Coringa/no
Depois da Bárbara falar mal até dos pelos da perna das pessoas ela ficou quieta comendo. Ela enchia a boca de salgado e olhava pra mim sorrindo com a boca cheia, eu soltava um sorriso de lado olhando pra ela, a mulher consegue ser bonita até sendo feia, e de foder mesmo.
Babi: Acho que eu comi demais, tô morrendo aqui!
Coringa: Você acha? Eu já tava vendo você comer até os pratos aí, morta fome do caralho.
Babi: E a gravidez que tá fazendo isso comigo, seu otario.
Coringa: E ainda coloca a culpa na gravidez, pode pá.
Ela me olhou com uma cara de deboche e virou a cara. A Bárbara tava gostosa demais, eu tava tentando me segurar pra não puxar ele pra algum canto e foder ela até ela ficar sem andar. Os peitos dela tava quase pulando do vestido, e ela sabe que eu sou instigado por peitos. Só de imaginar ela gemendo meu nome, já me fez ficar todo excitado.
A Bárbara é safada, ela não iria recusar uma foda comigo.
Puxei a cadeira dela mais pra perto de mim e comecei a alisar o cabelo dela.
Coringa: Se você soubesse o quanto eu tô me segurando pra não te foder aqui. (Sussurrei no ouvido dela)
Ela me olhou com o olho do tamanho do mundo e soltou um sorriso sem graça.
Coringa: Você tá gostosa demais, Bárbara. Tô com uma puta vontade de te foder todinha, eu sei que você quer também.
Coloquei minha mão na coxa dela e fui alisando até a sua intimidade, ela tentou segurar meu braço mas logo soltou.
A gente tava em uma mesa que não era visível ver o que a gente tava fazendo.
Nossas cadeiras tava encostada na parede, e a mesa tava bem na nossa frente, tava tranquilo.
Puxei a calcinha pro lado e passei meu dedo pelo clítoris da Babi. Ela me olhou mordendo os lábios e soltou um leve suspiro.
Enfiei dois dedos nela e comecei a fazer um movimento lento.
Ela colocou a mão no meu braço e começou a apertar o mesmo.
Eu tava olhando pra frente, enquanto a Babi tava se segurando pra não gemer.
Comecei a acelerar os movimentos e ela já tava quase lá.
Coringa: Tá gostoso? (Sussurrei no ouvido dela)
Babi: Você não sabe o quanto. (Ela sussurrou por meio de suspiros)
Acelerei os movimentos e ela me olhou com aquele olhar, indicando que ela tava prestes a gozar.
Babi gozou na minha mão. Eu tirei meus dedos da boceta dela e coloquei na boca, sentindo aquele gosto bom do caralho.
Coringa: Bora lá dentro?
Babi assentiu e saiu na frente. A festa tava rolando tranquila. A revelação ia acontecer as 00:00h e ainda era 22:00. Tava tocando um som e a maioria dos convidados tavam comendo igual um bando de morta fome do caralho.
Fui seguindo a babi e falando com alguns convidados.
Bárbara entrou dentro de casa e foi subindo as escadas. Acelerei meus passos e puxei ela pro banheiro.
Tranquei a porta e não deu tempo de falar nada, ela já veio me beijando e agarrando meu pescoço.
Segurei a cintura dela e abaixei minha mão pra aquela bunda que eu sou apaixonado.
Ela mordeu meu lábio inferior e voltou a me beijar.
Peguei ela pelo colo e ela prendeu as pernas na minha cintura. Coloquei ela em cima da pia e fiquei entre suas pernas, mordi seu lábio inferior de um jeito gostoso, que fez a Bárbara soltar um sorriso no meio do beijo, me deixando louco.
Ela começou a desabotoar minha camisa e passou a mão no meio abdômen.
Abri as pernas da Babi e arrastei a calcinha dela pro lado tento aquela visão maravilhosa.
Passei minha língua pela sua boceta fazendo a Bárbara resmungar.
Abri bem as pernas dela e comecei a chupar seu clítoris de um jeito gostoso.
A Bárbara segurou no meu cabelo e começou a se mexer de um jeito que tava fazendo ela gemer alto pra caralho.
Ela gozou na minha boca e logo me puxou me beijando. Segurei na sua nuca e tomei o controle do beijo.
Aquela mulher tava acabando comigo.
Ela saiu da pia e começou a tirar minha calça e minha cueca fazendo meu pau pular pra fora.
Ela soltou um sorriso e começou a me chupar.
Ela olhava no fundo do meu olho enquanto me chupava, segurei no seu cabelo e comecei a acelerar a frequência que tava. Bárbara começou a fazer uma garganta profunda, ela enfiava meu pau quase todo na boca, o que me fez gemer pra caralho e gozar naquela boca gostosa.
Babi engoliu tudo e voltou a me beijar.
Separei o beijo e coloquei a Babi encostada na pia de costas pra mim.
Bati na bunda dela e segurei meu pau colocando dentro dela.
Ela gemeu alto e eu coloquei minha mão na sua boca. Comecei a aumentar a velocidade das estocadas até nós dois chegarmos no orgasmo.
Babi/on
Que raiva de mim!
Eu poderia ter negado, só que não dá. E o coringa, cara. Esse homem vagabundo sempre vai mexer comigo de uma forma absurda.
Me arrependo de ter transado com ele, porém, eu faria novamente.
Babi: Por que você foi inventar de transar agora? Vou ter que tomar outro banho.
Tirei meu vestido e coloquei uma touca no cabelo.
Coringa: Larga de ser assim que eu sei que você gostou.
Babi: Não, eu não gostei. Esse seu pau pequeno não faz nem efeito em mim.
Ele me olhou incrédulo com o que eu disse.
Coringa: Pequeno né? Tão pequeno que você nem consegue colocar ele todo na boca. Mentirosa do caralho.
Olhei pra ele com cara de deboche e comecei a tomar banho. Ele tirou a roupa e veio tomar banho comigo.
Eu tava envergonhada. Apesar da minha separação com o coringa, eu não posso negar que ele é o amor da minha vida. Porra, eu amo ele pra caralho. Nunca vou negar isso. E agora que a gente transou, ele pode tá fazendo isso pra tampar a carência, sei lá.
Eu nunca quis que a gente terminasse. Só aceitei por que ele falou que era o melhor pro nossos filhos. Eu tava nervosa, e acabei concordando, mas nunca quis que isso acontecesse.
Coringa: Você sabe que eu te amo, né? Eu sempre vou te amar, nada vai mudar isso.
Ele falou isso olhando nos meus olhos. Segurando a minha nuca, e me olhando com aquele olhar que me deixa toda leiga.
Babi: Eu também te amo, Victor. Você sabe disso.
Ele sorriu de lado e me beijou. Segurei na sua nuca e ele colocou a mão na minha cintura.
Nosso beijo foi calmo e gostoso, como sempre.
Peguei sua mão e abaixei pra minha bunda, o que fez ele sorrir no meio do beijo.
Babi: Por que a gente terminou mesmo?
Ele sorriu e me beijou novamente. Desci meus beijos pro seu pescoço e deixei um chupão.
Ele me pegou no colo e me colocou encostada na parede enquanto me beijava.
Eu já tava ficando excitada, mas logo lembrei que já deve tá na hora do chá revelação.
Babi: Victor. (Falei entre suspiros enquanto ele beijava meu pescoço)
Coringa: O que foi meu amor?
Babi: O chá revelação coringa, já deve tá na hora.
Ele me soltou e eu saí correndo pra me vestir. Coloquei meu vestido e passei algumas coisas na cara só pra não ficar tão na cara que eu tava dando.
A maquiagem tava na minha cara ainda, só que como eu suei um pouco ela não ficou a mesma coisa que tava.
Passei perfume e olhei pro coringa que já tava arrumado.
Ele me olhou e me deu um monte de selinhos.
Coringa: Te amo pra caralho, tá?
Babi: Eu também te amo.
Dei um selinho nele e abri a porta do banheiro.
Eu saí pela porta da frente e ele foi pela porta do fundo.
A festa tava rolando e faltava 20 minutos pra revelação dos meus bebês.
Voltan: Onde você tava, criatura?
Babi: Eu passei um pouco mal, enjoou sabe? Fui lá dentro pra tomar um remédio.
Voltan: Qualquer coisa você me avisa, tá bom? Fica por aqui que daqui a pouco e a revelação.
Assenti com a cabeça e fui falar com algumas pessoas.
Continua?