Desejo Sombrio

By clouveri

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🔞🔞 ROMANCE DARK PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS 🔞🔞 Este livro contém obsessão, relacionamento tóxico, ab... More

Capítulo 1 - Estrelinha, Eu Não Queria Ser Você
Capítulo 2 - Se Meta Sim Onde Não É Chamado
Capítulo 3 - Cada Assassino Com Sua Vítima
Capítulo 4 - A Curiosidade Matou O Gato
Capítulo 5 - O Bem Não Compensa Merda Nenhuma
Capítulo 6 - Corra Ou Morra
Capítulo 7 - A Vingança É Bem Plena Sim
Capítulo 8 - Antes Mal Acompanhada Do Que Só
Capítulo 9 - Estripar É Um Bom Hobby
Capítulo 10 - Quem Ri Por Último É Um Idiota
Capítulo 11 - Invasão De Sonho Culposo
Capítulo 12 - Manda quem Pode E Obedece Quem Não Quer Morrer
Capítulo 13 - Calmo Como Um Cão Raivoso
Capítulo 14 - Quem Tem Pena É Galinha
Capítulo 15 - Fala Você Primeiro e Depois eu Falo
Capítulo 16 - Eu Sou Uma Piada Pra Você?
Capítulo 17 - Vou Tirar Só Uma "Cascona"
Capítulo 18 - V de Vingança? Não, é de Vai se F...
Capítulo 19 - Doido de Pedra
Capítulo 20 - Um Tapinha não Dói
Capítulo 21 - Quem Brinca Com Fogo, Arde De Desejo
Capítulo 22 - Dois Pesos E Uma Medida?
Capítulo 23 - Uma surtada de leve, quem nunca?
Capítulo 24 - Fofocas Fresquinhas
Capítulo 25 - Nada é tão ruim que não possa piorar
Capitulo 26 - Tão feio por dentro quanto por fora
Capítulo 27 - Doce Tortura
Capítulo 28 - S de Show ou de Sonsa?
Capítulo 29 - Ser falsa cansa, mas atuar é libertador.
Capítulo 30 - Frio como Iceberg, molhada como um oceano
Capítulo 31 - Jogando a merda no ventilador
Capítulo 32 - Perder pode ser prazeroso
Capítulo 33 - A cor do perigo e da segurança é a mesma: Preto
Capítulo 34 - Vai Namorar Comigo Sim
Capítulo 35 - Morrer? Só se for de prazer
Capítulo 36 - Cutucando a besta com vara curta
Capítulo 38 - Quem ama o feio, bonito lhe parece?
Capítulo 39 - Um mais um é igual a um casal obsessivo

Capítulo 37 - Um Grande Castigo é melhor que um Pequeno Aviso

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By clouveri


Somente a menção de Jina foder algum outro cara, na minha frente, me faz ver vermelho.

Tudo. Fica. Fodidamente. Vermelho.

Eu preciso dar o meu melhor para não machucá-la sem querer.

Até porque se você machucá-la, provavelmente ela irá gostar.

Porra... Provavelmente, de fato.

Tenho observado Jina - ainda mais do que sempre observei - e sexualmente falando estou quase certo de que ela é masoquista. Ou até, talvez, não apenas sexualmente, visto que ela acabou se apaixonando por mim.

Ignoro a sensação do meu coração acelerando com a menção dela retribuir meus sentimentos. Ainda não consigo conter a intensidade que me afoga quando penso que o que eu tanto quis durante todo esse fodido tempo aconteceu.

Na verdade, eu nunca quis tanto algo quanto eu quero Jina. Ao ponto de que a palavra querer é um fodido eufemismo... Eu preciso dela como preciso do ar que eu respiro, estou tão obcecado por ela que me sinto exausto de lutar para estar sempre no controle dos meus desejos sombrios.

Eu achei que desejava a minha liberdade... Eu achei que desejava a morte quando não consegui a liberdade, eu achei que desejava matar quando não consegui a morte, mas quando comecei a desejar Jina... Nada, absoluta e completamente nada, aplacou essa porra de desejo sombrio que só cresce cada dia mais, derrubando o resto da minha sanidade e me deixando cada vez mais louco.

Louco por Jina...

Mas Jina é minha. Ela não está comigo porque eu a forcei, ela se entregou voluntariamente para a degradação completa... Talvez eu tenha conseguido algo com meu esforço de persistência e atuação, talvez eu até tenha a manipulado um pouco, mas ela sabia de cada coisa, eu nunca a enganei e mesmo assim... A escuridão em mim chamou por ela e a escuridão dela por mim.

Digo isso a mim mesmo várias vezes até que meu maldito coração sujo se acalme e pare de bater como se fosse explodir minha caixa torácica. 

É fodidamente exaustivo ser tão apaixonado por alguém.

Isso é porque não estou só apaixonado... Claramente não.

Jina é minha... Ela é minha agora... Só minha... Ninguem vai tirá-la de mim. Só minha pra sempre.  - Meu cérebro de lagarto sombrio repete isso como uma música e me faz ter certeza de que estou doente da cabeça.

Ela é minha...

Justamente por ela ser minha que preciso que ela entenda o que significa me pertencer.

Decidido a ceder para a minha besta interior, para a escuridão e o desejo, me levanto liberando seu corpo não tão volumoso quanto costumava ser e vou até minha mala de trabalho que sempre anda comigo e retiro de lá uma algema. A mesma que geralmente uso para prender os malditos que me desafiam. Não tive tempo de passar em um sexy shop e comprar algo mais agradável, então essa terá de servir.

E vale lembrar que se machucar essa safada vai gostar.

Jina, Jina... Você desperta o pior em mim.

Quando me aproximo mais da cama, eu espero que Jina fique quieta me esperando algemá-la então não tento esconder o que está nas minhas mãos.

Mas quando que a essa ratinha dissimulada faz exatamente o que eu acho que ela fará?

Porra, nunca!

Então ela arregala os olhos assim que vê as algemas e um sorriso lentamente doentio se espalha por seu rosto e antes que eu consiga entender ela pula da cama e começa a correr em direção a saída como um fodido rato.

Meu instinto age mais rápido do que qualquer outra coisa quando eu jogo meu corpo em direção a saída.

Não conseguiria pegá-la a tempo, a porra da ratinha é rápida, mas então eu me jogo no chão deslizando para acertar seus pés em uma rasteira e desequilibra-lá.

Isso surpreende Jina que tenta pular meu corpo no chão mas é tarde demais, eu seguro seu tornozelo como uma serpente e o puxo para atrás no ar.

A forma como minha mão grande circula seu tornozelo e possessiva e doentia, certamente ficará marca e isso me faz salivar.

Perseguir Jina é tão excitante, porra! Ela sabe como me provocar.

Jina tropeça para a frente caindo de barriga para baixo no chão e antes que ela consiga sequer respirar eu monto em cima dela segurando seus pulsos e os prendendo atrás das costas, acima de seu belo rabo redondo descoberto.

Eu me inclinou sobre seu corpo, meu abdômen agora definido encostando em suas costas macias e nua, apenas para me aproximar do seu ouvido e sussurrar o menos ameaçador que consigo.

- Lembra a porra da palavra de segurança? - Minha voz está muito rouca e sombria agora.

Eu queria passar de todos os limites, eu queria me soltar cem por cento com ela e degrada-lá completamente, destruí-la até que seus míseros cacos entrassem em minha pele e se tornassem parte de mim... Assim ela não seria capaz de pensar em mais nada que não fosse eu.

Mas eu não quero correr o risco de perdê-la, eu não quero ultrapassar seus limites se isso significa que não a terei mais... Só por esse motivo eu ainda me controlo, torcendo pra que ela se entregue totalmente e não resista mais aos nossos sentimentos fodidamente tóxicos e obscuros.

Jina que estava se contorcendo para sair do meu aperto congela ao ouvir minha voz e isso faz meu pau se contorcer, tornando a cueca um desconforto do qual preciso me livrar.

- Responda, Jina! - Digo e sai mais próximo de um rosnando do que eu previa, dessa vez falhando em tentar reprimir minha raiva.

A questão é que eu amo e odeio quando Jina tenta fugir.

Amo porque eu descobri que sou a porra de um predador fodido e sádico que gosta de desafio. Eu gosto que minhas presas tentem escapar, gosto de ver a esperança em seus olhos porque depois quando eu mesmo acabo com elas é lindo observar como ela se esvai, dando lugar a uma deliciosa desesperança, desistência e em alguns casos até resignação. Esta última é minha favorita.

Odeio porque só de pensar que ela quer fugir ou que ela pensa que ten alguma chance de fugir... Isso me torna a porra de um demônio.

Ela não responde de forma audível, mas balança a cabeça levemente e no momento isso basta pra mim. Estou sem paciência.

- Eu deveria foder o seu rabo sem dó depois de você falar que transaria com outro na minha frente. Acho que você se esqueceu quem sou eu, Jina. - Fecho a algema em seus pulsos atrás de suas costas e depois levo minha mão direita para o seu cabelo e puxo para trás com força controlada, mas Jina não segura o gemido de excitação quando faço isso.

Sua cabeça se curva mais para trás encostando ainda mais em meu peito, seu calor se misturando com o meu, e eu posso ver seu rosto parcialmente. Ela morde o lábio com firmeza e está com os olhos fechados enquanto suas bochechas estão adoravelmente vermelhas pelo esforço e sua respiração irregular e entrecortada.

- Mas não tem problema, minha ratinha. Eu lembrarei você com prazer para que nunca mais se esqueça. - Então eu me coloco de pé com um movimento rápido e faço o mesmo com Jina com apenas um único puxão em seu braço.

Chega a ser ridículo o quanto ela agora é leve pra mim. Nos meus treinos regulares naturalmente eu consigo levantar 200kg tranquilamente e Jina atualmente deve pesar bem menos que a metade disso.

Acredito que ela deva ter em torno de uns 80kg.

Afasto esse pensamento para não ficar irritado pelo tratamento que ela recebeu.

Já estou perigosamente puto o suficiente.

Jina está insuportavelmente quieta, o que me faz pensar que preciso fazê-la falar ou gritar... As duas coisas servem.

Eu não a jogo na cama dessa vez, ao invés disso eu a coloco de bruços em cima de uma mesa na varanda que temos em nosso quarto com vista para o mar azul brilhante.

Separo as pernas de Jina com as minhas, a deixando completamente aberta para mim enquanto ela ofega com o susto do meu movimento rápido.

Seu corpo está todo marcado por mim e só de pensar em como fiz cada uma dessas marcas... Já tenho vontade de devorá-la novamente.

Eu tiro os cabelos negros que cobrem seu rosto e vejo como sua respiração ainda está irregular.

- Sabe, Jina... - Começo enquanto deslizo minha mão até sua bunda gostosa, sentido cada parte de sua pele sedosa e arrepiada no caminho. - Eu nunca tive instinto assassino. Eu nunca pensei em matar a minha mãe adotiva até conhecer essa possibilidade por uma expressão que a Sofia usou. - Eu aperto sua bunda com força, vendo a marca da minha mão surgir e depois esfrego suavemente para aplacar o ato bruto. - Mas depois que eu a matei daquela forma, mesmo que de forma inexperiente, eu descobri que sou bom nisso pra caralho.

Eu sou muito bom em ser cruel, impiedoso, implacável e sanguinário.

Em ser um predador perigoso.

Desço um puta tapa em sua bunda.

É forte. Forte pra caralho.

Jina solta um grito de surpresa e tenta se mover mas eu seguro seu corpo contra a mesa pela sua nuca.

Sua bunda rapidamente assume um tom rosa vivo, quase vermelho, com a marca exata da minha mão entre alguns chupões de antes.

A imagem é enlouquecedora e minha respiração fica irregular e ofegante igual a da Jina.

- Heitor, por favor... - Ouço o som doce da súplica desesperada de Jina e então arrasto minha mão leve e delicadamente onde acertei para aliviar a dor. Bem suavemente, para cima e para baixo, bem delicadamente como se fosse algo frágil.

Porra... Ouvi-la suplicar por mim é tão... Assombrosamente arrebatador.

Ofereço um carinho relaxante, delicado e amoroso, logo após ter sido o causador de sua dor latente.

Sou seu príncipe encantado depois de ter sido seu perverso algoz.

- Você entendeu o que eu quis dizer, minha astuta e dissimulada ratinha? - Corro meus dedos por entre sua bunda macia com movimentos pra cima e para baixo, meus dedos passando por seu buraco apertado tão suavemente que noto o arrepio na pele de Jina... até que sinto algo pingar no meu pé. A excitação de Jina... Ela não está apenas molhada, está encharcada e eu só a prendi e dei um tapa... Incrível. Fascinante. - O que eu quero dizer, não é que eu sou bom em matar, é que eu sou muito bom em torturar, Jina...

Agora eu deslizo o dedo médio direto para baixo, enfiando-o fundo, sentindo suas dobras macias o apertando, o molhando... Depois o retiro, trazendo sua umidade até o seu cu, onde eu circulo o dedo levemente em cima e aos pouco vou o empurrando, usando seu lubrificante natural para me forçar dentro dela.

É fodidamente hipnótico, apertado e quente.

Jina fica tensa quando percebe que estou a penetrante pouco a pouco com meu dedo médio... Ou foi pelo que eu disse?

Oh, mas estou só começando, porra.

Eu não quero que Jina tenha medo de mim, mas eu quero que ela tenha medo do que eu posso fazer quando se trata da simples menção de ela me deixar e pior ainda se for pro outro homem... Ou mulher. Foda-se.

- Você se lembra que eu lhe disse que iria te foder ao lado do corpo morto do Jake? Pois bem... Se eu te visse transar com outro homem, eu faria muito pior, Jina... Eu iria torturar ele de formas mais diversas, e diabólicas devo acrescentar, bem na sua frente. Sim, você ia assistir cada minuto e posso garantir que não iria gostar nada. Afinal, estamos há 1 ano separados e você não sabe nem uma pequena porção do que eu fui capaz de fazer nesse meio tempo. - A ouço engolir em seco. - Depois eu ia atrás da família dele e ia matar toda a sua descendência pra que não sobrasse nada pra contar história. Você estaria preparada para assumir essa responsabilidade, Jina? Hum? Um homem inocente acabaria não apenas morto, mas dizimado, por sua causa, porque você resolveu ser uma ratinha arisca.

Só o pensamento de como eu mataria o filho da puta me faz ficar fraco de êxtase.

- V-você não faria isso. N-não machucaria gente inocente. - Sua voz está trêmula e abalada.

- Jina... Talvez você devesse repensar quando diz que me ama... Como pode dizer tal coisa se nem me conhece direito? - Afundo mais o dedo médio em seu buraco apertado e sinto Jina contrair e resistir.

Ela precisa saber, porra... Chega de mentiras, chega de jogos... Esse sou eu e se ela ainda me quiser voluntariamente, precisa saber onde está se enfiando.

Mas não que isso mudaria algo, considerando que eu não pretendo deixá-la ir de qualquer forma.

- Para! Por favor, Heitor. - Suplica.

Puta que pariu... Que delícia.

Ouvir Jina implorar é a melhor coisa que já ouvi na vida e duvido que algo supere isso. Uma corrente de êxtase e adrenalina percorre minhas veias me deixando zonzo.

Eu não faço ideia da cara que estou fazendo, mas tenho certeza que devo parecer um maldito lunático obsessivo, um verdadeiro psicopata.

Mas nada me dá mais satisfação que saber que ela também está amando implorar por isso... Afinal, ela não está usando a palavra de segurança.

Esse é o jogo... Ela gosta que eu seja exatamente assim. Jina quer ser torturada e levada ao limite, ela quer que eu a faça implorar e eu quero mais do que tudo que ela implore... Até ficar sem voz.

- Me diga, Jina... Você dará essa boceta gulosa para mais alguém além de mim? - Digo me debruçando sobre seu corpo, mordendo sua orelha e puxando seu cabelo com a mão que não está no seu rabo.

- N-não sei... - Ela diz com dificuldade. - Depende se você tiver comido alguém.

Nunca me decepciona...

Eu sorrio sombrio mas levemente irritado. Acho que tudo bem dar o que ela quer por hora para conseguir o que eu quero.

- Nunca fodi a Solana, Jina. - Digo por fim e chega a ser engraçado como seu corpo relaxa quando solto as palavras.

- Nem ela e nem ninguém enquanto estive fora? - Ela insiste.

- Só a minha mão mesmo... Mas pensando em você sempre. Estou perdoado? - Digo me afastando novamente e enfiando meu dedo médio completamente nela.

Porra de rabo apertado gostoso.

- E-está... - Ela diz com mais dificuldade agora que estou fodendo seu cu com meu dedo médio, enfiando e depois tirando, enfia, tira... Bem lentamente...

Jina geme meu nome em uma súplica.

- Você não me respondeu, Jina... - Digo em tom de advertência.

- Não! Ela é apenas sua. - Diz pouco paciente e começando a rebolar levemente.

- E esse rabo apertado? Só eu poderei fode-lo? - Enfio agora o dedo anelar junto, bem lentamente, esticando seu rabo gradativamente.

É uma visão incrível ver seu cu apertado se alargando pra mim, se abrindo no formato dos meus dedos.

- Só você... Por favor... - Sua voz beira o grito.

- O que você quer, ratinha? Você quer meu pau aqui ao invés dos dedos?

- S-sim... - Ela choraminga quando levo minha outra mão até o seu clitóris e começo a fazer movimentos leves e circulares.

Ela está tão fodidamente encharcada... Eu queria tanto me ajoelhar e devorar sua boceta, provando seu sabor embriagante.

- Eu queria muito encher seu cu de porra, ratinha, mas ainda não... Você precisa de mais preparação que isso para ser prazeroso.

- Mas... - Ela começa a reclamar, mas eu tiro a mão de sua boceta e tampo sua boca.

- Shhhh... Quietinha agora, Jina. Vamos começar a brincadeira? Você é a minha putinha gulosa, só que quem vai devorar você sou eu. - Posso sentir o sorriso sádico e doentio em meu rosto quando profiro as palavras.

Como se estivesse sintonizada comigo, Jina começa sua atuação de milhões fazendo meu pau doer, gritando por liberação, sua saliva e suas lágrimas molhando minha mão.

Uma deusa... Uma deusa... E eu não me canso de adora-la.

Ela começa a se debater em baixo de mim enquanto eu adiciono um terceiro dedo no seu rabo apertado... Não tão lentamente como das primeiras vezes.

Seus gritos são abafados apenas pela minha mão, mas ainda consigo entender suas súplicas repletas de "por favor" intercaladas com meu nome.

Caralho... Não vou aguentar...  Isso é tão fodidamente alucinante, extasiante e fica melhor a cada segundo.

Solto sua boca e consigo ouvir seus soluços.

Me liberto da minha cueca ficando completamente nu.

- Se você gritar, vou te foder com força e sem piedade como uma puta. - Advirto entre dentes, minha respiração quase assobiando.

- Por favor, Heitor... Não... Por favor! - Ela diz baixinho.

- Boa garota... - Eu quase não reconheço minha voz... Está distorcida.

Eu sinto que perdi para a fera a muito tempo, mas ainda estou mantendo a consciência... Isso porque nos tornamos um só. Eu a aceitei e com isso, a dominei completamente.

Então eu posiciono meu pau na entrada da sua boceta molhada e quente e... puta que pariu... Que delicia!

Eu nunca imaginei que isso pudesse ser tão bom, tão arrebatador, tão... Intenso e sombrio.

Desde o início eu sabia que meu desejo por essa garota era sombrio, mas jamais imaginei que não era apenas o meu...

Nosso desejo é sombrio.

E posso ver isso melhor a cada dia, como Jina corresponde às minhas investidas cruéis, como ela corre em direção às sombras que estão em mim ao invés de correr dela.

É quase como se nossa escuridão se unisse uma a outra, formando a porra de um buraco negro de emoções intensas.

Afundo lentamente em Jina que morde a borda da mesa para segurar o grito agora.

A cada milímetro que meu pau afunda nela, sinto meu corpo ondular com correntes elétricas que parecem correr livres em meu sangue. Meus olhos reviram nas órbitas e o quarto gira com o tamanho da vertigem que sinto, oriunda da sensação de estar dentro de Jina.

Mais gostosa do que tudo, tão minha! Tão fodidamente minha.

Leva tudo de mim fazer isso devagar, mas Jina está dolorida, ela precisa que eu vá com calma.

Sinto ela se alargar pra mim e sinto seu cu se contrair em meus dedos.

Preciso comprar uns brinquedo... Eu gostaria de estar com a minha mão livre para enforcar ela ou tampar sua boca.

Então eu começo a me movimentar dentro de Jina e forço meus dedos em seu rabo a seguirem os movimentos.

Mesmo mordendo a mesa, os gemidos de Jina não estão contidos.

Para minha sorte.

- H-Heitor...

- Eu vou te foder tanto, mas tanto... Que você não vai mais nem conseguir pensar em outro pau, Jina. Tudo o que eu quero na sua cabecinha linda e dissimulada, sou eu. Entende?

- S-sim... Por favor... Para! É demais Heitor...

Sem palavra de segurança... Ela não vai usar a porra da palavra de segurança.Que delicia do caralho... Essa mulher vai me matar!

- Não vou parar, Jina... Por mais que eu adore ouvir você implorar, isso não vai te salvar agora...- Digo implacável.

Somente a palavra de segurança... Ou não... Considerando o estágio que estamos, não acho que tenha algum retorno agora.

Aumento a velocidade mas sou obrigado a logo depois reduzir, quando sinto Jina se contrair e estar próxima de gozar.

- Não! Heitor! Não! Por favor! Por favor! - Ela grita desesperada.

Fecho os olhos saboreando cada palavra que sai da sua boca como um grito desesperado e necessitado.

Ela precisa de mim... Precisa tão absurdamente que está desesperada.

Que. Porra. Gostosa.

Só eu posso dar isso pra ela... Eu sou o único...

- Mas você me pediu pra parar... - Digo no mesmo tom dissimulado que ela costumava usar.

- Porra! Você vai me pagar... - Ela diz entre dentes, deixando um pouco sua pose submissa.

Eu fico ainda mais excitado. Adoro quando ela é selvagem, porque assim é mais divertido de quebrar sua marra.

- Não é a melhor hora pra você dizer isso, uma vez que seu orgasmo depende da minha boa vontade, ratinha... - Digo com uma voz que mal reconheço.

Ela geme de frustração.

Eu retiro o dedo de seu rabo e ela xinga baixo, mas seu protesto intensifica quando tiro meu pau também.

Eu viro Jina de barriga para cima com um único movimento e suas costas batem na mesa, mas seus braços amortecem um pouco a batida.

Eu levanto suas pernas, agora a deixando mais aberta do que nunca pra mim e tendo a porra da da visão mais linda da minha vida...

Sua boceta rosada e lisa está uma bagunça de excitação, seu cu está dilatado mas ainda continua apertado, coisa que cuidarei mais tarde.

A barriga de Jina sobe e desce em uma velocidade que indica que está ofegante e seus seios estão lindamente endurecidos.

Há marcas por todo o seu corpo... Marcas que eu deixei... Marcas que provam que ela é minha, porra!

Eu lambo os lábios com água na boca, avido para prová-los.

- Heitor, não! N-...

Tarde de mais... Antes que ela termine seu protesto eu estou sobre ela chupando seus seios com uma fome inexplicável.

Os olhos de Jina reviram e o grito que sai de sua boca não tem som.

Ela já está rouca de tanto gritar e implorar.

Eu rodeio o seu bico endurecido com a minha língua quente, depois a passo pra cima, pra baixo e chupo. Chupo-os prendendo em meus lábios e depois passando a língua neles enquanto faço a sucção. Faço esse ritual nos dois seios, deixando eles bem molhados com minha saliva e Jina se contorce tanto que preciso erguer seu corpo para ajeita-lá para não cair.

Ela está alucinada, implorando freneticamente e isso faz minhas pupilas dilatarem, meus ouvidos ficarem ocos, e tudo que consigo ouvir é meu coração pulsando forte.

Por mim... Só eu... Eu sou o único que pode dar o que ela precisa... Pela primeira vez...

Eu sou o único pra alguém.

- Por favor! Por favor! Por favor! - Jina sussurra sem voz e eu não faço esforço para cala-la... O desespero estampado em seu rosto e transbordando em suas lágrimas me deixam hipnotizado.

Eu não sou descartável... Eu sou necessário pra alguém. Alguém me quer, alguém precisa de mim. Jina precisa.

Seu rosto está rosa, seus olhos úmidos, sua cara está retorcida naquela expressão de choro, só que dez vezes melhor do que eu já tinha visto antes.

Isso é desespero cru!

Eu quero que ela grite por mim, quero que implore por mim, eu quero ela embriagada com essa porra de desejo sombrio como eu fiquei desde que a conheci, porra.

Mas quanto mais eu a assisto, mais eu quero. É a porra de um ciclo vicioso e sem fim que só piora cada vez mais, me deixando mais faminto.

Faminto por ela. Minha Jina.

- Por favor o que, Jina? - Eu pergunto, mas nem sei como consigo falar.

Minha voz está rouca, grave e muito, muito quente.

- Me fode, por favor! Heitor eu preciso de você... Tanto, tanto... - Ela diz se debatendo em baixo de mim, sua voz rouca e sua pele que era branca parece vermelha e em chamas.

Caralho...

Se eu tinha algum auto controle, foi pra puta que pariu.

Esse momento é tão perfeito que eu congelo por alguns segundos, baleado com a intensidade, com a necessidade...

Então a fera dentro de mim se torna ainda mais amostra e livre e com uma guinada eu a penetro de uma vez com força, segurando suas pernas no alto a deixando bem aberta pra mim.

Meu pau desliza com uma facilidade impressionante porque ela está simplesmente encharcada pra mim.

Sua boceta a perna meu pau com um desejo que leva tudo de mim pra não gozar ali com apenas uma enfiada.

- Diga a quem você pertence, Jina. - Ordeno possessivo.

- Você! - Ela ofega.

- Diga de novo! - Rosno. - De quem é essa boceta? Pra quem você está fodidamente encharcada, Jina? É pra algum boçal qualquer?

- Não! Não! Não... Ela é sua, Heitor. Estou assim pra você, somente pra você! Eu sou apenas sua...  - Sua voz vai sumindo.

Impossível me conter, impossível... Essas palavras são minha perdição e eu alcanço um ponto dentro de Jina enquanto me inclinou um pouco e pronto.

Jina não resiste e goza.

Bom, gozar é eufemismo... Ela tem alguns orgasmos múltiplos pelo visto. Eu me movimento para alongar cada um deles e ela treme em baixo de mim.

Sinto um líquido derramar dela em meus pés e tenho quase certeza que ela teve um Squirting porque essa quantidade de líquido é completamente anormal para ser apenas excitação.

Eu continuo mantendo o ritmo e os gritos sussurrados de Jina estão meio abafados na minha cabeça.

Depois de ver sua expressão enquanto gozava, acabei ficando mais entorpecido.

Invisto cada vez mais fundo e cada vez mais rápido enquanto levo novamente dois dedos para o seu rabo e os enfio com facilidade.

- Você vai gozar de novo, Jina... Dessa vez vai ser com meus dedos no seu rabo apertado. - Digo sem diminuir o ritmo.

- Ah... Não vou aguentar, Heitor... Por favor! - Ela diz engasgando com as próprias palavras, sua cabeça se virando de um lado para o outro freneticamente. Seus seios estão balançando com o impacto que a estou possuindo.

- Ah vai... Você vai sim, porque é minha putinha gulosa. - Digo com dificuldade. - E se eu digo que você vai gozar, então você goza.

Jina começa a se tremer novamente e eu sei que está perto, então adiciono o terceiro dedo e fodo com mais força seu cu, enquanto enfio mais fundo meu pau em sua boceta molhada. Minha região pélvica batendo em seu corpo com o impacto me deixando 100% dentro dela.

Jina grita, arrumando voz da puta que pariu...

Seu grito rasga o ar como uma faca afiada e seu corpo treme tanto que preciso tirar o dedo do seu rabo e me jogar sobre ela para contê-la.

Seus olhos não param de revirar e é simplesmente a cena mais incrível que eu poderia ter visto na vida.

Eu gozo em seguida sem conseguir me conter com a visão, um forte espasmo tomando conta do meu corpo e me deixando fraco momentaneamente. Se não tivesse me debruçado sobre Jina e segurando com força as bordas da mesa, talvez teria caído.

Puta que pariu!

Preciso de alguns momentos para me estabilizar e parar os tremores do meu corpo.

- Jina, amor? - Pergunto alguns segundos depois, já me sentindo mais estável. Porém Jina ainda está tremendo em baixo de mim e decido colocá-la na cama.

Eu deslizo para fora dela meio duro ainda, minha porra escorrendo de sua boceta e caindo em seu cu recém dilatado pelos meus dedos e depois se acumulando na mesa.

Que cena gostosa do caralho...

Pareço a porra de um cachorro no cio com Jina, mas não é minha culpa ter esse desejo insano por ela.

Eu certamente não pedi por isso e tentei inúmeras vezes lutar contra.  Sem acrescentar que é ben exaustivo estar no limite o tempo inteiro.

- Amor? - A chamo novamente mas ela parece um pouco fora do ar, seus olhos piscando sem foco.

Então eu a pego no colo sem dificuldade e a coloco na cama.

Dessa vez ao invés de limpar meu gozo, eu empurro o que está escorrendo para dentro do seu rabo. Não quero que desperdice nadinha.

Um sorriso sombrio escapa pelos meus lábios com essa visão e pensamento.

Foda-se... Eu sou um maldito fodido.

Depois eu puxo Jina para o meu peito e faço carinho em seu cabelo.

Meus dedos deslizam por seu couro cabeludo e vão até as pontas do cabelo, dando leve puxadas. Jina deixa escapar suspiros de satisfação e murmura um "tão bom" meio inteligível.

Ela está totalmente fora de órbita e eu fico fascinado com seu estado, principalmente porque eu a deixei assim. Eu sou a porra do homem mais sortudo do mundo por ter a felicidade bem na palma das minhas mãos agora. Mais precisamente no meu peito, ronronando como um gatinho carente por mim.

Isso me faz descobrir que não é apenas o suficiente ter Jina... Eu quero ela completamente louca e viciada em mim, exatamente como sou nela. E para a casa do caralho que algum homem além de mim irá tocá-la, senti-la, arrancar essas reações dela.

Eliminarei um a um que tentar sequer se aproximar dela.

Jina agora é minha...

Não... Ainda não é 100% sua.

Uma voz irritante me alerta.

Então lembro do que Jina disse mais cedo.

Eu sorrio novamente, um sorriso sardônico, que combina perfeitamente com a imagem de Jina em minha mente, acorrentada a mim de todas as formas possíveis, sem ter escapatória.

Casamento, hum? Talvez seja uma boa ideia afinal.



Queria postar tudo de uma vez quando tivesse a história pronta, mas não queria deixar vcs esperando mais... Então tá aí um capítulo bem leve pra vocês hahaha.

Espero que gostem. Vou tentar postar o próximo até sábado, já está pronto, preciso só dar uma lidinha (não revisar, só reler mesmo). Mas esse capítulo está enorme, então se deliciem nele ❤️

Lembrando que eu escrevo do celular e não reviso os capítulos, por isso podem conter erros de corretor e de português. Sejam bonzinhos, heim.

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