fire and blood_house of the d...

By clace186

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em quanto uma irmã era amada por todos, a outra era esquecida e deixada de lado More

medo e raiva
escuridão
quem é você liam martel
prazeres ligados
olhos de safira
amiga ou inimiga
prazer oculto
"eu quero que você ceda"
só mais uma manhã
ligação
fornicação
sonho
vermelho
futuro
novidade
tudo no seu tempo
doente
pingente de sangue
pedido (perte 1)
pedido ( parte 2)
essa festa virou um velório ( perte1)
essa festa virou um velório ( parte 2)
time
ambição
aviso importante
segredo
irmãos
observando
confusão
consumindo o prazer
terror
água negra
lágrimas de sangue
inveja
sonho de dragão
incerteza
meu pecado
sangue derramado
beleza vazia
primeiro vôo
o começo do fim
personagens e apresentação
castigo do destino
desejo carnal
dance of dragon
dance of the dragon parte 2
destruição
Bela adormecida
jacegon
plano infalível
duas rainhas e uma coroa
destino traçado
destino traçado parte 2
salto no tempo
a rainha legítima
deslumbrante
paixão perigosa
a vingança de uma mãe
lembranças amarguradas
ferimento profundo parte 1
coração solitário
tempo presente
concerto
veneno
peças do jogo
lembranças de um tempo distante
o fim nem sempre é bom
o fim chegou
uma faísca de felicidade
inverno irritante

paciência

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By clace186

Viserys observava alicent comendo um pote cheio de pêssego com cauda de chocolate em quanto o vento fazia seus cabelos flutuarem aparentemente.

_ Viserys eu quero mais.

alicent pediu com a cara lambuzada de chocolate parecendo uma criança de cinco anos que acabou de comer uma sobremesa.

_ só que dessa vez eu quero uva com cauda de limão.

ele fez uma careta com o que ela pediu, mais mesmo assim falou para uma serva prepara antes que seus filhos começasse a correr ou seria voar.

_ aqui está.

disse entregando uma taça de suco de Tamara que ela tinha pedido junto com os pêssego e que só chegou agora, mais antes que ela pudesse toma a taça caiu derramando tudo no vestido da rainha que já estava começando a chorar.

_ porque tá chorando alicent.

Viserys perguntou quando percebeu que a esposa não parava de chora de jeito nenhum, se alguém passe perto iriam achar que estavam matando ela ou pior.

_ meu suco... caiu no.. chão.

definitivamente ela estava mais sensível nessa gravidez do que quando estava grávida da helaena que não podia nem respira perto dela que já xingava as pessoas de todas as línguas que existisse.

_ é só pedi outro.

disse tentando acalmar sua esposa que não para de chora olhando pro chão onde seu suco caiu.

_ mais eu queria aquele.

rebateu parando de chora começando a ficar irritada com o marido que só estava tentando ajudar, mais pelo visto ela não queria que ele nem falasse.

_ se só com algumas semanas já está assim imagina com o decorrer dos meses, que os deuses tenham piedade de mim.

reclamou pesando em já compra uma mobília nova porque aquela com certeza ela iria atacar tudo nele.

...

rhaenyra andava pelo corredor ajeitando a roupa e o cabelo que seu marido fez questão de Bagunça.

_ sobrinha.

ouviu uma voz que ela conhecia muito e que concerteza era a pessoa que ela queria menos ver no momento atual.

_ tio daemon.

disse tentando força um sorriso amigável para ele que a encarava de cima a baixo causando uma sensação de arrepios e vergonha.

_ achei que já tinha ido para dorne.

ele falou chegando um pouco mais perto dela notando que suas Bochechas estavam com um tom avermelhados o que ressalta suas sardas que quase não se nota.

_ como pode ver ainda estou aqui.

rebateu se afastando um pouco dele sentindo uma tesão surgir sobre seu corpo que estava a centímetros de distância do dele.

_  aconteceu alguma coisa sobrinha, parece um pouco nervosa.

daemon disse se aproximando ainda mais dela a fazendo tropeça em seus próprios pés e quase caindo no chão, mais ele a segurou antes agarrando sua cintura.

_ daemon.

rhaenyra arfou seu nome quando sentiu sua mão na sua cintura, memórias dele a fudendo na mesa pintada começaram a parece fazendo sua respiração ficar ofegante e seu corpo um pouco quente.

_ você deveria se lembra que é casado.

ela falou agora com um pouco mais de firmeza na voz tentando sair dos braços deles só que sem sucesso, ele apertou trazendo um pouco mais perto do seu corpo.

_ não importa do que eu tenho que me lembra, eu sou um homem.

daemon falou reparando na parte de cima do vestido que estava um pouco aberto, mais que dava pra ver muito bem o seu seios.

_ e você é uma mulher, principalmente com esse cheiro.

ele disse cheirando o pescoço dela a fazendo soltar um gemido bem baixo mais que deu pra ele ouvir muito bem.

_ jasmim

sussurro no ouvido mordendo seu lóbulo e depois afundando seu rosto no pedaço da roupa que estava aberta.

rhaenyra até tentou recorrer ao bom senso, mais todas as memórias de todas as vezes que ela sentiu ele a fudendo começaram a surgir  deixando ela ainda mais confusa.

_ mamãe.

quando ouviu a voz de rhaella, ela o empurrou com toda a força que restava fazendo ele se afasta do corpo dela que correu em direção a filha.

_ vamos embora.

disse a pegando no colo e saindo correndo dali sem olha pra trás ou sequer pensa na possibilidade de ele está vindo atrás dela.

...

aegon estava sentado na área junto com helaena comendo um pedaço de chocolate em quanto aemond estava procurando vhagar que não estava em lugar nenhum.

_ não a encontro.

disse se sentando no meio deles encostando sua cabeça no ombro da helaena que tratou de fazer um cafuné nele.

_ talvez ela tenha ido comer.

falou aegon tentando anima-lo de novo, mais não funcionou porque ele começou a chorar no ombro da irmã mais velha que fazia de tudo pra isso não acontecer

_ eu perdi um olho... não tenho um dragão... o que mais falta me acontece.

aemond já soluçava de tanto chorar porque achou que tinha perdido uma coisa mais pelo menos tinha ganhado outra, só que não foi assim.

_ não fica assim maninho.

helaena falou abraçando ele que logo correspondeu ao seu abraço molhando seu ombro com suas lágrimas.

_ aemond não é a vhagar alí.

aegon disse vendo um grande dragão se aproximando de ambos, mais principalmente do aemond que foi correndo em sua direção.

_ achei que tinha me abonado vovó.

falou abraçando aquela escamas velha e enrugada, mais não demorou muito para o momento lindo acabar quando ela o empurrou para longe e dando uma fungada na cara dele.

"não me chama de velha pirralho"

ele sentiu que a incomodou ser chamada de velha ou algo do tipo, mais ele não ligou pra isso continuando abraça-la com muita força para um menino de doze anos.

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