Por Oliver
Ainda estou sem acreditar que Meg está aqui em minha frente. Ela está tão cansada quanto eu e, ainda assim, se deu ao trabalho de vir ficar comigo. Se preocupou com a roupa que eu devo vestir para logo mais e se preocupou com minha alimentação.
Jamais imaginei que ficaria feliz com coisas pequenas, que se tornam gigantes quando são feitas com amor e por quem você ama.
Ela é uma mulher incrível e eu sou sortudo por tê-la comigo!
Começo a ajudá-la a arrumar as coisas.
-Sua mesa tem muita coisa e, como eu sou desastrada, eu vou acabar derramando suco aí. Me ajude a puxar aquela mesa de centro ali no canto, meu bem.
-E sentaremos onde, Srta. Bennet?
Ela me olha com ar de deboche.
-Oi chão, esse é Oliver. Oliver, esse é o chão. Bem, estão devidamente apresentados.
Dou risada de suas palavras.
-Tudo bem. A senhorita é quem manda! Eu quero comer, o cheiro da lasanha está vindo aqui...
Puxamos a mesinha, arrumamos e vejo que ela trouxe tudo. Até frutas, que ela sabe que gosto, ela se preocupou em trazer.
Sentados no chão e comendo, conversamos um pouco.
-Meg, sua lasanha está maravilhosa! Já pode se casar. Só pra lembrar que temos um cartório aqui no hospital...
Meg direciona seu olhar à mim.
-Vai brincando que eu acabo acreditando, hein...
Ela não imagina o que tem feito em minha mente, coração, corpo e alma.
-Não estou brincando! Estamos namorando, mas quero você seja minha primeira e única namorada. E, não posso deixar de dizer que será um enorme prazer dormir e acordar com você todos os dias e vê-la usando meu sobrenome...
Meg me olha e vejo seus olhos cheios de lágrimas. Mas ela se segura.
-Oliver, eu o amo tanto. Você é tão incrível que eu não sei se mereço tanto.
-Você me completa, Meg. Hoje eu percebo que em todos esses anos, eu não buscava ser alguém melhor só por mim, eu sempre quis ser alguém melhor por você também. Você mudou a minha vida e tenha a certeza de que mudou pra melhor. Eu te amo!
-Você e sua mania de me deixar sem palavras. Eu também quero que saiba que eu não seria a metade do que eu sou hoje, sem que tivesse tido interferência sua. Você também mudou a minha vida e continua mudando, a cada segundo, pra melhor, Oliver! Eu sou feliz por ter você!
-Eu a amo, Meg. Nunca se esqueça ou duvide disso!
-Eu te digo o mesmo. Eu te amo muito e farei o possível para mostrar isso todos os dias de minha vida, Oliver.
Pego sua mão e pego os nós de seus dedos.
Depois de terminarmos de comer, tiramos tudo da mesa e em seguida, colocamos a mesa no lugar.
-Oliver, conseguiu resolver alguma coisa sobre sua agenda? Já conseguiu se organizar?
Perguntou enquanto se sentava em minha cadeira. E eu, escovava meus dentes, no banheiro anexo em minha sala.
-Muito pouco, Meg. Você sabe que eu sou péssimo pra isso...
-Hmmm... Eu posso te ajudar. Mas com uma condição!
-Lá vem você! Qual é a chantagem da vez?
Ela ri da minha cara... lá vem coisa!
-Eu consigo resolver isso rapidinho. Mas com a condição de que você descanse um pouco. Estou olhando aqui, em seu notebook e não há nenhuma cirurgia por agora e tem neurocirurgiões disponíveis no momento. Logo, você pode tomar um banho e relaxar um pouco... é pegar ou largar!
-Não, Meg! Não vou dormir. Não adianta... aceito sua ajuda, mas não vou dormir!
Meg me olha como se quisesse me encher de porrada!
-Você é quem sabe! Acredito que em uns cinco ou seis dias você conseguirá organizar sua agenda. Eu aviso aos nossos pais que você não pôde está presente por motivos de trabalho. E nosso jantar terá que ser adiado. Não se preocupe!
Disse, dando me dando piscadela e se levantando da cadeira.
-Como você é ardilosa, Meg! Eu vou tomar um banho, mas não vou dormir. E eu vou tomar banho não é por causa da sua chantagem não, é porque eu estou cansado e um banho cairia bem agora. Chantagista! - disse e ela deu um sorrisinho de quem conseguiu o que queria.
-Menino obediente, gosto assim! Tem uma cueca box e uma toalha ali na minha valise, aquela pretinha ali, meu querido.
Disse apontando, com seu jeito mandona. Até parece que eu vou obedecer. Eu hein...
-Porra nenhuma, Meg. Eu hein!
Fui até a valise e peguei minha cueca box. Daqui do banheiro, posso escutar sua risada. Se Meg acha que eu vou dormir, ela está muito enganada.
Não nego que o banho me fez bem. Deu uma relaxada nos meus músculos. Coloco minha cueca e vou até a valise de Meg para pegar minha roupa.
Ao voltar para minha sala, Meg já havia aberto o sofá retrátil em minha sala e estava deitada ali, com notebook apoiado em sua barriga. E com as luzes apagadas.
Não deixo de notar que seus olhos correram pelo meu corpo.
-O que está procurando aí? -me pergunta.
-Minha roupa, ué!
-Não! Deite-se aqui para que você possa descansar um pouco. Eu estou de olho aqui e está tudo sob controle, Oliver.
-Meg, eu não vou deitar! -digo à ela.
-Oliver, para de ser birrento e venha deitar aqui. São quase três da manhã.
Venha logo!
Eu não vou. Meg tá achando que vai me fazer deitar... eu não vou!
-Não! Vou me vestir e trabalhar. Você descansa porque está tarde e você precisa dormir.
-Oliver, você tem dez segundos pra parar de fazer cú doce! Deite-se aqui, anda logo!
Acho que se eu deitar um pouco para descansar, não vai fazer mal. Mas eu vou deitar porque eu quero, não é porque ela tá mandando não.
-Que porra, hein! Chega pra lá! Tô deitando aqui porque não vejo mal em deitar um pouco. Mas não é porque você está mandando não. -digo sentindo meus olhos pesarem um pouco, mas não conto pra ela nem fodendo!
Meg chega para o canto e eu me ajeito ao seu lado. Meus músculos começam a relaxar. Pelo canto dos meus olhos, posso vê Meg rindo.
-Doeu? Você tem que deixar de ser orgulhoso e descansar, Oliver. Você não é de ferro. - diz, enquanto a vejo terminar de organizar toda a agenda. Como ela fez isso tão rápido?
-Eu não vou dormir. Só deitei para relaxar os músculos. Daqui a pouco eu vou levantar! E, me diga, como você fez isso tão rápido? -digo, enquanto ajeito a almofada embaixo da minha cabeça e me viro para ela.
-É simples. Eu só peguei o que estava no notebook usado pela puta com cara de égua e fui ajustando os seus horários e os compromissos que ali estavam, enquanto você não encontra uma nova assistente, eu posso ir te ajudando com isso.
-Eu vou gostar de ter você como minha assistente pessoal... -digo, beijando seu pescoço e com minha voz mais grave que o normal.
-Oliver, assim eu não consigo terminar, é impossível me concentrar assim!
-Não quer terminar isso depois? - digo, sussurrando em seu ouvido.
Meg respira fundo.
-Não! Em poucos minutos eu estou acabando aqui.
Respeito sua vontade e a vejo concentrada.
Ela é linda até quando está séria, trabalhando!
Ela foi me explicando e me passando algumas coisas sobre as próximas viagens, reuniões...E muitas coisas Marie, por algum motivo não estava me repassando. Meg me lembra de entrar em contato com os gestores dessas reuniões perdidas e, juntos, já arrumamos datas e horários para eles.
Meg também me lembrou de que, no próximo mês é quando sempre reúno os funcionários do hospital para fazermos uma confraternização.
Uma idéia meio louca me veio à cabeça...
-Posso pegar os últimos fornecedores das últimas festas como referência, se você quiser. Só precisamos agendar a data e avisar os funcionários.
-Podemos fazer no início do mês, o que acha? - digo e vejo que Meg fica em silêncio.
Meg olha novamente minha agenda.
-Não vejo problemas em sua agenda, Oliver. Mais tarde já vejo isso pra você e envio um e-mail para todos os funcionários. Será no mesmo local de sempre?
-Sim, na Mahiki Spaces. - digo e uma idéia me vem à mente.
-Certo. Mais tarde eu já vejo isso pra você e vou te mantendo avisado.
Vejo que ela fecha o notebook.
-Oliver, pode colocar o notebook aí na mesa?
-Sim. -pego o notebook, levanto-me do sofá e o coloco na mesa.
Volto para o sofá e deito ao seu lado.
-Oliver, esse ar condicionado tá muito gelado. Meu Deus! - diz, se enrolando no cobertor.
-Pare de reclamar, Feiosa! Eu te esquento. - me aproximo mais dela, e me cubro também.
-Assim está bem melhor. Agora trate de descansar.
-Sim, mas com uma condição...
-Chantagem, Dr. Windsor?
-Talvez... - minha voz sai mais grave que o normal.
-E a ardilosa sou eu, não é? Vamos, me diga qual é a condição!
Fala, enquanto joga uma de suas pernas sobre a minha cintura.
-Quero terminar o que não terminamos mais cedo! -digo sussurrando em seu ouvido e apertando sua cintura e sinto sua pele completamente arrepiada.
-Hmmm... não seria uma má idéia se eu não precisasse ir à minha consulta com Esther. Você sabe que eu sou alérgica ao látex da camisinha.
Eu havia me esquecido disso. Meg é alérgica ao látex da camisinha... ainda bem que nada aconteceu mais cedo.
-Sim, verdade. Mas existem outras maneiras de terminar o serviço...- digo, enquanto minha mão corre por baixo de sua camisa, chegando até seus seios, a fazendo soltar gemidos quase inaudíveis.
-Então me mostre agora!
Sua voz de comando ativa um lado completamente selvagem em mim.
-Com todo o prazer, minha menina Fogosa!
Ataco sua boca, de maneira selvagem, enquanto coloco meu corpo sobre o dela.
Meg faz um percurso com sua unha, em minhas costas, me arranhando, como se quisesse me marcar como seu.
Mas eu sou dela, somente dela!
Tiro sua camisa, deixando seus seios expostos para mim. Mesmo com a sala escura, é possível admirar o corpo de Meg pela penumbra da janela.
Desço os beijos até seu pescoço deixando leves mordidas e lambidas.
Faço uma trilha até chegar em seus seios, que estão túrgidos.
Abocanho seu seio, fazendo Meg arquear o corpo e gemer. Seu gemido é o combustível que eu preciso pra continuar.
-Isso, Meg, geme pra mim... -digo entre os dentes.
Meg pega em meu pau, extremamente duro e um gemido involuntário sai de minha boca.
Vou para o outro seio de Meg e o chupo sem piedade, enquanto Meg coloca meu pau pra fora da cueca e começa a me masturbar, me fazendo gemer junto à ela.
-Meg, você está me deixando louco, sabia? -minha voz sai por um fio.
-Eu já estou há muito tempo, Oliver! Meu corpo está gritando por você...
Com a boca em um de seus seios, desço minha mão até seu short e abro o botão de sua bermuda.
Com sua ajuda, consigo tirá-lo com mais rapidez.
Jogo o short longe e passo minha mão sobre sua calcinha, que está completamente molhada.
-Nossa! Como você está molhada, Meg... não vejo a hora de meu pau está dentro de você.
Digo e Meg aperta meu pau, aumentando a velocidade dos movimentos que faz, me fazendo gemer ainda mais alto. Sorte que minha sala é à prova de som!
-É assim que você me deixa, Oliver. Completamente louca de tesão por você!
-Gostosa! Minha gostosa...
-Sim, sua. Só sua!
Ataco sua boca e coloco uma de minhas mãos dentro de sua calcinha. Meg está completamente entregue a mim e eu à ela.
Faço movimentos circulares em seu clitóris, com meu polegar, enquanto Meg geme ainda mais.
-Tão molhada, tão quente, tão minha...
-Toda sua...
Meg morde meu ombro enquanto minha mão brinca com sua boceta molhada.
Trilho um caminho de seus seios até sua barriga bem definida.
Ao chegar entre suas pernas, tiro sua calcinha e a coloco no canto do sofá.
Meg está ofegante e pela penumbra, posso vê seus cabelos revoltos, que a deixam ainda mais linda. Vejo que ela ergue sua cabeça.
-Oliver! - diz aos tropeços - você não vai fazer o que eu tô pensando, não é?
Lhe devolvo um sorriso malicioso.
-Eu te disse que existem outras formas de terminar o serviço...
Vejo brotar um sorriso malicioso em seus lábios.
-Termine o seu serviço então, porque eu também tenho que terminar o meu...
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