Por Oliver
Dentro do banho, depois de uma conversa e tanto com Meg, deixo que a água gelada caia sobre meu corpo, numa tentativa de relaxar.
Em minha cama, enquanto espero o sono me pegar, fico lembrando de minha conversa com Meg. Ela tem se soltado cada vez mais e ao falar sobre sexo comigo e como me deseja, me deixou contente.
Todas as mulheres com que eu fui pra cama até hoje, me viam apenas como um pedaço de carne ou pelo nome que eu carrego e saber que uma mulher me deseja e tem sentimentos verdadeiros por mim, e que essa mulher é Meg, me deixa completamente feliz.
Meg deixou claro que tem medo de me frustrar por conta da sua falta de experiência, mas ela não vê que sua sensualidade espontânea e sua beleza natural já fazem todo o trabalho.
Se antes eu já estava ansioso por tê-la em minha cama, agora estou ainda mais.
E não é somente sexo, é uma mistura de coisas que eu ainda não consigo distinguir. Só sei que essa mulher está me deixando louco.
Dormi pensando em Meg e nem percebi.
Acordo, tomo um banho, me arrumo e bebo apenas um café forte e sem açúcar.
No caminho para o trabalho, em meu carro, penso que minha conversa com Marie não será nada fácil. Mas o que sei que não há mais clima dela permanecer ali, depois de tudo que aconteceu em nossa viagem.
Chegando no hospital, procuro saber de Meg ela ainda não chegou. Olho em meu relógio e vejo que ainda é cedo para ela chegar aqui.
Sou chamado cirurgia de emergência e vejo que o assunto Marie ficará para depois.
Ao chegar em minha sala, para deixar minhas coisas e ir para a sala de cirurgia, vejo Marie em sua mesa e mesmo conversando com ela sobre suas roupas, ela não me deu ouvidos. Bem, não irei falar nada, já que a partir de hoje ela não fará mais parte do hospital.
Passo por ela como um foguete e só lhe aviso de que quero conversar com ela depois.
-Bom dia, Srta. Marie. Tenho uma cirurgia agora e, quando eu voltar, quero ter uma conversa com você, sim?
-Tudo certo, meu amor. -diz com ar de deboche, sabendo que eu ficaria puto por isso- Estarei aqui lhe esperando como sempre.
Fecho minha cara e acho que ela percebeu que não estou para brincadeiras.
-Srta. Marie, quando eu voltar, conversamos. Com licença!
Vou para a sala de cirurgia e se trata de um traumatismo craniano. Em pouco mais de quatro horas, minha equipe e eu conseguimos terminar a cirurgia com sucesso.
Agradeço a todos e saio em direção à minha sala.
Percebi a ausência de Meg aqui. Pelo que soube, ela está visitando os pacientes já internados.
Não quero atrapalhá-la, mas estou com saudades e a conversa de ontem mexeu mais comigo do que eu imaginava. A Foguenta conseguiu me deixar mais louco por ela do que antes.
Ao chegar em minha sala, vejo que Marie não está em seu lugar e nem suas coisas estão aqui. Talvez ela tenha ido almoçar. Depois converso com ela.
Em minha sala, olho minha agenda e vejo que está tudo tranquilo e dentro dos conformes. Sem problemas para sair com Meg na sexta e nem problemas para irmos para a casa dos pais dela no final de semana.
Olho a agenda de Meg e vejo se ela está ocupada no momento e, pelas câmeras, vejo se está tudo tranquilo pelo hospital. Percebendo que tudo está dentro dos conformes, mando uma mensagem pra ela, espero que ela entenda meu pedido.
Quando vejo sua mensagem me avisando que está subindo, fico à sua espera atrás da porta.
Pela imagem da câmera, vejo Meg saindo do elevador, toda apressada em direção à minha sala.
Ela não entendeu minha mensagem e vai ficar puta por isso!
Vejo quando ela coloca a senha e entra em minha sala.
Assim que ela fecha a porta, a pressiono contra a parede fria.
-Filho da puta...Que susto! O que houve?
-Você não leu minha mensagem? -digo, sussurrando em seu ouvido.
-Sim, você disse que precisava de mim. -disse e sua voz já estava por um fio.
-Então. Não fui claro? Eu disse que precisava de você e realmente preciso. -Falo e a mantenho presa entre meu corpo e a parede gelada de minha sala.
-Eu pensei que fosse alguma coisa séria. Puta que pariu, que susto!
-E é, minha Foguenta. Aquela conversa de ontem me deixou louco, sabia? - enquanto falo, seguro seu cabelo com uma certa força, fazendo sua cabeça ir pra trás, me dando acesso ao seu pescoço. E me presenteando com seus gemidos quase inaudíveis.
-Hmmm... Oliver, estamos no trabalho e não foi você quem disse que não faz nada na sua sala, que é um lugar sagrado pra você? -diz, me olhando e percebo um sorriso malicioso brotando em sua boca.
-Sim, e também disse que mais sagrado do que isso, é o que sinto por você, se lembra? - rebato.
-Sim, me lembro. Só uma pergunta: Você está assediando sua funcionária, Dr. Windsor? -diz, com malícia no olhar e um sorriso que me deixa louco.
-Pois é, Dra. Megan. Eu fiquei esperando por você me assediar, já que você não fez, eu resolvi assediar você. Espero que não se importe. Se quiser, eu paro... -digo e mordo sua orelha.
-Nem pense em parar. Do contrário, eu terminarei o serviço! - diz segurando o colarinho de meu jaleco.
Ataco sua boca... bruto, selvagem e ao mesmo tempo, mostrando amor e desejo. Como ela gosta e eu também!
-Meg, eu tô louco por você, você não imagina o quanto.
-Eu também, Oliver... você não sabe o quanto eu o quero!
A pego no colo e a levo para o sofá que fica no canto de minha sala.
Abro os botões de seu jaleco, o jogando em qualquer canto.
Depois, olhando em seus olhos e depois abro três botões de sua camisa. A olho esperando sua permissão para continuar.
Meg me puxa ainda mais pra si, tirando meu jaleco, jogando no chão e abrindo os botões de minha blusa, com rapidez.
-Meg, você realmente não tem medo de brincar com fogo, não é? - digo, enquanto minha boca passeia pela renda de seu sutiã.
-Não, não tenho medo! Pare de falar e apenas continue o que está fazendo, Oliver. Eu quero você e quero agora!
Em um movimento rápido, Meg joga minha camisa no chão e eu faço o mesmo com seu sutiã.
-Caralho, Meg! Seus seios são lindos! Minha boca está louca para prová-los...
-Está esperando o que? - sua cara de devassa me atiça ainda mais.
Ataco sua boca e é possível escutar seus gemidos ao sentir o roçar de seus seios em meu peito.
Os gemidos de Meg são uma perdição para mim!
Faço um caminho de sua boca até seus seios, que se encontram enrijecidos.
Passo minha língua e os chupo sem piedade.
Meg não se segura, geme e a vejo arqueando suas costas.
Seu gemido é um combustível pra mim.
Enquanto eu continuo chupando e mordiscando seus seios, Meg abre o cinto de minha calça, com pressa.
Olho pra ela e, com um sorriso malicioso, dou permissão para que ela continue a fazer o que pretende.
Excitado ao extremo, Meg abre minha calça e pega em meu pau, ainda sobre minha boxer preta, que está completamente duro e um gemido sai de minha boca involuntariamente.
É a vez de Meg me olhar maliciosamente...Essa mulher vai me levar a loucura!
Abro o botão de sua calça e, ainda com minha boca chupando atacando seus seios, coloco minha mão dentro de sua calça e ao tocar na renda de sua calcinha, percebo que Meg está completamente molhada. Solto um gemido involuntário, junto à Meg.
-Tão molhada, Meg... que delícia!
-É o que você causa em mim, Oliver! -diz e com meu pau fora da boxer, Meg o olha e sorri maliciosamente pra mim, enquanto me toca.
-Está vendo como eu fico por sua causa, Meg? Meu pau está louco para estar dentro de você... -falo e coloco minha mão dentro de sua calcinha.
-Eu mal posso esperar por isso, Oliver! -fala, absorvendo todo o prazer que sente no momento...
-Meg, que delícia... Não vejo a hora de chupar você todinha e ter o seu gosto em minha boca. -digo, tocando sua boceta, completamente molhada e escutando os gemidos de Meg.
-Eu estou aqui para você, Oliver. Só para você! - diz e sua voz sai como um sussurro...
Meg começa a me masturbar e eu, no mesmo momento e com cuidado, coloco um dedo dentro de sua boceta e o movimento dentro dela e em seguida mais um dedo, a fazendo gemer tão alto que sinto que estou chegando ao meu limite e ela também. Saio de seus seios e ataco sua boca e, mais uma vez, nossos gemidos são abafados por nosso beijo!
-Meg, eu quero você e a quero agora!
-Eu quero você também, Oliver. Eu não aguento mais esperar. Me fode agora, Oliver!
Ao escutar isso, lhe dou um sorriso malicioso, ataco sua boca e parece que nossas línguas travavam uma batalha. Estamos afoitos e nossos gemidos são abafados por nosso beijo...
-Meg, vou pegar a camisinha. Espere aqui...
Quando eu ia me levantar, escutei meu nome e o de Meg sendo solicitados na sala de cirurgia.
-Ah... não! Meg, não é possível! -digo quase choramingando...
Meg me olha e começa a rir. E mordendo meu ombro, solta suas pérolas, me fazendo gargalhar.
-Medicina por amor, Dr. Windsor!
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