Meu Hétero Favorito

By heittor

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Carlos é o filho de um amigo do meu pai, sempre querido lá em casa, menos por mim é claro. Ele também é gay a... More

2-Entrando numa fria!
3-Um Inferno Chamado "CARLOS"
4-Enrascada EM FAMÍLIA
5-Breno-Boy Maravilha
6-Breno-Boy Magia 2
7-O BEBUM
8-Desmascarados?
10- Somos um Caso Sério
11-você não sai da minha cabeça
12-Sei que errei...
13-Namorados?
14-Sustos & Surpresas!!!
17-Ciúmes, Briga e Sexo
18-Traição!!!
19-Me perdoa AMOR!
20-Impossível te esquecer!
21-Uma última chance
22-Trabalhando Juntos.
24-Meu Homem!*FIM
❤ Especial Fábio & Davi- Por Davi

1-A proposta!!!

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By heittor

Essa historia não é minha mais gostei muito e gostaria que vocês também gostassem! Ela pertence ao"MR.Hollis", que foi postado em outro site foi um sucesso! Boa leitura. Ah! No fim estará o site da oficial da historia.

Todo credito ao "Hollis"




Especialistas dizem que todo mundo tem um trauma de infância e se não teve é por que não teve infância. Eu não sei não, mas acho que eles tem razão. Bom, me chamo Davi, tenho 19 anos e estou cursando publicidade em uma ótima faculdade em são Paulo. Minha família toda mora em Florianópolis. Eu me mudei para Sampa a mais ou menos 2 anos e meio, vim passar as férias na casa de um amigo que mora aqui com a tia e acabei passando no vestibular.

Acabei ficando por aqui mesmo e logo me mudei para um AP pequeno perto da faculdade. Sou gay assumido e não afeminado, meu corpo é normal, sem músculos nem nada, tenho a pele levemente bronzeada, olhos castanhos claro e um cabelo meio cacheado que gosto de manter cortado, principalmente os lados e deixar em cima, assim eu jogo de lado e fica maneiro. Tenho dois irmãos, o João tem 23 anos e a Dani 24, não somos muito unidos, mas nos falamos sempre que possível. Dois meses depois de ter mudado, meu amigo Fábio teve a brilhante ideia de ir morar comigo pois dizia estar sofrendo na mão da tia devido ao horário que chegava em casa nos finais de semana e tudo mais. Fábio tem 20 anos, um corpo sarado e tentador, ombros largos e com seus 1,87 de altura e seus 88 quilos bem distribuídos, é um homem lindo e cheio de atributos. Nunca cheguei a sentir nada por ele, sempre hétero e pegando a mulherada e eu na minha saindo com os caras que davam bola pra mim e tudo mais.


Nos conhecemos por causa de um outro amigo meu que o conhece e nos apresentou em uma festa de carnaval, começamos a conversar a acabamos ficando bem amigos. No início foi muito difícil a convivência com ele. O infeliz tem o costume de andar pelado pela casa exibindo a beleza que Deus lhe deu, deixando aquele pau balançar suavemente e eu quase derretendo de tanto calor. Com o passar do tempo acabei acostumando e tirando a possibilidade de termos algo um dia, mas erámos o tipo de amigos que não tinham vergonha de nada. Estava no meado de julho, iriamos entrar de férias da faculdade e faz dois anos que não vejo minha família então resolvi ir visita-los. Fábio decidiu que iria comigo e que queria visitar Florianópolis mais uma vez e tudo mais.

Era sexta feira, estava arrumando minhas coisas quando liguei para minha mãe para avisar que o um amigo iria comigo já que ela não o conhecia, só sabia que eu morava com um amigo.


- mãe, eu chego ai amanhã cedo - falei

- que ótimo, estou morrendo de saudades - falou

- eu também. Bom, eu tenho que falar que... - ela me interrompeu

- aaaaaaa, não sabe quem chegou aqui - gritou

- quem mãe, e pra que tanto grito? - reclamei

- o Carlos, acabou de chegar aqui - gritou Eu quase larguei o celular.


Só poderia ser brincadeira um negócio desses. Carlos é o filho de um amigo do meu pai, sempre querido lá em casa, menos por mim é claro. Ele também é gay assumido e a última vez que nos vimos, ele disse a mim que eu morreria sozinho pois não iria conseguir um namorado nunca pois eu era uma bicha falsa e mentirosa. Tudo isso por que o namorado dele me beijou e eu não contei pois sabia que o machucaria, mesmo não gostando muito dele. Como ele ficou sabendo? Até hoje não sei, mas sei que estava prestes a ver a minha vida virar um inferno nessas férias.


- mãe eu vou desligar, nos falamos depois - disse

- não desligue - falou gritando Ouvi ela cumprimentando o Carlos e o chamando de lindo, que estava muito bem e logo disse que eu estava do outro lado da linha.

- Davi, quanto tempo - falou

- oi Carlos, quanto tempo - falei

- fiquei sabendo que viria e não poderia perder a oportunidade de te ver - falou

- seria melhor se tivesse perdido - falei

- amável como sempre. Não sei se tem novidades mas eu tenho uma, eu estou noivo, e ele está sentado no sofá com sua mãe - falou

- e o que eu tenho a ver com isso? - falei - tudo, mas não precisa ficar com medo por estar vindo sozinho, sei que é difícil arrumar alguém nas suas condições - falou rindo

- espero que um dia você morda sua língua e engula o pedaço - falei

- espero que venha logo para conhece-lo, é muito amável ele - falou Assim que eu ia mandar ele ir tomar naquele lugar, o Fábio entrou no quarto.

- quem disse que eu estou sozinho? Eu estou indo com meu namorado - falei olhando pro Fábio

- você? Namorando? Essa eu quero ver - falou rindo

- então espere. Diz pra minha mãe que ligo mais tarde, quando ela parar de babar o namorado do filho quem nem dela é - falei desligando Olhei para o lado e Fábio me olhava sério, sem entender o que estava acontecendo.

- desde quando você tem namorado? - perguntou

- desde hoje - falei - e quando é que a vossa majestade vai aparecer? - perguntou

- na verdade ele já apareceu... olha Fábio... eu preciso da sua ajuda, sei que vai soar estranho, é estranho, mas eu preciso que finja ser meu namorado - falei olhando ele


Fábio começou a rir, estava rindo tanto que eu fiquei com vergonha, ele puxou a cadeira da mesa do computador e colocou a mão no peito enquanto ria descontroladamente.


- isso é uma piada não é? - perguntou - claro que não, está vendo eu rindo? - falei

- sério mesmo, você deve ter enlouquecido de vez. Olha cara, nada contra os gays ou coisa do tipo, mas eu não sou bom em atuar e ainda mais fingir ser gay - falou

- eu estou completamente morto, ele vai me colocar no bolso - falei - colocar no bolso? Quem? - perguntou

- o Carlos, aquele miserável. Que ódio. - falei sentando na cama

- me conta o que aconteceu e.... de onde tirou essa ideia maluca? Só pode ser desses seriados que você anda assistindo não é? Eu te falei que esse negócio de Glee era má influência - falou

- que, nada a ver.... o Carlos ele... ele é filho de um amigo dos meus pais, carinha metido a besta, sempre esnobe, fez da minha infância um inferno e a adolescência pior ainda. E o pior de tudo é que meus pais babam o ovo daquele filho da puta. Um ano antes de eu me mudar o namorado dele me beijou, quer dizer, estávamos no maior amasso e nem sei como ele ficou sabendo. Brigamos feio, ele me xingou, me praguejou e agora vai fazer minha caveira para meus amigos se eu aparecer sozinho, isso é um inferno. - falei


- cara, que roubada tu se meteu. Por que tu não pede ajuda a um dos teus amigos gay, é mais fácil - falou - por que eu não tenho nenhum amigo gay que seja sexy, sarado e bonito ao mesmo tempo, isso só acontece de um em um milhão. - falei

- você deveria ver sua cara nesse exato momento, está hilária - falou rindo

- para de rir, não tem graça - falei jogando o travesseiro

- tem graça sim. Mas é sério, eu não vou me passar por teu namorado, me desculpa cara - falou

- e ainda dizem que os amigos estarão lá quando precisarmos - falei

- sem chantagem emocional. Tu sabe que eu gosto de tu de verdade, mas nem vem que não cola - falou - por favor Binho, só por alguns dias e nada mais - falei

- nem por todo o dinheiro do mundo. O problema não é você, sou eu, não consigo - falou

- você consegue, por favor, me ajuda nessa vai. Eu te ajudo com aquela ruivinha do terceiro pavilhão - falei

- não.. sem chances - falou - olha que eu conheço bem a prima dela. É sério, não te pediria isso se não fosse importante - fale Ele me olhou e me jogou o travesseiro novamente.

- tudo bem. Mas se eu vou entrar nesse jogo ridículo ai, as regras vão ser minhas e eu quero aquela ruivinha nas minhas mãos - falou - tudo bem, entendido - falei

- então. Nada de beijos, nada de ficar me alisando, nada de querer pegar no meu pau ou na minha bunda. Entendido?

- ok, entendi - falei Ele saiu do quarto batendo a porta. Com certeza eu estava prevendo muita confusão e discórdia, mas e daí? Pior do que está não pode ficar né? Em que furada eu estava me metendo.

PS:

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