O Rei Vampiro.

Bởi veigadukyty5

3.7K 461 146

Depois de séculos fingindo sua morte e sendo nada mais do que um simples vampiro. Drago se ver obrigado a sa... Xem Thêm

Nota
Prólogo
O rei vampiro
O rei vampiro.
O rei vampiro.
O Rei Vampiro.
O Rei Vampiro
O Rei Vampiro
O Rei Vampiro
O Rei Vampiro.

O Rei Vampiro

173 24 4
Bởi veigadukyty5

DRAGON.

O bater a bengala soando no começo da porta da biblioteca, revelava para ele que seu irmão estava começando a ficar sem paciência.

— Porque o sorriso de bosta nos seus lábios. — a reação de Asko juntando com as sobrancelhas se encontrando no meio da testa, quase ampliam os lábios de Dragon.

— Ele saiu usando minha camisa. — o sol estava começando a se por, com isso alguns cômodos da casa ficavam escuros suficientes para os vampiros transitar.

— Uau! Se só com isso você se transforma em molenga, imagina quando ele chupar seu pau. — Dragon revira seus olhos para Asko que bate em sua perna, fazendo com ele recolhe os pés, e seu irmão sentasse ao seu lado. — Acho que não foi somente a roupa que o faz tão feliz, irmão.

Dragon, estica seus pés colocando sobre o colo de Asko, enquanto leva os braços para trás da cabeça para se apoiar e encarar o teto.

— Acho que estamos nos entendendo, sinto que ele me enganou mais de algum modo sinto-me bem. — Asko inclina a cabeça para o lado não desviando o olhar de Dragon. — Esse sentimento, esta aqui, porém ainda não sei identificá-lo. — Dragon agora encarava seu irmão com os olhos fervorosos.

— Esperança. — Dragon pisca, não uma mais duas vezes não entendendo nada. — O que você está começando a sentir é esperança que é muito mais perigosa do que o amor. Você tem esperança que de agora em diante tudo vai ficar bem, que pode ver um futuro para vocês dois, — Dragon encarava seu irmão com intensidade.

Apesar de ampliar seus sentidos, ele não detectou nenhuma alteração nos batimentos de Asko. E o fato de seu irmão não encará-lo revelava que apesar dos séculos, o coração de seu irmão continua quebrado.

— O amor, o desejo, a paixão, cumplicidade, tudo isso pode ser desmoronado, ser desfeito e ser quebrado. Mas a esperança... — Asko passa a ponta da unha na cabeça se sua bengala como se tivesse revelando sobre ele mesmo. — Ela se apega em você como pinche, estala em seu sistema fazendo com que seu coração anseie e sua mente pense no que poderá ter, poderá construir. A esperança é pior do que uma praga, quando ela pega você nunca vai embora... você pode estar acabado, pode ter perdido tudo... menos ela, porque ela já faz parte de você. Esse sentimento — Asko o encarava com tamanha convicção. — Que você sente se chama Esperança.

— Asko... — recolho minhas pernas de seu colo, e ele levanta e caminha até a estante de livros passando o dedo sobre as bordas. — Você nunca me disse, nunca me culpou, gritou, esperneou ou tentou tomar meu lugar pelo que fiz com ele.

Pensando por agora, Dragon não sabia qual reação teria se Asko arrace-se o coração de Patrício na sua frente dele. 

— Por que eu faria isso? — ele puxa um livro, encara a capa, seus olhos passeia sobre o título. — Ligação de Halloween? — ele ergue seu olhar para mim. E dou de ombros.

— Gosto de lê, é proibido agora?

— Nem um pouco, apenas nunca pensei que você era fã desse tipo de leitura? — ele abre um pequeno sorriso. E reviro meus olhos.

— Só porque é romance gay? — agora sou eu quem o encarava.

— Um vampiro lendo um romance sobre vampiros. — ele debocha, o que me faz bufa de indignação.

— Bem, leia você e garanto que descobrirá que essa autora tem uma imaginação bastante fértil.

— Nhum! — Asko põe o livro debaixo do braço e começa a direcionar a porta.

— Desculpe — meu irmão retém seus passos. — Me perdoe por tê-lo matado, eu poderia ter...

— Fizemos nossas escolhas Dragon. — Asko permanecia de costa para ele. — Estávamos lutando pela sobrevivência das nossas espécies, eu fiz a minha, ele fez a dele e você a sua.

Dragon viu por um instante os ombros de seu irmão ficarem tensos, foi breve, quase indetectado. Dragon queria dizer ao seu irmão que se ele pudesse voltar ao passado ele faria de duto para que seu irmão seja feliz. Asko havia dado apenas dois passo em direção à porta quando o impacto de algo contra a parede chama por nossa atenção.

Ambos chegam a entrada da mansão juntos, Aattos estava preso a parede de concreto mostrando seus dentes para saída da mansão. Dragon encara a entrada e seu corpo paralisa com a visão do homem de barba com poucos cabelos brancos, o terno era impecável como se fosse um homem de negócios, negócios sujos. Asko estava igual a ele travado no lugar como se tivesse vendo um fantasma.

— Como?

— Como eu sair de lá? — ele sorri para Asko, um sorriso perverso. — Estou de olho em vocês a séculos.

Kiel caminha encarando a mansão, seu terno era roxo, o sapato preto lustrado brilhava com a luz do teto.

— Belo lugar. — comenta após assoviar. — Acho que estão se perguntando como eu sobrevivi? E, porque esperei tanto tempo para me apresentar.

Kiel para ao meu lado de costa para mim, estávamos ombros a ombro. O encaro de canto de olho e ele faz o mesmo.

— Obrigado por me levar até minha linhagem. — estico minha mão para agarrar seu pescoço, mais ele se desvia rapidamente. — Você o escondeu tão bem que pensei que não deu a menor importância com o que lhe disse sobre deixar a humanidade seguir seu rumo. — fecho minhas mãos empunho. 

— Elar — ele fica surpreso, porem se recupera rapidamente. — Sabia que ela era uma cobrar, só não contava que possuía tanto veneno. — sorrio revelando pontas de minhas presas.

— Quinhentos anos antes de cristo. — Asko joga o livro sobre seu ombro e o seguro. — Depois século X, XI, XII, ano de 1650, 1700, foi até aí que rastreamos a sua linhagem e seus desaparecimentos. — Kiel da de ombro como se isso não o abalasse. — Nesse tempo cada homem que ligava a você desapareceram da história.

Deixo o livro na biblioteca e retorno para meu irmão ficando ao seu lado.

— Descuido meu — Asko sorrir frio e por consequência sorrio do mesmo modo do meu irmão.

— Você jogou bem Kiel, no começo você conseguiu entrar na minha cabeça. — coloco minhas duas mãos no bolso, Aattos estava recuperado e mostrava sua hostilidade para nosso visitante. — Dizendo coisa sobre deixar a humanidade seguir seu curso, deixá-los sobreviver por si mesma, que se continuasse do jeito que estávamos seguindo, em poucos dias não teríamos nada para devorar. — suspiro como se tivesse cansado. — Depois de um tempo, eu realmente percebi que você possuía um bom ponto. Você deixou se pego não foi? — ele pisca e abro meu sorriso. — Você queria que eu o pegasse, porque será? — ponho um braço sobre o ombro de Asko que não mexeu um músculo. — Usou seu filho, fez seduzir meu irmão, entrou na minha cidade, mexeu, tentou mexer na minha cabeça, apenas porque queria que eu o mordesse... você queria ser um de nós.

O homem que entrou na minha casa, atacou meus homens agora me encarava com ódio cru.

— Você tomou a prata sem saber que ela nos causaria mau. Você achou que em algum momento eu transformaria você.

— Não fez? — ele sorri revelando seus dentes brancos. — Deixou-me entrar na sua mente, consegui que meu filho seduzisse seu irmão, conseguimos entrar na cidade.

— É! Para quê? Só porque queria viver eternamente, tem tanto medo da morte assim? — Kiel não mostra reação alguma nas minhas provocações.

— Acho que essa é a única coisa que ele teme. — Asko sorrir sem mostrar seus dentes. — Um porco nunca deixa de ser um porco, não importa o quanto ele banhe, seja culto ou a roupa que use, no final — Asko demostrava toda a sua antipatia sobre o homem que invadiu nossa casa. — Ainda é um porco.

— Passei séculos da minha vida me perguntando o porquê de odiá-los tanto? — o mesmo toca a manga se seu terno despreocupadamente. — Passando cinco minutos com vocês, me fez lembrar o porquê os odeio. — eu e Asko abrimos nossos sorrisos cheiros de dentes, o que uma sombra de raivar crispa na face do intruso. — Essa superioridade de vocês de achar que são deuses, que podem fazer qualquer coisa com a humanidade e não ser punidos. 

— Se a punição vier de suas mãos, então não. — meu irmão aperta sua bengala com força.

— Muito bem, — fico alerta por seu tom soa gélido. — Eis o que vocês farão. — bufo, se ele pensa que faremos qualquer coisa que ele quer. — Você deixará Patrício ir, o libertará, o sangue, o sangue da minha própria linhagem é a única coisa que me mantém vivo. — pisco supresso e observo meu irmão me encara de canto de olhos. — Preciso que Patrício prossiga com a minha linhagem.

— Se queria tanto seguir com sua linhagem, não deveria vir aniquilando ela. — rosna meu irmãozinho.

 — De fato, isso temos em comum, faremos qualquer coisa para sobreviver, — ele encarou de olho baixos e um sorriso macabro. — Até mesmo aniquilar uma raça inteira para sobrescrevia.

Olho de canto para Attroos que mantinha suas unhas como agulhas e os dentes amostras. Ele olha de volta para mim, com um olhar ele sabe o que quero. Corra, proteja Patrício!

— Há dez vampiros desgarrados, os mesmo vampiros que você deixou para trás. — Attroos para por um segundo. — Meu povo o qual vocês brincaram e transforam e abondaram a sua próprias morte. — engulo seco. — Todos sobre minhas ordens, posicionados estrategicamente para o meu sinal — ele encara o interior da minha casa despreocupadamente.

Meu sorriso se ampliar assim que ele percebe cada vampiro no segundo anda, pronto para atacá-lo ao meu sinal.

— Bela família. — ele debocha.

— Obrigado. — sorriso cínico.

— Patrício virá para cá, você o mandará embora no mesmo instante ou eu mesmo, com meu povo, entraremos naquela universidade e sugaremos cada um que encontramos... por queda levarei minha linhagem e o forçarei a ter um herdeiro. Você nos prendeu por uma única razão...

— Que razão seria? — trinco minha mandíbula.

— Porque não pode nos controlar, porque somos muitos mais fortes do que cada um de vocês, somos mais rápidos, não temos emoção alguma. O que nos tornar letal... se você quinze-lo vivo e intacto, você recuará, assim que ele tiver seu primeiro filho... ele será seu de novo e não precisarei matá-lo e evitaremos uma guerra.

— Por que você não vai para o inferno? — cospe Asko. — Acha que vindo aqui e bancando o maioral iriamos aceitar como uns idiotas?

Fico surpreso por tamanha ira que meu irmão possuía em relação ao Kiel. O homem a nossa frente não era um herói como tentamos passar para Patrício, não queríamos que ele soubesse que a sua linhagem não passava de um pedaço de merda. Não queríamos que ele soubesse que sua própria linhagem vinha destruindo cada desentende ao longo dos séculos apenas para se manter vivo. 

— Deveria... — arqueio uma sobrancelha, o tom de sua voz me dizia que o que ele soltasse não seria nada bom. — Huascar!

Uma palavra fez meu irmão travar no lugar, um nome faz com que o segure por baixo de seus braços, para que ele não caia. Direciono meu olhar para o infeliz que trouxe a dor de volta para meu irmão.

— Acho melhor você se explicar ou ninguém nessa maldita terra impedira de dilacera cada um de vocês — Kiel me observava com cuidado, meus olhos estava começando a ficar negros.

— Quem você matou não foi meu filho, foi o primo dele, eles eram muito parecidos, se perguntam pelo cheiro? Há ervas que descobrimos que interfere no alfato dos vampiros. Huascar ficou para trás com o resto do meu povo e seu primo foi no lugar dele, afinal, ele tinha o dever de seguir e guiar nosso povo. Quando vocês foram embora e nos abandonaram, ele entrou pelo único lugar revelado a ele.

Asko amolece em meus braços e o seguro forte. Meu irmão estava devastado, eu podia ouvir seu coração martelar contra seu peito. Encoro o intruso, sabia que ele podia ouvir o sofrimento de meu irmão.

Desde que me lembre, meu irmão sempre esteve lá por mim, nunca questionou minhas decisões. Mesmo no nosso planeta, quando decidi entrar para força policial do meu planeta, meu limãozinho assumiu a empresa dá nos a família, mesmo ele abdicando de ser um político como ele queria. Ter um acento no planalto era um sonho de Asko e por minha causa ele desistiu de tudo.

Agora era a minha vez.

— Deixa-me adivinha, vocês os transformaram? — Kiel sorri como uma cobra, aguço meus ouvidos em busca de qualquer sinal que ele esteja mentido.

Mas o desgraçado sabia controlar perfeitamente qualquer alteração em sua corrente sanguina e seus batimentos

— Hora! Você pode imaginar... quando estamos com forme não sabemos distinguir quem é quem, apenas queremos matar nossa cede. — aguento a dor das unhas do meu irmão cravando no meu braço perfurando a carne, o cheiro do sangue pregnava nos nossos narizes. — Mas claro, depois de tudo, ele sobreviveu, não consegui tirá-lo de lá, Patrício é o único que pode. Por isso preciso dele, tomarei apenas o suficiente do seu sangue para que eu possa ter meu filho comigo.

Observo cada um do meu povo, encara-me tanto a mim quanto meu irmão.

— Você sabe, quando conseguir sair, me libertei graças a minha linhagem, foi antes de Cristo. Foi inesperado para mim. — ele caminha em volta e puxa uma cadeira arrastando os pés dela pelo o chão fazendo um rangido. Ele sentar no meio do salão e cruza as pernas sobre a outra. — Ele não conseguiu de primeira, então contei a história para ele que foi anotando, falei que ele era minha linhagem e que sabia pelo cheiro do sangue dele. Ele fez um diário anotando tudo o que eu dizia, e o instruí passar adiante para cada primogênito da família. Então cem anos depois, veio o segundo Kiel forte o suficiente com alguns homens, ele era rico o bastante com os pouco ouros que passamos para sua linhagem antes dele. A proteção, o escudo que você usou era bastante forte para nos prender lá dentro, mas não para impedir que alguém entre. Quase morro no processo de sair, busquei todo tipo de tecnologia para retirar meu povo, mais nada foi suficiente. Acumulei riqueza ao longo dos tempos, busquei por pessoas capazes... e paramos depois que não tivemos sucesso. Foi aí que percebi. Você usou meu sangue para nos prender e somente minha linhagem poderia nos libertar. Porem para isso, cacei cada linhagem e descobri como libertar meu povo.

Nessas horas me pergunto porque não usei meu próprio sangue? E a resposta é obvia. Somente sangue humano poderia conter aqueles vampiros.

Dimas e Attroos se posicionam para atacar o homem que esta sentando como se fosse o dono da minha própria casa. Aceno que não para eles que recuam.

— Vão todos para dentro! — exclamo para meu povo que recuam com relutância. — Dimas verifique se não há nenhum funcionário machucados. 

— Sim, senhor. — Dimas caminha lentamente passando por Kiel que sorrir em deboche para Dimas, que estala seu pescoço encarando o homem de volta. — Um dia arrancarei sua cabeça. — Kiel pisca e da de ombros como se a ameaça de Dimas não fosse nada.

— Bem! — fico de pé, deixando meu irmão, que estava preso em seu próprio mundo. — Você quer mais alguma coisa?

— Sim, quero que faça o juramento de sangue, o mesmo que fez para nos prender. — inclino minha cabeça para o lado, não entendendo onde ele queria chegar. — Quero que jure que nunca buscara por Patrício, que nunca irá atrás dele, que o deixará viver e ser feliz para dá continuidade a sua própria linhagem. Isso ou teremos uma guerra onde serei obrigado a drenar meu próprio sangue. — encaro por cima do meu ombro meu irmão agora desperto de seu infortuno.

— Não faça isso Diamano! — após eras, essa é a primeira vez que meu irmão usa meu nome de batismo. — Não dê o que ele quer.

— Hora, querido Asko — abro minhas presas para o infeliz, assim como Asko e Atroos. — Não esta querendo ver de novo seu grande amor. — observo meu irmão morder seus próprios lábios.

Vi o desejo nos olhos do meu irmão por um segundo, sua mente brigando entre o amor e a lealdade a mim. Era uma guerra que após séculos eu sabia muito bem como é o sentimento que bate no peito do meu irmãozinho. Deixo minha unha crescer e corto meu peito, onde bate meu coração, corto a primeira linha, entretendo uma mão segura meu pulso com força.

Os olhos verdes de Asko brilhavam molhados pela lagrimas contidas. O aceno de cabeça em negação, o sentimento claro para eu parar. Por tanto, eu não podia, ele já sofreu demais, eu podia ver claramente, em seus olhos, a solidão, o sofrimento, durante anos. Agora, por fim, seus olhos transmitia angústia e conflito com ele, comigo, com nosso povo. E mais uma vez meu irmão estava abrindo mão da felicidade por nosso povo, por mim. 

Seguro seu pulso com força rodo por cima da cabeça dele, conduzindo suas costas a baterem contra meu peito enquanto meu braço prendia no seu próprio peito. 

— Cuide de tudo, você é a única pessoa em quem posso confiar nosso povo e tudo o que tenho. — falo na nossa língua que somente ele e Attroos poderiam entender. — Seja feliz Asko.  

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

Desculpe a demora nas postagem meus amores e anjos. Tenham uma ótima leitura e ser divirtam e se emocione com O Rei vampiro. Amanhã posto o outro.

E antes que me pergunte sobre o Jordan, somente teremos capítulos dele a partir do dia 18/09/2023.

Đọc tiếp

Bạn Cũng Sẽ Thích

129K 12.3K 195
Ema, uma policial de uma pacata cidade, tem sua vida transformada ao se deparar com Sarah. A presença enigmática de Sarah não apenas surpreende Ema...
4.5K 834 24
Quando aprisionam sua alma, aos poucos sugam seu ser O que resta são fragmentos do ser humano iluminado que um dia você foi. Laura foi aprisionada a...
846K 7.6K 30
+18
1.2K 340 4
Se passa no ano de 2024... Aconteceu uma guerra e tudo voltou para o "passado" era como viver no passado e futuro ao mesmos tempo...Reis governando...