Sob O Domรญnio do sheik

By ladynight13

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Capa feita pela @CennaNunes๐Ÿ’•โšœ Livro escrito pela autoras @ladynigth13 @MAD Zyan Mohammed Youssef Al-mim รฉ o... More

Apresentaรงรฃo
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๐Ÿซ Capitulo 01 ๐Ÿซ
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๐Ÿซ Capitulo 14 - Parte 1 ๐Ÿซ
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๐Ÿ”ฅ Capitulo 15 ๐Ÿ”ฅ
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๐Ÿซ Capรญtulo 23 ๐Ÿซ

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By ladynight13

Layla Youssef

É mais um dia aparentemente tranquilo. Eu desperto tentando, mais uma vez, acostumar-me com minha nova rotina que se resume a dividir meu marido uma noite comigo e outra com a Jade. Se eu sinto ciúme? Claro que não. Como não o amo, não posso ter esse tipo de sentimento. No entanto, é muito estranha a sensação de dividi-lo com outra. 

Eu, realmente, não me incomodaria se ele procurasse só a cama dela e se esquecesse da minha. O que me incomoda é o fato de ele achar isso normal. Meu Deus! Claro que acha normal. Foi criado nessas perspectivas. Tenho certeza que, por causa do seu histórico de libertinagem, logo arrumará outras amantes também.

Não é como se isso me afetasse. Por mim, ele pode passar todas as noites com o seu harém. Quanto menos contato físico tivermos, melhor será. — pensei irritada.

Resolvo deixar os meus pensamentos conflitantes de lado e decido qual roupa usar. Quero algo diferente hoje. Zyan não me proíbe de vestir roupas ocidentais, porém elas não podem ser justas, nem mostrarem o que não devem.

Tomo meu café da manhã em meu quarto, na companhia da minha assistente, já que minha mãe saiu com a tia do meu esposo para algum tipo de evento social.

— Marília, você sabe me dizer se meu marido já foi para a empresa?

— Eu o vi mais cedo, senhora, saindo com a senhora Jade.

— Com a Jade? E ela estava elegante? — Assim que termino de falar, percebo a estupidez da minha pergunta. Além disso, pareceu que agi assim por ciúme. O que não foi o caso.

É claro que a Jade deve ter saído trajada como uma rainha. Até dentro do palácio, ela não perde a oportunidade de desfilar com sua infinidade de joias e roupas de grifes.

— Ouvi dizer que ela saiu para ir fazer compras com sua serva e uma prima. — respondeu como se não apreciasse muito a sheika. — Na verdade, o que eu penso é que ela não ficou nada contente quando viu as várias sacolas e caixas de compras que a senhora trouxe da lua de mel. Percebi sua expressão de descontentamento quando passei com os seguranças, trazendo tudo. — Percebendo o tom desdenhoso que usou para se referir à Jade, desculpa-se. — Oh, senhora! Perdão! Minha intenção não era fazer mexerico.

Tenho a leve impressão de que naquele dia, no jardim, não foi a primeira vez que a Jade humilhou a Marília.

— Tudo bem. Não se preocupe!

Obviamente, ela pediu uma carona ao Zyan. O que não é nada demais, já que ele é marido dela também. — pensei com desdém. — Eu só a vi poucas vezes desde que cheguei de viagem. Sempre que fizemos uma refeição, ela faz questão de frisar que a posição dela de primeira esposa é superior à minha. Então, é bom encontrá-la pouco. Além disso, eu não gosto muito da sua maneira de me olhar. Não deve ser nada fácil conviver com a segunda esposa indesejada do marido. Ainda posso ver em seus olhos que ela o ama realmente.

Quando termino meu café da manhã, sigo sozinha para o jardim, pois preciso de um pouco de ar fresco e privacidade. Esse é um dos meus lugares preferidos. Essa proximidade com a natureza me traz tranquilidade.

Sento-me em um banco que está próximo a uma fonte de água cristalina.

Eu estava tão distraída que mal tinha ouvido algumas risadas perto de mim. Só as percebi quando algo se agarrou às minhas pernas. Olho para baixo e percebo que é o pequeno príncipe. Seus trajes exageradamente formais não são apropriados para uma criança brincar, principalmente ao ar livre.

Ele olha para mim com seu sorriso doce e inocente. Eu sorrio de volta para ele.

— Olá, pequeno.

Ele tenta subir pelas minhas pernas. Assim que o pego, acomodo-o em meu colo.

— O que esse garotinho está fazendo por aqui, sozinho? Hãn?

— Esconde! A Ayra pocura.

— Você está se escondendo, seu sapequinha?

— Ayra procura.

— Ela deve estar preocupada, pequeno. Não pode se esconder da babá. Ela vai ficar triste.

— Tiste?

— Isso mesmo. Você quer vê-la triste?

Ele nega com a cabeça.

Logo avisto sua babá se aproximar de nós rapidamente. Ela está com uma expressão exasperada e ofegante devido à travessura do pequeno príncipe.

Quando Karim a vê, aconchega-se ainda mais em meus braços, esconde a cabeça no meu pescoço e ri da própria travessura.

— Oh, senhora! Perdoe-me! O pequeno sheik me enganou direitinho e conseguiu fugir da minha vigilância.

— Tudo bem. Como se chama?

— Zayra, senhora. — Começa a chorar e implorar, ajoelhando-se à minha frente. — Eu suplico, senhora: não me demita! Isso não voltará a acontecer, nunca mais. Eu prometo. Necessito muito desse emprego.

Fico penalizada com essa cena, pois sei bem como é viver como uma assalariada para sustentar uma família. Minha mãe, mesmo, sempre ralou muito para que o básico não faltasse para mim e se sacrificou muitas vezes. Com certeza, Zayra deve precisar muito desse emprego. Tadinha! Pensa que eu vou demiti-la.

— Levante-se, Zayra! Não se preocupe! Eu não irei demiti-la, muito menos relatar o ocorrido ao sheik ou à mãe do Karim. Sei bem que crianças nessa fase podem ser bem enérgicas. Mas peço, por favor, um pouco mais de atenção, pois também sei dos vários perigos que podem ocorrer com esses pequenos quando não estão sob supervisão de um adulto. Ainda mais sendo um herdeiro tão importante.

— Sim, minha senhora. Eu prometo ter muita atenção com o pequeno sheik. Muitíssimo obrigada! Serei eternamente grata. Não sabe o quanto necessito desse emprego. Venha, pequeno!

— Não! Gosto dela! — Karim disse agarrando ainda mais o meu pescoço.

— Oh, senhora! Eu sinto muito. Não sei porque ele está agindo assim, já que nem gosta de pessoas desconhecidas. Quero dizer... — Fica constrangida.

— Tudo bem. Eu entendi. Se não tiver problema, podemos ficar um pouco aqui. Acredito que a mãe dele vai demorar um pouco.

— Como a senhora desejar.

— Nome? — o pequeno chamou minha atenção, puxando suavemente uma mecha do meu cabelo.

— Ah! Eu me chamo Layla e sou esposa do seu pai. — É tão estranho pronunciar isso. Será que ele vai entender?

— Então, você é minha mamã?

Fico surpresa com essa pergunta, pois posso perceber que Jade não passa muito tempo com seu filho quando Zyan não está em casa. Somente quando ele chega, ela dedica um tempo ao menino, fazendo um papel amoroso. Porém, quando o sheik não está presente, nunca a vejo com o Karim, já que sempre o deixa à cargo da babá.

— Oh! Não, meu amor. Sua mamãe é a Jade.

— Você é isposa do papai, então é minha mamã. — A babá fica olhando, intrigada com a reação do pequeno. — Mamã Laya bunita!

— Ah! Obrigada, meu amor! Você também é um lindo garotinho.

— Gaotinho não! Sou gande igal papai.

Começo a rir do seu jeito de reivindicar sua independência.

— Claro que sim. É um garoto lindo e grande igual ao seu pai.

Dessa vez, ele concorda. Depois desce do meu colo e puxa minha mão.

— Bincar! — Seus olhinhos inocentes me pedem para brincar de um jeito tão esperançoso, que eu não consigo dizer “não”.

Ainda passamos um momento juntos, olhando os diferentes peixes da fonte. Karim é um menino inteligente e saudável, mas um pouco carente de atenção.

Zayra o leva antes do retorno de Jade. Não quero problemas com ela.

Já faz exatamente dois meses que aconteceu o meu casamento com o Zyan, e eu ainda não encontrei uma alternativa para me livrar dessa união indesejada. Quanto mais eu pensava que ele iria se cansar de mim, mais sua possessividade aumentava. Aquele sheik é um ogro. Realmente, acha que eu sou sua propriedade. 

Sempre que Jade sai, eu aproveito para brincar um pouco com o Karim, que se apegou a mim rapidamente. Ele é uma criança ainda mais extrovertida agora e me chama de “mamãe sequeta de Karim”. Eu amo brincar com esse pequeno, mas, às vezes, não acho justo o que estou fazendo com ele, pois logo irei embora, e isso o fará sofrer. Talvez seja melhor cortar essa ligação que foi criada entre nós dois.

Na parte da tarde, contenho-me para não desviar meus passos da direção de Jade. Ela caminha toda exuberante até mim, ao lado de sua serva Dalila. É muito princesa e se sente uma verdadeira soberana. Anda de queixo erguido e postura ereta, parecendo um manequim, quase sem vida.

— Layla! Como vai? — perguntou, tentando ser simpática.

— Bem. E você?

Realmente, é necessário Jade suportar toda essa situação inconveniente? Posso ver em seu olhar esnobe, que a própria não me suporta. Sem falar que o meu vestido de casamento foi sujado intencionalmente por ela. Agora tenho certeza disso.

— Estou um pouco cansada. O Zyan estava tão enérgico ontem, que passamos metade da noite acordados. E não foi conversando, se é que me entende. — Sorri de maneira sedutora.

Jade está tentando me fazer sentir ciúme? Não sabe como me alegraria a notícia de que, finalmente, ela conseguiu prender o Zyan na cama dela, para que ele nunca mais procure a minha. Mais alegria eu teria ainda se ele me desse, de uma vez, o divórcio, para me livrar desse enfado de casamento.

Não me interessa o mínimo a vida íntima dos dois. — pensei irritada.

— Eu não tenho do que reclamar. Sempre durmo bem. — respondi.

Pelo menos durmo tranquilamente quando o Zyan não está na minha cama, já que ele sempre parece insaciável e só me deixa em paz perto do alvorecer. Nesses dias, sempre me levanto próximo ao horário do almoço.

— Você ainda é muito novinha. Com certeza, não deve saber satisfazer o nosso marido direito.

— Na verdade, não tenho nenhum interesse em satisfazê-lo. — falei de forma ríspida. — Agora, se me der licença... — Tento passar por ela, mas a própria me interrompe.

— Espere! Diga-me: tem planos para essa tarde?

Pense rápido, Layla!

— Sim. Eu e Marília vamos escolher alguns sapatos novos para mim. — pensei em qualquer coisa fútil para me livrar da sua presença inconveniente.

— É uma pena. Em qualquer tarde, venha tomar um delicioso chá comigo, em meu aposento. Lá é um lugar muito agradável. Como a sheika de Dubai, tenho um lindo quarto, maior do que o seu e mais luxuoso. Irei adorar lhe mostrar minhas coroas. São tantas que eu nem sei dizer qual é a minha preferida. Eu acho que é aquela, Dalila, que o Zyan me deu no dia que soube que seria pai. A alegria no rosto dele foi o melhor presente que eu poderia receber. Lembra-se quando ele segurou o nosso filho pela primeira vez? Ele se emocionou. Eu fiquei tão feliz por ter lhe dado o nosso primogênito. O futuro rei de Dubai nasceu do meu ventre. Não há honra maior para uma mulher.

— Com certeza, você deve estar muito feliz.

Pena que ela não participa muito da vida do filho. Se soubesse o quanto aquele garotinho é especial, não o veria só como uma obrigação ou futuro herdeiro de Dubai, mas o veria como ele é no momento: uma criança doce que merece atenção e carinho.

Ela sorri, mostrando seu total contentamento.

— A felicidade que sinto é tanta, que não cabe dentro de mim. Diga-me, Layla: quando pretende dar um filho ao nosso marido? Será que você já não está grávida?

— Eu preciso me retirar. — tentei mudar de assunto. Até agora não havia pensado nessa possibilidade.

— Se quiser conselhos para ter uma noite fértil, eu conheço ótimos segredos. Mas, não se preocupe, querida! Não está na hora de você ser mãe. — disse com confiança. — E não se culpe se não conseguir! Afinal de contas, Allah já abençoou a nossa família com um garoto lindo e forte. — Vendo que eu estou abalada com suas palavras recentes, continua. — Não me considere uma mulher maldosa, Layla! Falo isso porque tenho conhecimento sobre seus problemas renais. Dalila ouviu quando sua mãe instruiu para que Marília deixasse sempre uma jarra de água à sua disposição. Por esse tipo de adversidade, pode ser que você tenha complicação para engravidar. Talvez o seu ventre seja seco e não produza nenhum fruto. — Amplia seu sorriso. — Mas, não se preocupe com isso! Ao contrário do seu, o meu é fértil. Talvez tenhamos mais outro herdeiro em breve, um segundo sucessor ao trono. — Passa uma mão pela sua barriga ainda plana.

Ela está sendo maldosa e quer me deixar fragilizada. Tento não demonstrar minhas emoções na sua frente.

— Na verdade, não tenho nenhuma intenção de ter um filho com o Zyan. Pelo contrário. Meu maior desejo é ir embora um dia. — Vejo seu sorriso se acender com essa notícia. — E se eu engravidasse, tenho certeza que ele não permitiria que eu fosse embora com meu filho. Isso dificultaria meus planos.

Sua expressão é de pura felicidade agora.

— Talvez tenhamos mais coisas em comum do que pensávamos, Layla. Pelo que percebo, você não está contente com esse casamento.

— Desculpe-me, Jade! Mas isso não lhe diz respeito.

Ela fecha a expressão e muda de assunto.

— Tudo bem. Agora, tenho que ir. Estou aguardando a presença de algumas princesas para o meu chá. Já que você não pode participar, nós nos vemos depois. — Deixa o ambiente. 

Eu caminho direto para o meu quarto e me sento na minha cama, apreensiva.

Grávida? O sheik nunca usou nenhuma barreira para nos proteger de uma possível concepção. Nem mesmo eu tomo algum anticoncepcional e minha menstruação veio regularmente em cada mês. Como não pensei nisso antes? Claro que sua intenção é me engravidar. Como sou burra!

Recordo-me de ter observado uma expressão triste em Zyan. Eu pensava que seu desânimo era devido a ele não ter algumas noites de sexo comigo. Contudo, penso agora que essa sua frustração se deve ao fato de não ter um filho comigo. O que me deixaria ainda mais presa a esse casamento. São tantos questionamentos conflitantes que passam pela minha cabeça agora, que nem sei o que pensar. Nesse país, parece que os únicos papéis principais da mulher são ser mãe e esposa.

Será que eu não posso ter filhos? As últimas semanas com Karim me fizeram refletir sobre essa possibilidade e eu logo imagino um pequeno príncipe ou princesa. Será que teria os olhos verdes-azulados como os meus ou escuros como os do pai?

Quando percebo o que minha mente estava projetando, removo imediatamente esse pensamento da minha cabeça. Eu não posso ter um filho do Zyan, pois isso dificultaria minha tentativa de fuga desse casamento. E sobre o que a Jade disse, nunca ouvi falar dessa tal dificuldade de engravidar por problemas de pedras nos rins. Ela está se mostrando uma bela cobra. E se pensa que vai conseguir me provocar, está enganada.

Será que ela está grávida realmente e que, por isso, sugeriu aquilo? Ou talvez o sheik tenha a demonstrado sua intenção de ter outro herdeiro. Será que é por esse motivo que ela comentou que ele estava insaciável na sua cama?

Quer saber? Isso não me interessa. Até mesmo porque não vou ficar nesse casamento por muito tempo.

Olá amores!!! Ótimo domingo de Carnaval. Boa leitura 🥰

E quero muitos comentários e estrelinhas!!!

Bjs das autoras: Mad e Lady ❤️❤️

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