Sob O Domínio do sheik

By ladynight13

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Capa feita pela @CennaNunes💕⚜ Livro escrito pela autoras @ladynigth13 @MAD Zyan Mohammed Youssef Al-mim é o... More

Apresentação
🐫 Prólogo 🐫
🐫 Capitulo 01 🐫
🐫 Capitulo 02 🐫
🐫 Capítulo 03 🐫
🐫 Capítulo 04 🐫
🐫 Capítulos 05 🐫
🐫 Capítulo 06 🐫
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🐫 Capitulo 10 🐫
🐫 Capitulo 11 🐫
🐫 Capitulo 12 🐫
🐫 Capitulo 13 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 1 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 2 🐫
🔥 Capitulo 15 🔥
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🐫 Capitulo 18 🐫
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🐫 Capitulo 29 🐫
🐍Capitulo 30 Parte 01 🐍
🐍Capitulo 30 Parte 02🐍
🐫 Capitulo 31🐫
🐫 Capitulo 32 🐫
🐫 Capitulo 33 🐫
🐫 Capítulo 34 🐫
🐫 Capitulo 35 🐫
🐫 Capitulo 36 🐫
🐫 Capitulo 37 🐫
🐫 Capitulo 38 🐫
🐫 Capitulo 39 🐫
🐫 Capitulo 40 🐫
🐫 Bônus Jade 🐫
🐫 Capitulo 41🐫
🐫 Capitulo 42 🐫
🐫 Capitulo 43 🐫
🐫 Capitulo 44 🐫
🐫 Capitulo 45 🐫
🐫 Capitulo 46 🐫
🐫 Capitulo 47 🐫
🐫 Capítulo 48 🐫
🐫 Capitulo 49 🐫
🐫 Capitulo 50 🐫
🐫 Epílogo 01🐫
🐫 Epílogo 02 🐫

🐫 Capitulo 19 🐫

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By ladynight13

Zyan Youssef

Minha bela parece admirada com a imagem que vê à sua frente. Pelo que posso perceber, finalmente consegui surpreendê-la com um lindo jantar ao ar livre. Uma ampla tenda contempla um cenário majestoso saído das “Mil e uma noites”, uma vasta mesa com várias comidas típicas árabes está posta e uma tapeçaria forra o chão com alguns estofados e almofadas de seda espalhadas. Nunca me imaginei sendo romântico ou nada parecido, mas algo me impulsiona a agir assim com minha bela flor.

Ela está belíssima, usando um vestido de seda que a cobre basicamente da cabeça aos pés, porém sua figura voluptuosa me deixa louco e eu a desejo como nunca desejei outra mulher. Talvez isso se deve ao fato de que ela é diferente de outras mulheres que conheci durante a minha vida. Todas eram fáceis e fúteis, à procura de um amante rico que pudesse lhe proporcionar, além de prazer, um excelente acordo financeiro. Minha amira é totalmente o oposto disso. Mesmo tendo uma beleza impressionante, nunca usou desse artifício para prender minha atenção. Muito pelo contrário.

Layla é dona de uma beleza misteriosa que me cativou desde o primeiro momento em que pus meus olhos nela. Ela nunca demonstrou nenhum interesse em mim, e confesso que isso foi uma situação um pouco estarrecedora para um homem que estava sempre acostumado a despertar a atenção da ala feminina.

Quando nos aproximamos da tenda, ela tira os sapatos e flexiona os pés sobre o tapete. Eu também deixo os meus na entrada.

— Isso é fabuloso! — Seu olhar é de admiração para o cenário diante de si.

— Fico feliz que tenha gostado, habibti. Meu intuito é sempre agradá-la.

Ela parece se dar conta da minha presença neste momento.

— É lindo. — sussurrou com um sorriso estampado em seu belo rosto. — Para falar a verdade, eu nunca imaginei que você apreciasse esse tipo de coisa.

— Que tipo de coisa, amira?

— Isso. — Aponta para o nosso arredor. — Um jantar simples ao ar livre. Pensei que você fosse mais adepto a restaurantes cinco estrelas.

Minha amira é tão inocente que nem imagina que esse “simples” cenário romântico me custou uma pequena fortuna. E eu teria o imenso prazer de lhe proporcionar isso várias outras vezes.

Eu a acomodo na cadeira e nós degustamos os vários pratos árabes expostos, como kibe, falafel, esfiha e outros. Contudo, parece que minha habibti não está apreciando as delícias, pois mal tocou na comida.

— Não gosta da culinária árabe, zawja? — interroguei.

— Ah! Claro que gosto, Zyan. — Retira-se da mesa e deita entre as almofadas. — Na verdade, eu não estou com tanta fome assim.

— É uma pena, habibti. Eu ainda estou faminto. — Devoro o seu corpo.

Quando me levanto para ir ao seu encontro, noto que ela tenta se levantar, mas eu a impeço.

— Layla, não precisa me temer. Eu já lhe disse que não a faria mal algum. — Ela paira seu olhar fixamente sobre mim. — É errado um marido querer um pouco da atenção de sua esposa? Só o que quero é uma chance para provar que os meus sentimentos são verdadeiros.

— Zyan, isso é difícil de acreditar. Eu ainda não esqueci que você me queria somente como sua amante. Por Deus! Você me sequestrou e me obrigou a esse casamento. Sei bem da sua fama de libertino. Se a Jade, que é uma mulher linda e sensual não lhe foi suficiente, por que eu, uma mulher simples que não tem nada de especial, seria diferente?

Droga! Mais uma vez o nosso recente passado vem me assombrar.

— Você é diferente, amira. Acredite! — Deito-me ao seu lado e toco em seu rosto. — Tudo o que quero agora é lhe beijar.

— Mas nós não...  

— Shiii! — interrompi. — Um beijo, amira! — Curvo a cabeça vagarosamente em sua direção e a tombo delicadamente para trás das almofadas.

Posso senti-la um pouco tensa, então não a beijo na boca ainda. Antes, distribuo uma trilha de beijos do seu pescoço até o lóbulo da orelha.

— Deliciosa, minha habibti! — sussurrei em seu ouvido.

Mordisco-a em um ponto sensível e a sinto tremer. Logo meus lábios tocam os seus rosados e apetitosos em uma ânsia devastadora de exploração e puro erotismo, sugando e saboreando cada centímetro da sua boca sensual.

Sinto que minha bela flor não é imune a mim como tenta demonstrar, pois posso sentir a vibração deliciosa dos seus seios vir de encontro ao meu peito devido à sua respiração alterada. Ela ainda pode não saber, mas nossa noite não acabará em um único beijo. 

— Você é saborosa, habibti. Quanto mais eu a provo, mais minha fome se torna insaciável.

Sinto suas mãos pequenas empurrarem o meu tórax.

— Zyan, não devemos fazer isso. Algum funcionário pode aparecer por aqui. — tentou argumentar.

— Minha habibti é tão inocente. Na verdade, ninguém irá aparecer aqui, porque eu dispensei os empregados. Somos só nós dois.

— E por que estamos sozinhos? — Está apreensiva.

— Porque quero fazer amor com a minha mulher. — resolvi ser direto.

Seu corpo ficou tenso com a menção do ato sexual.

— Mas já consumamos o casamento. Não precisa me tocar mais.

— Eu preciso tocá-la, amira, assim como preciso do ar para respirar.

— Você me enganou. Disse que me daria um tempo.

— Eu não a enganei. Dei 3 dias antes do casamento para você se acostumar com a ideia de que me pertenceria.

— Eu não sou um objeto para lhe pertencer, “vossa alteza”. — afirmou com desdém.

Ah, bela Layla! Você ainda não faz ideia do quanto me pertence e do quanto é apenas minha para todo o sempre. O laço do matrimônio nos uniu por toda uma vida, e isso é um fato que jamais poderá ser mudado.

— Não. Você não é um objeto, é uma joia rara. A minha joia rara. — Tomo-a novamente em um beijo voraz e cheio de paixão.

Minhas mãos exploram cada curva generosa do seu belo corpo delicioso que tanto me deixa fascinado e eu a livro rapidamente do seu vestido, deixando-a somente com uma lingerie de renda preta que só a valoriza ainda mais. E essa visão está me deixando mais louco. Aproveito para me livrar da minha camisa também, mas permaneço com a calça, pois não quero deixá-la alarmada com o meu estado de excitação.

Quando a olho, vejo que ela me observa atentamente. Seu olhar demonstra vergonha por ter sido pega no flagra me admirando. Já eu não tenho nenhum problema em devorar suas curvas com os meus olhos ardentes. Ela tenta cobrir os seios, porém eu não permito. 

— Você é perfeita, habibti. Não quero que tenha vergonha de me mostrar o que é meu. — Pego sua mão, levo-a aos lábios e a beijo delicadamente.

Eu a envolvo no clima excitante para que ela se esqueça de qualquer raciocínio coerente. Quero todos os seus pensamentos voltados para mim.

— Quero que me toque, amira! — Seguro firmemente sua mão e a passo levemente pelo meu peito e abdômen. Quando chego perto da braguilha da calça, que já não esconde o volume formado na região, ela puxa a mão como se meu toque a queimasse.

Sorrio do seu jeito angelical. Mal sabe ela que isso é só o início. Eu a quero para mim de todas as maneiras mais peculiares e maliciosas.

Minhas mãos vão de encontro ao fecho do seu sutiã e as livram dele. Logo dois montes firmes e generosos de mamilos rosados surgem à minha frente, deixando-me com água na boca e ânsia de saboreá-los.

— É assim que você me deixa, habibti. Pareço um beduíno do deserto sedento pelo seu corpo. — Meu olhar é de apreciação. Nunca me canso de admirá-la.

Vejo sua expressão levemente corada por ser alvo de tamanha admiração.

— Não sei o que acontece, mas seu corpo me deixa louco de tesão para te possuir. — Volto a devorar seus lábios apetitosos. 

Acoplo minhas mãos em seus montes firmes e redondos, acariciando os mamilos eriçados. Quando sinto sua entrega, abandono seus lábios voluptuosos e abocanho seus bicos róseos. Eu os acaricio e os devoro com minha língua ardente e erótica. Imediatamente, ouço seu gemido suave. Posso sentir sua resistência sendo derrubada. Depois abandono seus seios e sigo para a sua boceta. Layla está tão refém do momento que nem protesta quando eu tiro sua calcinha. A visão do paraíso está bem diante de mim e sua entrada está encharcada. Posso sentir sua essência e fico hipnotizado com essa doce visão.

Neste momento, todo o sangue do meu corpo deve ter se concentrado em volta do meu pau, que está rígido como uma barra de aço, a ponto de rasgar a calça. Ter a visão da sua bocetinha lisa e rosada à minha frente está me deixando no limite. Estou parecendo um adolescente imaturo prestes a gozar nas calças devido ao meu estado de excitação.

Layla, nesta hora, parece sair do seu estado de entrega e tenta fechar as pernas.

— Não faça isso, amira! Não sabe o quanto estou louco para estar dentro de você. — Aparto suas pernas novamente para o meu deleite.

— Mas o que... — Engasga quando minha boca e língua tocam em sua boceta sensível e melada pelo seu néctar.

Faço movimentos suaves em volta do seu canal até ela se concentrar no seu ponto de prazer. Logo insiro um dedo em seu núcleo apertado e escorregadio. Já posso imaginar meu pau sendo esmagado pela sua boceta gostosa. Consigo sentir seu corpo totalmente entregue às sensações do momento.

Enquanto insiro outro dedo dentro dela, minha língua acaricia de maneira erótica o seu clitóris. Então noto seu corpo ficar tenso e suas costas arquearem em uma resposta prazerosa. Assim, sinto seu néctar delicioso e seu corpo magnífico serem arrebatados pelo clímax. Sua boca se encontra semiaberta, arfando pelo recente gozo. Posso imaginar esses lábios carnudos e gostosos em volta do meu pau, sugando-o, em breve. Caralho! Esse simples pensamento faz meu membro pulsar alucinado.

Em seguida, levo meu dedo melado pelo seu gozo à minha boca e o chupo, deleitando-me com seu sabor. Ainda observo seus olhos semicerrados acompanhando meus gestos.

— Você é saborosa, esposa, mas preciso estar dentro de você agora.

Ela arregala os olhos quando me ver levantar e me livrar da calça e cueca rapidamente, revelando o meu pau avantajado diante dela. Então, seu olhar sobre mim é de quem está assustada. Vejo-a morder seus lábios carnudos e saborosos.

— Habibti, não precisa ter medo. Eu não irei machucá-la.

— Mas eu ainda estou sensível e você é enorme. — Seus olhos verdes-azulados analisam cada detalhe do meu pau.

— Ora, habibti! Nós nos encaixamos perfeitamente bem. Você só precisa relaxar. Todos esses seus receios são infundados.

— Mas na primeira vez, você me disse que não iria doer, e eu senti como se estivesse sendo rasgada.

Layla é tão inocente que parece não compreender que a primeira vez é praticamente inevitável não ser dolorosa. Sua mãe tem razão: ela, realmente, não conhece nada da relação entre homem e mulher. E isso me encanta cada vez mais. Não consigo imaginar nenhum filho da puta tocando no que é meu, e sempre que vejo seu olhar puro e sem maldade, sinto-me inebriado. Sei que, no passado, aconteceu algo que abala sua estrutura, mas vou desvendar todos os seus mistérios e, um dia, ganhar sua confiança.

— Mas você também sentiu prazer, habibti. Não negue! — Seu olhar desvia dos meus e ela ruboriza. — Eu lhe prometo que só sentirá prazer nos meus braços, amira. Não sou nenhum imberbe que não sabe proporcionar prazer à sua mulher. — Vou em sua direção.

Seu olhar é apreensivo sobre mim, mas logo eu a tomo em meus braços, fazendo-a esquecer qualquer medo existente. Minha boca busca a dela de forma ardorosa, sentindo o sabor delicioso. Noto cada parte do seu corpo ganhar vida com os meus toques libidinosos. E em uma carícia erótica, eu envolvo seus seios em minhas mãos, arranhando levemente seus mamilos róseos e eriçados em uma carícia sensual. Ouço seu gemido de prazer que me leva ao delírio. Adoro saber que sou o responsável por essa resposta prazerosa do seu corpo.

Abandono seus lábios e sigo uma trilha de beijos pelo seu pescoço delicado. Ao chegar nos montes tenros e delicados, abocanho um dos mamilos já intumescido e o sugo de modo habilidoso e com precisão. Quando aparto suas coxas brancas e macias, fico extasiado ao ver sua boceta rosada e gostosa que tanto me enlouquece, derretendo-se ao meu toque. Continuo as carícias até sentir sua doce entrega de corpo e alma.

Antes que ela note minha intenção, eu penetro lentamente em seu centro escorregadio com o meu membro potente. É inevitável um grunhido não sair dos meus lábios quando sinto sua boceta quente e apertada esmagando o meu pau. Tento me conter para que minha doce esposa possa se acostumar com meu tamanho.

— Layla! — Seus olhos estão fixos em mim e eu acaricio levemente o seu rosto. — Está tudo bem, amira? — Está sendo uma doce tortura ficar imóvel.

Seus olhos inocentes estão anuviados por um nível de desejo que é novo para ela. Posso perceber.

— Sim, marido. Estou bem. Pode continu... — Engasga-se quando eu começo em um ritmo lento.

— Que delícia! Como eu a desejo, habibti! — Manuseio tudo com extrema habilidade. 

Sinto seu corpo se entregando cada vez mais à magia do momento, e com um beijo audacioso, devoro seus lábios apetitosos enquanto intensifico as estocadas em seu núcleo receptivo. Já posso sentir sua boceta se contraindo em torno do meu pau. Putz! Essa garota vai me matar antes da hora e não tem nem ideia disso. Aumento os movimentos, subjugando-a a uma renovada onda de prazer. Eu acaricio o seu corpo com uma deliciosa tortura e a sinto perder o controle. Dos seus lábios, ouço leves gemidos ofegantes enquanto sou sugado pela sua boceta gostosa que convulsiona em volta do meu pau. Seu corpo todo se contorce de prazer nos meus braços e pequenos gritos são emitidos da sua boca quando ela alcança a liberação do seu clímax.

Logo após enlouquecê-la por mais alguns minutos, já posso sentir a iminência do meu próprio prazer. Meu coração se acelera, um formigamento se espalha pelo meu corpo, meus testículos se apertam e a pressão toma conta do meu pau. Levo uma mão ao seu centro de prazer e a sinto tremer ao ser arrebatada por mais um êxtase. Em seguida, a força do meu orgasmo me toma e eu descarrego meu gozo dentro da minha amira. Um rugido selvagem sai dos meus lábios nesta hora, ao mesmo tempo em que sinto as unhas dela fincarem nas minhas costas. Seu corpo, mais uma vez, contorce-se junto ao meu.

Fico momentaneamente desorientado e sinto todos os meus sentidos se apagarem. Depois saio de dentro de Layla e a puxo para os meus braços. Olho-a neste momento sublime e a vejo levemente corada e arfante. Está tão refém do momento quanto eu. Meu sorriso se amplia, afinal, nada é mais gratificante do que ver minha mulher totalmente entregue ao prazer.

— Você é deliciosa, habibti. — murmurei completamente satisfeito. — Você é meu verdadeiro kanz (tesouro).

— Hummm! — soltou um gemido, parecendo letárgica.

— Durma um pouco, minha bela! — Beijo seus cabelos.

À nossa volta, tudo está muito silencioso. Há apenas o som suave da natureza. Observo nossos corpos nus, ainda entrelaçados, e ouço seu suspiro suave, indicando que ela adormeceu. Sorrio satisfeito.

Isso, bela! Descanse um pouco! Pois não vai demorar muito para que eu a reivindique novamente.

Olá amores!!! Mais um capítulo postado eita que o Sheik esta jogando o seu charme todo na layla 😏

Bjs das autoras!!! Mad e Lady

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E para quem está acompanhando a história a obsessão do italiano o livro já está no Amazon só aguardando a liberação 😍😍 quem aí curte um romance com um mafioso ?

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