SENTENÇA DE MORTE • jikook 🐺...

By 93sextapes

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「EM ANDAMENTO」 Uma invasão no meio da noite à casa de Jungkook Provenzano se torna uma roleta russa intrigant... More

🐺 AVISOS
Pista 0: Onde tudo começa
Pista 1: Invasão
Pista 2: O carro
Pista 3: Roubo sem saída
Pista 4: KP
Pista 5: Olhos vermelhos
Pista 6: O cassino
Pista 7: HIC
Pista 8: BOOM!
Pista 10: Cortina de fumaça
Pista 11: Fogo iminente
Pista 12: Todos os seus gemidos
Pista 13: El capo
Pista 14: A maçã do Jardim do Éden
Pista 15: S&M Club
Pista 16: Lago dos cisnes

Pista 9: Daqui até o inferno

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By 93sextapes

Diz a lenda dos lobos que se você não votar e comentar no capítulo você estará fadado a desgraça eterna!

Não se desesperem, amores! Boa leitura! ❤️

🐺

— Ji-Jimin... — Chan murmurou incrédulo.

— Capitão, encontrei a bomba. Temos menos de um minuto até ela explodir. — O ômega alertou sério e visivelmente tenso.

— Puta merda... Todos vocês, saiam rápido e em passos cuidadosos, eu vou ficar com Jimin e dar um jeito! — Chan ordenou, a voz trêmula e impaciente.

Ninguém se mexeu. Todos estavam em choque, mas ainda assim temiam ser desonrosos em deixarem o capitão e um dos seus colegas ali para morrer. Jimin começava a respirar de forma descompassada, enquanto encarava o relógio com os números correndo depressa.

— Cinquenta segundos, senhor. — O ômega disse, tentando controlar a vontade de chorar. 

Jimin não queria morrer ali. Ainda gostaria de realizar muitas outras coisas. Ir até outros países para conhecer suas histórias, subir de cargo na máfia, casar com Jungkook em uma linda cerimônia... Ter filhotes... Tudo isso parecia estar desmoronando diante de si, enquanto aqueles malditos números corriam depressa.

— Vocês não ouviram?! Porra isso é uma ordem direta, saiam imediatamente daqui! — Desta vez, Bang estava gritando. — Informem o Palácio do acontecimento o quanto antes!

Aos poucos, os homens começaram a sair de forma cautelosa e organizada pela única porta por onde entraram. Tudo deveria ser feito com agilidade, pois, se Jimin tirasse o pé, a bomba explodiria. Se Jimin ficasse até o tempo final, ela também explodiria. No final das contas, aquela era uma armadilha que não teria como escapar.

— Quarenta segundos, senhor. — Provenzano murmurou, sentindo a tensão tomar conta do seu corpo. 

— Não vai dar tempo de tentarmos desarmar... — O alfa disse, se aproximando lentamente. — Jimin, não se mexa de jeito nenhum, eu estou indo até você. — disse, em passos lentos e precisos.

O silêncio e a tensão tomou conta do ambiente. Agora, os dois estavam sozinhos, enquanto a cronometragem decrescia. Os mafiosos estavam prestes a morrer, alardear as proximidades com a explosão da bomba e atrair a atenção de quem eles menos gostam... Policiais.

— Senhor, não tem escapatória, nós vamos morrer aqui. Saia logo antes de... Porra, trinta segundos! — O ômega grunhiu, ainda se controlando para não chorar.

Bang Chan chegou o mais próximo que conseguia de Jimin. Parando do lado do ômega, era possível ver seu sapato social preto perto o suficiente do cronômetro. Vinte e cinco segundos. Bang odiaria admitir que havia falhado em uma missão de bombas, sendo um ex militar de alta patente e tendo anos de experiência. Mas não tinha o que fazer. Se fosse para morrer, que fosse com honra.

— Jimin... Eu fico no seu lugar, eu vou morrer por você. — Deu o veredito, encarando o relógio marcar vinte segundos até a explosão. 

— O que? O que faremos com os cassinos sem o capitão? Seokjin vai ter uma perda muito menor se um soldado como eu morrer, e...

— Pouco me importa o que Seokjin quer nesse momento! Você tem um casamento, uma irmã, sonhos para realizar! Eu já me casei, servi este país após perder meu ômega, e pude ter a honra de participar da máfia mais foda dos Estados Unidos! Por favor, viva pela nossa família, pela sua família! — O alfa o interrompeu, encarando-o pela última vez. — Seja o homem que você nasceu para ser, vença os preconceitos. Terei orgulho de chegar no inferno e dizer que fui seu amigo. — Sorriu uma última vez, segurando o ômega pelos ombros e o empurrando para o mais longe que conseguiu.

Cinco segundos.

Esse foi o tempo que Jimin Provenzano teve para encarar pela última vez o capitão alfa Bang Chan, antes da bomba explodir em um estrondo ensurdecedor. Na mesma medida em que os vidros estouravam e a fumaça subia, o corpo do alfa era espalhado pela sala em vários pedaços, enquanto o ômega caía contra o carpete.

A pressão no ar era intensa. Os ouvidos de Jimin zumbiam, seus sentidos estavam bagunçados, e o ar era impossível de respirar. As partículas de poeira o impedia de abrir os olhos, o corpo fraquejado não conseguia se levantar. Ele não fazia ideia de como estava o local naquele momento, nem onde ficava a saída.

Colocando o peso do tronco nos braços, o ômega começou a se arrastar lentamente, tateando com as mãos o chão por onde passava, uma vez que não conseguia abrir os olhos. Seu quadril doía, sua cabeça latejava e ele se sentia correndo contra o relógio novamente. Deveria sair rápido dali, ou uma das vigas poderia ceder, e quem sabe o prédio inteiro ir abaixo.

— Senhor? Senhor?! — O grito de um dos homens foi ouvido, mesmo que parecesse longe o bastante para ser confundido com um sussurro.

Jimin não conseguia responder, por mais que se esforçasse. Ele se sentia confuso, desorientado, e fraco. Continuou tateando o chão até encontrar algo áspero que coubesse na sua mão, deduzindo que fosse parte da estrutura. Começou a batê-la no chão com toda a força que tinha naquele momento, quem sabe fizesse algum barulho e atraísse a atenção dos colegas.

— Por favor... Por favor... — O ômega sussurrava, desejando sair dali o mais rápido possível.

— Jimin?! — Mais um grito foi ouvido, desta vez mais perto. 

O ômega continuava batucando a pedra, na esperança de ser encontrado. Com os olhos fechados, a cena se repetia de novo, e de novo. Seja o homem que você nasceu para ser, vença os preconceitos. Os últimos cinco segundos daquele alfa carismático foi para salvar a vida de  alguém, sorrindo mesmo tão perto da morte. Mesmo sabendo que ia morrer.

— Hey, Jimin está aqui! Vamos rápido antes que o prédio desabe! — Finalmente a voz podia ser ouvida ainda mais alta e clara, e o ômega teve a certeza de que havia sido encontrado.

As mãos trêmulas e hesitantes tocaram o ômega, e logo após outros colegas ajudaram a arrastá-lo para fora. Provenzano estava mole, e carregá-lo escada abaixo era tarefa difícil uma vez que o elevador foi interditado por conta do perigo. A polícia havia sido alertada, e os noticiários estavam a caminho de lá. Mais uma corrida contra o relógio iniciava, aquela de não serem descobertos pelo mundo.

E assim como a pintura a óleo Deposição Borghese, a alta renascença de 1507 era recapturada pelos olhos curiosos dos civis. Da mesma forma dramática, singela e compadecida, Jimin era carregado para fora do prédio. Não que fosse santo como Jesus, mas, alguém que assim como ele, tinha uma família que dependia de sua honra. A máfia Caccini.

Poucos minutos foram necessários para colocar o corpo do ômega no carro, do lado de trás do prédio. O lado da frente estava rodeado de pessoas curiosas, que logo foram contidas pelos policiais e bombeiros, tentando resguardá-los.

Os mafiosos seguiram para o Palácio, com o ômega enfermo no banco de trás. — Senhor, estamos voltando para o palácio urgente, precisamos de atendimento médico! — Um deles berrou ao telefone.

Namjoon não gostou da notícia, e sabia que Seokjin também não iria gostar. Para não interromper a reunião, deu as ordens para abrirem espaço até a enfermaria dali, pedindo para que dois alfas ficassem à espera e os demais espreitados com armas em punho.

Assim que o carro parou, os homens desceram depressa e puxaram Jimin para fora do veículo com dificuldade. A dupla de alfas logo se dispôs em colocá-lo na maca, e levá-lo, enquanto os demais faziam a avaliação no veículo.

— Que porra aconteceu? — Namjoon questionou depressa, sentindo as têmporas suando. 

— Havia uma bomba na nossa sala, senhor. Saímos por ordem de Bang Chan, e quando voltamos, encontramos somente o Jimin... — Um deles disse, abaixando a cabeça em luto, sabendo que o alfa não estava mais vivo. 

— Puta merda... O carro está limpo?

— Sim, senhor. Alguns estavam no prédio e outros do lado de fora, à paisana. — Deu o parecer novamente.

— Ótimo. Assim que Jimin tiver seus atendimentos todos devem ser atendidos também, isto é  uma ordem. — Namjoon disse, ouvindo todos lhe responderem em concordância e respeito. 

Jimin foi levado depressa até a sala de Hoseok, sem se dar conta de onde estava. Tudo era turvo a sua volta, e ele sentia tantas coisas ao mesmo tempo, que seria incapaz de transcrever para quem quer que fosse. O corpo doía, a alma pedia misericórdia.

Assim que o médico viu o estado do ômega, arregalou os olhos, levantando depressa de sua mesa para atendê-lo. — Madona! O que aconteceu com ele? — Hoseok Paolo preparava a cama de operações. — Coloque-o aqui, depressa. — Ordenou, olhando-o com preocupação.

— Um explosivo estava instalado na sala. — Um dos alfas disse, após receber as informações. 

— Por Deus. Ômegas só se fodem. — Resmungou, colocando as luvas e ajeitando o jaleco. 

Olhando Jimin com cuidado, era perceptível seu sofrimento. O terno preto estava coberto de pó, seu rosto transparecia uma dor insuportável, e havia sangue saindo do abdômen. Com uma tesoura, Hoseok se livrava de parte do terno, deixando amostra o ferimento que teria de tratar.

Jimin havia sido perfurado por algum metal pontiagudo, e apenas olhando não era o suficiente para saber a profundidade, ele teria de pedir reforço. Olhou para o alfa que o encarava amedrontado com o que via, e apontou com a cabeça para o outro ômega. — Segure-o, isso vai doer.

O alfa prontamente foi até a extremidade da cama, segurando os braços de Jimin. — Hey! Ajude aqui. — Pediu ao colega, que estava na porta do local, fazendo a pré-avaliação nos outros capangas.

Após se certificar de que Jimin estava com braços e pernas segurados, Hoseok pegou uma boa quantidade de gaze e álcool. — O que vai fazer? — Ouviu o sussurro fraco do Provenzano.

— Eu vou tirar isso de você. — Hoseok respondeu depressa, debruçando-se sobre o ferimento.

— Não, espera... AH, PORRA! — Jimin gritou agoniado, tentando se contorcer. Os alfas o seguraram.

Hoseok havia dado apenas um toque no objeto, remexendo-o de um lado para o outro, sentindo que não estava tão fundo. — Não é um ferimento fundo, segurem-no. — Ordenou, puxando o metal de uma só vez. 

Jimin soltou um grito estridente e sôfrego, que ecoou pelo ambiente depressa, chicoteando a ansiedade de todos ali. Após tirar o metal, Paolo o colocou na bandeja, e pressionou o local do ferimento, evitando que o ômega perdesse mais sangue.

O grito despertou a curiosidade de todos no palácio. Yoongi que estava desviado centavos de diversos bancos do mundo para a conta da máfia, se distraiu da música que ouvia, e sua curiosidade falou mais alto. Olhando as câmeras de segurança, viu toda a movimentação na enfermaria, e sem pensar duas vezes, levantou-se para ir até lá.

No andar de cima, a reunião seguia tensa e hostil. Kinn e Porsche não queriam ceder que seu território fosse parte da rota de carregamento de armas até a China, já que a Europa não praticava boa vizinhança. Seokjin ouvia atentamente as objeções, e junto com Jungkook, argumentava suas oposições.

— O armamento negociado não será utilizado contra os civis de nenhum país, nosso objetivo é... — Jungkook parou, sentindo o cheiro do seu ômega, e logo em seguida o seu grito.

— Por que parou? — Kinn questionou debochado, despertando a curiosidade de Seokjin para encarar o Consigliere.

Os olhos de Jungkook se tornaram vermelhos, em um piscar. Seu corpo estava em alerta, e seu lobo procurava mais do cheiro do seu ômega, que estava fraco, mesmo tão próximo. O alfa sabia que Jimin estava em perigo, podia sentir.

Provenzano levantou-se devagar, ainda encarando Kinn. Seokjin sabia o que aquilo significava, seu lobo havia despertado em fúria, e se não controlasse, acabaria matando-os. — Jungkook... — O chefe murmurou, soando mais como uma ordem.

Namjoon entrou na sala depressa, interrompendo a reunião. — Senhor, preciso de Jungkook no andar debaixo. — Pediu, temendo que o alfa perdesse o controle ali mesmo.

A intensidade com a qual Jungkook encarava Kinn, deixava Porsche amedrontado. Era como se o alfa soubesse de alguma coisa do plano deles, e aquela fosse a sentença. O vermelho dos seus olhos eram parecidos com o penhasco do inferno, e se você olhasse por mais que alguns segundos, seria condenado até lá.

— Vá, agora. — Caccini ordenou, tirando o alfa do seu foco. 

Sem dizer nada, Jungkook olhou-o por alguns segundos, antes de sair da sala. — Enfermaria. —  Foi a única coisa que Namjoon Ferrari disse.

O alfa andou em passos apressados pelo corredor, sentindo o cheiro do ômega ficar cada vez mais fraco. Já na porta, viu os capangas sujos e cansados, e sabia ali mesmo que haviam sofrido um ataque. Quando parou na porta, sua presença fez todos se arrepiarem e encará-lo. — Saiam de perto do meu marido. — Bastou um olhar para os alfas, e eles se afastaram temerosos de Jimin.

Capo... — O ômega choramingou, tendo toda a atenção para si.

Jungkook logo se aproximou, segurando sua mão com cuidado. — Amorino... Estou aqui. — Respondeu manhoso, preocupado com seu amado.

— D-Dói muito... — Jimin deixou as lágrimas rolarem.

— Eu sei, meu pão de mel. Você vai ficar bem, vamos cuidar de você. — O alfa respondeu baixinho, acariciando as pequenas mãozinhas.

Uma movimentação na porta chamou a atenção de Hoseok. Ali, Yoongi chegava apressado para ver tudo o que acontecia. Os olhos curiosos e arregalados logo viram todo o caos instalado na sala com animação, mas ao ver o sangue nas luvas, no jaleco e na roupa de Jimin, não se conteve, e desmaiou no colo de um dos alfas, fazendo Paolo rir baixinho.

...

No dia seguinte, Jimin acordou contra sua vontade assim que sentiu o incômodo no abdômen. Piscou os olhinhos devagar e virou-se temeroso e dolorido para encarar seu alfa sentado na poltrona ao lado da cama, lendo um livro. Sua expressão era séria e focada, os óculos lhe davam suporte para a leitura e o deixavam ainda mais irresistível.

— O que está lendo? — Foi a primeira coisa que sussurrou, fazendo o alfa levantar o olhar em surpresa. 

— Oh, amorino... — Jungkook fechou o livro depressa sem nem marcar a página onde estava, e o jogou na mesinha. — Como está? — Perguntou, os olhos queimando em preocupação. 

— Melhor do que eu deveria... — Murmurou desanimado. — Como os outros estão? 

— Estão bem, graças a Bang Chan. — O alfa murmurou, mesmo que fosse orgulhoso para admitir.

— Ah, o Chan... — Os olhinhos de Jimin se encheram de lágrimas. Relembrar aquilo era desesperador e dolorido. 

— Sinto muito pela perda. — Acariciou a bochecha do ômega. — Mesmo que eu não fosse com a cara dele, vamos lidar com isso juntos... — Beijou-lhe a pontinha do nariz.

— Obrigado por estar sempre comigo, alfa... — Sorriu mínimo, sentindo-se acolhido. — O que vai acontecer agora?

— As negociações estão paradas por hora. Pedi por uma investigação, e enquanto isso você vai descansar por alguns dias, sob os cuidados de Hoseok. Também vamos preparar as coisas para a cerimônia de homenagem... — Respondeu vago, tentando dar o mínimo de informações possíveis. Jimin já havia passado por muita coisa, não deveria ocupar a cabeça. — Ah, você tinha que ver, Yoongi desmaiou quando viu seu sangue.

O ômega deu aquela gargalhada gostosa, que fazia os olhinhos de Jungkook brilharem. Mesmo que depois fosse resmungar de dor, um momento de alívio tomou conta do ambiente. Olhando para seu alfa com mais carinho, ele se sentia aliviado por ter a oportunidade de estar com Jungkook de novo, de poder ouvir sua voz, tocá-lo, sentir seu cheiro.

— Irmão? — A pequena Haru apareceu na porta do quarto, tendo a mãozinha segurada por Hoseok.

— Não pule em cima dele, ok? Ele está um pouco dodói. — Paolo disse para a pequena, que balançou a cabeça concordando.

Os passinhos foram ligeiros até a cama, e os olhinhos arregalados encaravam o irmão com medo. Jimin estendeu a mão para a irmã, e sorriu, tentando confortá-la. — Como você está? Hoseok te deu remédio com gosto ruim para melhorar?

Jungkook gargalhou. — Deu sim. Ele fez careta que nem você, mas logo vai ficar forte de novo. Vamos cuidar dele juntos? — Viu Haru concordar, dando-lhe um cheirinho nos cabelos.

 — Acho que vou precisar tomar muito milkshake para melhorar. — Jimin comentou, sorrindo malicioso enquanto olhava para Jungkook.

— Nós vamos tomar milkshake quando o irmão melhorar, papai? — Haru perguntou esperançosa.

Jungkook encarou Haru e depois Jimin. Não tinha nem como falar que não eram irmãos, os dois eram grandes pilantrinhas da mesma maneira. — Vocês venceram. Assim que Jimin melhorar iremos na sorveteria.

— Eba! Irmãozinho melhore rápido, tá? — Haru comemorou, sorrindo. Jimin piscou para a pequena, como um trato feito entre eles. 

Obrigado, Bang Chan, por permitir que eu me apaixone por Jungkook por mais alguns muitos anos. Eu serei o homem que nasci para ser, vou cuidar da minha irmã que amo tanto. Se você fizer muitos amigos no inferno e se esquecer de nós, eu te mato de novo. — Jimin pensou, enquanto olhava os dois que mais amava na vida.

🐺

E por enquanto está tudo bem de novo, todo mundo convidado para tomar milkshake junto com os jikook e a Haru no point da máfia hein 🥰

Ah! Sobre a Haru, vi que ficaram com dúvida com relação a idade dela não condizer com a maturidade dela, então eu explico!

Por ela ainda não poder ouvir seu lobo e desenvolver essa comunicação, ela ainda é miudinha, e por isso está sofrendo com relação a isso. Aqui nesse universo ABO que criei, ouvir seu lobo é semelhante e puberdade, onde o corpo passa pelas mudanças e amadurece...

Então, vocês não leram errado e nem eu escrevi errado, ela é quase uma adolescente, porém que está em atraso, por isso ela aparenta ser mais nova do que é, entenderam?

E sobre o Jimin, também gostaria de explicar... Vi algumas pessoas confusas sobre o fato dele ser trans, e gostaria de esclarecer isso também! O ji é um HOMEM trans, uma pessoa que foi designada ao sexo feminino quando nasceu e que agora se identifica com o sexo masculino, ok?

Vocês foram muito abertos com relação a isso, e fico feliz que possamos ser inclusivos e dar visibilidade para pessoas tão marginalizadas, que merecem total apoio, amor e respeito! Espero muito não ver comentários desrespeitosos quanto a isso... Um trans sendo um dos personagens principais e uma pessoa forte é o que precisamos, longe daqueles estereótipos onde eles só estão na história para sofrer!

Vamos espalhar amor pelas pessoas, em especial para o Ji, Jun, Haru e outros personagens dessa história, pois eles são inspirados em pessoas reais que amo muito!

Até a próxima lobinhos mafiosos, amo vocês ❤️

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