Your Star | Jjk + Pjm

By kamsstan

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Preso em uma constante de exames e remédios, Jimin sente vontade de deixar tudo e desistir; cansado de lutar... More

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By kamsstan

esse é um dos meus caps favoritos, e eu espero que vocês também gostem :)
vou avisar também que temos a primeira vez dos nossos personagens principais, então se não gosta desse tipo de conteúdo explícito, pode pular

Depois de um bom banho, Jimin e Jungkook deixaram o quarto para conhecer o lugar, até chegar o horário do jantar.

A pousada estava completamente enfeitada para o natal. Luzes por todas as partes, uma enorme árvore de natal no centro do lobby, e vários outros enfeites que embelezavam o ambiente.

Jimin estava encantado, pois fazia tempo que não visitava tais lugares, e aquele em específico, era a primeira vez conhecendo.

Jungkook havia visto as fotos no site da pousada, mas pessoalmente era mil vezes mais bonita.

— Esse lugar é muito lindo! Quanto mais a gente vê, mais lindo fica. — Jimin comentou, enquanto caminhavam por um dos corredores.

— É mesmo. Fico feliz que acertei. — Riu baixinho, se encantando mais pelo brilho nos olhos do mais velho, do que pelo ambiente luminoso.

— Obrigado, Jungkookie. — Parou, para abraçar o maior pelo pescoço.

— Eu quem agradeço, hyung. Meu natal seria bem entediante se eu estivesse em casa. — Brincou, abraçando a cintura alheia.

— Misuk se sentiria ofendida se ouvisse isso de você. — Provocou, rindo.

— Misuk provavelmente passaria a noite de natal assistindo algum desenho, e me deixaria de lado. — Corrigiu, rindo.

— Tadinho do Jungkookie. — Afagou a lateral de seu rosto, como se consolasse.

— Se você sente pena, agora tem a obrigação de fazer o meu natal ser o mais divertido de todos. — Jimin gargalhou, assentindo em seguida, antes de deixar um selar em seus lábios.

— Tudo bem, eu aceito o desafio.

— Está com fome? A gente já pode ir jantar. — Fez carinho na cintura do menor.

— Eu acho uma ótima ideia. — Jungkook sorriu, deixando mais um selinho nos lábios cheios, antes de segurar a mão menor e entrelaçar a sua para que seguissem até o refeitório do local.

Jimin se sentiu extremamente bobo ao ter sua mão com a de Jeon, mas não disse nada, e apenas o acompanhou.

O jantar foi delicioso, repleto de diversos tipos de comidas, para comemorar o natal que estava por vir.

Jimin não se importou de comer a torta de chocolate, que foi servida como sobremesa junto de várias outras. Jungkook ficou com a taça de sorvete com várias bolas e calda de morango.

— Estou cheio demais, sinto que vou explodir. — Jimin se estirou sobre a cadeira confortável, enquanto Jungkook comia a última bola de sorvete que já estava quase derretida.

— Foi uma ceia de natal maravilhosa! Se eu não estivesse cheio, poderia comer tudo. — Terminou com o sorvete, pegando um guardanapo para limpar as mãos.

— Você ficou todo sujo. Jungkookie porquinho. — Brincou, tirando um revirar de olhos do mais novo.

— Olha quem fala. — Pegou outro guardanapo e se aproximou de Jimin para limpar a bochecha suja de chocolate. — Jiminie porquinho.

— Engraçadinho. — Jimin sorriu.

— Quer ir jogar alguma coisa? — Sugeriu, enquanto já se levantavam.

— Pode ser. Será que tem sinuca? Vou adorar te vencer. — Provocou, sendo acompanhado.

— Você acha mesmo que têm chances de me vencer? Está muito confiante Park Jimin-ssi. — Cruzou os braços, provocando de volta.

— Oh, você chamou meu nome completo. Se eu disser que achei sexy, o que você fará? — Passou a andar de costas, olhando para o rosto de Jungkook.

— Você quer que eu faça alguma coisa? — Retrucou.

— Talvez eu queira. — Sorriu ladino.

— Park Jimin-ssi. — O nome sendo dito pela voz de Jungkook era completamente excitante para Jimin.

— Vamos fazer um acordo. — Parou subitamente, fazendo o mais novo também parar.

— Que acordo? — Perguntou curioso.

— Quem vencer, tem direito a três desejos que o outro deve realizar.

— Tem certeza que quer propôr esse acordo, Jimin-ssi? — Sorriu jocoso.

— Claro. Eu nunca perco, Jungkook-ssi. — Seus rostos estavam próximos.

— Talvez seja o momento de mudar esse pensamento. — Perto demais.

— Se prepare para realizar meus desejos. — Os narizes quase encostados.

— Veremos quem vai realizar desejos essa noite. — As respirações se misturando.

— Estou ansioso.

— Igualmente.

E então, Jimin se afastou. O sorriso provocativo nos lábios tão convidativos, fazendo Jungkook sorrir incrédulo.

Observou o mais velho seguir na frente, pensando por um momento que não seria nada mal realizar os desejos do homem que o fazia delirar todos os dias.

A verdade era que, Jimin estava certo.

Jungkook não era ruim em jogos, muito dificilmente perdia algum, mas Jimin conseguia ser dez vezes melhor.

E agora, Jungkook teria que realizar três desejos do Park, e observando o olhar malicioso do mais velho, temeu o que estava por vir.

Jimin avisou que pegaria o carro emprestado para ir comprar umas coisinhas para Jungkook, então este esperou até que voltasse.

— Cheguei! — O mais velho deixou as sacolas em cima da poltrona do quarto e parou de frente a cama, onde Jungkook estava. — Pega a sacola, e veste o que tem dentro.

— Você não comprou nenhuma fantasia de coelhinho ou empregada não, né? — O risinho de Jimin o fez arregalar os olhos. — Você comprou?!

— Vai logo se trocar, Jungkook-ssi. Depois lhe direi meu segundo desejo. — Pulou sobre a cama, ocupando o lugar que antes o outro estava.

— Meu Deus, você é uma pestinha. — Pegou a sacola e seguiu para o banheiro.

Jimin risonho, aguardou.

— Jimin, eu vou matar você! — O dito cujo explodiu em uma risada quando escutou, imaginando a expressão alheia completamente indignada.

— Se trocou? Deixa eu ver! — Sentou-se, observando a porta abrir. — Vamos, Jungkook-ah!

— Pensei que você gostasse de mim! — Envergonhado, e indignado, Jungkook saiu do banheiro, arrancando de Jimin mais risadas quando viu.

— Ho, Ho, Ho! Feliz natal! — Jimin se acabava de rir, e, por mais revoltado que estivesse com a fantasia, Jungkook não conseguiu evitar rir de si mesmo.

— Muito engraçado. Vai rindo, mesmo. — As mãos na cintura só deixava-o mais cômico.

— Está lindo! Ficou fofo, Jungkook-ah. — Se ajoelhou na cama. — É uma rena linda e sexy. — Riu mais quando o maior revirou os olhos.

— Qual o segundo desejo?

— Quero que você dance. — Jungkook arqueou uma sobrancelha. — Dance Jiggle Bell Rock, versão sensual. — Deu play na música que já estava pronta, batendo palmas quando o maior suspirou e se posicionou para dançar.

— Você vai me pagar. — Ameaçou, mas não deixou de cumprir o desejo alheio, seguindo os passos que lembrava do filme "Mean Girls".

Jungkook foi humilhado, mas valeu a pena pois Jimin quase chorava de tanto rir.

Quando finalizou, o mais velho fez questão de bater palmas e assobiar, e para terminar com graça, Jungkook agradeceu com reverência.

— Que belo show, Jungkook-ssi. — O maior se deitou na cama, cansado.

— Ainda me vingarei de você, me aguarde. — Fechou os olhos, regulando a respiração.

E Jimin o observou, sorrindo.

— Obrigado. — E, do nada, agradeceu, tendo os olhos alheio sobre si.

— Pela performance?

— Por uma ótima noite de natal. Você não faz ideia do quanto está sendo especial. — Não faz ideia mesmo.

— Você me humilhou, mas obrigado também. — Riram, mas logo Jungkook se sentou preocupado. Jimin estava chorando. — Hyung, ei. O que foi?

— Hum? — E então notou que chorava, secando rapidamente as lágrimas. — Oh, por que estou chorando? — Riu, tímido.

— Hyung. — Jimin o olhou.

— São lágrimas de felicidade, Jungkook-ah. Eu estou feliz. Você me faz feliz. — Jungkook o trouxe para seus braços, deixando um beijo sobre sua testa.

— Você também me faz muito feliz. Só você pra me fazer vestir uma fantasia de rena sexy. — Brincou, fazendo Jimin rir.

— Jungkook-ah, ainda tenho mais um desejo. — Se moveu para olhar nos olhos escuros e brilhosos de Jeon.

— Qual é seu último desejo, Jimin-ssi?

— Faz amor comigo. — Pediu, quase num sussurro. — Antes de te conhecer, eu nunca amei alguém de verdade. Nunca me apaixonei de verdade. Nunca senti meu coração disparar, minhas pernas ficarem bambas, ou meu sorriso ser automático só de ver alguém. Nunca senti nada parecido. Mas você apareceu, e desde o dia que você me pediu pra voltar, eu desejei nunca mais ir. Eu tenho medo do futuro, Jungkook-ah. Tenho medo do amanhã. Então tudo o que me resta é o agora. É o presente. Eu não entendo muito sobre essas coisas, mas eu tenho uma certeza agora. Eu amo você. Não só porque você me prometeu me fazer feliz, me fazer brilhar ou brilhar por mim, mas por tudo o que você é e por tudo o que você me completa. Cada pedaço de mim se torna inteiro quando te tenho por perto. Não são anos, são meses, mas eu sinto como se fosse uma vida inteira.

Jungkook sentia o coração acelerado, e as lágrimas em seus olhos foram teimosas em cair, mesmo que em momento algum fosse impedi-las.

Lhe faltou palavras, pois todas elas tinham sido roubadas de si.

Jungkook sentia, sentia até demais.

Ele sorriu, tocou a face de Jimin, e suspirou. De tudo o que poderia dizer, ele apenas disse:

— Eu faria todos os amores contigo, Jimin.

Foi o suficiente.

Os lábios se encontraram e os corpos se abraçaram.

Jungkook foi despido da fantasia, e Jimin das roupas que aqueciam seu corpo, encostando pele com pele.

Jungkook tocava tudo, explorava tudo. Os dedos gentis afagavam cada pedaço do corpo alheio.

Jimin apertava tudo, admirava tudo. Poderia dizer que era o corpo mais belo que já viu em toda a sua vida. Era uma obra de arte.

O corpo menor foi deitado sobre o colchão, os fios espelhados pelo travesseiro, enquanto o corpo de Jungkook estava sobre o seu, deixando os lábios para beijar e adorar a pele macia.

Beijou o queixo, desceu para o pescoço, e então a clavícula, demorando propositalmente antes de beijar o peitoral que subia e descia ansioso.

Os beijos eram suaves e firmes. Os lábios fizeram uma trilha no vão entre os peitos, provocando. Fez a volta em cada mamilo, e isso tirou de Jimin um grunhido irritado, fazendo o mais novo sorrir, parando, por fim, de provocar, beijando um dos mamilos.

A língua, ágil, circulou o bico e o sugou, tirando um arfar do menor. Não satisfeito, fez o mesmo com o outro, levando em seguida os dedos para tocar e apertar entre eles.

— Jungkook-ah...

Ainda dando atenção aos mamilos, Jungkook voltou aos beijos e os desceu para a barriga lisa, espalhando-os através do umbigo alheio, não evitando mordiscar e lamber.

Seu próximo ponto ainda estava coberto pela cueca, que com um olhar, lhe foi permitido tirar. Ele deslizou a peça pelas coxas alheia e jogou longe.

A visão do corpo completamente despido de Jimin, o tirou o fôlego. Era surreal de tão lindo.

Não era cheio de músculos, mas haviam alguns. O corpo era magro, e um pouco pálido, mas naquele momento, Jungkook resolveu deixar quieto. Pois de qualquer forma, não tirava a beleza de Jimin.

— Você é lindo. — E não evitou dar voz aos seus pensamentos. Jimin apenas sorriu, assentindo, num pedido mudo para que continuasse.

E ele continuou.

Beijou a virilha, beijou as coxas, os joelhos, e trilhou mais um caminho até beijar os testículos, notando o pequeno espasmo que causou no corpo alheio. A ereção em formação foi pega pelas mãos habilidosas de Jeon, que não tardou em movimenta-las.

Beijou a glande, antes de colocar na boca, provando. O membro não era pequeno, mas também não era imenso, então não dificultou para o mais novo quando colocou-o na boca.

Jimin gemeu, satisfeito quando sentiu bater no fundo. As mãos agarraram os fios de Jungkook, apertando quando este começou a se mover.

A língua dançava sobre as veias saltadas, enquanto a boca chupava e sugava, indo até o topo para expelir o pré-gozo que escorria.

— Jungkook-ah... — Gemeu arrastado, sentindo o corpo tremer. Depois de tanto tempo, sensível demais. E a boca de Jungkook o deixava delirando. — Jungkookie...

— Vai gozar, Jimin-ssi? Goza na minha boca, deixa eu sentir você. — A voz manhosa pediu, quase suplicou.

Quando a boca do maior voltou, Jimin agarrou os fios com mais força e estocou para cima, sentindo a glande bater na garganta de Jeon, e este adorou, pois apertou a coxa de Jimin, pedindo por mais, e recebeu.

Jimin mexia os quadris de encontro a boca do mais novo, gemendo sempre que sentia ir fundo, até vir com tudo dentro da boca alheia, que fez questão de engolir cada gota, e lamber o que escorreu.

— Jimin-ssi... — Quando abriu os olhos, encontrou o rosto alheio sobre o seu, o sorriso ladino nos lábios melados. — Você tem um gosto delicioso. — Lambeu os próprios lábios, e, por mais surpreso com o lado safado que acabou de conhecer do outro, Jimin sorriu, puxando Jungkook para um beijo, provando do próprio gosto.

Jungkook sentou sobre os quadris alheio, enquanto não deixava os lábios que o devoravam agora com fome, o levando a loucura.

Ansioso, mexeu os próprios quadris sobre o outro, como mais cedo, ainda sentindo a dureza do menor. A cueca de Jungkook era a única coisa que impedia das peles se tocarem completamente.

— Tira essa droga. — Jimin pediu entre o beijo, obrigando-o a se levantar apenas para se livrar do empecilho.

Quando voltou, ambos arfaram com o encontro das peles. Jungkook sentia o membro de Jimin entre suas nádegas perfeitamente, e aquilo só o fazia se mexer mais e mais. Rebolava com gosto, enquanto mordia os lábios alheio.

— Jimin-ah... Eu quero você. Por favor... — Respirava pesadamente, desejando gozar.

— Deixa eu preparar você. — Jungkook assentiu.

— Tem... Lubrificante e camisinha... Na bolsa. — Jimin sorriu, segurando os quadris de Jungkook para pararem.

— Você já pretendia alguma coisa, Jungkook-ssi? — Provocou.

— Sempre é bom se prevenir. — Piscou um olho, recebendo um beijo no queixo.

— Pega lá pra gente. — Jungkook saiu, com muita luta, para buscar os utensílios. Jimin tocou a própria ereção, masturbando-se, pois vê Jungkook desfilar nu pelo quarto, era provocação demais para si.

Jungkook voltou e sorriu ao vê-lo se tocar, tomando seu lugar novamente. Os dedos de Jimin rasparam sobre sua entrada, fazendo-o gemer.

— Não me provoca, por favor. — Pediu, vendo Jimin espalhar lubrificante sobre os próprios dedos, e então levar até sua entrada.

— Você quer devagar? Ou rápido? — Com facilidade, enfiou um dedo, e aquilo o deixou curioso. — Você se tocou antes, Jungkook-ssi? — Jungkook gemeu, remexendo os quadris, sentindo o segundo dedo entrar. — Omo, mas que safado. Diz pra mim, que horas você se tocou?

— Mais cedo, a-ah... Quando a gente quase... — Mais um dedo.

— E no que você pensou?

— Em você. Entrando... Entrando com força, porque eu sei... — Gemeu mais alto, quando sua próstata foi encontrada.

— Sabe o quê?

— Sei o quanto você quer me foder, pois os nossos... Beijos sempre te deixam excitado. — Arfou quando os dedos saíram, sentindo-se piscar.

— Você inteiro me deixa excitado, Jungkook-ssi. Você não sabe o quanto eu me seguro.

— Então não se segura mais... Eu sou todo seu. — Jimin sorriu.

— Coloca em mim. — Entregou a camisinha nas mãos agitadas que a abriu, e a desenrolou sobre a ereção que pingava. — Como você quer?

— Quero sentar em você, e depois quero de quatro. — Jimin derramou mais lubrificante sobre a mão e o espalhou sobre o membro coberto.

— Então senta.

E ele sentou.

Ergueu os quadris, tocou a glande em sua entrada, e sentou até o final.

Sentiu o desconforto, pois era grosso demais e fazia tempo que não sentia.

Mas ele adorou. Subiu e desceu de novo, tomando frequência. Quicando com força, sentindo-se alargar.

Apertava os ombros de Jimin, e sentia as mãos fortes apertar sua cintura e quadril. Jimin ousou bater, e o gemido do mais novo o fez repetir.

A cama passou a ranger, e os corpos suados eram a música de natal que preenchia o quarto.

— De quatro, me pega por trás Jimin-ssi... — Jimin o ajudou a sair, e o esperou se virar, empinar a bunda para si, e então meteu novamente. Estocou com força, fazendo o corpo se mover para frente.

Jungkook gemia alto, não se importando com quem ouvisse.

As mãos apertavam os lençóis abaixo de si, enquanto as mãos alheia apertavam suas nádegas, marcando a pele, registrando a primeira vez.

Jimin sentia-se cansado a cada estocada, mas excitado o suficiente para não parar.

O orgasmo não estava longe, e os gemidos de Jungkook revelavam isso.

— Jimin-ssi... Eu vou, aah... Jimin! Aí! Isso! — Jungkook socou a cama com força, sentindo o gozo explodir no colchão, ao mesmo tempo em que Jimin surrava sua próstata. — Meu Deus!

E ele continuou estocando até chegar em seu próprio ápice, gozando na camisinha, até a última gota.

O mais novo cedeu o corpo, deitando o tronco, enquanto Jimin respirava fundo, voltando a si para então sair de dentro do maior.

Ambos se jogaram um ao lado do outro, cansados e ofegantes.

Sem forças, Jimin retirou a camisinha e deu o nó, deixando-a no chão ao lado da cama por enquanto.

— Não esqueça de tirar daí, imagina levantar e pisar nisso. — Jungkook disse, fazendo Jimin rir.

— Não vou esquecer. — Respirou fundo.

— Que horas são? — Olhou ao redor, buscando um relógio.

— A gente veio pro quarto 23h e alguma coisa.

— Hum... Feliz natal?

— Feliz natal.

Juntos, viraram o rosto para se olharem, e então sorriram.

— Eu também amo você, Jimin-ssi.

E foi o suficiente.

Jimin e Jungkook voltaram para casa no final do dia 25, e se despediram com beijos e sorrisos carinhosos.

Jimin evitou sua mãe o resto do dia, e no dia seguinte. Estava feliz demais para se estressar.

— Posso entrar? — Escutou as batidas e a voz do irmão mais velho.

— Agora você pede? — Brincou, vendo a porta se abrir.

— Só quis ser educado. — Sorriu, adentrando o quarto e fechando a porta antes de se aproximar. — Como foi seu natal? — Deitou-se sobre a cama bagunçada. — Você nunca arruma essa cama?

— Não enche. — Rolou os olhos. — Meu natal foi ótimo, e o seu?

— O quê? Nenhum detalhe? Ah, não! Pode ir contando que eu sei que você aprontou. — Deu um tapinha na perna alheia.

— O que quer saber?

— Detalhes, Jimin-ah.

— Aprendeu a ser fofoqueiro com seu namorado? — Cerrou os olhos e Hoseok riu.

— Um pouquinho. Agora conta.

— Hum... A gente transou. — Ele viu o mais velho arregalar os olhos primeiro e depois gritar.

— Sério?! Meu Deus! — Sentou.

— Por que a surpresa? Eu não sou virgem, hyung. — Cruzou os braços.

— E se fosse, agora não seria mais! — Gargalhou. — Como foi?

— Normal. — Deu de ombros.

— Até parece que foi normal. Conta, vai! — Implorou com um bico.

— Aish! Foi incrível, ok? Tipo, o melhor sexo da minha vida, e nem é exagero. Tinha algo diferente, muito diferente. — Suspirou. — Eu pedi... Pedi que fizesse amor comigo. Eu senti que o amava. Que eu o amo, então não queria mais perder tempo, sabe? Eu o amo, e quero viver cada momento ao lado dele, por quanto tempo me restar.

Hoseok escutava tudo enquanto sorria, e as lágrimas em seus olhos denunciavam sua emoção.

Jimin estava feliz, e aquilo era bom.

— Você merece, Jimi. Merece amar e ser amado. Estou feliz por você. — Jimin sorriu, agradecido. — E você saiu da seca, olha só! — Jimin tacou um travesseiro em sua cara, fazendo-o gargalhar alto.

Passaram horas conversando, até que Hoseok voltou ao seu quarto, e ambos se preparam para descansar.

Cada dia que se passava, mais perto 2022 estava.

Seria um ano novo, Jimin sentia, e estava ansioso.

No momento, tomava banho para ir para a casa de Jungkook, onde almoçaria, pela primeira vez, com sua família.

Este o esperava na sala, assistindo qualquer coisa que passava na TV.

Dahyun fazia o almoço, tentando ignorar a presença do garoto em sua casa, nada contente.

— Jungkook! — Hoseok, que desceu as escadas, o cumprimentou.

— Oi, hyung! — Sorriu, levantando-se para abraçar o mais velho.

— Como você está? Esperando o Jimi? — Se sentou também.

— Estou bem, e você? Sim, ele vai almoçar lá em casa hoje. Conhecer meu pai. — Respirou fundo, nervoso.

— Estou bem. — Sorriu. — Nunca apresentou um namorado pro seu pai? — Percebeu o nervosismo alheio.

— Já, mas com o Jimin-ssi é... Diferente. — Encolheu os ombros, tímido.

— Por que vocês se tratam formalmente as vezes? Fico curioso.

— Ah, é só brincadeira nossa. Acabou virando costume. — Riu.

— Entendi.

Passaram alguns minutos em silêncio, apenas observando o conteúdo na grande tela.

— Hyung, posso perguntar uma coisa? — Sua atenção ainda estava na TV.

— Claro.

— Jimin-ah tem alguma coisa grave?

A pergunta fez o menor travar.

— Eu sei que existe alguma coisa que eu não sei, mas eu estou começando a desconfiar... Que seja algo físico, e talvez grave. — Então o olhou. Olhou o perfil apreensivo. A mandíbula trincada em nervoso. — Hyung.

— Coelho... — Chamou-o pelo o apelido que dera. — Existem coisas que eu não posso dizer a você, somente ele. Você sabe.

— Quando eu saí com ele um dia, e deixei ele aqui, você ia me perguntando se eu sabia de alguma coisa que não completou. É isso, não é? O que você não pode dizer. — Hoseok assentiu.

— Se você soubesse... Você mudaria? Com ele.

— Eu o amo, hyung. Nada vai mudar. O que eu sinto por ele, nunca senti por nenhum outro. Não importa o que seja, o que tenha feito ou o que esconda, eu entenderei e estarei ao seu lado. — O mais velho sorriu, e apertou seu ombro, carinhoso.

— Desejo felicidade a vocês dois. Obrigado por fazer meu irmão sorrir de volta. — Jungkook assentiu, sorrindo.

— Vamos? Já estou pronto. — Jimin secou os olhos lacrimejados, antes de aparecer. Ele ouviu tudo.

Vamos, Jimin-ssi. — Jungkook se levantou. — Até mais, Hobi-hyung.

— Até, Coelho. Até mais, Jimi. Juízo vocês dois.

Jimin revirou os olhos, segurando a mão de Jungkook.

— Tchau, hyung. — Deixou a casa com o mais novo atrás.

O caminho foi tranquilo, conversas aqui e ali.

Misuk desenhava sobre a mesa de centro quando chegaram, e o Jeon mais velho preparava o almoço.

— Oh, Jimin! Finalmente estou conhecendo você. — Foi recebido com um sorriso bonito.

— É um prazer, Jeon-ssi.

— Me chame apenas de Hajun, por favor. Pode ficar a vontade, o almoço já está quase pronto.

— A gente vai pro quarto. — Jungkook avisou, sorrindo.

Seu pai estava melhor, e isso era bom.

— Ele parece bem. — Jimin comentou.

— Ele está. E ficou feliz quando falei sobre você vir almoçar. — Fechou a porta do quarto quando entraram.

— Fico feliz por ele. — Sentou-se sobre a cama. — Onde está seu filho?

— Em algum lugar nessa bagunça. Eu juro que deixei tudo arrumado quando sai. — Começou a catar as roupas espalhadas pelo quarto.

— Eu acredito. — Riu. — Quer ajuda?

— Não precisa, hyung. Pode ficar bem aí sentado, sendo lindo.

— Ok. — Gargalhou.

Sentiu algo cheirar seu pé, e olhou para baixo, encontrando o coelho cinza.

— Oh, aí está você. — Tomou liberdade de sentar no chão limpo, parar acariciar o animalzinho. Este que gostou e se aproximou para mais.

— Está manso hoje? Deve ter aprontado alguma coisa. — Jungkook acusou, arrumando as coisas no banheiro.

O coelho não bagunçaria o armário do banheiro, Jimin pensou e riu.

— Você é muito lindo, pra quem você puxou? — Sentiu o nariz coçar, e segundos depois espirrou.

— Tem alergia a pelo, hyung? — Perguntou do banheiro.

— Não que eu me lembre. Faz tempo que não pego em bichinhos. — O coelho subiu em sua barriga, folgado. — Você é igual seu pai, adora deitar na minha barriga. — Brincou.

— Sua barriga é gostosa, Jimin-ssi. — Voltou após terminar.

— Não mais que a sua. — Provocou, erguendo o rosto para olhar Jungkook.

Mas o sorriso deixou os lábios bonitos do maior, para dar lugar a uma feição preocupada.

— O que foi?

— Seu nariz...

Foi então que sentiu.

A gota de sangue pingou em sua camisa, melando o amarelo.

Jungkook-ah...

Foi questão de segundos para sua visão ficar turva, o corpo amolecer e deslizar para o lado até encontrar o chão.

Naquela manhã, Jimin acordou com o travesseiro melado de sangue, mas achou que seria só aquilo.

Se quisesse esconder de Jungkook, deveria ter ficado em casa, mas já era tarde demais.

demos um passo muito importante com esse final, se preparem pro que vem por aí
até a próxima 💛

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