Answer • Ateez [livro 2]

By prettysanny

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Um misterioso colar se quebra, mudando mais uma vez o rumo da vida dos Mascarados. Depois de finalmente encon... More

Prólogo
Conheça Atlantis
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
✨ Aesthetic Answer ✨
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24

Capítulo 18

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By prettysanny

Faltava menos de cinco minutos para o espetáculo começar. A noite já tinha caído e o céu estrelado seria o principal cenário do palco, montado sobre uma piscina. Íris ainda não conseguia acreditar que faria aquilo. Sua maquiagem estava pronta; olhos brilhantes em azul e prata, boca num tom suave de coral e um brilho suave sobre as maçãs do rosto. Ela estava completamente radiante, iluminada como um raio de sol.

Não se lembrava de ter se produzido tanto em toda a sua vida. Apesar disso, não era uma maquiagem pesada. Era como se Íris reluzisse naturalmente.

O vestido azul claro era feito de um tecido suave e leve, como a seda. A saia ia até o chão, fluida como a água.

— Você está absolutamente linda!
Íris se assustou ao ouvir a voz conhecida de Jade, e não perdeu tempo, correndo até ela.

— Como você está? E o que faz aqui? A apresentação já vai começar! — Íris emendou uma pergunta na outra, ansiosa e empolgada.

— Eu tive alguns privilégios por ter conseguido uma cantora de última hora. — Jade abriu um sorriso convencido e deu de ombros — Falei com Yunho, ele me agradeceu por te indicar e disse que eu poderia vir te ver antes de se apresentar. — ela se inclinou para perto — Aliás, não esperava que ele fosse tão bonito. — murmurou, escondendo uma risada.

— Imagine a minha surpresa ao entrar na sala dele e dar de cara com aquele homem! — Íris arregalou os olhos, nervosa apenas de lembrar do encontro.

— Sortuda!

— Me conte como foi a denúncia. — ela mudou de assunto, antes que começasse a gaguejar — Vão tomar providencias?

Jade soltou um suspiro de frustração e fechou os olhos por um instante.

— Não. Mas eu já esperava por isso. Não vão mexer com No Jae. Terei que me cuidar sozinha, mas não vou deixar que ele me incomode novamente. — Jade assegurou. Seus olhos faiscavam de raiva.

— Sociedade perfeita, uma ova! — Íris ralhou, revoltada.

Ela não acreditava cegamente nas promessas do fundador de Atlantis. Contudo, esperava um pouco mais de segurança por parte dos moradores. Infelizmente, teriam que aceitar o fato de que nenhum lugar pode ser realmente seguro.

— Podemos xingar a família No mais tarde. Agora é o seu momento de brilhar! — Jade segurou as mãos da amiga, a admirando — Você parece uma princesa dos mares. Está tão linda, Íris!

— Obrigada. — ela sorriu, um pouco tímida — É estranho receber esse tratamento, me sinto uma celebridade.

— E hoje, você é uma.

A porta do camarim foi aberta, atraindo o olhar de ambas.

— Senhorita Íris, está na hora de...

Yunho.

Ele paralisou no meio do caminho, boquiaberto. Perdeu toda a sua capacidade de disfarçar. Os olhos redondos e escuros sequer piscavam, presos a garota a poucos passos dele.

— Está na hora do show, certo? — Jade deu uma risadinha, notando rapidamente o que estava acontecendo, já que Íris parecia tão paralisada e sem reação quanto Yunho — Te assistirei da plateia. Tenho certeza de que vai se sair muito bem.

Depois de piscar algumas vezes, Íris finalmente saiu do transe e sorriu para Jade.

— Obrigada.

— E-eu te acompanho até o palco. — Yunho disse com um sorriso tímido, estendendo a mão.

Íris não hesitou em segurá-la, e ele notou o nervosismo dela ao sentir seu toque gelado.

— Te vejo no palco! — Jade se despediu sorridente, deixando o camarim.

Yunho se virou, ficando frente a frente com Íris, a olhando nos olhos. Ela respirou fundo, tentando controlar as incontáveis sensações que a invadiram. Nunca, nem em seus sonhos mais loucos, imaginou se apresentar no teatro de Atlantis. E de uma hora para a outra, lá estava ela, reluzente e encantadora, pronta para cantar.

— Sei que está nervosa, mas confio em você. — ele disse, armado com um sorriso tão lindo que Íris teve um apagão por um momento — Sua voz é maravilhosa, basta respirar fundo e mostrar ao mundo o que é capaz.

— Obrigada. — ela balbuciou, ainda atônita — Por confiar tanto em mim.

— Eu que sou grato, afinal, você me salvou essa noite. — Yunho riu, aliviado.

— Não posso enrolar mais. Preciso ir.

— Te assistirei dos bastidores, se isso te conforta.

— Vou correr em sua direção se algo der errado. — brincou, embora seu instinto dissesse que ela provavelmente faria isso mesmo.

— Tenho certeza de que tudo ocorrerá bem, mas se algo sair do planejado, estarei lá.

O tom suave e reconfortante da voz dele a tranquilizou, trazendo uma calmaria quase instantânea. Quando se deu conta, já estava o abraçando.
Yunho não esperava aquela reação. Ficou paralisado por um tempo, incerto de como corresponder. Contudo, não demorou muito para que seus braços longos a envolvessem também. Ele sorriu quando afundou o rosto nos cachos escuros e perfumados, desejando poder guardar aquele momento para sempre.

Enquanto a mantinha em seus braços, se perguntava o que Íris havia feito com ele. Porque perdia toda a capacidade de raciocínio quando ela estava por perto.

— Onde a cantora está? — a voz do diretor ecoou alta pelo corredor, os trazendo de volta à realidade.

Íris se afastou rapidamente, envergonhada por agir no impulso. Yunho coçou a garganta, um pouco constrangido também.

— Estão esperando por mim.

— Sim.

Houve uma última troca de olhares, com inúmeras palavras não ditas. Íris não sabia o que falar. Estava nervosa demais. Yunho não estava diferente.
E então, ela saiu sem olhar para trás, permitindo-se acreditar que poderia brilhar.

...

A peça de estreia contava a história de uma garota sonhadora. Uma jovem filha de pescadores, nascida em uma ilha isolada e paradisíaca. O sonho dela era conhecer o mundo. Mas para isso, precisava de um navio capaz de atravessar o oceano.

Entre aventuras e dificuldades, ela cantava sozinha sob o céu estrelado, sem deixar de acreditar que seus sonhos poderiam se realizar.

Íris estava prestes a cantar a música principal da peça. O palco parecia uma praia, com areia e ondas suaves que iam e vinham. Quando pisou no palco, todo o nervosismo e ansiedade que sentia se transformou em empolgação.

As únicas luzes vinham do céu, cheio de estrelas. De repente, um holofote a iluminou. Era a sua deixa.

Em silêncio, a platéia aguardava o grande momento. E quando Íris enfim, começou a cantar, exclamações surpresas eram ouvidas em todos os cantos.

Ela estava com os olhos fechados no início, concentrada em sua voz. Não queria falhar. Contudo, à medida que as palavras saíam de sua boca, Íris era recarregada com uma dose de confiança.

E então, ela soltou a voz como nunca, cantando a plenos pulmões sem medo. Livre e feliz, como se cantasse sozinha no chuveiro.

Fecho os meus olhos
E consigo ver
Um mundo que está esperando por mim
Que eu chamo de meu

Através da escuridão
Através da porta
Através de onde ninguém nunca esteve antes
Mas é como se fosse um lar

Eles podem dizer, eles podem dizer que tudo isso parece ser loucura
Eles podem dizer, eles podem dizer que perdi o juízo
Não me importo, não me importo, então me chamem de louco
Podemos viver em mundo que planejamos

Porque todas as noites em que me deito na cama
As cores mais brilhantes preenchem minha cabeça
Um milhão de sonhos estão me mantendo acordado
Penso no que o mundo poderia ser
Uma visão daquele que vejo
Um milhão de sonhos é tudo que vai ser preciso

Oh, um milhão de sonhos pelo mundo que vamos fazer

Por maior que seja, por menor que seja
Me deixe fazer parte disso tudo
Compartilhe seus sonhos comigo
Você pode estar certo, você pode estar errado
Mas diga que você irá me levar junto
Para o mundo que você vê
Para o mundo que fecho os meus olhos para ver
Eu fecho os meus olhos para ver

Todas as noites em que me deito na cama
As cores mais brilhantes preenchem minha cabeça
Um milhão de sonhos estão me mantendo acordado
Um milhão de sonhos, um milhão de sonhos

Mais rápido do que esperava, a música terminou. A platéia aplaudiu de pé, com assovios e gritos empolgados.

Íris fez uma reverência em agradecimento, com o coração disparado. Descobriu naquele instante, que cada verso da canção era uma verdade escondida dentro de si, que encontrou uma forma de ir para fora. Íris se sentiu tão sonhadora quanto a protagonista.

Seu sonho, no entanto, não era se tornar uma cantora famosa. Ainda era algo abstrato, sem muita definição, mas forte e intenso, capaz de fazê-la fantasiar uma vida diferente.

Via cores, areia e mar. Flores que enfeitavam o mundo onde sua imaginação a levava. Um mundo estranhamente familiar.

O holofote se apagou, indicando a troca de cena. Íris correu para o camarim, carregada de adrenalina. E não demorou muito até seus olhos encontrarem Yunho.

Ele realmente estava lá. A esperando, a assistindo.

Um sorriso brilhante enfeitava seu rosto e Íris não foi capaz de se conter, se jogando em seu abraço novamente.

Dessa vez, Yunho já esperava por isso. Passou os braços em torno da cintura dela e a apertou forte, a erguendo do chão.

- Como pode achar que não se sairia bem? - ele perguntou, abaixando a máscara preta que usava, ainda mais surpreso e impressionado depois da apresentação - Nunca vi ninguém cantar assim.

- Obrigada. - ela deu uma risadinha nervosa, tímida com o elogio.

Não era raro ver tripulantes usando máscaras de proteção em Atlantis. Todos eram incentivados a usá-las quando sentissem qualquer sintoma, ou lidavam com muitas pessoas em ambientes fechados. Mas a imagem de Yunho com uma máscara causou muito impacto na mente de Íris. O simples movimento de afastar o tecido do rosto a fez ter um déjà vu inexplicável. Embora fosse a primeira vez que o via fazer aquilo, não conseguia afastar a sensação de que já tinha visto aquela cena antes.

- Você foi perfeita. - disse olhando em seus olhos, permitindo que voltasse a pisar no chão.

Apesar disso, Íris ainda estava flutuando.

Estava imersa no mundo com que sonhava, colorido, banhado pelo oceano azul. Um mundo em que aquele lindo garoto pertencia.

Fantasioso e real demais. Uma perfeita confusão. Quase um paradoxo.

Era assim que as pessoas apaixonadas se sentiam? Confusas e alegres, empolgadas e malucas?
Íris tinha certeza de que havia uma conexão entre eles, que naquele momento, não era capaz de explicar. Contudo, sabia que Yunho habitava sua mente a mais tempo do que imaginava.

...

O soro estava pela metade.

Min-ji ainda lutava contra uma vertigem forte, causada pela medicação que recebia. Lentamente, ela se ajeitou na cama hospitalar e conseguiu se sentar. Seus olhos pesavam de sono.

Com dificuldade, pegou seu celular sobre o pequeno aparador ao seu lado. Se assustou ao ver as horas. Já se passava das 22. O susto, logo se tornou frustração. Tinha perdido a peça de Íris. Min-ji e Yuna ficaram muito empolgadas quando souberam que a companheira de quarto faria uma apresentação musical no teatro aquático. Mas o tombo acabou com os planos de Min-ji.

As mensagens aumentavam a cada minuto. Desde que fora medicada, ela sequer tocou em seu celular, e suas amigas estavam loucas de preocupação, sem saber de seu paradeiro.

A única pessoa que sabia onde Min-ji estava era Jongho.

Ela demorou um pouco para perceber que ele estava sentado em uma cadeira perto de seus pés, adormecido sobre os braços debruçados na cama. Com um sorriso bobo, Min-ji ficou mais ereta e esticou o braço até o rosto de Jongho, acariciando sua bochecha macia.

Ele era ainda mais encantador enquanto dormia.

- Como você pode ser tão fofo? - murmurou para si mesma, enquanto o observava.

E então, os devaneios foram interrompidos quando Jongho abriu os olhos. A mão dela ainda pairava sobre seu rosto, e sua expressão de choque foi o suficiente para entregá-la.

Ele não pareceu incomodado. Pelo contrário, Jongho sorriu.

- A Bela Adormecida finalmente acordou! - murmurou com a voz rouca de sono, embora fosse ele quem acabara de despertar.

Min-ji se mexeu bruscamente, e Jongho se endireitou, alarmado.

- Não faça movimentos bruscos. Você está com a coluna machucada. - disse, tocando o punho dela.

- A quanto tempo está aqui? - perguntou, com os olhos arregalados.

- Desde o momento em que você foi medicada. - respondeu dando de ombros, como se apenas alguns minutos tivessem passado.

No entanto, foram horas.

Horas a observando com preocupação, depois que o médico voltou com mais exames. Min-ji gemia de dor, mesmo sob efeito de analgésicos e inconsciente. O primeiro exame de imagem não mostrou nada alarmante, mas o médico responsável decidiu fazer outros mais detalhados. E depois de uma ressonância, a confirmação. Duas vértebras fraturadas.

Jongho não a deixou em momento nenhum, principalmente depois do diagnóstico. Embora mal a conhecesse, não foi capaz de deixá-la. Esse detalhe não fez com que ele se preocupasse menos com a garota.
Temia que Min-ji ficasse com sequelas sérias e só deixaria a ala médica depois que ela despertasse.

- Como você está se sentindo? - perguntou, arrumando os cabelos bagunçados dela.

Os olhos de Min-ji rolaram para cima, onde a mão dele a tocava.

- Minhas costas doem um pouco. E estou com sono. Acho que é normal. - respondeu, alheia a sua condição - O médico falou alguma coisa? Posso ir para a minha cabine?

- Você estava com muita dor. - Jongho começou a explicar, cauteloso - A princípio, os médicos não acharam que você tinha se machucado muito, mas como sua dor não diminuía com os remédios, resolveram fazer mais exames.

- Eu não vou mais andar? - Min-ji arregalou os olhos, sentindo um desespero tomar conta de seu coração.

- Calma, querida. - ele aninhou o rosto dela - Não é nada disso. Descobriram duas fraturas em suas vértebras. Por sorte, não é tão grave, mas você precisa de repouso absoluto por alguns dias e de uma cinta para ajudar a coluna a se curar.

- Então, eu ainda posso andar? - balbuciou, com os lábios trêmulos.

- Pode, mas vou te levar para a cabine em uma cadeira de rodas. Você tomou remédios fortíssimos e não pode forçar a coluna. - explicou.

- Olá, Min-ji! - cumprimentou um senhor de meia idade, vestido de branco.

O médico entrou no quarto com uma prancheta e se aproximou com um sorriso amistoso.

- Olá, doutor Kang! - Jongho fez uma reverência e ganhou um tapinha nas costas.

- Como está essa garota? - ele perguntou a Jongho, como se fosse seu assistente.

- Aparentemente bem. Estava explicando o que aconteceu enquanto ela dormia.

- Ótimo. - o médico sorriu - Seu namorado é muito preocupado e prestativo, sabia?

Min-ji estava prestes a corrigi-lo, quando viu o sorriso tímido de Jongho enquanto seu rosto corava.

- Doutor... - ele sussurrou, tossindo.

- Ah, perdão. Você me disse que não era namorado dela, mas sempre me esqueço. De qualquer forma, esse jovem cuidou muito bem de você. Quem sabe não surja uma chance no futuro? - brincou o médico, arqueando as sobrancelhas.

Min-ji riu, gostando da ideia.

- Bom, preciso parar de bancar o cupido e fazer meu trabalho. Jongho lhe disse que teve duas vértebras fraturadas, certo?

Ela assentiu.

- Embora pareça assustador, não é tão grave. Mas exige cuidados. - ele se aproximou do soro e verificou a medicação - Vou liberar você para casa. Deve estar cansada desse quarto branco sem graça. Não se esqueça de tomar os remédios e fazer repouso. Assim que o soro terminar, pode retirar o acesso.

- Tudo bem. - ela balançou a cabeça, feliz por receber alta.

- Seu atestado já está pronto. Quero vê-la em três dias para acompanhar a evolução. Caso sinta qualquer sintoma, volte para cá. - o médico assinou o receituário e entregou a Jongho - Melhoras, senhorita Young. E continue cuidando bem dela, rapaz.

- Sim, senhor!

(Música: A Million Dreams - P!NK)

"Ele paralisou no meio do caminho, boquiaberto. Perdeu toda a sua capacidade de disfarçar. Os olhos redondos e escuros sequer piscavam, presos a garota a poucos passos dele."

"Yunho já esperava por isso. Passou os braços em torno da cintura dela e a apertou forte, a erguendo do chão."

"- Como você pode ser tão fofo? - murmurou para si mesma, enquanto o observava."

"- Como você está se sentindo? - perguntou, arrumando os cabelos bagunçados dela."



A Íris tendo um déjà vou com o Yunho tirando a máscara...

O Yunho aproveitando toda a oportunidade para abraçar a Íris



A Íris depois que não fizeram nada com o No Jento



A Min-ji acordando e vendo o namorado dela dormindo como um bebê




Oieee

Como vocês estão? Senti saudades 🩷

Acho bom se prepararem para os próximos capítulos. Os neurônios vão fritar, muitos déjà vus, casais e surtos.

Podemos falar sobre o NHUNHO sendo extremamente apaixonante? Sério, eu não sei lidar 🥹🩷

A Íris arrasando na apresentação, uma princesa ✨🥰😍🥹

E a princesa (digo, Min-ji) toda quebrada. Ainda bem que o Jongho não saiu do lado dela né 🥹🤧🩷🩷

Me contem o que vocês acham que está para acontecer 👀

Não esqueça da 🌟🙏🩷

Beijoooos 💕

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