SENTENÇA DE MORTE • jikook 🐺...

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「EM ANDAMENTO」 Uma invasão no meio da noite à casa de Jungkook Provenzano se torna uma roleta russa intrigant... עוד

🐺 AVISOS
Pista 0: Onde tudo começa
Pista 1: Invasão
Pista 3: Roubo sem saída
Pista 4: KP
Pista 5: Olhos vermelhos
Pista 6: O cassino
Pista 7: HIC
Pista 8: BOOM!
Pista 9: Daqui até o inferno
Pista 10: Cortina de fumaça
Pista 11: Fogo iminente
Pista 12: Todos os seus gemidos
Pista 13: El capo
Pista 14: A maçã do Jardim do Éden
Pista 15: S&M Club
Pista 16: Lago dos cisnes

Pista 2: O carro

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🐺

— Jimin... — A voz paciente chamou arrastada e baixinha, mas nada do homem acordar. — Jimin! — Dessa vez a voz estava mais alta e firme, parecia quase irritada.

O senhor Provenzano franziu o cenho e abriu um dos olhinhos, sem conseguir enxergar direito o que estava acontecendo. Sentiu mãozinhas ligeiras e pequenas balançando-o ferozmente, e seu nome sendo repetido de forma insistente e ritmada, logo de manhã.

— Está bem, Haru, já acordei! — Respondeu rapidamente para que pudesse se livrar de sua insistente irmã tirando a paz e silêncio da casa.

— Por que dormiram aqui? A cama quebrou de novo? — Haru sorriu fofa, quase dando para ver suas prezinhas em processo de crescimento.

— Não, sua pentelha. Nós... — Olhou para os lados, sem saber exatamente o que dizer. — Estávamos vendo um filme. — Improvisou, dando de ombros.

— Não pode ver filme até tarde, faz mal para os olhos. — Levou as mãozinhas para a cintura, e ergueu uma das sobrancelhas, imitando exatamente a expressão que Jungkook faz ao repreender a garota.

Jimin ergueu-se com cuidado, agora estando sentado no colo do marido. Esticou os braços para cima na tentativa de espreguiçar o corpo, deixando um bocejo longo escapar junto. — Você falou igual ao Jungkook... Todos os alfas são autoritários assim? — Riu, imitando a pose da irmã.

— E todos os ômegas são dorminhocos assim? Irmão eu preciso ir para a escola, eu não posso me atrasar no dia que tem aula de matemática! — Haru exclamou urgente, como se sua vida dependesse disso.

Jimin arregalou os olhos e olhou no relógio da parede da sala. Faltava cerca de vinte minutos para a entrada na escola, e nesse momento, já deveriam estar no meio do caminho. — Troque de roupa bem rapidinho, eu te compro um lanche no caminho para você tomar café. — pediu apressado, balançando as mãos para que a garota se apressasse.

— Eu já tomei café, mas vou trocar de roupa rapidinho, irmão! — respondeu como se tivesse recebido a ordem de um general.

— E o que você comeu, mocinha? — Jimin questionou a garota, que já se virava em direção às escadas que davam para o quarto.

— Comi cereal de chocolate, é a única coisa que sei fazer. — Riu pentelha, antes de subir as escadas depressa.

— Mas que criança esperta... Uma fruta que é bom nada. — Jimin murmurou para si.

Enquanto Haru trocava de roupa, Jimin se levantou devagarinho, já que Jungkook estava com um sono pesado. Viu o marido esparramado no sofá, com a boca entreaberta soltando um ronquinho baixo. Era a coisa mais fofa do mundo, e lhe doía o coração acordá-lo depois de uma noite tão trabalhosa para esconder um corpo desconhecido.

O ômega se esgueirou até o pescoço do marido, e passou o nariz ali, de forma manhosa. Despejou beijinhos delicados por todo o pescoço até seguir para a bochecha, os olhinhos, a testa, e o cabelo bagunçado.

Um resmungo rouco saiu do fundo da sua garganta, e por instinto Jungkook segurou a cintura do marido, puxando-o para si. — Amor, precisa acordar. — Jimin disse baixinho e calmo, depositando ainda mais beijinhos no amado. — Haru já vai para a escola, e daqui a pouco você terá uma reunião. — Completou, vendo-o resmungar de novo.

— Não posso ficar aqui por mais alguns minutos? — Jungkook questionou lento e rouco. Sua voz matinal arrepiava o marido, mesmo que seu lobo ainda estivesse adormecido.

— Eu vou levar Haru, não se preocupe. Mas quando voltar terá que acordar. — Sorriu fofo, vendo o marido sorrir de lado, ainda com os olhinhos fechados.

— Estou pronta! —  Haru anunciou, descendo as escadas com a mochila nas costas.

— Muito bem, vou colocar uma roupa, me espere no carro. — Jimin se desvencilhou do marido, indo em direção aos quartos.

A pequena alfa deixou a mochila em uma das poltronas, e com uma escova na mão, subiu no colo de Jungkook. O encarou brevemente sem ter certeza se estava acordado ou não, e levou a mão até seu rosto, balançando-o. — Hm. — Foi o que Jungkook conseguiu sibilar naquele momento.

— Preciso que arrume meu cabelo. — Sussurrou, sabendo que o alfa não gostava de barulhos altos, principalmente pela manhã.

Jungkook respirou fundo e ergueu o tronco devagar, ajeitando a pequena em seu colo. Coçou os olhos antes de abri-los finalmente, e tateou o ar até conseguir alcançar a escova. Penteou os cabelos da pequena alfa com cuidado, enquanto a mesma balançava as perninhas no ar. Alguns minutos foram suficientes para desembaraçar os fios pretos da pequena, que agora se sentia mais bonita com os fios alinhados.

Jimin desceu as escadas depressa, abotoando sua calça, quando se deparou com a cena. — Haru... Jungkook está cansado. — Murmurou, logo depois a pequena saiu de seu colo.

— Obrigado, papai! — Agradeceu Jungkook com um beijo no rosto, antes de ir até sua mochila. — Eu precisava arrumar meu cabelo. — Se justificou, fazendo biquinho.

— Está bem, vamos logo, anda anda. No carro azul hoje. — Viu a pequena colocar a mochila nas costas e ir em direção a garagem. — Já volto. — Disse para o marido, selando os lábios em seguida.

Enquanto Jungkook apenas se entregava ao sono no sofá novamente, Jimin colocava Haru na cadeirinha. Coisa que ela odiava, pois apesar de ter treze anos, ainda era pequena para sua idade, precisando de ajuste na altura do banco.

— Irmão, que cheiro estranho é esse? — Haru comentou, torcendo o nariz.

Maldito olfato de alfa. Haru conseguiu sentir o cheiro do beta morto do outro lado do estacionamento.

— Por que o Jungkook você chama de pai, e eu você chama de irmão? — Riu, tentando disfarçar o nervosismo.

— Por que ele é casado com você, então ele é meu pai. — Respondeu como se fosse óbvio.

— Então eu também não seria seu pai? — Questionou, logo após fechou a porta e se aninhou ao banco do motorista.

Haru pensou por um momento. — Tem como ser pai e irmão ao mesmo tempo? — Jimin a olhou pelo retrovisor, sem saber o que responder. — Vou perguntar para a professora.

Ambos seguiram para a escola envolvidos em mais assuntos aleatórios. A pequena alfa não perguntou novamente sobre o cheiro, mas sentiu seu nariz coçar até chegar na escola. Jimin tentava disfarçar e desviar a atenção da irmã para outra coisa, e isso fez com que o caminho fosse bem tranquilo.

Cantaram Britney Spears, contaram os carros, e pararam para uma senhora atravessar. Após deixar a pequena na escola, Jimin seguiu depressa para casa, mas ainda sim atento aos faróis de trânsito. Policiais faziam rondas matinais perto das escolas, creches e supermercados, como de rotina. E se tinha uma coisa que Jimin odiava, eram policiais, antes mesmo de se submeter às regras da máfia.

Ao chegar em casa, o cheiro delicioso de café impregnava o ambiente, e o ômega encontrou o marido na cozinha, preparando o café da manhã. — Meu bem, deveria ter dormido mais. — Disse irritado, abraçando-o por trás.

— Você saiu sem tomar café, e de qualquer forma, eu precisava de um banho. — Jungkook sorriu largo, finalizando os pães com ovos. — Vamos, sente-se, seu maravilhoso marido lhe servirá o café. — Respondeu cortês, arrancando uma risada de Jimin.

O ômega deu-lhe um beijo nos músculos de suas costas antes de se desvencilhar do marido, e se sentou na bancada da cozinha em seguida. Jungkook serviu-lhe café e pão com ovos, e depois sentou-se ao seu lado.

— Muito obrigado, amor. — Jimin sorriu, dando-lhe um selinho.

Jungkook sorriu bobo e deu uma mordida generosa no pão. — E então, o que faremos com o corpo? — Perguntou com a boca cheia.

— Não podemos recorrer a Seokjin? — Jimin sorriu de modo forçado, deixando a ideia mais fácil no ar.

 — Não acho que seria uma boa ideia, ele está enrolado com muitas transações, estressado com os acordos e com os devedores. — Jungkook deu de ombros. — Acho que seria melhor que ele não soubesse disso por enquanto, você como um soldado consegue lidar com isso.

Jimin suspirou, e depois tomou um gole de café. — Então precisamos investigar quem ele era e porque tentou me matar. Não é estranho que alguém tente invadir nossa casa? Chicago inteira sabe que somos os mafiosos que comandam aqui.

— A américa inteira sabe disso. — Corrigiu o marido. — O que piora tudo. Pode ser desde uma invasão de algum idiota estrangeiro que não faz ideia de como as coisas funcionam aqui, até de uma potência oculta tentando trapacear as negociações. Pode ser qualquer um, e qualquer coisa. — Jungkook externou seus pensamentos, alisando as têmporas.

— Não temos acesso ao sistema de identificação já que ele fica na sede, comandado pelo bola murcha do Yoongi, então teremos que fazer isso do modo tradicional.

— Olhar nossas câmeras de segurança uma por uma, para tentar encontrar alguma pista. — Jungkook completou, rindo.

Jimin iria fazer mais alguma observação, quando um celular tocou. Em cima da bancada, o celular do alfa vibrava freneticamente, e o mesmo atendeu-o após dois toques. — Bom dia, flor do dia. — A voz de Seokjin era irônica. — Mudança de planos, a reunião acontecerá uma hora mais cedo. Esteja aqui rápido, ou eu juro que irei cortar a cabeça daquele betazinho se ele tentar dar uma de esperto de novo. — Resmungou.

— Ok, chefe, estou a caminho. — Respondeu, antes do alfa desligar o telefone. — Infelizmente, não poderei te ajudar nessa jornada de reality show com câmeras, mas prometo ajudar quando voltar. — Disse, levantando-se após um longo gole de café.

O alfa ajeitou sua camisa social, e recolheu seu capacete no sofá. Antes de sair, deixou uma série de selinhos no biquinho triste do marido, e depois subiu em cima da moto, sumindo em direção a cidade. Jimin suspirou e olhou a bancada da cozinha, ainda com dois pães. — Deus, pedi por uma refeição e me deste um banquete. — Murmurou animado.

Levou seu pratinho para o escritório, e lá se sentou em frente ao sistema de monitoramento de segurança vinte e quatro horas, que instalaram pela casa e arredores. Nunca sentiram que iriam precisar até o momento, e para Jimin era estranha a sensação.

Apertando alguns botões aqui e ali, Jimin acessou as gravações, e retrocedeu ao dia anterior, mais especificamente na madrugada. Os olhos vidrados na tela enquanto mastigava o café da manhã, lhe dava uma nostalgia de quando assistia o filme atividade paranormal, esperando que algo finalmente acontecesse.

O ômega pensou de forma estratégica. De nada adiantaria passar horas olhando filmagens aleatórias, precisava de um plano. E nada melhor do que partir do ponto de onde se tem conhecimento, sem especulações para não dar margem para erros. Desse modo, Jimin começou do começo de tudo, ou, do ponto final, dependendo do ponto de vista.

A invasão ocorreu perto das quatro da manhã, o que significava que o invasor se preparou e chegou no local pelo menos trinta minutos antes. A partir desse fato, o ômega iniciou as buscas pelo horário da invasão, retrocedendo a gravação. Os olhos espertos captaram o momento em que o invasor quebra o vidro da porta da sala, e consegue destrancar, entrando em seguida.

Os dedinhos clicaram rapidamente para retroceder, mudando a visão para a rua, onde era possível ver de que lado da calçada o homem obteve acesso a casa. Com o pão entre os dentes, o ômega puxou para si alguns papéis que estavam na bancada, folheando até encontrar um mapa, onde indicava a posição de todas as câmeras do circuito.

A partir daí, passou-se cerca de uma hora intercalando entre as câmeras de segurança, fazendo o caminho inverso do qual o invasor fez para chegar até lá. De fato parecia um beco sem saída, quem andaria mais de uma hora para invadir uma casa? Passar em um bar? Em um supermercado vinte e quatro horas? Posto de gasolina?

Apesar de parecer tempo perdido para as orbes já cansadas que piscavam lento, seu lobo interno rosnou quando algo diferente apareceu na tela. Jimin deu um pulo na cadeira e resmungou com o susto, estando mais atento ao que se passava na gravação.

Em questão de minutos, o senhor Provenzano encontrou a pista que poderia dar um norte para essa situação. O beta invasor havia saído de um carro sedan cinza, antes de iniciar todo esse trajeto mirabolante. Essa pista significava duas coisas. Um: A pessoa que fez isso sabia sobre as câmeras, então fez essa caçada para ganhar tempo, fazendo com que o próprio ômega perdesse tempo analisando cada gravação. E dois: Quem quer que seja, não coordenava uma simples invasão ou assalto, estava arquitetando uma coisa maior, com o alvo diretamente nas costas de Jimin.

"A matilha corre perigo. A pista dois é a prova disso." — Foi o que seu lobo disse, deixando o ômega pensativo.

🐺

Hello lobinhos, já podemos começar as teorias ou está muito cedo? O Jimin e seu lobo fanfiqueiro já deram uma analisada na situação, e você?

Se ainda não me seguem no Instagram, meu user é 93sextapes, também em todas as redes sociais ❤️

Nos vemos na próxima etapa da investigação 📸

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