Garota Nova • BILL KAULITZ

By a_nickt

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Foi anunciado em 2007 que a banda Tokio Hotel estava a procura de um novo integrante pelo Reino Unido. Alana... More

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2° Temporada!

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By a_nickt


As gravações para o clipe se aproximavam, seria em duas semanas, já acertamos entrevistas e as divulgações, eu estava super ansiosa para minha primeira vez em um clipe musical. Eu só pensava se me saíria bem, pois, logo entraria em turnê também.

Essa noite Beatrice estaria, enfim, indo embora, retornamos mais cedo para casa e ficamos na garagem, escutando músicas e conversando.

Bill e Beatrice riam juntos, em uma conversa paralela, eu os observava às vezes, até decidir me levantar, passei por eles e fui até a cozinha onde Tom e Georg também estavam.

-Passa outra cerveja para mim. - pedi para eles já que estavam olhando o freezer.

-Já acabou, vamos comprar mais. - Tom avisa fechando o freezer. Georg confirmou e se viraram para sair.

-Eu vou com vocês. - disse querendo sair um pouco.

Os segui, na garagem avisamos aos demais, Beatrice deu um sorriso sugestivo quando soube que iríamos sair.

-Ah, vamos ficar só nós dois? - ela perguntou ainda com aquele sorriso irritante.

-Eu existo, tá? - a voz de Gustav soa indignado, o que me fez dar um sorriso anasalado quando seu sorriso desfez.

-Beleza. - disse Bill para nós, dando uma rápida olhada para mim. - A chave do carro deve estar na sala.

-A gente vai andando mesmo, é perto. - Tom responde.

-Tudo bem então, estamos esperando. - disse por fim, antes de me dar uma última olhada expressiva.

Realmente o estabelecimento não era longe, nós ficamos de zoação um com o outro como sempre fazíamos e em menos de 10 minutos chegamos.

-Vai um whisky? - Georg pergunta nos mostrando a garrafa.

-Não tem como faltar. - disse Tom a colocando no carrinho.

Peguei uns doces e salgadinhos enquanto os garotos percorriam a sessão das bebidas, quando fui até eles, percebi que conversavam com outras pessoas.

Eram Steve e Heidi, me aproximei e os cumprimentei.

-Oi, Alana! - disseram em uníssono, simpáticos.

-Vão comemorar algo? - Heidi questionou com um sorriso apontando para o carrinho cheio de bebidas alcoólicas.

-De certa forma sim. - Tom respondeu com ironia, se referindo ao fato da loira ir embora. Nós damos uma risada. - E vocês, como estão?

-Muito bem, vamos beber após o nosso show em um clube aqui perto. - Heidi disse mostrando a garrafa de vodca. - Estão afim de se juntar a nós?

-Não vai dar, Bill, Beatrice e Gustav estão nos esperando. Estamos numa espécie de "despedida". - Tom usou aspas com as mãos. Eles assentiram.

-É verdade, soubemos que a Beatrice se instalou na casa de vocês, muito corajosos. - Steve comentou dando uma risada.

-Oh, sim. Na mesma noite que ela foi expulsa, ligou para Bill, ele tem coração mole, é claro que iria ajudar. - Tom disse dando de ombros. Eles se entreolharam confusos.

-Expulsa? - Heidi pergunta confusa. - Ela disse que foi expulsa?

-Sim... Por quê? - perguntei curiosa com sua confusão.

Eles se olharam novamente e deram uma risada.

-Não fico surpresa. - ela começou. - A Beatrice saiu da banda por conta própria, ela disse que até crianças tinham uma habilidade melhor que a nossa em escrever músicas e tocar instrumentos.

-E olha que ela nunca nem tentou escrever nada ou nos ajudar, era péssimo. - Steve completou.

Fico chocada com essa informação, não só eu, como os outros dois garotos.

-Caramba, ela disse que vocês a expulsaram por conta de atrasos e mal comportamento, que a deixaram na rua sabendo que ela não tinha nenhum lugar para ficar. - Georg falou.

-Aquela vadia disse isso? Pff. - Heidi balança a cabeça negativamente.

-A parte dos atrasos e mal comportamento é verdade, mas não a expulsamos, muito menos a largamos, até porque ela tem o apartamento de seu pai. - Steve disse, seu tom era calmo embora parecesse estar chateado. - Beatrice queria fechar contrato com uma gravadora pelas nossas costas, uma carreira solo, mas ela não conseguiu, descobrimos isso recentemente.

-Ela largou a banda contando com esse contrato e quase deu certo, mas no final foi rejeitada. Foi bem merecido. - Heidi disse.

-Então ela mentiu. - eu disse indignada com sua coragem.

-Beatrice não se importa de mentir para conseguir o que quer. - Steve disse no fim.

-Ah, mas eu vou expulsar aquela filha da puta agora mesmo. - Tom disse visivelmente irritado, caminhando até o caixa para pagar as coisas.

Georg e eu nos despedimos rapidamente deles e fomos atrás de Tom, ele tinha fogo nos olhos e passos pesados e rápidos, mal conseguíamos o acompanhar.

Eu não tentei pará-lo, também estava com raiva, tudo havia sido um planejamento para ficar perto do Bill? Ela, com certeza, não era confiável de estar próximo.

-Até que enfim, já estava começando a me sentir sóbria de novo. - Beatrice fala com um sorriso em lábios.

Tom deixa as garrafas em um lugar qualquer e a olha raivoso, Bill pareceu perceber imediatamente, se levantando e o olhando confuso.

-Algo de errado, irmão? - perguntou e passou os olhos por nós, nos vendo sérios também.

-Credo, quem morreu? - Beatrice também se levanta, segurando seu cigarro e soltando uma risada.

-Você se não tratar de sair agora. Vá embora daqui. - Tom manda em um tom autoritário. A loira levanta a sobrancelha surpresa.

-Ei, o que é isso? - Bill questiona perplexo.

-Ela tá mentindo esse tempo todo. - ele apontou para ela. 

-Do que você está falando, seu maluco? - ela perguntou parecendo assustada.

-Você sabe, nunca foi expulsa e nunca te jogaram na rua. - cruzou os braços, Bill a olha ainda confuso.

-Eu não sei do que ele está falando, BillBill. - disse afinando o tom de voz e fazendo um bico. Eu acabei dando uma revirada de olhos escutando aquele apelido estúpido.

-Steve e Heidi nos contaram tudo, então corta essa cena. - agora eu quem falo, me aproximando deles e a olhando com desprezo.

Beatrice me olhava assustada, mas era possível enxergar a fúria diante dos seus olhos claros

-Você é uma cobra mesmo, queria carreira solo e destruir o The Cherry's como brinde? Fiquei sabendo que você curtia os humilhar. - Tom continuou, agora aquele olhar foi direcionado para ele.

Bill escutava tudo em silêncio, assimilando o que estava sendo dito e julgando a situação.

-Eu só queria recomeçar e eu sabia que o Bill iria me ajudar nisso. - ela disse por fim, em um tom raivoso. - Ele não iria abandonar uma grande amiga como eu, só usei isso a meu favor. - disse friamente, dando de ombros.

-Se aproveitou da minha boa vontade? Da minha consideração por você? Assim como fez anos atrás? - Bill perguntou sério a olhando fixamente, ele estava bravo mas principalmente chateado.

Ela respirou fundo.

-Não é isso exatamente. Eu gosto de você e só queria me reaproximar... - dizia fazendo uma expressão tristonha.

Tom balançou a cabeça em negação.

-Isso tá mais para interesse.

-Está insinuando que eu não gosto dele de verdade? - ela questiona para Tom furiosa, cruzando os braços.

-É exatamente o que estou dizendo. - respondeu com um sorriso irônico.

-Canalha. - ela quis bater em Tom, mas parece ter pensado duas vezes quando o viu sem mexer nenhum músculo quando ela se aproximou, seu olhar estava sério em sua direção.

-Só vai embora, aqui não tem mais nada para você. - disse firme.

-Bill, você vai deixar que falem assim comigo? - ela se virou para o emo a seu lado, que tinha os braços cruzados e desviou de suas mãos o tocarem. - Bill!

Aumentou a voz o olhando perplexa. Bill a olhava calado, chateado.

-Não se preocupe, você tem um apartamento, não é? Já não ficará na rua. - Georg questiona em provocação.

-Vocês estão sendo muito duros comigo, eu não fiz nada de errado! - ela dizia se vendo sozinha no meio de nós que a olhávamos em julgamento.

-Adeus, Beatrice. - apontei para a saída.

A garota olhou para cada um nós com ódio, fechou o punho e rangeu os dentes.

-Vão se arrepender disso. E você, você realmente é um covarde, um fraco, nunca deveria ter te defendido na escola. - despejou as palavras para Bill, que mantinha a postura reta e zero intenções de respondê-la, como se não achasse necessário.

Tom se remexeu incomodado na intenção de defender seu irmão.

-Cale a boca! - Beatrice abriu um sorriso vendo que conseguiu atingir ele.

-Ah, sim, eu deveria ter deixado seu irmão ser morto na mão daqueles caras. - ela o olha frio. - A melhor coisa que fiz foi sair da cidade e me livrar de você, achou mesmo que queria sua amizade?

Tom se moveu em sua direção, intimidador, e ela abriu bem os olhos.

-O quê? Ficou com raivinha? - os meninos foram até ele, pedindo por calma.

Eu não estava afim de continuar vendo ela agindo assim e eu mesma fui em sua direção, frente a frente com ela.

-Você não escutou? Já está na hora de você cair fora. - eu disse sem cortar o contato visual, ela cerrou os olhos e sorriu.

-Você está sempre me atrapalhando, para começar não era nem para estar aqui. - ela disse e iria continuar, mas eu a cortei.

-Foda-se. - disse impaciente. - Pegue suas malas e saia, ou prefere que eu chame a polícia para resolver isso?

Ela continuou sorrindo e se aproximou, ficando centímetros perto de meu rosto, eu não me movi, não me deixei intimidar por ela que por fim sorriu anasalado.

-Tão patética quanto os outros. - falou com desprezo.

Gustav já colocava suas malas fora, ela percebeu e pareceu vencida. Saiu da garagem e olhou para nós, resmungando coisas, então continuou a caminhar para uma direção qualquer.

×

Eu imaginei que Bill fosse ficar mal pelo ocorrido com Beatrice, mas na verdade parecia o contrário, ele parecia mais solto, mais sorridente.

Ainda não consegui a melhor oportunidade para voltar a falar com ele. O emo estava na cozinha fazendo algo para comer, eu fiquei o olhando de longe e decidi dizer algo para ele pela primeira vez em muito tempo.

-Que situação, não? - comecei um pouco sem jeito, ele se assustou com minha voz e olhou em volta.

-Tá falando comigo? - perguntou confuso, é claro, eu não fazia mais questão de puxar algum assunto com ele fora do trabalho.

-Sim. - ele me olhou desconfiado.

-É, ela me surpreendeu bastante. - me respondeu me olhando com curiosidade. - Mas, eu já não queria mais ela por perto, não depois daquele beijo.

Eu assentia com a cabeça, pensando no que mais poderia falar. Me sentia um daqueles adolescentes quietos que não sabem conversar com ninguém.

-Sei. - fui simplista. - Ela pegou pesado na parte da infância de vocês, né? - Bill abaixou a cabeça e deu um sorriso.

-Sim. Foi decepcionante. - disse se virando e servindo o refrigerante em seu copo.

-Sabe que ela é uma vagabunda que fala muita merda só pra atingir, não sabe? - questiono, preocupada com o que ele estivesse pensando sobre as palavras ditas. Bill deu uma risada com minha fala.

-Eu sei disso, não se preocupe, Alana. - respondeu me olhando, passando confiança na voz. Eu assenti com a cabeça.

-Ótimo. - eu disse, ameaçando sair do cômodo.

-Quer comer algo? - ele questionou repentinamente como se quisesse que eu ficasse ali com ele. Penso por um momento e confirmo com a cabeça, sorrindo.

Me juntei a ele e o ajudei a fazer o jantar, comentávamos sobre os ingredientes, as proporções e coisas desse tipo, mas foi o diálogo mais longo que tivemos desde muito tempo e havia sido muito bom.

Enquanto organizava os pratos e talheres na mesa, Tom passou nos olhando com aquele sorrisinho malicioso percebendo que o clima estava agradável e não mais pesado como antes.

-Para sua felicidade, o seu quarto é seu novamente, maninho. - Tom diz, disfarçando seu sorriso, e sentando na mesa.

-O meu finalmente está pronto. - um quarto somente meu, agradeci mentalmente por isso.

-Já me acostumei com o sofá, será difícil me desapegar. - diz Bill nos fazendo rir.

Os outros se juntaram a nós e jantamos juntos, a comida estava excelente.

Mais tarde, em meu novo quarto, comecei algumas decorações e o admirei, estava tudo limpo e organizado. Me joguei na cama e peguei meu celular, fazia um tempo que não me comunicava com minha mãe.

Aproveitei para atualizar de tudo o que aconteceu, ela certamente nutriria um profundo ódio pela Beatrice mesmo sem nunca a ter visto.

As coisas com meu pai continuavam difíceis, segundo ela, ele tem voltado para casa muito tarde, fica a noite inteira em bares e só retorna para poder dormir. E é assim que ele tem gastado o dinheiro que tira de nós.

Ele não tinha salvação. Não entendo como minha mãe ainda o aguenta.

Resolvi ficar pelo quarto mesmo, tocando um pouco de guitarra. Eu me levantei da cama e fui atrás dela, e depois fui até Bill que estava na sala.

-Me passa as músicas novas, vou treinar. - pedi mostrando a guitarra em minhas mãos.

Ele confirmou e foi até seu quarto pegar as anotações, aguardei pela sua volta enquanto isso.

-Se importa se eu treinar com você? - questionou me olhando e passando as folhas.

-Não, vamos lá. - digo dando de ombros, a intenção inicial era ficar no quarto, mas com sua companhia decidi ficar na garagem.

Eu liguei o amplificador e logo dei início aos acordes, dando uma olhada na letra. Como Bill quem havia escrito a maior parte, sabia quase que de cor e cantava com vontade, fechava os olhos e deixava se guiar pela letra, sentindo a música.

Cantei vez e outra, nessa música em específico eu só cantava nos dois refrãos e tocava o solo de guitarra no final dela, esse que Bill me olhou com admiração enquanto eu tocava sem errar uma só corda, pois, aquele solo eu quem havia improvisado na hora da composição.

-Você é tão habilidosa, sempre me surpreendo. - ele elogiou assim que finalizei e eu dei uma risada baixa.

-Ah, isso não é nada. - eu digo, não acreditava que eu fosse essa ótima guitarrista que tanto falam, apenas era boa. - São só os anos de prática.

-Definitivamente você nasceu para isso, apenas aceite. - Bill fala ignorando minha leve falta de confiança.

Eu o agradeci por fim e demos continuidade às músicas após ele tomar um copo d'água. Tocamos tudo, às vezes errando um acorde ou errando a letra da música, o que nos fazia dar algumas risadas.

Era diferente de quando ensaiamos no estúdio com todos aqueles olhares sobre nós, agora estávamos sozinhos e nos divertindo com os erros e acertos.

Bill até mesmo me pediu para lhe passar a guitarra para tentar tocar um pouco, o que poderia se tornar um facilmente um som torturante devido a sua falta de prática, mas não atrapalhei o seu momento de brilhar no solo e bati palmas.

-Me sinto muito melhor depois de ter passado esse tempo com você. - disse Bill enquanto guardava a caixa de som e minha guitarra, eu dei um sorriso sincero. - Eu realmente gostava da amizade da Beatrice, apesar das coisas que foram ditas, eu não acredito que ela era esse tipo de pessoa quando éramos crianças. Eu fiquei muito chateado depois que tudo isso aconteceu, não esperava algo assim, mas acho que devo levar adiante e nunca mais falar com ela novamente.

O escutei atentamente, me apoiando na parede e pensando em como confortá-lo, Tom nunca havia me passado o macete de como ele conseguia apoiar emocionalmente os outros.

-Olha Bill, você pode ter suas memórias antigas, um afeto de como vocês eram antes, mas aquelas crianças não existem mais. Ela falou e fez coisas absurdas, nos enganou, então, na minha opinião, realmente não seria saudável manter contato com alguém assim, que suga as suas energias. - eu era cuidadosa com as palavras, era um momento que ele estava sensível e eu não queria deixá-lo ainda mais triste ou abalado com a situação.

Ele entendeu o que eu quis dizer e assentiu com a cabeça.

-Sinto muito por ter permitido a vinda dela, deveria ter me atentado e expulsado ela muito tempo atrás. - ele parecia realmente arrependido. - Acabamos nos afastando muito com a chegada dela, eu mudaria o passado se pudesse.

Seu arrependimento era claro, seu olhar pesado caía sobre mim e me cortava o coração vê-lo assim, eu fiquei uns segundos sem saber o que responder.

Eu também me sentia mal por ele ter deixado que ela interferisse tanto naquela casa, mas resolvi deixar esse sentimento de lado.

-Está tudo bem, você não sabia até que ponto isso chegaria. - digo dando uma longa suspirada, levando meu olhar para o seu.

-Obrigado. - agradeceu me dando um sorriso. - Posso te dar um abraço?

Eu acabei rindo de sua pergunta e confirmo, Bill veio até mim e me puxou para seus longos braços, me envolvendo num abraço apertado e necessitado.

Quando saímos do abraço, seu rosto estava tão próximo do meu que eu poderia jurar que ele ia avançar, eu podia sentir sua respiração quente e os olhos não cortaram o contato visual em nenhum segundo.

Foi quando seus olhos desceram para meus lábios que percebi.

Ele ia me beijar.

Ele ia, mas estava receoso demais para avançar. Bill apenas me deu um beijo longo na testa e passou a mão pelos meus cabelos, olhando meu rosto.

-Senti saudade de tocar esses cabelos. - disse ele com um tom de voz doce, que demonstrava carinho. Eu sorri um pouco e o olhei em silêncio. - Vamos entrar?

Confirmei com a cabeça, ele se afastou e pegou as anotações, eu só conseguia pensar em como teria sido incrível se ele tivesse me beijado.

×

Esses quase 9k de visualizações e 900 votos me inspirou mais a escrever e cá está o resultado. OBRIGADA! ♥️♥️

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