21.
21.
"Rosalie. Eu te amo, mas se você chegar mais perto da minha companheira, vou remover todos os seus membros." Edward rosnou.
Uau, Ed, essa é sua irmã.
Não podemos todos nos dar bem? Pera ai! O que le acabou de dizer, companheira?! Puta merda! Quer dizer, estou feliz, mas uau...
"Eddy, eu te amo, cara, mas vou te matar se você tocar nela." Emmett rosnou de volta.
"Rapazes!" Esme repreendeu.
Uma estranha sensação de calma, quase como se eu estivesse flutuando, encheu a sala.
Jasper ficou na frente de Rosalie e Emmett, enquanto Alice ficou atrás de mim e apertou meu ombro.
"Ela está bem... por enquanto." Jasper disse.
"Ela não vai te machucar enquanto você ficar onde está." Alice encolheu os ombros.
"Não me sinto confortável com ela aqui vamos..."
Várias coisas aconteceram ao mesmo tempo.
Edward rapidamente se moveu para me pegar.
O movimento deve ter criado vento suficiente para que meu cheiro flutuasse em direção a Rosalie, que tinha acabado de começar a respirar fundo, testando o ambiente
. O horror passou pelos rostos de Edward e Alice assim que Rosalie saltou em minha direção.
Edward rosnou, me puxou para seus braços, formando uma gaiola em volta de mim com seu corpo, e pulou para trás, virando o sofá. Ele caiu de pé com agilidade e me moveu para trás dele enquanto se agachava para se proteger.
Rosalie, no entanto, simplesmente se endireitou, virou o sofá e sentou-se onde Edward e eu estávamos um momento antes.
Ela pegou uma revista da mesa de centro e jogou o cabelo por cima do ombro enquanto examinava a revista.
O que diabos aconteceu?! Eu estava ofegante enquanto a adrenalina em meu sistema se dissipava lentamente.
"Você está brincando comigo, Rose?" Edward rosnou.
Olhando-me para ter certeza de que não havia ferimentos permanentes em mim.
"Estou bem." Eu sussurrei, respirando profundamente para me acalmar.
"O quê? Você pensou que eu estava realmente atacando ela?" Todos na sala ficaram imóveis.
Carlisle ainda tinha uma mão no braço de Rosalie.
O olhar de Esme mudou entre Rosalie, Edward e eu.
Jasper tinha acabado de se endireitar depois que ela o empurrou para fora do caminho, e Rosalie apenas continuou seu discurso casualmente, como se não tivesse notado nenhum dos membros da família ao seu redor.
"Aparentemente você conseguia ficar com ela quando ela era sua cantora... você acha que eu não aguento ficar na mesma sala que ela? Hah." Droga.
Rosalie Hale era louca... e acho que gostei.
"Inferno, sim! Essa é minha garota!" Emmett bateu no sofá e passou o braço em volta de sua companheira, puxando-a para ele.
"Muito bem, Rosalie." Bati palmas.
"Entendo por que Emmett, o brincalhão, ama você. Você é o mestre." Ela não olhou para mim, mas vi o canto de sua boca se contorcer.
O resto da sala relaxou então.
Alice sentou-se novamente com Jasper, e Esme e Carlisle desapareceram escada acima.
Eu tentei muito não pensar no que não conseguia ouvir, mas que provavelmente estava prestes a acontecer lá em cima... Eca.
Edward olhou para mim como se eu tivesse enlouquecido.
"Eu não conheço você, conheço?"
"Aposto que sei mais sobre você... mas tive anos para estudar." Dei de ombros.
"Então acho que devo colocar o papo em dia. Já passa das seis agora. Que tal ir jantar?"
"Você está me pedindo para sair?"
O lobo Emmett e Jasper uivaram de onde estavam sentados.
Enquanto as meninas apenas se entreolharam e reviraram os olhos.
"Claro. Eu gostaria de cortejá-la adequadamente." Edward disse com naturalidade.
"Eu preciso ligar para Charlie primeiro..."
"Já fiz isso. Eu disse a ele que estava estudando com você e Angela, e pedi para você ficar um pouco mais tarde para ajudar a terminar um projeto, já que você não tem aula amanhã de qualquer maneira." Cara, Alice foi incrível.
"Eu sei." Ela disse, respondendo ao meu comentário que eu estava prestes a fazer.
Então me vi no espelho.
Parecia que eu pertencia a uma foto policial. "Oh, eu não estou vestida para um encontro." Eu Corei.
"Posso ajudar com isso!" Alice pulou da cadeira, correndo em sua velocidade natural para o meu lado.
"Sim! Eu sabia que um dia precisaria disso!" Alice cantou, me puxou nos braços e me fez subir as escadas antes mesmo que eu pudesse perguntar do que, em nome de Sam Hill, ela estava falando.
"Alice, eu tenho pernas, você sabe..."
"Mas os meus são muito mais rápidos." Ela respondeu.
"Ok, eu vou te dar isso." Eu ri. "Então, o que há aqui que você sabia que precisaria?" Eu perguntei enquanto ela desaparecia em seu armário.
Aí me lembrei de como era a moda em 2005.
"Se você vier aqui com um agasalho esportivo suculento, saltos plataforma,e jeans com a cintura tão baixa que eles quase mostrem minha vagina. Que Deus me ajude Alice..."
"Eu nunca faria isso, e isso é perfeito." Ela saiu de seu closet detestavelmente grande segurando uma blusa azul cobalto com decote em “V” profundo e mangas sino.
Ela combinou com uma calça jeans (cintura alta obrigada Deus) escura com boca de sino e salto fino prateado.
A roupa era exatamente algo que eu teria escolhido.
As habilidades psíquicas de Alice certamente foram úteis.
"Bem, essa é uma maneira de se livrar de mim..." Murmurei quando vi os saltos.
"Ah, silêncio. Eles são impressionantes! E você realmente acha que Edward deixaria você se machucar?"
"Depende de quão desagradável estou sendo."
Alice revirou os olhos e mostrou a língua.
"Você vai ficar bem. Agora vá se trocar para que eu possa arrumar seu cabelo. Está uma bagunça."
"Bem, com licença, eu não planejei quase ser assassinado por dois vampiros dementes hoje, quando o usasse uma penteado lindo que não existe mais.Vou tentar planejar com antecedência da próxima vez."
"Essa boca vai te trazer problemas." Edward disse da porta.
"Espero que sim." Dei de ombros e pisquei para ele. "Você precisa voltar lá embaixo para que eu possa me trocar."
"Senti sua falta." Awwwwww. Se alguém dissesse isso, eu reviraria os olhos, mas quando ele disse isso? Foi perfeito... Talvez Emmett estivesse certo sobre nós, mas eu nunca diria isso a ele.
"Vá em frente antes que eu mude de ideia." Edward beijou minha bochecha e se virou para sair.
*desmaio*
Eu me troquei rapidamente, e Alice aplicou uma pequena quantidade de maquiagem e puxou meu longo cabelo para trás em um meio penteado bagunçado com tranças laterais.
Ela fez minha bagunça feia parecer uma bagunça quente.
A garota era boa.
"É incrível, Alice. Muito obrigada. Estou tão feliz que você gosta de mim o suficiente para fazer isso por mim."
"Eu não gosto de você. Eu te amo!" Ela sorriu e me abraçou pelo pescoço quase com força suficiente para me estrangular.
"Não consigo... respirar..." Ela me soltou e eu a abracei de volta. "E eu te amo também."
"Desculpa!" Ela disse, mas ainda estava sorrindo.
É uma pena que Bella não tenha deixado Alice fazer isso com mais frequência.
Ela estava radiante.
Prometi para eu mesma que enquanto estivesse com os Cullen, deixaria Alice me vestir sempre que quisesse.
Ela sempre escolheria algo no meu estilo, ou melhor do que o meu, para ser honesta, e ela ficaria em êxtase por ter um manequim vivo.
Todo mundo ganha.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, eu mal tinha aberto a boca quando Alice gritou:
"Simmmmm!" Ela me beijou na bochecha umas quinze vezes e saiu correndo.
Coloquei meus saltos assassinos e fui até a porta.
"Edward..." eu chamei, e ele apareceu quase instantaneamente.
"Sim, ah, você é linda."
"Obrigada." Eu Corei. O que eu fiz para merecê-lo? "Alice insistiu que eu usasse essas armadilhas mortais nos pés... 'parte da estética' é como ela disse, então vou pedir a você agora que por favor não me solte quando eu andar, a menos que você queira um namorada com dois tornozelos quebrados." Edward gentilmente acariciou meu rosto onde ele parecia mais corado, traçando as maçãs do meu rosto até o queixo.
Ok, talvez o rubor estivesse crescendo em mim se eu recebesse esse tipo de atenção todas as vezes...
"Eu ficaria mais do que feliz em fazer isso. Mas posso fazer melhor para você." Ele sorriu e me pegou em seus braços em estilo nupcial, nos levando para o carro antes mesmo que eu respirasse novamente.
Meu coração estava batendo forte novamente. E
stá calor aqui ou sou só eu? É só você, Íris. Está quinze graus aqui fora.
Alice saiu balançando a cabeça, segurando meu suéter.
"Obrigada." Eu disse corando novamente.
"Hummm." Ela cantarolou com um sorriso conhecedor e desapareceu de volta para casa.
"Então. Para onde?" Edward perguntou.
"Em qualquer lugar menos Bella Italia. Deve haver mais por aí..."
Edward ergueu as sobrancelhas em questão.
"Eu preciso saber?"
"Apenas tentando criar nossas próprias memórias." Eu expliquei.
"Eu conheço exatamente o lugar." Lá estava seu sorriso torto novamente... caramba, ele é tão lindo.
Chegamos em frente a um prédio alto e indefinido de tijolos em Port Angeles, com vinhas crescendo nas laterais.
"Você se opõe aos frutos do mar?" Ele perguntou educadamente.
"De jeito nenhum! É o meu favorito. Comia tanto peixe em casa que fiquei conhecida como a sereia." Eu ri.
Esse foi outro apelido de Sandy.
Eu disse a ela que as sereias não comiam peixe – seria como canibalismo – mas ela continuou assim.
Eu senti a falta dela.
O restaurante era totalmente lindo, obviamente caro, mas achei que seria rude dizer isso.
O garçom nos sentou em um canto, longe do resto dos clientes, sem ser solicitado.
Levantei uma sobrancelha e Edward disse que eles eram clientes frequentes do estabelecimento.
Não sei o que um bando de vampiros precisava de peixe e vinho, mas tanto faz.
A garçonete flertou descaradamente com Edward, é claro, não me ignorando totalmente, mas definitivamente tentando afirmar sua superioridade sobre a empresa escolhida.
Eu apenas deixei porque, honestamente, se Edward a queria, eu não o queria.
Não há necessidade de ciúmes mesquinhos ou insegurança.
Muitas vezes eu desejei, ao ler Crepúsculo, que Bella soubesse o quão incrível ela realmente era.
Seu valor não dependia de Edward, mas ela sempre parecia calculá-lo pensando nele.
"Como você costumava ser?" Eduardo ponderou.
"Umm, simples, eu acho. Cabelo loiro, olhos azuis... pele mais escura que Bella, e eu tinha quase um metro e oitenta de altura."
"Isso parece muito com Rosalie."
"Sim, assim como ela, exceto como a versão da meia-irmã do patinho feio... Eu quebrei meu nariz quando joguei vôlei no time do colégio quando era adolescente durante a última partida da temporada. Não foi atraente." Eu ri, mas Edward franziu a testa.
"Você era uma atleta?" Ele assumiu uma expressão de incredulidade.
"Você não tem ideia de como esse corpo é frustrante..." Eu ri em resposta.
"Só posso imaginar. E quanto à sua família? Você sente muita falta deles?"
"Não." Respondi com simplicidade, sem querer mentir, mas fiquei com vergonha de contar a ele sobre meus pais disfuncionais, quando ele tinha uma família tão boa.
Duas ótimas famílias, na verdade, se você incluísse seus pais biológicos.
"Sinto muito. Eu não queria tocar em um assunto delicado." Eu me senti culpada por reter informações.
Depois de anos de terapia, eu sabia muito bem que segredos, mentiras e controle de informações só levariam à minha própria morte.
A ironia da minha situação quando cheguei aqui não passou despercebida.
Eu respirei fundo.
Está bem.
É Edward você pode confiar nele.
"Eu não tive exatamente uma ótima educação."
"Oh? Bem, você não precisa me dizer nada que não queira, mas estou aqui se quiser conversar sobre isso." Um santo.
O homem era um sonho absoluto.
Olhei para a mesa, virando minha faca de manteiga sem parar.
"Meus pais eram alcoólatras, não diagnosticados, é claro, porque Deus não permita que eles realmente lidem com seus problemas... e eles discutiram... muito... a maioria das minhas lembranças deles juntos eram apenas um monte de gritos e arremessos de coisas. Acho que aprendi a usar palavrões antes de aprender a falar corretamente." Eu ri sem jeito antes de ficar séria novamente.
"Meu pai costumava me bater quando chegava em casa bêbado..." Eu ouvi Edward ofegar, mas não encontrei seus olhos, optando por olhar para as dobras nítidas na toalha de mesa recém-passada.
"...nunca quebrou nenhum osso, mas foi difícil o suficiente para eu aprender quando evitá-lo. Mamãe estava sempre tão envolvida consigo mesma que não via nada disso. Para o mundo exterior, eles eram esse poder casal. Meu pai era um alto executivo, e minha mãe ficou em casa comigo por um tempo, até que ela assumiu um cargo vago em uma organização de caridade local. Acho que ela fez isso principalmente para sair de casa, e então ela tinha mais desculpas para se vestir bem e ir a festas de gala e jantares chiques. Nunca havia tempo suficiente para gastar com a filha deles. Era ir, ir, ir ou beber, discutir, beber..." Desviei o olhar do toalha de mesa e nos olhos de Edward.
Ele parecia querer chorar por mim, a raiva queimando em seus olhos âmbar.
"Iris..."
"Não, está tudo bem. Fui emancipada legalmente quando tinha 16 anos. Mamãe me disse que nunca mais queria me ver, e papai me disse que eu era uma criança ingrata. Eu não tinha nada. Consegui um emprego como enfermeira, ajudar no hospital porque tive que provar ao tribunal que tinha condições de viver sozinha. Foi a coisa mais difícil que já fiz, mas nunca me senti tão bem com a minha vida. "Respirei fundo.
"Finalmente estava livre. Finalmente , eu poderia ir para casa sem ter que me esquivar de taças sendo atiradas. Eu não tive que mentir sobre a origem do hematoma em minha bochecha... Eu vivi de miojo por uns bons quatro anos. Eu não os comi desde que me formei em enfermagem." Fiz uma cara de desgosto e Edward riu antes de ficar sério.
Ele estendeu a mão sobre a mesa para pegar minha mão, com os olhos ardendo.
"Você é mais incrível do que eu pensava. Estou feliz que você tenha conseguido se salvar... mas você nunca mais precisará ficar sozinha. Minha família cuidará de você. Charlie cuida de você como se fosse sua própria filha... o que para ele, você sempre foi. Depois que você nos confiou seu segredo, me perguntei como Charlie não tinha notado. Quando li seus pensamentos, parecia que ele reconheceu uma diferença em você, mas ele estava orgulhoso. Ele viu você mais confiante, mais segura de si mesmo. Ele te ama."
"Obrigada por dizer isso. Ele é um pai maravilhoso,eu gostaria que meu pai tivesse sido mais parecido com ele."
Nossa comida - meu camarão enegrecido e o que diabos ele pediu que parecia nojento... talvez polvo? Estava nadando em tinta preta – chegou então.
"Mmm, faz muito tempo que não como camarão. Charlie continua trazendo peixe frito para casa, o que é ótimo, mas existem tantas maneiras de cozinhar eles." Edward sorriu ao ver a expressão de prazer no meu rosto enquanto eu colocava um pedaço inteiro de camarão na boca.
"Então, qual é a sua cor favorita?" Eu perguntei a ele.
"Eu pensei que você soubesse tudo sobre mim?" Ele sorriu de brincadeira.
"Bem, você disse a Bella que era marrom, mas tenho certeza que você acabou de dizer isso tentando ser gentil quando estava falando sobre os olhos dela..."
"Mmm... marrom é quente."
"Ok, isso é muito estranho namorar um personagem fictício." Eu ri e tossi tentando limpar a garganta.
Edward empurrou minha água para mim.
"Bem, se você não gosta dessa resposta, então ficaria mais feliz por eu gostar desse tom de azul que você está usando. Combina perfeitamente com sua pele." Suspirei. Bem, acho que vou ter que me acostumar a estar no corpo de Bella.
Isso não me incomodava tanto antes, mas agora vi onde isso poderia ser um problema.
Ele te ama por você.
Ele te ama por você.
Ele ama VOCÊ, Iris.
"Obrigada." Tossi novamente. Senti uma estranha cócega na minha garganta.
Eu simplesmente não consegui limpar.
"Íris. Sua boca. Está inchando. Você é alérgico a marisco?!" Havia pânico em seu tom.
"Merda! Não, mas eu não sei se Bella..." Eu não consegui terminar minha frase porque de repente ficou mais difícil respirar.
Eu estava chorando, com falta de ar enquanto minha garganta continuava a se fechar. Isso era uma loucura.
De todas as maneiras pelas quais eu poderia morrer neste mundo, e este pode ser o meu caminho.
Como eu poderia saber que ela tinha alergia?! Ela nunca comia nada além de ovos, tortas e aquele maldito ravióli de cogumelos da série.
Edward já estava com Carlisle ao telefone.
"Ele pediu uma receita de Epipen na farmácia na mesma rua. Vamos."
Edward me pegou em seus braços e saiu pela porta em segundos, movendo-se mais rápido do que um humano deveria ser capaz.
"Senhor, você não pa..." O mesmo garçom o chamou.
"Na mesa." Edward rosnou, calando-o.
Eu estava ofegando desesperadamente neste momento.
As coisas estavam ficando confusas ao meu redor...
"Iris? Iris fica comigo. Estamos quase..."
(V.A.D.C)
"Iris? Oh meu Deus, isso é muito sangue..." A voz de Sandy estava tremendo, mas ela estava se movendo rapidamente.
Ela tirou minha camisa, pressionando a ferida recente em meu abdômen.
Três vezes. Eu levei três tiros.
Quantas vezes eu me perguntei como seriam as sensações das minhas vítimas de tiros? Não que eu quisesse vivenciar isso particularmente, mas foi um daqueles pensamentos que passam pela mente por pura curiosidade.
Agora eu sabia. Foi horrível.
"ALGUÉM AJUDA!" Sandy ligou da sala de descanso.
Eu tinha acabado de marcar o ponto.
Como diabos isso aconteceu? Eu só queria marcar o ponto.
Eu nem tinha tomado um gole de café.
Estava derramado por todo o chão agora misturado com algo vermelho... meu sangue.
Não, isso não poderia estar certo... meu sangue? Como? Era tanto... o corpo humano só tinha 4 ou 5 litros de sangue... como havia tanta coisa ao meu redor? Sandy também foi baleada? Como houve tanto sangue? Como foi tão m-
Oi rsrs.
Este capítulo é um pouco superficial, mas era necessário que o relacionamento progredisse naturalmente, já que Edward não sabe muitos detalhes sobre Iris antes de professar seu amor por ela - que pena... eu me apressei nisso.
Tem sido principalmente o vínculo de acasalamento que os uniu, mas Iris teve o benefício de saber coisas importantes sobre Edward... você sabe, coisas que você provavelmente deveria saber sobre quem você ama.
Enfim a respeito dos flashbacks;
V.A.D.C (Vida antes de crepúsculo)
Achei mais fácil fazer uma sigla.
Desculpa a demora nas atualizações queridos leitores, e que a vida ta um pouco complicada.
To bem ocupada estudando pro Enem (scream in pain),mas assim que passar as atualizações vão vir com mais frequência.
Não esqueça de votar e comentar.
OBRIGADA PELOS 9K.