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By stilesmagic

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By stilesmagic

Vejo o garoto mexer em seus dedos nervosamente tomando coragem pra começar a falar.

-Me desculpa, eu sei que fiz merda. Matt e Nick falaram que vir até aqui seria uma péssima ideia, mas eu precisava te ver. -Chris olha meu rosto, me analisando.

-Só fala logo o que você quer. -Digo, rolando os olhos sem paciência.

-Eu não quis dizer nada daquilo, quer dizer, eu quis, mas não quis. Eu realmente pensei daquele jeito, mas eu estava inseguro e com medo de você não sentir por mim o que eu sinto por você. Eu sei que fui estúpido, desde que nos conhecemos eu tive certeza que você era uma das pessoas mais incríveis que eu já conheci e nunca faria algo assim, acho que deixei meu medo tomar conta e acabei estragando tudo.

O garoto gesticulava com as mãos e mexia em seu cabelo e acessórios. Eu sabia bem que quando ele ficava inquieto assim era por um único motivo: nervosismo. Apesar de entender que o medo nos faz cometer erros idiotas, eu não queria só o perdoar e fingir estar tudo certo enquanto cada palavra dita naquele dia doía até hoje e ele poderia muito bem fazer de novo.

-Eu só tenho medo de você ter achado que sentia algo por calor do momento, mas me expressei mal. Não foi minha intenção te machucar, sinto muito.

Seus olhos agora estavam pretos pelas pupilas dilatadas e levemente vermelhos, talvez por cansaço, tristeza, ou qualquer outra coisa do tipo.

-Se é só isso que você tem a dizer, já pode ir. -Digo, sem fazer nenhum contato visual.

Precisava me manter forte. Eu posso não gostar nem um pouco de muitas coisas em mim mesma, mas sei que mereço um pouco mais do que isso.

-Não, não é só isso. -Ele respira fundo, com a voz craquelando na última palavra.

-Não acho que você precisa de alguém pra te defender de nada. Você é incrível, tem as melhores ideias e sempre conseguiu se manter bem sozinha. Porra, você veio até Chicago e parece estar se dando bem, então realmente nunca precisou de mim nem de ninguém. Eu fui um completo babaca e sei disso, mas eu te amo. Te amo tanto que vim até aqui atrás de você, eu quero consertar as coisas, quero você de volta, por favor me dá uma chance de me redimir ou pelo menos pense sobre isso, por favor?

Chris pega uma de minhas mãos e deixa um carinho ali. Sentir seu toque me fez sentir arrepios. Valia a pena deixar toda a dor que ele me fez sentir de lado e ignorar cada momento em que me senti uma imbecil a ponto de fugir da cidade pra tentar me recompor e apenas voltar com ele? Eu não sei se conseguiria.

-Eu vou pensar. -Foi o que saiu de minha boca, num tom baixo e chateado.

Um pequeno sorriso de lado apareceu no rosto do garoto e ele soltou o ar que deveria estar prendendo há um tempo.

-É melhor do que um não, obrigado, eu vou fazer o possível pra te ganhar de volta. -Ele diz, entrelaçando nossos dedos.

Sentir nossas mãos juntas me trazia todo tipo de lembrança e por dentro senti um sorriso surgir, não saiu em meu rosto, mas eu sentia. Um pequeno ponto de felicidade no meio da tristeza. E, confesso, a parte de me ganhar de volta me deixou um tanto ansiosa.

-Sei que você deve querer descansar e processar isso tudo, então só tenho uma última pergunta antes de ir embora, ok? -Me permito o olhar nos olhos e mexo minha cabeça em afirmação, esperando que ele dissesse o que queria.

-Essa Angel, vocês realmente têm algo? -Chris pergunta, passando a mão livre pela nuca.

Boa pergunta. Só passei uma semana em Chicago, mas desde o primeiro dia nós conversamos o tempo todo, saímos todos os dias, ela me apresentou seus amigos, me levou em uma festa, me fez um tour pelos lugares interessantes, me fez provar novos drinks, me fez sentir confortável, eu sorria a cada segundo com ela, desabafei, me senti nervosa e curiosa.

Olho pra baixo, tentando pensar em uma resposta, mas nada me vinha na cabeça. Senti nossas mãos soltando aos poucos e levantei o olhar pra ver a feição de tristeza no rosto do garoto. Apesar de ainda não ter o perdoado 100% pelo que fez, me senti mal em o ver daquela forma.

-Sinto muito, Chris, mas não sei responder. -Falo, mexendo em meus dedos.

-Vocês já se beijaram? -Ele vai direto ao ponto.

Essa pergunta me incomodava, por diversos motivos, mas eu não saberia citar nenhum deles.

-Não.

O garoto assente com a cabeça e respira fundo.

-E você... Quer? Digo, beijar ela. Você quer beijar ela? -Ele se embola nas palavras, me fazendo sorrir pela primeira vez.

-Eu quis, em um momento, mas não tenho certeza mais.

Apoio minha cabeça na cabeceira da cama e bebo mais alguns goles de água, tentando fazer minha dor de cabeça ficar mais leve.

-Por quê não tem certeza? E por quê não beijou? -Ele me encara com seriedade.

Comecei a tirar o rótulo da garrafa, tentando olhar pra qualquer coisa que não fosse o garoto em minha frente.

-Isso é tudo muito confuso pra mim. Ela é uma pessoa incrível, mas se eu a beijasse só estaria usando ela pra esquecer você, e eu não sou esse tipo de pessoa.

Paro de brincar com o rótulo da garrafa quando escuto um riso anasalado e olho pro garoto, que tinha um sorriso genuíno e os olhos fechados.

-Desculpa. -Ele diz, tentando ficar sério.

-Você não beijou ela por minha causa, então talvez eu ainda tenha uma chance afinal. -O garoto fala, com um sorriso convincente no rosto e olhos focados nos meus.

-Não se ache tanto, eu não te perdoei. -Respondo, revirando os olhos e o jogando um travesseiro.

Ele ri e eu acabo rindo também, me sentindo aliviada por sentir o clima pesado finalmente ir embora. Não era como se isso fosse mudar tudo, mas estar relativamente bem com Chris de novo, nem que fosse só por esse momento, já era reconfortante pro meu coração.

-Acho que já vou, você realmente precisa pensar e descansar. -Chris se levanta e eu levanto em seguida.

-Onde vai ficar? -Pergunto, preocupada.

-Aqui no hotel, mas volto pra L.A amanhã de manhã. Sei que você pretende ficar mais tempo aqui e não quero te apressar a voltar, acho que um tempo longe está te fazendo bem, mas espero que quando você voltar a gente possa se ver de novo. Talvez com uma resposta, se possível.

Ele passa a mão pela nuca, andando até a porta e se apoiando na parede enquanto falava. Ficamos frente a frente e aproveito pra analisar melhor cada detalhe de seu rosto. Suas sardas estavam bem visíveis, assim como suas olheiras roxas e um pequeno inchaço que indicava a falta de sono.

-Nos falamos em duas semanas, Christopher. -Dou um sorriso fraco.

-Uau, nome inteiro, ok. -Ele levanta os braços em rendição e eu solto uma risada.

Destranco a porta e ele sai do quarto, mas antes que eu pudesse a fechar ele me puxa pra um abraço forte e demorado. Era cheio de saudade e sentir seu cheiro de novo e um contato tão próximo me fez quase explodir com tantos sentimentos. Estava feliz, aliviada, triste, com saudade, decepcionada, com raiva, e com as idiotas borboletas no estômago. Ao me soltar, ele olha no fundo de meus olhos e sorri.

Chris anda pelo corredor e eu fecho a porta, a trancando e me apoiando na mesma respirando fundo por alguns segundos antes de andar até a cama e me deitar. Como um simples abraço conseguia me deixar tão desestabilizada dessa forma?

☼︎oq achamos?

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