Sob O Domínio do sheik

By ladynight13

176K 15.4K 5.2K

Capa feita pela @CennaNunes💕⚜ Livro escrito pela autoras @ladynigth13 @MAD Zyan Mohammed Youssef Al-mim é o... More

Apresentação
🐫 Prólogo 🐫
🐫 Capitulo 01 🐫
🐫 Capitulo 02 🐫
🐫 Capítulo 03 🐫
🐫 Capítulo 04 🐫
🐫 Capítulos 05 🐫
🐫 Capítulo 06 🐫
🐫 Capítulo 07 🐫
🐫 Capitulo 08 🐫
🐫 Capítulo 09 🐫
🐫 Capitulo 10 🐫
🐫 Capitulo 11 🐫
🐫 Capitulo 12 🐫
🐫 Capitulo 13 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 1 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 2 🐫
🔥 Capitulo 15 🔥
🐫 Capítulo 16 🐫
🐫 Capitulo 17 🐫
🐫 Capitulo 19 🐫
🐫 Capítulos 20 🐫
🐫 Capítulo 21 🐫
🐫 Capitulo 22 🐫
🐫 Capítulo 23 🐫
🐫 Capítulo 24 🐫
🐫 Capítulo 25 🐫
🐫 Capítulo 26 🐫
🐫 Capitulo 27 🐫
🐫 Capitulo 28 🐫
🐫 Capitulo 29 🐫
🐍Capitulo 30 Parte 01 🐍
🐍Capitulo 30 Parte 02🐍
🐫 Capitulo 31🐫
🐫 Capitulo 32 🐫
🐫 Capitulo 33 🐫
🐫 Capítulo 34 🐫
🐫 Capitulo 35 🐫
🐫 Capitulo 36 🐫
🐫 Capitulo 37 🐫
🐫 Capitulo 38 🐫
🐫 Capitulo 39 🐫
🐫 Capitulo 40 🐫
🐫 Bônus Jade 🐫
🐫 Capitulo 41🐫
🐫 Capitulo 42 🐫
🐫 Capitulo 43 🐫
🐫 Capitulo 44 🐫
🐫 Capitulo 45 🐫
🐫 Capitulo 46 🐫
🐫 Capitulo 47 🐫
🐫 Capítulo 48 🐫
🐫 Capitulo 49 🐫
🐫 Capitulo 50 🐫
🐫 Epílogo 01🐫
🐫 Epílogo 02 🐫

🐫 Capitulo 18 🐫

3.5K 260 113
By ladynight13

Zyan Youssef

Quando minha bela demonstrou que só queria ficar longe de mim, fiquei profundamente ferido. Sei que ela não confia em mim e que talvez seja difícil recuperar sua confiança depois do nosso início meio conturbado. Minha proposta descabida de torná-la minha amante a deixou ainda mais desconfiada das minhas reais intenções. Entretanto, desde que vi aquela flor rara pela primeira vez no hotel e a segurei em meus braços, eu a desejei ardentemente. E o fato de descobrir que ela era a minha prometida, foi uma dádiva que nunca esperei receber. Algo em seu olhar me seduz a descobrir seus mistérios cada vez mais. Mesmo sendo o dono do seu corpo, eu a quero por completo. Não sou de desistir fácil. Quero absolutamente tudo da minha Layla e irei conseguir.

Já organizei uma pequena lua de mel de uma semana em minha ilha particular de Dubai. Sei que minha bela flor deve pensar que o deserto é um lugar meio arcaico e medieval. E realmente, pode ser, além de ser muito perigoso para uma pessoa que não conhece seus riscos. Contudo, como ela também é árabe, quero lhe mostrar esse outro lado da nossa cultura: a rica arquitetura de Dubai. Tenho certeza que isso vai encantá-la. Eu queria passar mais tempo saboreando cada pedacinho do seu corpo delicioso, mas, infelizmente, nas situações que se encontram o nosso país, com um pequeno dilema entre alguns investidores no ramo do petróleo, não posso me afastar por muito tempo dos negócios.

Da ampla janela do meu escritório, estou admirando as belas palmeiras do jardim, entretido em meus pensamentos. Assim, mal ouvi quando bateram na porta. Autorizo a entrada, pensando que é o meu assistente Naim retornando do Brasil, mas quando me viro em direção à entrada, deparo-me com Jade e seu amplo sorriso enigmático.

— Posso ajudá-la em algo, Jade?

— Na verdade, sim, marido. — Mordisca os lábios de forma sexy.

Em outros tempos, ela sempre me atraía com esse jeito voluptuoso, só que agora não me cativa em absolutamente nada.

— Podemos conversar? — perguntou.

— Claro. — Sinceramente, estou sem paciência para aturar seus chiliques. — Então, o que minha esposa deseja?

Ela vem em minha direção.

— O que eu desejo, Zyan? — indagou de forma manhosa, passando a mão levemente sobre o meu peito. — Nesta noite, meu marido irá ao meu quarto?

— Na verdade, estou indo viajar ainda hoje.

Noto insatisfação na sua voz quando ela questiona:

— Viajar? — Olha-me como se estivesse bastante insatisfeita. — Houve algum problema com os negócios? — Muda sua expressão para alegria.

Sempre achei estranhas essas mudanças repentinas de humor da minha esposa Jade. Além disso, ela nunca se interessa por nenhum assunto da empresa, muito menos sobre meus negócios.

— Nada com o que deva se preocupar. Essa viagem não será a negócios.

— Não?

— Qual o seu problema, Jade? Parece não compreender o que estou falando. Como me casei ontem, irei viajar em lua de mel com minha segunda esposa.

— Mas... Mas... Nem quando nos casamos, tivemos uma. — Fica hesitante. — Pensei que não teriam lua de mel.

Realmente, reconheço que o nosso país vivia na época alguns conflitos internos que precisavam ser resolvidos o mais breve possível. Desse modo, não pudemos sair em lua de mel naquele momento. Mas Jade, como sempre, agiu como uma boa esposa compreensível e pareceu não se incomodar com esse fato. Ela sempre foi uma boa submissa que me agradava em tudo sem questionar minhas decisões. Isso me alegrava. O que não é o caso de agora, já que nossa conversa está me cansando.

— O que é isso agora? Um interrogatório sobre as minhas decisões?

Vejo sua expressão de raiva, mas ela logo se recompõe com um semblante neutro.

— Não, meu marido. E aonde vão?

— É uma surpresa. Minha amira ainda não sabe, e eu prefiro que seja assim.

— Amira? Ela parece mais uma plebeia.

— Como disse?

Bem que meu pai me avisou o quão estressante poderia ser lidar com duas esposas. No entanto, Jade nunca se importou com o que eu fazia fora do meu país com outras mulheres. Se bem que ela não teria opção, porque minha decisão é a que predomina.

— Nada, marido. E quando retornam?

— Possivelmente, dentro de uma semana. Agora, preciso ir ver como está o nosso filho e resolver outros assuntos antes da viagem. — dei a nossa conversa por encerrada. 

Caminho para a porta e a abro para Jade passar. Ela passa por mim com passos firmes e irritados, indo em direção à ala feminina do palácio, enquanto eu sigo para a ala onde fica o quarto do meu filho Karim, que está uma criança forte e saudável agora.

Lembro-me que preciso me informar com o Jamal se a organização de todos os preparativos da viagem que farei logo mais com a minha habibti estão organizados como ordenei.

Assim que estou próximo à ala que leva ao quarto infantil, deparo-me com uma cena que me deixa furioso. Minha segunda esposa está nos braços do maldito do Jamal. Ela fica sozinha por um momento, e o que acontece? Eu a vejo com outro homem.

— Solte minha esposa, seu insolente!

Ele me encara com um olhar alarmante e logo tira os braços da minha mulher.

— Al... Alteza, nã... não foi minha intenção. Eu... Eu só estava... — Fica pálido quando nota minha expressão furiosa.

Se esse maldito não fizesse parte da comitiva real, eu o mandaria para a prisão imediatamente por tamanha ousadia. Só não farei isso em consideração à família da Jade, já que ele é um primo distante dela.

— Eu só vim avisar que o jatinho já está à disposição, sheik. — ele argumentou.

Que desgraçado! Ainda disse que não foi sua intenção. Eu o vi claramente com suas patas imundas no que é meu.

— Cale-se e tire suas mãos imundas da minha esposa! Se eu as ver de novo em torno dela, você será punido!

— Sim, vossa majestade. — Abaixa a cabeça.

Com um gesto, eu o dispenso.

Imediatamente, minha amira se volta na minha direção com o olhar flamejante de raiva. Posso observar em seus olhos verdes que ela está tentando controlar a ira.

— Meu marido! — ela disse de forma irônica, comprimindo os lábios e buscando se controlar. — Ele não teve culpa de nada. Simplesmente, por eu vir caminhando rápido demais, não o percebi tão próximo e me esbarrei nele. Foi isso que aconteceu. Se ele não tivesse me segurado, provavelmente eu estaria estatelada no chão agora.

— Parece que minha amira tem algum problema com a coordenação motora. Precisa ser mais atenciosa. Eu sou o único que pode tocá-la, e já aviso que você não tem minha permissão para ficar próxima de nenhum homem. — Vejo sua expressão de incredulidade.

— Por que não me tranca logo em uma torre e joga a chave fora? — Coloca as mãos cruzadas sobre seus seios voluptuosos que me deixam com água na boca pela ânsia de saboreá-los.

Aproximo-me dela, admirando toda sua inocência e formosura que tanto me encanta. Ela nem faz ideia do quanto está me tentando com essa possibilidade.

— Neste momento só tem um homem de quem eu quero manter distância. — disse de maneira audaciosa.

Ela dá um passo para trás quando percebe minha intenção, mas eu sou mais ágil e a impeço de se afastar ainda mais.

— Layla, entenda: isso tudo é para o seu bem. Não quero ver nenhum filho da puta próximo de você. — Ela me olha como se estivesse assustada com minha possessividade. É assim que me sinto quando estou perto dela. — Lembre-se que você me deve obediência agora, habibti!

— Não sou o seu cãozinho adestrado.

— Eu não disse isso, mas espero que me obedeça, amira.

— Sim. “Vossa majestade” deseja mais alguma coisa? — indagou de maneira irônica.

— Na verdade, sim. Desejo que você prepare uma pequena mala de viagem com algumas roupas e o básico para uma semana. Acredito que no seu novo guarda-roupa tenha de tudo um pouco. — Toco suavemente em seu rosto delicado que nem porcelana.

— Para onde vai me mandar? — perguntou curiosa. — E minha mãe? Ela poderá ir comigo? — São muitas perguntas para algo tão simples.  — Eu peço desculpa pelo que disse agora a pouco, mas não me separe da minha mãe! Por favor!

Elas realmente têm uma forte ligação. Já posso ver seus lindos olhos verdes-azulados marejados pelas lágrimas.

— Calma, esposa! Sua mãe não poderá ir conosco. Na verdade, vamos viajar em lua de mel.

Sua expressão agora é de horror.

— Mas... Mas, lu...a de mel para quê? Quero dizer... O que faríamos em uma lua de mel?

Minha habibti é tão inocente. Logo vou corrompê-la com minhas safadezas. Porém, não quero que ela perca sua essência natural.

Aproximo-me dela e pego em suas mãos.

— Minha bela flor do deserto, nem imagina? Terei um imenso prazer em lhe mostrar. — Devoro-a com os olhos. — Acalme-se, bela! Não precisa fugir de mim.

— Por favor! Posso me retirar agora?

— Ainda não. Quero saboreá-la.

Sua boca abre e fecha sem pronunciar nada e ela tenta se afastar de mim.

Quando estou prestes a tocar seus lábios nos meus, somos interrompidos pela minha sogra:

— Layla, meu amor... Oh! Desculpe! Eu... Eu não percebi que você estava ocupada. — disse constrangida.

Sei que não agi de forma prudente, pois estava praticamente prestes a devorar minha mulher em um corredor do palácio, onde qualquer um poderia nos flagrar. Putz!

Calma, Zyan!

Se fosse meu pai nos flagrando, provavelmente eu receberia um sermão, pois esse tipo de carinho em público não é bem visto no meu país.

— Não estou, mamãe. — Ela se desprende do meu domínio.

— De fato, eu já estava indo ao quarto do meu filho.

Layla se refugia ao lado da sua mãe.

— Ah! Lembre-se, habibti: você tem meia hora para providenciar o que lhe pedi. — Ela concorda com a cabeça. — Bem... Se me derem licença... — Dirijo-me ao quarto de Karim.

Um carro já está nos aguardando assim que aterrissamos com meu jatinho particular. Minha bela Layla esteve tensa durante todo o percurso da viagem, evitava me olhar a todo custo e fingia estar dormindo, mas eu podia observar pela sua respiração que ela estava bem consciente da minha presença. Simplesmente, tentava me evitar. Até lhe ofereci o quarto da parte traseira do avião para descansar um pouco. Porém, ela recusou prontamente quando ouviu a palavra “cama”. Minha habibti é tão inocente. Se eu quisesse, poderia tê-la tomado na poltrona do jatinho mesmo, mas não queria assustá-la com minha fome desenfreada.

— Gosta do que vê, amira?

O carro segue para a mansão que fica localizada em uma área da ilha de Palmeira Jumeirah.

Layla está focada na bela paisagem de Dubai e sua arquitetura ultramoderna. Além disso, aqui há os shoppings mais luxuosos do mundo. Irei levá-la para conhecer os pontos turísticos que a cidade oferece.

— Ah, sim. Parece ser uma cidade muito bonita e ostensiva. — limitou-se a dizer isso. Seu tom de voz foi de desagrado. É como se todo o luxo que está ao seu redor, não a agradasse. 

Layla me deixa confuso, pois eu ainda não havia conhecido uma mulher que não ficasse completamente rendida por joias e status. Jade, mesmo, ama ostentar seu título de princesa e sheika, além de colecionar vastas coleções exclusivas das mais altas grifes.

O restante da viagem ocorre sem muita conversa. Sempre que tento puxar algum assunto, a resposta da minha esposa é monossilábica.

Saio dos meus pensamentos quando o motorista abre a porta, indicando que chegamos ao nosso destino.

— Venha, amira! — Eu a auxilio a descer do carro.

Seu olhar é de admiração para a vasta construção à sua frente. A mansão é moderna, toda branca e com amplas janelas e portas de vidro temperados. Além disso, uma piscina cobre uma extensa área do terreno onde um jardim com um gramado bem cuidado e lindas palmeiras com belos vasos o enfeitam.

— Gostou, habibti?

— É linda, Zyan.

— Venha! Vou lhe mostrar o restante da mansão.

Mostro-a brevemente os cômodos e deixo por último o nosso quarto. Quando a abraço, sinto-a estremecer e se afastar de mim, tensa com o meu toque. Depois, ela me diz que está cansada e que quer descansar um pouco. Basicamente, está me dispensando.

Mesmo frustrado, eu a deixo só e sigo para o escritório.

Minha esposa está estranha nesta tarde. É como se temesse que eu a tocasse. Será que ela passou por algum trauma? Às vezes, sinto-a tensa além do normal em meus braços. No relatório que recebi do detetive, não havia nada mencionado além do assédio que aquele almofadinha vinha a fazendo. Também não tinha nenhum único namorado na sua vida. O que me alegrou ao extremo. Só o que não ficou claro foi o tempo que ela e sua mãe moraram na Califórnia. Desse período, o detetive colheu poucas informações. Ele precisaria de mais algum tempo para averiguar alguns fatos.

Quando vi aquela medalhinha no pescoço dela, reconheci ela como uma joia muito parecida com as hereditárias da família Nabih Bashar. Então, pedi para que o detetive começasse as investigações para descobrir as origens de Layla. Eu tinha muita ânsia por respostas. E assim que o homem descobriu a principal ligação dela com a família Nabih, e que ela era a minha prometida perdida, eu constatei que a tinha nas minhas mãos. Assim, solicitei que ele cancelasse as demais averiguações sobre sua vida.

Porém, naquele dia, na boate, recordo-me que sua amiga mencionou algo sobre Layla não gostar quando algum homem se aproxima dela. E se suas crises de pânico nos meus braços indicarem algo assim? Será que ela já vivenciou algum trauma? Uma raiva muito grande toma conta do meu organismo neste momento só de eu imaginar que algum maldito tentou algo com ela. Se eu descobrisse algo assim, seria capaz de matar o infeliz com minhas próprias mãos por tamanha ousadia de tocar no que é meu. Talvez, eu deva mandar prosseguir com as investigações novamente.

Logo um pesar passa por mim e eu me recrimino por ter agido como um selvagem com ela. Será que me perdoará algum dia? Minha habibti é um mistério que eu ainda terei que desvendar.

Olá amores!!! Mais um capítulo postado
Como o Sheik está atencioso com a nova esposa será que algo vai estragar a alegria do casal?

E pra quem está acompanhando o Sheik corre e já adiciona logo a nova história que em breve estará no Amazon e só posso dizer que está oh 🤌🤌🔥 dia 20/01 no Amazon para as leitoras que adoram um romance de máfia 🤌🔞

Da uma espiada na ilustração inédita e sem cortes que vai está disponível no e-book 👀👀🔞🌶🌶🌶🌶🌶🔞

Eu estou babando nessa ilustração do livro alexei e antonella vão estremecer o submundo da mafia. 😌🤤 quem quiser participar do meu grupo de leitoras manda mensagem que envio o link no dia do lançamento vou fazer sorteios de kits de mimos desse casal bora participar? Bjs amores!!!

Continue Reading

You'll Also Like

145K 9K 29
Isís tem 17 anos, ela está no terceiro ano do ensino médio, Isis é a típica nerd da escola apesar de sua aparência não ser de uma, ela é a melhor ami...
2.1M 174K 107
Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim qu...
29.3K 1.9K 31
Celine é uma mulher guerreira e amorosa, ela sabe valorizar tudo que conquistou com tanto esforço nesse mundo e ama sua vida, mesmo sendo tão simples...
114K 8.4K 149
continuação da história