Vortex 3:33 -Segunda Chan...

Від NANDINHAZARINA7

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Vórtex é um livro de ficção, aventura, ficção científica, romance, hot e bastante teoria das com conspiração... Більше

1-Vortex 3:33
2- Area 51
3- Fuga
4- A falecida
5- 19 de junho
6- Lembranças em sonhos
7- belo adormecido
8- Multiverso?
9- Fora do Mapa
10 - Jujuba
11- Não sou louco
12 - 3:33
13- Ideia
14- Primeira reunião
15- Bugatti
16- Zombaria
17- Pança
18- Trabalho
19- Jean
20. Sonho após sonho
21- Café com discórdia
22- O portal
23 Portal dos deuses
24 Planos
25 capuccino
26 - Rio Michigan
27- De 100 a 0
28 - Até sair na boca
29- Galbe e Évora
30- Jura?
31 carro preto e saco de pano
32 São Paulo 3 de Agosto
33 Por que São Paulo?
34 Reencontro
35 Fazenda , cachoeira e carrapatos
36 Jujuba 2
37 Jujuba 3
38- Gruta do Carimbado
39- Machu Picchu
40- Machu Picchu 2
41- Traidor
42 - Hangar
43 - Número um
44 - Revelação
45- Duda chegou
46 -QAP prossiga
47- Pérez
48- Tudo é vibração
49 Fuga
50 geringonça alienígena
51- Ela morreu
52 Gobekli Tepe
53 Não me convenceu
54 Plantação de milho
55 Casamento
56 Um dia feliz
57 O agora
58 Sany e Márcio
59 Havaí
60 Dona Mariana
61 Expectativa lá em cima
62 Não sangrem
63 não estou pronto
64 Karol
65 Plano
66 De novo não
67mochila
68 Fantasma do passado
69Eu só quero uma resposta.
70 -Yvága jeguata
71 esclarecimentos
72 Kira
73 sino indiano
74 Uma horinha.
75 Yaxkin
76 Cami
77Stars
78 Cora Copal
79 A pinta
80 Qual o problema dela?
81 A noite
82 Fontes.
84 Híbrido
85 Apenas um Sonho
86 O sangue
87Chakpaakat
88 Euforia

83 Deus te abençoe

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Від NANDINHAZARINA7

-Bom dia paizito, tenho boas notícias. - Raví falou enquanto dava o café da manhã para o seu pai.

- Só de ver um sorriso em seu rosto já fico feliz.

- Pai , a garota que chegou esses dias disse ter vindo de uma dimensão pré-apocalíptica , os mesmo seres que avisaram a Cora sobre o apocalipse estão ajudando a dimensão dela . Pai eu conversei com a Duda e ela irá nos levar com ela para a tal dimensão se eu a ajudar a achar um sino. - Raví falou enquanto segurava na mão do pai do lado da maca.

- Que pena que esses seres não chegaram aqui a tempo de nos salvar. Meu filho, as pessoas do aprisco precisam de você, você é único inventou daqui, é o único que conseguiria consertar qualquer coisa que quebrasse nesse lugar, sem falar que devem ter mais pessoas vivas lá fora precisando de ajuda.

- Pai, isso aqui não é vida é uma sobrevida, você não quer ver o céu azul novamente? poder comer uma pizza, um hambúrguer ? Tomar um banho de mar? Pai, a Duda está com os alienígenas, eu analisei o sangue dela e é diferente de tudo que eu já vi, acho o que é por isso que ela não desenvolveu nenhum sintoma de radiação, quem sabe eles possam te curar?

- Meu filho, e as pessoas que estão no prisco como ficarão?

- Pai, aquele búnquer é um enorme caixão, vamos morrer um por um se continuarmos aqui, podemos ir com a Duda e se tudo der certo na outra dimensão, arrumamos uma maneira de vir buscar todos do aprisco. Agora eu tenho que ir, mas assim que eu chegar de Vitória vem aqui te contar tudo. Eu te amo , não esqueça. - Raví saiu do estábulo indo para o búnquer.

Minutos depois...

-Pronto já peguei o sangue para estudar , agora me explique uma coisa: porque você usa o traje se é imune a radiação? -Raví perguntou a Duda que levantou da maca em que estava e respondeu.

- Eu não sei se sou imune como você fala, não fiz nada para isso, acho melhor prevenir.

Duda saiu da enfermaria do búnquer e Raví ficou por algum segundos com a seringa de sangue que retirou de Maria Eduarda na mão parecendo está procurando coragem e então pegou a seringa e injetou o sangue de Duda em si mesmo, jogou o a seringa fora e saiu da enfermaria.

...

Duda ...

Mesmo contra a opinião de Cami e Fael , Raví e eu pegamos o carro que outra hora era dos Star e fomos para Vitória atrás do sino.

O dia estava como sempre nublado com nuvens bem baixas de um cinza à escuro o que tornava tudo bem depressivo e com ar de filme de terror.

Ficamos em silêncio durante algum tempo . Raví dirigia batendo o polegar no volante parecendo impaciente enquanto eu lembrava da projeção astral da noite passada em que encontrei uma versão mais nova de mim que me avisou para tomar cuidado com a resistência. O silêncio foi quebrado com Raví me perguntando:

- O que estaria fazendo senão tivesse vindo para cá?

- Possivelmente estaria tendo um dia feliz, acordando ao lado do meu namorado , hoje é páscoa, acredito que faríamos um almoço especial em que iríamos chamar nossos amigos; o Pança faria uma maravilhosa torta capixaba e o Rafael uma moqueca caprichada com bastante camarão, iria acontecer algumas discussões sobre como fazer alguns pratos, seguidos de muita risada e conversas aleatórias . - Sorri enquanto falava.

- Ou seja, um dia perfeito. - Raví falou.- Tenho saudades de dias como esse que descreveu: Com família e amigos da universidade para conversar coisas banais , tomar uma cerveja e rir.

Fiquei em silêncio novamente enquanto Raví cantarolava alguma música batendo com o polegar no volante.

A viagem foi bem calma, só começamos ficar mais apreensivos quando entramos no que seria a região da grande Vitória.

Quando chegamos perto do bairro república pedi para quê Ravi desse a volta e passasse na casa do Rafael só para ver como estava. A imagem não foi lá das mais bonitas, a casa havia sido invadida e tudo o que tinha de valor havia sido levado, o que havia acontecido com todas as casas da redondeza. Fico imaginando onde estão as pessoas que roubaram essas casas uma hora dessas, será que ainda estão vivos ou será que estão, em algum búnquer como nós? O que fizeram com uma televisão 70 polegadas sem energia elétrica internet e tudo mais que é preciso para a mesma funcionar?

Em seguida fomos para a pedra da cebola entramos pela entrada dos fundos não pela entrada principal então nossa volta foi maior apesar de termos feito ftodo caminho de carro.

Quando finalmente chegamos no templo budista encontramos tudo revirado; havia um esqueleto de um monge quê decidiu passar as últimas horas de sua vida recitando os seus mantras no templo. Mas para o meu desespero só havia sinos tibetanos no local.

- Esse não serve? - Raví me perguntou enquanto segurava uma tigela tibetana.

- Não, a vibração do sino é muito importante, se a vibração for diferente podemos parar em outro lugar e acredite existem lugares que você não gostaria de conhecer. - Falei fazendo menção de procurar em um outro armário quando o que parecia uma pessoa deformada puxou Raví pelo traje e o lançou contra parede e entrei em desespero ao ver o traje do meu amigo rasgado. Peguei um pedaço de caco de vidro que estavam por toda parte com mais ou menos um uns 15 cm e ameacei a pessoa quê parecia não falar só emitia uns grunhidos. O ser parecia com um ogro : rosto deformados acima do peso e com uma força descomunal . Aquilo parecia não ter noção do perigo, avançou em mim mesmo correndo o risco de se machucar, consegui fazer um corte em seu antebraço e correr mas aquela coisa estava entre em mim é a porta de saída daquela sala. O ser , me segurou pelos ombros e lambeu meu rosto, me causando ânsia de vômito, mas por sorte a mira do Raví é impecável e acertou um tiro na cabeça da pessoa possibitando que eu fugisse.

-O que é aquilo? - Perguntei ainda ofegante.

-A resistência chama de ogros, na verdade é só uma pessoa que nasceu com problemas genéticos depois da radiação, ela se alimenta de qualquer coisa Isso inclui outras pessoas. É bem raro encontrar um desse tamanho afinal de contas deveriam ser crianças com no máximo 7 anos . - Raví explicou.

- Acho melhor voltarmos para o a prisco você precisa de cuidados urgentemente. - falei olhando o buraco de 25 cm no traje de Raví.

Andamos rápido até o carro, peguei a direção e pedi para quê Raví descansasse no banco do carona. Acelerei o máximo possível, porém não era uma coisa muito fácil pois o asfalto não estava lá essas coisas, e algumas estradas tinha árvores caídas o que me forçava ir por outro caminho às vezes mais demorado.

Ainda não havíamos chegado ao aprisco quando vimos ao longe alguém com ultraje na porteira e quando lá chegamos Fael nos falou:

- Raví seu pai está morrendo, corre se quisesse despedir dele.

Raví saiu correndo enquanto eu fui estacionar o carro e jogar a manta camuflando mesmo e depois fui ao estábulo.

...

Raví...

Entrei correndo pela enfermaria improvisada que fizemos no estábulo e fui até meu pai. Cami ao ver ão enorme buraco em meu traje se desesperou mas fiz sinal para ela ficar quieta para que meu pai não desconfiasse de nada.

- Pai, o que o senhor pensa que está fazendo? Quando eu sai você estava bem, você é a única coisa que eu tenho nesse mundo inteiro não pode me abandonar. - Raví falou chorando .

- Meu filho, nós sabíamos que esse dia iria chegar, eu resisti o máximo possível mas não consigo mais. Eu não queria te abandonar e por isso me segurei nesse mundo portanto tempo mas agora te peço para que me deixe partir em paz . - Meu pai falava com dificuldade . Senti a mão de Duda sobre o meu ombro e vi Cami e Fael do outro lado da maca com seus trajes. - Eu entendo você querer ir para um lugar onde não sofra tanto, eu não quero para você o que eu tive que passar, seria muito egoísmo de minha parte pedir para ficar aqui ,desejo melhor para você meu filho.

Vi meu pai se esvaindo e lembrei de quando era pequeno e chegava da escola e a primeira coisa que eu fazia era correr até a oficina e pedi a benção ao meu pai.

- Bença pai . - Falei entre soluços e meu pai respondeu :

- Deus te abençoe meu filho.

Essa foram as últimas palavras que ouvi da boca do meu pai. Ele parou de respirar e eu chorava abraçado ao corpo de meu pai quando Fael me puxou falando.

- O que foi isso? Quanto tempo você está com o traje assim ?

Eu não respondi , pois não tinha forças.

- Por volta de 2: 30 horas foi o que você chama de ogro . - Duda respondeu.

Vi Cami e José começar a fazer o procedimento para retirar meu pai do estábulo enquanto Fael me puxava pelo braço em direção ao búnquer.

Meus amigos me levaram até o vestiário e me tiraram o traje, Fael tremia enquanto ia até o armário em que deixávamos os detectores de radioatividade. Meu amigo trouxe o equipamento e a surpresa dele foi muito grande quando o detector não detectou nenhuma rádio atividade emmim.

- Isso é um milagre - Disse Fael.















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