Da guerra ao Amor

By VGOliverAutora

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No início das guerras, forjado no calor da batalha, sem nenhum tipo de pudor, onde a violência impera e o san... More

AVISOS E EXPLICAÇÕES!
Personagens
Sinopse
Prólogo
A Guerra
O Demônio
O Começo do Tormento
Uma noite sem estrelas
Novos Caminhos
A Ira do Demônio
Assuntos de Guerra
Rio de Sangue
Intrigas - Parte I
Intrigas - Parte II
O Retorno
Saudade
Desejo
Os Visitantes
Olhos de Mar
Jardim do Entardecer
Declínio no Horizonte
O Grande Torneio
Memórias
Encontros ao Acaso
Traições
Planos
Dor
Desamor
Despertar
Não me deixes
Desolação
Mentiras e Verdades
Distorções
Lírios de Sangue
Pensamentos sem fim
Meu paraíso em sua escuridão

As flores pelas quais sangrei

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By VGOliverAutora


Sangrei gotas de amor, sobre as rosas despedaçadas do meu amor traído.

V.G.Oliver

Kassandra

Caminhei apreensiva até a ala do Senhor Aubalith que Andreyna estava residindo. Havia resolvido que era a hora para conhecer a jovem Talaitha, nem a criança nem Andreyna deveriam ser punidas pela minha perda e por minha inabilidade em conseguir superá – la. Zirat estava um pouco sumida do palácio preferindo ficar em uma bela casa na cidade que foi ofertada a família Nimari. Parecia – me que a menina estava se dando muito bem com a família de Rammil, na verdade desconfiava que Zirat andava encontrando – se as escondidas com o jovem pupilo do Senhor Aubalith. Algumas vezes a vi suspirar pelos cantos com um meio sorriso na face jovem.

A invejei um pouco, a forma que o amor deles parecia – me puro e como o Rammil corava quando estava próximo a Zirat, do quanto eles pareciam leais um ao outro. Invejei a reciprocidade. E peguei – me pensando caso eu tivesse tido a oportunidade de apaixonar – me por alguém como Rammil... Teria eu sido feliz? Suspirei com os meus pensamentos vagando para as fendas mais profundas da desolação. Cheguei a pesada porta dos aposentos de Andreyna, os guardas já avisados da minha chegada deram – me passagem rapidamente. Entrei no recinto vendo Andreyna amamentando a filha que seu coração escolheu e mordi meu lábio para reter as lágrimas que vieram – me inoportunas. Poderia ter sido eu a amamentar a minha criança.

Minha Alba.

Engoli em seco e permaneci um tempo razoável contemplando Andreyna alimentar a pequena Talaitha. Estava tão absorta na bela cena a minha frente que não me dei conta que a minha querida amiga falava comigo a algum tempo.

— Kassandra estás bem?

— Irei ficar... Irei ficar. — Disse tentando esboçar um sorriso que parecesse sincero. Eu realmente queria ficar bem, algumas vezes conseguia, mas em outros momentos a dor é a solidão me assolava. Suspirei entrando de uma vez no aposento e sentando – me ao lado de Andreyna. Ainda encarando a pequena que peculiarmente parecia – se com sua mãe adotiva. Cabelos negros e os olhos em um dourado marcante lembravam – me a própria Andreyna.

— Por Sara Kahli, se parece muito a ti, Andreyna. — Minha amiga abriu um sorriso radiante.

— Verdadeiramente achas? — Disse olhando a menina que agora fechava os vívidos olhinhos.

— É uma semelhança notável. — A encarei curiosa. Andreyna notando meu olhar indagativo deu de ombros enquanto explicava - me sobre a origem incerta da pequena Talaitha.

— Não faço ideia quem és sua verdadeira mãe, Aubalith apenas disse – me que a mulher não a queria e que pesarosamente morreu no parto.

— Tu és a mãe verdadeira dessa pequena joia, Andreyna. Tu, não importa se não a carregaste em seu ventre, mirando os teus olhos vejo um amor tão verdadeiro e forte que apenas uma mãe que ama a sua cria com tudo de si podes sentir. És sua. — Vi uma solitária lágrima descer pelo seu rosto.

— Obrigada, Kassandra. Não sabias que precisavas ouvir isto, até que falou – me. Agradeço - te. Como estás hoje? Parede – me mais corada, sinto – te melhor.

— Estou vivendo, tem dias que apenas sobrevivo, outros que por ventura simplesmente existo e alguns, como hoje, que tento realmente viver. Ver – te com essa pequena tirou – me um peso. Machucou – me, mas também de alguma forma acalentou minha alma. — E era verdade, observar as duas juntas alentou meu coração, ver o amor de Andreyna fez – me pensar que apesar de ter perdido minha Alba fisicamente, minha pequena ainda fazia parte de mim. Mesmo que por poucas luas, pude senti – la, ama – la e ser sua mãe.

Ainda que minha filha não esteja comigo em matéria a carreguei e foi real, meu amor foi real e é imutável. A perdi, mas ainda pude te – la e ser a mãe de Alba mesmo que brevemente faz minha vida ter sentido.

Eu fui uma mãe...

Eu sou uma mãe...

Ainda que não esteja mais com minha criança, por pouco tempo ainda pude desfrutar desse prazer...

— És tão forte, minha doce irmã. Admiro – te e orgulho – me tanto de ti. — Andreyna tocou minha face com carinho.

— Mas diga – me, como estás sua relação com o senhor Aubalith? — Andreyna sorriu largamente.

— Disse – me que me amas. Que queres a mim como sua esposa e que seria a mãe de todos os seus filhos. — Sorri feliz por ela, Andreyna merecia um ponto de paz. A encarei e vi uma sombra aparecer em seu rosto ainda que ela estivesse sorrindo para mim.

— Mas, por que então tens essa expressão tensa em seu rosto?

— Temo que sejas tudo uma ilusão ou uma broma cruel do destino. Todas as vezes que fui minimamente feliz, em seguida sofri mil vezes mais. Temo por Aubalith, ele podes não usar o título e não gostar de ser chamado como tal, mas ainda é um príncipe do império, primo do... Você sabe quem... Temo por tantas coisas, mas em suma pelo futuro incerto.

— Andreyna não deixe o seu medo do futuro roubar o seu presente. Deixe – se amar e ame sem medidas. Tudo o que temos é o agora, porque o futuro é um nevoeiro de infinitas possibilidades. — Andreyna apertou a minha mão com força olhando – me com um sorriso esperançoso em seu rosto.

Eu só podia orar para que minha amiga e a pequena Talaitha fossem felizes

Aubalith Shima, rogo – lhe que viva e as faça felizes. — Suspirei em meio a esse pensamento.

— Soube que tens se reaproximado daquele hom.. Do imperador. — Andreyna custava a esconder o desgosto por Mardok, mas precisava especialmente pela sua segurança e da pequena. Além disso Aubalith parecia verdadeiramente estimar seu primo e um deslize de Andreyna poderia colocá - lo em maus lençóis.

— Estou tentando... Estamos tentando. Aos poucos quem sabe... — Falei vagamente. Não queria falar sobre meus sentimentos e a minha trágica história com o demônio Assírio. Sorri com escárnio e comiseração.

Só uma tola como eu para pensar que um homem que chamam de assassino, tirano e demônio poderia aprender a amar verdadeiramente... Poderia me amar. Poderia me colocar acima de suas convicções. Por causa dele perdi um pedaço de mim, um pedaço irremediável de mim.

— Aubalith falou – me algo em segredo, mas acredito que precisas saber. — Andreyna engoliu em seco.

— Segundo Aubalith, sua majestade, o imperador, irá liderar uma comitiva chamada, Legião de Nergal. — Suspirando ela desviou rapidamente o seus olhos dos meus por alguns segundos antes de voltar a me encarar com firmeza agora.

Ele irá a guerra novamente...

— Kassandra... — Encarei Andreyna perdida em pensamentos.

— É uma legião de linha de frente.

— Linha de frente? — Perguntei sentindo o meu corpo gelado repentinamente.

— Sim... Provavelmente tem um número grande de baixas e é inusual que o Imperador, o alicerce do império, lidere uma legião de linha de frente. — Meu coração acelerou. Ele não estaria... Aquele homem diabólico. Coloquei as mãos em minha cabeça latejante. Já não basta aterrorizar – me em sua vida, aquele homem que aterrorizar - me também com a sua morte.

Não me faças te odiar ainda mais Mardok, rogo que isso seja apenas especulação e que tu, meu senhor, não estejas tentando morrer.

— Achei que merecias saber, não sabia ao certo se o imperador te falarias, mas sou tua amiga, minha lealdade és tua e achei por bem avisar – te não queria que fosses pega desprevenida. — Senti meu corpo ser acometido de uma lassidão inquietante.

— Aquele homem... Aquele homem... Parece que sente um prazer tenebroso em me ver sofrer por ele. — Lágrimas pungentes desceram desordenadas pelo meu rosto. Não bastava a dor de perder uma parte da minha alma, ele queria condenar minha sanidade e meu coração.

— Sandra... — Andreyna apertou as minhas mãos com pesar.

— Pelos céus tu ainda consegues ama – lo? Se preocupas por ele... — A voz da minha amiga saiu quase que como um sussurro no final.

— Como podes... Como consegues? — Andreyna me encarava pálida.

— Não consigo entender... — Sussurrou me encarando – me com a testa franzida.

— Eu muito menos. Talvez seja uma doença, uma maldição, minha sina como ele mesmo disse – me certa vez. Odeio - o. Odeio – o tanto quanto o amei. E ainda sim, também o amo.

— Sou uma tola.

— Não... — Andreyna se apressou a falar, mas sua voz carecia de convicção.

— Não és tola por amá – lo. Mas temo que ele te esmague novamente com aquela soberba e má atitude que carregas para todo lado. Temo por ti, Sandra. És meu povo, minha irmã de alma, minha irmã de dor. Quero que sejas feliz, ao menos encontre a sua paz. — Suspirei e olhei na direção da pequena Talaitha.

Quem sabe um dia... Quem sabe um dia possamos nos encontrar... Minha doce Alba e talvez eu tenha a paz que a Andreyna disse.

— Quem sabe um dia... Quem sabe... — Falei vagamente levantando – me. Precisava caminhar para aclarar minha mente e meu corpo entorpecido pela informação malfadada que havia recebido. Dei um beijo na cabecinha cheia de cabelo escuro da bebê me despedindo da minha amiga.

— Eu irei primeiro, Andreyna. Preciso processar todas essas informações e clarear minhas emoções. Minha vida não tem sentido algum, às vezes penso que fui amaldiçoada. Outras vezes acho que fiz algo de muito ruim, se não nessa, em outra vida. Não aguento mais sofrer ou ser machucada. Estou quebrada e não sei se há reparação que consiga me fazer inteira novamente, mesmo que aos remendos. — Suspirei.

— Voltarei em breve. — Andreyna assentiu silenciosamente.

Andei quase sem rumo pelos corredores assombrados do palácio luxuoso da grande Assur. O antigo Rei, pai de Mardok, não economizou na ostentação do palácio. Era assombroso, ainda mais para alguém de sangue humilde como eu, que não tinha visto muito em minha tenra vida. Curiosamente meus pés me levaram a sala de retratos da Rainha Nineveh, a mais bela. A pele clara contrastava como os olhos e cabelos escuros, tinha as feições mais delicadas e angulosas que eu tinha visto em toda a minha vida. Um rosto etéreo e exótico na mesma medida. Os olhos de sirena retratados na pintura com toda certeza não faziam jus a beleza real dos mesmos. Lembro vividamente de vê – la em meu sonho moribundo.

Nineveh, a mais bela.

Rainha Nineveh da dinástica Uard.

Minha filha não nascida parecia – se tanto a ela que era como observar uma versão de Alba mais velha apenas os seus olhos diferiam. Mardok era uma versão rústica de sua mãe, não me admirava ter tantas mulheres aos seus pés, independente se ele era ou não o imperador. Lembrei – me vagamente da história da vida de seus pais. Trágica, com muitas similaridades com a nossa, e apesar de Nineveh ser uma nobre assiriana da poderosa família Shima que tinha como referência fazer as mais admiráveis rainhas da Assíria.

Será uma maldição Uard ser um demônio?

A Rainha Nineveh foi obrigada a casar – se, pelo que ouvi ela não queria ser Rainha e ter que dividir seu marido com outras mulheres. E mesmo amando o Rei e supostamente sendo amada por ele foi subjugada, humilhada, teve que lidar com um harém perverso e as outras mulheres, isso e a insensibilidade do tirano Mardok I a debilitou muito durante a gravidez... Mardok II foi o único filho do imperador que nasceu vivo, os outros filhos com as suas concubinas e amantes não chegaram a vingar. Esse mesmo homem depois de tudo ainda teve a audácia de culpar seu filho pela morte de sua "amada" esposa. Pergunto-me se Mardok destruiu o harém em retalhação a toda dor que sua mãe passou.

Retirei – me da sala de retratos da Rainha mais bela e meus sentimentos me guiaram até o jardim suspenso que outrora considerei o meu mais profundo e sincero refugiu. Um símbolo de amor e devoção, mais tarde entendi que o jardim era uma prisão de flores e ilusão que me foi ofertado por interesses escusos e egoísta. Eu sangrei sobre essas flores em desesperança.

Passei meus olhos pelo jardim e depois pela bela fonte em homenagem a minha filha, era linda. O problema é eu precisar te – la perdido para o próprio pai sentir algo positivo sobre ela. Meu coração doía apenas em imaginar que o imperador poderia ser um pai tão ruim quanto o que ele teve e se assim fosse em meu coração penso que a Alba ter partido foi o melhor, infelizmente eu fiquei para trás. Admirei o céu entardecendo, a coloração única do céu Assírio que me fazia notar singelas nuances violetas no azul ao serem tocadas pela força solar e em seguida avermelharem – se e se borrarem entre o alaranjado e o vermelho.

Essas cores ao horizonte me davam uma sensação de melancolia e inquietação.

Senti os pelos da minha nunca ouriçarem e meu coração bater errático, eu sabia de quem era aquela presença poderosa e asfixiante. Mardok Uard II, o demônio Assírio.

Meu flagelo, minha sina.

— Procurei – te por um longo tempo. Não sabias que virias para o seu jardim. — O barítono bonito de sua voz retumbou nas profundezas do meu coração fazendo meu corpo arquejar e tremular. Virei – me encarando o rosto escuro envolto pela seda negra dos seus cabelos.

— Pretendes ir novamente a guerra. — Afirmei sem rodeios encarando com raiva e firmeza o seu rosto inexpressivo. Se tivéssemos um filho ele seria tão arrogante e codicioso quanto o imperador? Balancei a cabeça jogando fora os pensamentos impertinentes que se apossaram de minha mente defeituosa.

— Irei. — Foi monossilábico enquanto eu observava seu corpo robusto se escorar na sacada e Mardok cruzar os braços tranquilamente.

— Irá para guerra na linha de frente. — Minha nova afirmação o fez encarar – me parecendo intrigado.

— E se eu for? — Ele me olhava de soslaio quase que ironicamente.

— Se eu liderar a linha frente, nuri? Isso te importaria? Sentiria pesar por mim? Chorarias por mim? Chorarias a minha morte? — Agora ele tinha se acercado a mim. Impondo-me toda a sua presença grandiosa e sua energia viril que me desconcertava. O fato não conseguir ser indiferente a ele me colocava em um limbo de autodesprezo enorme. Como eu poderia ainda amar e desejar o senhor dos meus infortúnios?

— És cruel, meu senhor. Me parece que o meu sofrimento apetece a ti. — Encarei – o com certo desdém.

— Achas que estou tentando ser cruel contigo, nuri? Realmente a esta altura de nossa relação achas que eu desejarias causar - te mais desalento? Percebas, Kassandra, o que dizes não faz o mínimo sentido. — Engoli em seco olhando os olhos negros estreitos e preenchidos de certa fúria. Suas mãos grandes e calosas se alojaram firmes nos meus ombros.

— Escute bem, Kassandra. Com toda certeza eu sou um bastardo imundo, posse ter cometido todos os pecados existentes e chafurdado na indecência e ganancia. Te machuquei. Te fiz miserável. Nos fiz miseráveis. Em algum momento no passado posso ter desfrutado do seu medo e da sua dor, mas não agora. Não depois de tudo que vivemos, não depois de você ter se infiltrado em meu sangue, na minha pele e no meu corpo. Minhas palavras não são vãs, anat. Não quero causar – lhe dor, apenas... — Ele parou abruptamente com suas palavras e fechou suas duas mãos em concha ao redor do meu rosto encostando nossas testas, sentia seus polegares acariciando minha face tão gentilmente. Era incrível que tais mãos tão grandes e brutais pudessem ser tão comedidas e gentis, seus gestos graciosos sempre me surpreendiam, mas ainda sim temia a personalidade lastimosa que lhe pertencia.

Um demônio com sede de sangue.

Um demônio senhor do meu destino.

Um ceifador brutal.

Suspirei exasperada quando ele parou de falar.

— Apenas... — Incentivei – o a continuar.

— Apenas confies em mim dessa vez. Confies em mim, amor meu.

— Confiança cega ousas pedir – me, Majestade? Por que delegarias a ti novamente o poder de me destruir? — Perguntei descrente de que aquele homem tinha a coragem de me pedir tanto.

— Porque me amas. — Arfei dando dois passos para trás.

— Como ousas? Como ousas presumir o que sinto por ti?

— Ama – me. Parte sua odeia – me, entendo bem. Mas também ama – me e mesmo o ódio ainda é uma emoção que anda em uma linha tênue com o amor. — Retrucou se aproximando novamente e prendendo – me em seu braços firmes.

— Eu andei no jardim de flores que criastes. Vossa majestade apenas esqueceu de avisar – me que as flores ofertadas a mim por ti tinham espinhos dolorosos, e então sangrei em meio a elas... As manchei com meu sangue e o da minha cria, da sua filha. Como posso crer que não me farás dano novamente? Diga – me, Mardok, como posso fazer isso?

— Podes, pois és infinitamente melhor do que eu ou qualquer pessoa existente nesse mundo, anat. Eres minha Deusa, a força da minha existência. Se me disseres que esperarás por mim, voltarei. Sempre voltarei por ti, nuri. Queimarei o mundo por você, Kassandra. Destruirei e assassinarei se isso me trouxer de volta para ti, mancharei o mundo com o sangue dos meus inimigos. Mancharei todas as flores dos jardins daqueles que querem tirar – te de mim. — Sentia a força e verdade das suas palavras, enquanto ouvia seu o barítono reverberar no meu coração.

— Podes fazer isso, Kassandra? Podes confiar em mim apenas uma vez mais?

Eu poderia? Eu não tinha resposta formulada para essa questão.

Continua...


Olá! Voltei depois de meses, rs. Não me matem, Meu computador deu PT e perdi alguns arquivos e estou colocando - os em ordem. Espero que Gostem do capítulo. Capítulo não está revisado!

*Música na mídia: Someone To Stay - Vancouver Sleep Clinic

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