ponto sem nó

By MariahQueirozz

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Uma Regina recém separada que aceita uma aposta entre amigos para transar com alguém que supostamente nunca m... More

Um plano perfeito
Eu também sei brincar
Machado de Assis ouve Bruno e Marrone
Três andares de mentiras
Jogue sal na ferida para curar
Cura-me com fones de ouvidos part. 01
Cura-me com fones de ouvido part. 02
Equalize
Neal e o altar
Divórcio amigável

Chamada recebida

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By MariahQueirozz

Oi! Voltei! Antes de ir ao capítulo, preciso dizer: não seria possível passar por todo o desenrolar sem este capítulo de ligação. Espero que você goste dele e esteja aberta a comentar seus desejos e teorias. Sugiro ouvir a playlist "Hora do hot" no Spotify. Verifique a classificação indicativa da história e boa leitura!

Regina Mills

Quando eu acordei naquele dia, tinha todos os planos traçados na cabeça, mas tudo pareceu não querer colaborar. O despertador não tocou no horário que deveria, a calça que eu queria vestir não entrou, meu leite estava azedo na geladeira e o trânsito parecia estar de brincadeira.

Fora tudo o que eu estava sentindo há dias por causa da viagem de São Paulo.

Até o horário de ir pra livraria eu achei que o Celso Portiolli ia aparecer com câmeras e me dizer que eu estava participando de algum quadro de comédia.

Eu não deveria ter comemorado quando encontrei com a Caroline no evento e suspirei, aliviada. Finalmente tinha chegado no nosso compromisso, sem muitos acidentes. Nem sonhei com o que estava por vir.

Minha relação com a Caroline era engraçada. Vendo de fora, muitas pessoas achavam que eu era mãe dela — o que faz bastante sentido considerando nossa cor de pele e cabelo parecidos. Porém, neste ponto eu poderia dizer que éramos boas amigas (com a limitação das nossas idades, é claro).

Caroline me pedia indicações de livros, eu pesquisava alguns melhores para a sua faixa etária, líamos juntas e depois discutíamos por mensagem. Mesmo sem ter filhos próprios, eu sabia que se um dia tivesse, queria que eles fossem exatamente como a Carol é. Por isso, a tratava como uma.

Ainda sabendo que era uma relação de cumplicidade criada pelo destino, como se nos conhecêssemos de outras vidas, como se fossemos realmente mãe e filha, não tinha como eu ficar sem falar com a mãe dela.

Eu me sentia como uma mãe, mas ela não era a minha filha. Na prática eu sou uma adulta e, se fosse o contrário, eu gostaria de conhecer a mulher que fala por mensagens com a minha filha (só para ter certeza que não é um homem psicopata se fingindo de gente boa). Por isso sugeri que eu a levasse para casa depois do evento.

O plano era conhecer a mãe dela, me aproximar e deixar essa relação mais respeitosa. Eu só não imaginava que a mãe da Caroline era a mulher que assombrava meus dias — e as minhas noites, dormindo ou não.

Um dia antes

Decidi tomar um banho gelado antes de me deitar para ver se o que eu senti o dia todo era amenizado. Hoje, sem querer, acabei vendo aquela mulher que me deixava louca em vários sentidos, mesmo que de longe.

Eu fugi da Emma por dias dentro daquele prédio da faculdade. Consegui ignorar os meus sentimentos e as minhas lembranças como pude e troquei de caminho toda vez que sabia que ela podia passar por algum lugar.

Não queria correr o risco de cruzar com ela. De sequer sentir o cheiro do seu perfume passando ao meu lado.

Eu odiava a Emma, odiava o que ela me fazia sentir, odiava a humilhação que eu passei naquele quarto de hotel. Eu me entreguei, torci, implorei, e fui deixada sem nenhum tipo de explicação.

Por algum motivo aquilo doeu mais do que descobrir que a minha ex-esposa me traía. A Úrsula não me quis por muito tempo. O gelo em nossa casa era presente mesmo nas altas temperaturas de Goiás. Foi triste, doeu para um caramba, mas não me matou.

Emma, por outro lado, parecia capaz de me matar.

Me matar de raiva, de vergonha, de tesão.

Me matar por me olhar de um jeito que ninguém nunca me olhou. Por me defender como eu esperava que mais pessoas fizessem. Por me dizer a coisa certa sem ter um manual de instruções. Por me fazer sentir coisas que eu havia esquecido como era sentir.

Por isso, quando a vi passando pelo corredor com uma caixa de livros nos braços, não pude evitar. A olhei como ela me olhava. Eu travei, suspirei quando ela riu para algo que a Mary Margareth disse e quis me beliscar por não conseguir tirar os olhos daqueles braços que faziam coisas que eu não consigo explicar.

Eu estava com ódio, estava a evitando, preferia ver a Úrsula com a Victoria três vezes do que ter que falar com a Emma, mas mesmo assim...

Mesmo assim, o banho gelado não adiantou nada.

Passei o dia todo com aquela imagem na cabeça e tentando me convencer de que não é uma boa ideia ir atrás dela, exigir explicações e esperar que tudo fique bem. Eu precisava me lembrar da promessa que fiz pra mim mesma naquele pub. Promessa que teria deixado tudo mais fácil se eu tivesse cumprido.

Eu nunca mais teria nem um tipo de envolvimento com a Emma. Sequer olharia nela se pudesse. Lembraria do quanto ela é irritante.

Na teoria é tudo tão simples... Na prática, me pego colocando uma calcinha mais bonita do que o esperado para uma noite sozinha em meu quarto. Tentei fingir que eu não suspirei quando senti a renda encostando no meu sexo, porque esse seria o atestado de que eu não ia conseguir mesmo mudar minha mente de direção.

Então, quando abri a pequena gaveta da minha mesa de cabeceira e peguei o brinquedo lá dentro, eu tentei fingir pra mim mesma de que era uma reação comum do ser humano. De que sou uma mulher com suas próprias necessidades, sem nenhum tipo de relação com aquela mulher que nublou meus olhos de ódio e de tesão.

Decidi ignorar o meu pijama. Seria bonito como uma cena de filme se eu colocasse uma camisola de seda sobre meu corpo quente, mas seria inútil, já que o meu corpo já parecia pronto para gozar.

É isso que acontece quando a preliminar não começa na cama e sim numa sequência quase inevitável durante todo o dia. Depois que vi a Emma naquele corredor, eu mal podia piscar porque me lembrava do jeito que ela colocava minha calcinha de lado e gemia por me sentir molhada.

Foi exatamente o que eu fiz naquele mesmo segundo, sozinha. Porém, decidi não continuar onde eu mais queria. Voltei a alisar meu corpo, num toque quase fantasma e abri meus olhos. Ver meu corpo se curvar sob meu toque sempre teve um bom efeito sobre mim. Hoje, no entanto, mesmo de olhos abertos eu conseguia imaginar aqueles fios loiros passando pela minha barriga.

Não demorou muito para eu começar a apertar meus seios com a força necessária para me fazer arfar. Brinquei com os mamilos ao mesmo tempo por alguns segundos, antes de usar a mão direita para descer um pouco mais e pegar o brinquedo que estava ao meu lado.

Ouvi o som característico da vibração e sorri. Talvez, se a Emma estivesse mesmo na cama comigo, eu teria mais tempo para desvendar as sensações, para esquecer o quanto ela me irritava e me lembrar do que a sua boca é capaz de fazer.

Teria mais espaço para sentir seu braço forte me fodendo como se eu fosse uma vadia, como se eu não fosse a Regina Mills. Como se eu fosse só dela.

Ali, sozinha, eu não teria muito tempo. Precisava acabar com aquilo logo, tanto para tirá-la do meu sistema, esquecê-la, quanto para liberar aquilo que me tomava com força.

Senti falta de alguém puxando meu cabelo quando o vibrador em formato de falo tocou minha entrada. Queria que aquilo fosse uma cinta na cintura dela. Queria que ela pudesse me dar um tapa no rosto quando eu a olhasse do jeito que eu sabia que eu conseguia fazer.

Queria me esquecer das coisas que ela me fez sentir todas as vezes que me fez rir na estrada, da sensação que me encheu o peito quando ela falou com a Úrsula no telefone, da forma como ela me escuta falar como se realmente se interessasse pelo que eu tenho a dizer.

Com a Emma, eu sempre me senti ouvida — ainda que num momento de tensão entre nós. Ela me irritava de uma forma inexplicável e me fazia me sentir linda ao mesmo tempo. Emma me causou gargalhadas espontâneas na sala dos professores, me fez suspirar quando tive a chance de assisti-la com algum aluno e agora, neste quarto, me faria gozar — sem nem estar presente.

Comecei a girar meus dedos sobre meu clitóris aumentando e diminuindo a pressão conforme sentia que o tesão ia crescendo. Não me permiti colocar o brinquedo dentro de mim, pelo menos não até não aguentar mais. Sei que seria exatamente o que aquela loira faria e decidi seguir assim.

Os dois dedos viraram quatro numa rapidez esperada. Eu me esfregava com força, sem medir o som dos meus gemidos. Acho uma delícia quando o clitóris fica assim, firme, sensível, então esfreguei. Não pensei no vibrador nessa hora, porque eu precisava de toque humano.

Usei pressão e agilidade até ficar sensível demais para sequer me encostar. Minhas pernas já estavam fechando na minha mão, eu já estava suspirando e já sentia o gozo escorrendo em direção ao meu ânus quando, finalmente, me penetrei com o vibrador.

Tremi, já me sentindo satisfeita, mas não acabada. Nessa hora, imaginei aquele sorriso sacana olhando para mim, numa pergunta silenciosa sobre poder continuar. Foi assim que eu percebi que estava repetindo seu nome num sussurro desesperado.

É uma pena que ela tenha me deixado daquela forma no hotel e tenha me deixado ir embora. Se o nosso relacionamento fosse um pouco diferente, seria gostoso enviar um áudio ou um vídeo surpresa para o seu celular.

Fiquei de joelhos pensando nisso, imaginando o seu rosto corado e sua boceta ficando molhada. Então, comecei a sentar no brinquedo, me movendo de cima para baixo ou em movimentos circulares. Comecei devagar, sentindo o clitóris voltar ao que eu queria — menos sensível do orgasmo que eu já tinha tido.

Não demorou muito para que os movimentos ficassem mais rápidos, eu mesma me fodendo de uma forma que precisei segurar na cabeceira da cama para me firmar e conseguir continuar. Mesmo assim, senti necessidade de deitar.

Com a mão direita continuei me estocando, mas a mão esquerda foi parar no meu clitóris. Nesse ponto eu queria que meus seios ou qualquer tipo de toque diferente fossem pro espaço. Quando senti o segundo orgasmo chegando, coloquei o falo de brinquedo mais fundo, numa vibração média e usei a mão direita para me esfregar.

Sem querer, a mão esquerda foi parar na minha boca, segurando o grito que eu dei quando senti meu corpo enrijecer e imaginei o rosto perfeito da Emma sobre o meu. Este seria o momento perfeito para ganhar um beijo dela.

E então, gozei. Gozei forte, daquele jeito que você sente as pernas bambas e o corpo mole. De um jeito que eu senti poucas vezes na minha vida.

Depois disso, o meu caminho foi diferente do esperado. Assim que você goza, você tem algumas opções, muitas delas incluindo a pessoa que te fez se sentir assim. Então, quando olhei ao redor, menos trêmula, e encontrei meu quarto vazio, num silêncio ensurdecedor, o meu caminho não foi sorrir ou me sentir aliviada.

Eu me toquei achando que esqueceria o meu desejo pela Emma, achando que descontaria a raiva que enchia meu coração por um sentimento diferente — mas igualmente intenso. Toquei-me procurando uma liberação sexual, mas no final eu percebi uma coisa.

Eu sou uma humana e, naquele quarto vazio, eu me senti absolutamente sozinha.

Por isso, virei para o outro lado e chorei até dormir.

*

— Que bom que você chegou! — Caroline me abraçou antes mesmo de falar "oi" — Tem comida lá em cima, você já comeu? Preciso te mostrar tudo!

— Oi Carol, vejo que está animada. Está se divertindo? Desculpe pelo atraso, eu tive uma sequência de imprevistos — Respondi direta, como aprendi que ela também gosta.

— Aqui 'tá muito legal, você vai ver. Mas antes, conheça a Aiko — Ela puxou a menina pelo braço e eu finalmente tive um rosto para o nome que já li algumas vezes. As duas são da mesma altura e eu sabia que suas características eram herdadas do seu avô, sul-coreano, porque a Caroline já havia me contado tudo sobre ela.

— Oi Aiko, eu sou a Regina. — Apertei sua mão e sorri com a formalidade da menina.

— A Carol fala muito de você, sabia?

— Espero que sejam coisas boas.

— Ei, eu sou sua fã número 01! — Caroline brincou, me abraçando de lado — Inclusive, você não me respondeu se comeu. Quem é a adulta dessa relação?

Soltei uma risada antes de responder.

— Não, senhora, eu não comi ainda. Mas não se preocupe, não tenho tido dias muito bons, então minha fome diminui um pouco.

Expressiva como era, Caroline não conseguiu disfarçar seu sorriso murchando. Estávamos caminhando na direção de algum lugar que ela queria me levar, mas paramos no meio do caminho.

— O que foi? Você está doente?

— Não, não se preocupe. São problemas de adultos, prometo. Logo vai passar, eu só preciso voltar a ser um ser humano racional. — Respondi num tom leve.

— Seus "problemas adultos" serão resolvidos quando você conhecer a minha mãe, tenho certeza. Vocês foram feitas uma pra outra, 'tô te falando!

Caroline começou com esse assunto há pouco tempo. Aparentemente a mãe dela também é professora, lésbica e solteira. Isso foi o suficiente para a Caroline achar que combinamos.

Não quis acabar com as esperanças dela dizendo como pareço menos quebrada do que sou e nem contei sobre como meu coração falhava um pouco mais toda vez que eu olhava e pensava em uma loira específica.

Muito menos que ela havia quebrado meu coração sem nem perceber.

— Não vou namorar com a sua mãe, Caroline. Porém, isso não quer dizer que eu não precise conhecê-la. Não é certo manter contato com você sem a supervisão da sua mãe e você sabe disso, não sabe?!

— Você está certa, Regina. Você não vai namorar a mamãe, você vai se casar com ela.

E se eu pudesse responder com um comentário irônico ou não, deixei passar. A Caroline podia sentir falta de uma segunda pessoa em casa ou, talvez, visse sua mãe sozinha o suficiente para pensar que ela seria mais feliz com alguém. Qualquer opção é completamente válida na cabeça de uma adolescente que adora ler.

Como eu sou a adulta aqui, decidi não quebrar suas expectativas e sim ficar feliz por saber que ela gosta de mim o suficiente para me colocar nesse lugar.

Balancei a cabeça, sorrindo e depois dei um beijo na testa dela.

Deus, seria tão bom ser mãe dessa menina... Pena que, aparentemente, eu não vim nessa vida para ser nada além de uma boa professora.

Isso teria que bastar.

— Vamos! Quero ver tudo e talvez a gente termine esse passeio no Spoleto.

— Você é a melhor!

*

O passeio seguiu sem grandes emoções. Fiz questão de ficar por perto, de olho nas meninas, principalmente depois de conhecer o Yudi, pai da Aiko, e saber que ele estava indo embora.

Fiquei responsável por cuidar delas e levá-las para a casa da Carol, onde o Yudi também estaria. Por isso, assisti o evento passar, escolhi alguns livros para levar para casa e tentei não ficar muito perto das meninas. Quis que elas aproveitassem, falassem do que quisessem e ainda, estivessem protegidas por um adulto.

Eu estava escolhendo mais um livro da Agatha Christie quando a Aiko tocou o meu braço, me chamando para irem embora.

— A Carol disse que tem comida na casa dela e, como você precisa conhecer a mãe dela, podemos comer por lá. O que acha?

Eu não ia realmente comer em uma casa que eu nunca fui, mas assenti porque as meninas pareciam animadas.

— Claro! Vou apenas passar no caixa e podemos ir, tudo bem?

Aiko concordou e correu um pouco na direção da Caroline, que estava falando com uma outra jovem da idade delas.

Se eu soubesse que aquelas meninas tinham visto um story no Instagram do pai da Aiko e decidido me levar para o grupo todo, eu teria pensado duas vezes.

Ou talvez não. Talvez eu teria feito tudo exatamente igual.

*

Casa da Emma

— O que aconteceu?

Foi a voz sussurrada de um homem, que eu entendi ser o Yudi — já que era o único que eu não conhecia — que me tirou do meu estado de completo choque e silêncio. Eu sabia o que eu estava vendo, mas sinceramente acho que eu tentei não acreditar.

Todo esse início aconteceu por questão de segundos, enquanto a Caroline deixava a mochila dela apoiada num canto da parede, antes de falar com a mãe.

— Mãe, cheguei! — Ela pegou na minha mão e me puxou na direção da última pessoa que eu queria me aproximar — Essa é a Regina, minha amiga. Regina, essa é a minha mãe, o nome dela é...

Seu sorriso era dolorosamente grande e, por isso, meu coração pareceu cair. Eu tinha pouco tempo para decidir se ia fingir que não conhecia aquelas pessoas na sala ou se eu entraria no meu espírito constante de defesa e sairia correndo assim que possível.

Nem uma dessas alternativas funcionou.

— Emma.

— Emm- — Caroline pausou a fala quando percebeu o que eu havia dito — Espera aí, como você sabe? — Ela não sabia se olhava para mim, para a mãe ou para a Aiko, que estava ao lado do pai, tão confusa como eu.

— Então é por isso que o seu telefone nunca para de tocar. Você tem uma filha.

Foi completamente inesperada, uma surpresa até para mim, mas foi essa a frase que eu soltei antes mesmo de conseguir pensar. Em alguns segundos, um flashback tomou a minha mente, tendo início na primeira manhã do hotel (quando o celular dela nos acordou) e vários outros momentos juntas, na faculdade e na viagem.

Uma filha. Não um marido ou uma esposa. Uma filha.

Caroline.

— Oi Rita. Bom te ver.

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Agora que a caixa foi aberta, nossas meninas precisarão descobrir como vão lidar com isso e, claro, ver o tempo passar.

No próximo capítulo veremos mais sobre Zelena e Ruby (Fernanda e Ísis) + a definição desse encontro. Preparada? Quais são as suas teorias? 

Ps: Não sei mais quantos capítulos serão postados como fanfic, já que essa história é uma produção original. Envie para as amigas enquanto ainda é possível ler por aqui e motivar uma autora.

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