, Régulos se permitiu chorar até que seus pulmões queimassem.

Tinha acabado.

—  ☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚。 —

... Agora ...
☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚ 

James Potter estava sentado na árvore na beira do lago. Era tanta coisa em sua cabeça que parecia que ele ia explodir a qualquer momento. Os últimos capítulos da leitura tinham sido um caos na cabeça do maroto.  Saber que sua irmã era filha do homem que o matou já era um back, mas descobrir que ele, e a mãe biológica de Thayná tinham obrigada sua irmã a matar seus pais, apenas para provar uma maldita teoria... Só o pensamento tinha feito seu sangue ferver e a vontade de matar Voldemort tinha alimentado em milhões de vezes.

Mas, de longe, a sensação de culpa era pior. James se sentia impotente em níveis exorbitantes. Saber que não tinha feito nada para evitar que a culpa corresse Thayná era horrível. Ele não foi um bom irmão quando deixou que Lilian Evans apagasse a memória de Thayná. Não foi um bom irmão quando a rejeitou no momento que descobriu o tempo real dela. Não foi um bom irmão quando não pode estar lá para consolar ela na morte de Stevan Martin.

James sabia que Thayná sentia uma culpa imensa dentro de si. Conhecia a garota o suficiente para saber que ela, apesar de sempre sorrir e brincar, sentia um vazio dentro de si e se acha a um monstro sempre que se olhava no espelho. James não culpava Thayná por nada. Para ele, ela era um anjo que Deus, ou qualquer divindade que exista, tenha mandado ela, em sua misericórdia, para ser seu ponto de luz sempre.

O Potter poderia dizer que morreria sem Lili, e realmente era verdade. James não viveria sem o amor de sua vida. Mas Thayná era sua irmã, ela o conhecia mais do que qualquer um. Ela que fazia ele sorrir todas as vezes que ele era rejeitado por Lili. Thayná era seu porto seguro, seu ponto de sanidade. James sabia que não podia continuar respirando sem Lili. Mas também sabia que nunca poderia sorrir e sentir a mesma felicidade como antes sem que sua irmã não estivesse ao seu lado. sempre.

—  ☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚。 —

☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚. NOTA DA AUTORA

Oi meus amores! Agora começou a tão esperada e temida sexta parte da história! Cara na moral mesmo, eu tô com um pouco de medo porque agora que as coisas vão ficar meios porra louca de verdade kkkk

Nossos leitores vão estar com os corações a mil e as mentes explodindo! Tenho que deixar um aviso de que nosso casal não vai voltar tão rápido assim, mas prometo que vai ter muitas provocações da parte de ambos. Sim, nosso Harry vai estar bem para frente esse livro e os marotos, gêmeos e mine-marotos não vão deixar de brincar e agir como nós leitoras agimos quando vemos um casal se provocando de forma bem quente kkkk

Nesse livro vocês vão ver que a relação de Sirius, Remus e Thayná não é mais tão a mesma. Eles ainda se amam como irmãos e isso não vai mudar, mas não esqueçam que Thayná ainda se sente traída e está em luto pela morte dos pais novamente, agora que sabe toda a verdade. Então, tenham paciência com nossa lobinha pq ela nem sempre vai agir de forma racional quando estiver com raiva.

É isso meus amores! Espero que estejam bem e preparados para essa nova etapa da fanfic. Não esqueçam de comentar bastante nesse capítulo e votar para que eu saiba o que estão achando.

Bjs e até a próxima<3

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