Sob O Domínio do sheik

By ladynight13

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Capa feita pela @CennaNunes💕⚜ Livro escrito pela autoras @ladynigth13 @MAD Zyan Mohammed Youssef Al-mim é o... More

Apresentação
🐫 Prólogo 🐫
🐫 Capitulo 01 🐫
🐫 Capitulo 02 🐫
🐫 Capítulo 03 🐫
🐫 Capítulo 04 🐫
🐫 Capítulos 05 🐫
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🐫 Capitulo 08 🐫
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🐫 Capitulo 10 🐫
🐫 Capitulo 11 🐫
🐫 Capitulo 12 🐫
🐫 Capitulo 13 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 1 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 2 🐫
🔥 Capitulo 15 🔥
🐫 Capítulo 16 🐫
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🐫 Capitulo 29 🐫
🐍Capitulo 30 Parte 01 🐍
🐍Capitulo 30 Parte 02🐍
🐫 Capitulo 31🐫
🐫 Capitulo 32 🐫
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🐫 Capítulo 34 🐫
🐫 Capitulo 35 🐫
🐫 Capitulo 36 🐫
🐫 Capitulo 37 🐫
🐫 Capitulo 38 🐫
🐫 Capitulo 40 🐫
🐫 Bônus Jade 🐫
🐫 Capitulo 41🐫
🐫 Capitulo 42 🐫
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🐫 Capitulo 47 🐫
🐫 Capítulo 48 🐫
🐫 Capitulo 49 🐫
🐫 Capitulo 50 🐫
🐫 Epílogo 01🐫
🐫 Epílogo 02 🐫

🐫 Capitulo 39 🐫

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By ladynight13

Layla Youssef

Essa última semana não foi nada fácil para mim. A dor e a angústia ainda têm corroído o meu peito por causa da perda do meu bebê, porém, para tentar não me consumir ainda mais nessa tristeza, venho procurando focar minhas ações em obras sociais. Pelo menos assim não tenho que aturar a presença sombria da Jade, que adora me provocar. Essa naja peçonhenta!

Fisicamente, eu me sinto perfeitamente bem; mas emocionalmente, ainda estou destruída pelos últimos acontecimentos. Aos poucos estou tentando me reerguer novamente.

Fiquei surpresa quando, recentemente, minha avó paterna me procurou, querendo uma reaproximação. Eu a recebi em um chá da tarde no palácio. Ela é uma senhora simpática de meia-idade e feições ternas.

* * *

FLASHBACK

— Fiquei tão feliz por você ter me recebido, minha neta. — Encara-me com um sorriso alegre no rosto. — 'Ant jamil jiddaan (Você é muito bonita) e tem os olhos do meu filho.

— A senhora... — Não sei como me dirigir a ela.

— Pode me chamar de jida Nádia. Quero que saiba que eu não apoiei a atitude daquele cabeça-dura do seu jid.

* * *

Ela me contou o que se passou naquele tempo e que era contra me separarem da minha mãe, mas que, infelizmente, o meu avô não lhe deu ouvidos. E isso resultou em nossa fuga do país. Lembro-me pouco dela do tempo em que vivi aqui, porém me recordo de que ela era uma senhora boa comigo e tratava a minha mãe bem. Eu a convidei para outro chá em qualquer dia desses no palácio, entretanto não estou preparada ainda para ver o meu avô novamente.

Minha rotina se resume a me dedicar ao trabalho nas ONGs. Zyan até me nomeou publicamente como embaixadora humanitária. Esse é um cargo que já foi ocupado pela sua mãe. E meu sogro não esconde no rosto a expressão de satisfação por eu estar representando um cargo tão especial que já foi da sua falecida esposa. Para mim, é uma honra estar fazendo parte de algo tão generoso. Sinto gratidão por estar contribuindo com uma ação para pessoas tão carentes e necessitadas. Eles me ensinam lições valiosas que pretendo carregar por toda a minha vida.

Fico feliz por, pelo menos, o Zyan não me privar de continuar com essa rotina. Eu não suportaria ficar muito tempo na presença insuportável da Jade, que sempre me olha com satisfação por ter, finalmente, conseguido o seu objetivo de me afastar do meu marido.

Ele vem tentando uma reaproximação, porém não permito. Constantemente me manda flores e joias, mas eu as devolvo. Ontem lhe devolvi vários de seus presentes enviados quando fui ao seu escritório. Pude ver tristeza em seus olhos escuros que continham olheiras. Aparentemente, não havia dormido bem.

* * *

FLASHBACK

— São seus, amira.

Bufo indignada. Se ele pensa que pode me comprar com joias como faz com a Jade, está muito enganado.

— Não quero nada que venha de você. — fui ríspida.

Seu semblante demonstra tristeza.

— Amira, quando vai me perdoar?

— Nunca. — falei, ainda magoada.

— “Nunca” parece um longo tempo, habibti. Tudo o que fiz foi para lhe poupar.

— Poupar do quê? Está doendo até agora, Zyan. Essa dor nunca vai passar. — afirmei com a voz embargada. — Eu perdi meu bebê, e você terá outro filho agora, mas com ela.

— Não diga isso, amira! Podemos tentar... — Tenta me tocar.

— Não! Fique longe de mim e não tente ir ao meu quarto! Você não será bem-vindo lá. Já que preferiu a cama de Jade, fique com ela!

— Aziz, não diga isso! Sabe que a única cama que quero é a sua. É a zawja perfeita para mim.

Fico ainda mais irritada com suas palavras. Se pensa que irei cair em sua lábia de libertino novamente, está muito enganado.

Ele se aproxima de mim e toca em meu rosto suavemente.

— Peça o que quiser, e lhe darei, habibti! — Seus olhos percorrem os meus com doçura.

— Não quero que me toque, Zyan! — Afasto-me das suas carícias. — O que mais desejo neste momento é arrumar minhas malas e ir embora para o Brasil com minha mãe. Lá, sim, éramos felizes de verdade.

— Allah! Allah! — Olha para cima como se fizesse uma oração a Deus. — Nunca mais diga esse disparate, amira! Eu não sei mais viver sem você. — Ele tenta uma nova aproximação, mas eu recuo a tempo.

— Você não sabe viver sem seu pau dentro de uma boceta. Mas, não se preocupe! Já tem a Jade, “vossa majestade”.

— Amira, não me diga essas tolices! Por Allah!

— Deixe-me em paz, “vossa majestade”! Eu não quero sequer olhar em seus olhos. — Vou em direção à porta.

Zyan segura em minha mão, impedindo-me de sair.

— Layla, habibti... — sussurrou.

— Por que não me devolve para o meu avô? Talvez eu prefira morar com ele a ficar embaixo do mesmo teto que você e aquela... Jade.

Vejo dor em seus olhos e desvio a tempo o meu olhar. Não irei me render às suas órbitas negras.

— Por Allah, habibti! Sabe que nunca a devolverei, nem lhe permitirei partir. — Toca levemente em meu rosto. — Olhe para mim, amira! — Encaro-o a contragosto e observo tristeza em seu semblante. — Você não percebe, aziz? — Pega minha mão e a leva ao seu peito. — Você não entende, amira, que meu coração é esmagado a cada vez que eu a vejo assim?

— Pare com isso! — Tiro a mão do seu peito. — E não tente me confundir!

— Não estou tentando confundi-la, amira. Agora, seja razoável e me dê outra chance!

Olho-o com muita raiva, mas meu ódio maior vem da manipulação que Jade faz. Eu tenho certeza que aquela naja tem algo a ver com o meu incidente, porém Zyan não acreditou em mim quando eu sugeri que ela pode ter sido a culpada. Ela é a esposa perfeita, e talvez ele até a ame, só que ainda não se deu conta disso. E pensar nessa hipótese estilhaça o meu coração.

— Você a preferiu. Então, tudo o que terá de mim, será o meu desprezo. — Livro-me do seu toque e me retiro em seguida.

* * *

Já no final da tarde, estou com a Aisha no estúdio, providenciando tudo para a nossa aula de dança. Ela vem mostrando uma boa desenvoltura para o pouco tempo de treino.

— Layla, eu nunca vou saber mexer os quadris como você. E esse movimento do ventre então...

— Você só precisa ter em mente que ondular o quadril é uma sincronia com as demais partes do corpo. É preciso ter consciência dele como um todo para poder explorar toda a beleza da dança. Deixe fluir de dentro para fora! Não envolve só a cintura. Também deve ter cuidado com a postura. Se ela ficar relaxada demais, passará uma imagem de que você é desengonçada, e o movimento não vai parecer nada sexy ou atraente. Respeite seus limites e tenha disciplina! Irá conseguir, Aisha. Veja como valorizar uma postura bonita e sensual! — Faço a pose, demonstrando-a.

— Layla, eu nunca vou conseguir fazer isso. — Aponta para mim. Sua expressão demonstra tristeza.

Aisha já está indo bem com as poucas aulas que tivemos, mas quer pular algumas etapas e não fica atenta ao processo de canalizar a dança.

— Claro que vai. Você está indo muito bem. Só precisa de mais treino. Logo irá internalizar a dança do ventre em você. — incentivei.

— Mostre-me novamente como faz! Eu amei o “shimmie L”, porém acho que fico parecendo mais uma britadeira dançando. — disse com uma expressão desanimada.

— Nada disso, mocinha! Você está indo muito bem. Só precisa ser mais disciplinada e internalizar a dança, deixá-la vir à tona, de dentro para fora. Assim. — Mostro-lhe os passos mais uma vez. — Você precisa deixar os joelhos semiflexionados, o bumbum encaixado, o abdômen para dentro e os seios para fora enquanto os quadris vão em um movimento fluido e preciso de um lado para o outro. Veja!

Ela aumenta o som da música e eu a demonstro mais uma vez os passos. Começo com os movimentos do nível ísis, com as mãos na cintura e uma pose sensual enquanto um dos pés é posicionado à frente do corpo. Deixo-me guiar pela melodia, permitindo que o corpo flua no ritmo do som, remexendo e ondulando os quadris em sincronia com os braços e as pernas de forma precisa, sempre sensual. Estou totalmente entregue ao momento e à dança. Minha cintura ondula como se possuísse vida própria, de um lado para o outro, em um ritmo envolvente e extremamente sexy. A cada batida da música, sinto a vibração sensual percorrer o meu corpo e a energia fluir por toda a minha estrutura física, de dentro para fora. Prossigo com um movimento erótico e hábil dos quadris enquanto me conduzo a uma sincronia perfeita, empinando os seios e os balançando em um ritmo quente, sensualmente, no compasso do som. Encerro a minha dança fazendo leves rotações pelo amplo salão e me ajoelhando no chão com as pernas levemente afastadas, inclinando o corpo para trás.

Minha respiração está ofegante e meu corpo ainda sente cada vibração da música.

— Perfeito, Layla! — Ouço a voz eufórica de Aisha.

Volto à posição inicial ainda ofegante e faço uma breve reverência como se estivesse em uma apresentação de verdade. Logo observo que ela está estática, olhando em direção à porta. Quando me viro, vejo quem eu menos queria: Zyan. Ele está me devorando com seus olhos negros de predador.

— Isso foi incrível, amira! Você foi esplêndida. — quebrou o silêncio do salão. — Aisha, deixe-nos a sós! Preciso conversar com minha esposa.

Ela se retira como solicitado e eu fico tensa quando o vejo trancar a porta e se aproximar de mim. Tento ignorá-lo e ir em direção à saída, mas sou impedida a tempo quando ele segura o meu braço.

— Layla, aziz! Não faça isso! Não suporto mais sua indiferença. Eu errei em ter lhe omitido a perda do nosso filho, mas também sofri quando soube da notícia.

Olho-o perplexa, porque realmente só foquei no meu sofrimento. Nem por um segundo cogitei que ele poderia estar sofrendo também.

Observo bem o seu rosto másculo e perfeito, onde posso ver sinais de cansaço.

Eu me deixei corroer tanto pela mágoa e me senti tão traída pela sua omissão, que deixei de ver outros pontos importantes.

— Mas eu também tinha o direito de saber dessa perda, por mais frágil que estivesse. — Sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto.

Zyan toca imediatamente na minha face de maneira suave, enxugando-a.

— Tem toda a razão, aziz. Eu deveria ter lhe contado antes. Mas não tem ideia de como foi doloroso para mim saber que a mulher que amo, tinha perdido o nosso bebê.

Fico atônita com suas palavras.

— Você me ama?

Ele me olha com incredulidade.

— Tem alguma dúvida, habibti? Não deixei claro os meus sentimentos? Sou louco por você. — Seu olhar é apaixonado sobre mim.

Ele pega a minha mão e a leva aos seus lábios calorosos, sensuais e quentes. O toque leve deles sobre a minha pele desencadeia uma corrente elétrica que atravessa todo o meu corpo e logo reage, enriçando meus mamilos e deixando um rastro de formigamento lascivo no meio das minhas coxas.

Sua boca experiente, ardente e habilidosa deixa uma trilha de beijos em direção ao meu pulso. Só de imaginá-la em outras partes do meu corpo, fico ofegante e extremamente quente. Até posso sentir a minha intimidade úmida e palpitante, necessitando do seu toque devasso.

No entanto, antes que eu ceda à tentação dos seus olhos negros que brilham vorazmente sobre mim, afasto rapidamente a mão do seu toque. Não posso perder o foco.

— Eu... Isso não é verdade. Se fosse, por que me deixou e preferiu a Jade?

Ele exala um longo suspiro frustrado.

— Perdoe-me, aziz! Não era a minha intenção lhe ferir. Mas quando comuniquei à Jade sobre minha decisão a respeito do divórcio, ela ficou histérica, disse que eu estava a deixando de lado e me contou sobre a gravidez. Sendo assim, eu não podia deixá-la. — Posso ver a verdade estampada em seus belos olhos negros que me observam atentamente. — Suas exigências foram que eu passasse uma semana com ela, senão levaria nosso caso aos ministros do país. E eles poderiam não ver nossa situação com bons olhos, principalmente agora, com a gravidez dela. E por outro lado, eu não estava cumprindo minhas obrigações com a Jade. Em totalidade, estivemos juntos por poucas noites desde que eu me casei com você, pois eu sempre inventava alguma desculpa para estar ao seu lado. Só conseguia pensar em você, habibti. — Toca em meu rosto com carinho.

Saio do meu estado de inércia e me afasto mais uma vez do seu toque. Que sheik descarado!

— Parece que você conseguiu cumprir suas funções direitinho. Até a engravidou. — argumentei irritada.

Ele sorri presunçoso.

— Está com ciúme, amira? — questionou como se tivesse encontrado a resposta de algo.

— Claro que não, seu convencido. — respondi com indignação. — Você já fez a sua escolha. Como sempre acredita nela, pode ficar com ela. Eu não me importo. — Bufo irritada, colocando as mãos cruzadas sobre os seios.

Seu rosto másculo e bonito me faz perder a racionalidade, mas eu tenho que tentar manter o foco.

— Você mente muito mal, amira. Saiba que eu só estive com a Jade no início do nosso casamento e que isso só ocorreu porque você me desprezou. No entanto, quanto mais eu a tinha para mim, mais insaciável se tornava o meu desejo por você.

— O que está querendo dizer? E aquela última semana em que dormiu com ela?

— Nem me lembre daquela semana, aziz! Mas você está certa. Realmente, essa foi a única coisa que fiz com ela: DORMIR. — enfatizou a palavra. — Eu não a toquei.

As últimas semanas foram bastante difíceis e eu não queria admitir para mim mesma que estava morrendo de ciúme dele com a Jade. Sentia falta dos seus toques e dos seus beijos. 

Será que posso me entregar mais uma vez aos sentimentos que Zyan desperta em mim? Ainda não consigo acreditar que ele disse que me ama. Ou foi somente mais um sonho do meu pobre coração tolo e apaixonado?

— Realmente me ama? — perguntei receosa, querendo ouvir mais uma vez.

Seu sorriso safado volta a dominar suas feições.

— Sou louco por você, amira, ao ponto de não conseguir imaginar mais a minha vida sem você. Provavelmente, se eu não a tivesse, minha vida pareceria uma miragem no meio do deserto, somente uma ilusão.

Sorrio como uma boba apaixonada diante da sua declaração, pois sinto o mesmo. Porém, ainda tenho receio de falar as palavrinhas mágicas.

— Zyan, eu... — Fico muda, não conseguindo pronunciar nada.

Ele, vendo minha reação, puxa-me para os seus braços possessivos.

— Não quero pressioná-la a nada, amira. Tudo no tempo certo. Mas, será que mereço alguns beijinhos agora? — Dá um sorriso petulante.

A verdade é que não consigo resistir a ele e que senti muito a sua falta nas longas semanas que se passaram.

Um sorriso radiante volta a iluminar meu rosto quando toco em sua face máscula e bonita.

— Muito pelo contrário, marido. — provoquei, mordendo os lábios.

— Não faz isso, amor! — Fita meus lábios. — Assim você me enlouquece. Quando entrei no salão e te vi dançando, mexendo esses quadris voluptuosos e me oferecendo esses seios gostosos a cada batida da música, sentia uma vibração certeira no meu pau.

— Seu safado! Eu não estava me oferecendo para você.

— Mas eu preciso de você, amira. Você me enfeitiçou. — Suas írises negras me queimam como brasas, devorando-me indecentemente. — Neste momento, você poderia pedir todo o meu reino, e ele seria totalmente seu. A sua dança erótica conseguiu me excitar. — Segura-me pelos quadris e me pressiona de encontro ao seu membro para que eu possa sentir toda sua potência e estrutura rígida. — Sinta, amira! Meu pau está louco para brincar com a florzinha do deserto.

Que pervertido! — pensei.

— Você é um libertino que só pensa com o que tem no meio das pernas. — Ele solta uma sonora gargalhada. — Parece que essa coisa tem vida própria. — Tento me afastar dele, mesmo que meu corpo já esteja reagindo ao seu toque.

Ele não permite e me pressiona ainda mais contra a sua dureza.

— Só com você, amira. Nem consigo acreditar que é minha novamente. — Um sorriso arrebatador e seguro estampa seus lábios.

— Não tão depressa.

Seu olhar quente sobre mim faz eu me derreter diante da sua sedução, seu sorriso confiante e sedutor me fascina, e seu olhar demonstra a satisfação de saber que eu já lhe pertenço.

Céus! Como eu o desejo! Zyan faz eu me sentir viva e, ao mesmo tempo, livre de todo medo atroz que senti algum dia. O único medo que ainda sinto é de perdê-lo, e pensar nisso me causa um vazio imenso.

Seus lábios firmes e sensuais buscam os meus de modo ardente e avassalador, e sua língua atrevida e sagaz me deixa excitada e acalorada. Sua fome é desenfreada. Logo depois, sua mão audaciosa entra pela fenda da minha saia, procurando o meu calor.

— Porra, amira! Que delícia! Minha florzinha já está molhadinha para mim. — murmurou colocando minha calcinha de lado e sondando os dedos na minha entrada.

— Ahhh! Zyan... Seu pervertido! — arfei quando senti dois dedos me penetrando em um movimento extremamente gostoso.

Uma labaredas de fogo envolve o meu organismo no momento em que sinto seus dedos se curvarem, alcançando um ponto preciso dentro de mim. Sinto como se um raio atravessasse meu corpo, deixando-me embargada de desejo. Meus músculos internos latejam em volta do seu toque audacioso que me acaricia com um movimento sensual e ávido. Enquanto isso, sua boca saqueia a minha com maestria e minhas entranhas ficam em chamas, perto de serem arrebatadas. Já posso sentir minhas pernas tremerem. Se Zyan não estivesse me sustentando, é bem provável que elas já tivessem cedido, fazendo eu me estatelar no chão, devido à força do desejo que me derrete por dentro.

Oi amores !!! Voltei 🥰🥰

Bora de desafio? 120 ⭐️ e 100 comentários e posto um capítulo extra!!!

Vcs conseguem?

Beijos!!! Mad e Lady ❤️❤️

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