Amsterdam [PT-BR] ▬ Versão Wa...

By SofiaLoveWolf

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➤ Num mundo ficcional onde a bela cidade de Amsterdam não é tão perfeita assim, se passa a mais conflituosa h... More

Recadinho ♥
Ⓔ01 Ⓒ02 ✖ ANDRIES
Ⓔ01 Ⓒ03 ✖ CLARA & ELISE
Ⓔ01 Ⓒ04 ✖ KYLER
Ⓔ01 Ⓒ05 ✖ STOKER & KAT
Ⓔ02 Ⓒ01 ✖ CLARA & KAPPEL
Ⓔ02 Ⓒ02 ✖ KYLER
Ⓔ02 Ⓒ03 ✖ LEONA
Ⓔ02 Ⓒ04 ✖ KATHERINA
Ⓔ02 Ⓒ05 ✖ ELISE & ALF
Ⓔ03 Ⓒ01 ✖ BREE ▬ Parte 1
Ⓔ03 Ⓒ02 ✖ KYLER & KAT
Ⓔ03 Ⓒ03 ✖ LEONA vs KAPPEL
Ⓔ03 Ⓒ04 ✖ STOKER
Ⓔ03 Ⓒ05 ✖ ANDRIES
Ⓔ03 ⒸEXTRA ✖ BREE ▬ Parte II
Ⓔ04 Ⓒ01 ✖ CLARA
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Ⓔ04 Ⓒ03 ✖ KAT e STOKER
Ⓔ04 Ⓒ04 ✖ LEONA vs BECKERS
Ⓔ04 Ⓒ05 ✖ ELISE vs LEONA
Ⓔ05 Ⓒ01 ✖ KYLER ft ELISE
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Ⓔ05 Ⓒ03 ✖ ANDRIES ft DANÏEL
Ⓔ05 Ⓒ04 ✖ CLARA vs ELISE & LEONA
Ⓔ05 Ⓒ05 ✖ KYLER
ⒺFINALE Ⓒ Parte 1
ⒺFINALE Ⓒ Parte 2
ⒺFINALE Ⓒ Parte 3
ⒺFINALE Ⓒ Parte 4
ⒺFINALE Ⓒ Parte 5
ⒺFINALE Ⓒ EPÍLOGO
ENTREVISTA: Conhecendo os personagens

Ⓔ01 Ⓒ01 ✖ BREE & ALFY

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By SofiaLoveWolf

Bree estava cansada dos olhares invejosos de suas "irmãs" e dos assédios por parte dos seus "irmãos", das diversas casas por onde passou. Sua mente sonhava alto, mas seus pais de acolhimento a obrigavam a manter os pés sempre assentes à terra. E quando Alf Schuller apareceu em sua vida, como um tipo de gênio mágico concededor de desejos, a jovem e inocente Brigitte sentiu que sua vida iria começar a mudar para melhor. Quão enganada estava ela, pois era exatamente o oposto que iria acontecer... 

Seus grandes olhos azuis brilharam ao admirar em seu corpo mais um dos presentes que Alfy lhe dera. Um vestido creme de um tecido brocado e rendado, com pequenos brilhantes espalhados.
Os olhos penetrantes de Leona – sua irmã de acolhimento – a fitavam pelo espelho. Um arrepio nada auspicioso passou por sua espinha, desde a nuca até a ponta dos pés. O olhar da garota que tinha de considerar como irmã a prendeu por segundos infinitos e o sentimento que Bree tinha era de que Leonore possuía o poder de entrar em sua alma e fazê-la se sentir insegura, amedrontada e impotente.

Foi preciso que a mãe de acolhimento de ambas despertasse a sua atenção, para que Bree não caísse no mar vicioso e negro que Leona a arrastava, ao olhá-la tão intensamente.— Querida, Alfy chegou.Outra coisa que Alfy trouxera e que Bree recebia como uma alegria que há muito ela queria alcançar foi a mudança abrupta do comportamento de sua família de acolhimento sobre si. Bree achava que eram a simpatia e o charme de Alfy, mas o que ela desconhecia era dos cheques gordos que ele oferecia em segredo aos pais dela. Ela também pensava que eles – seus pais – apoiavam o sonho dela de ser famosa, mas apenas queriam os benefícios que isso lhes traria.Bree sorriu, puxando as mangas rendadas do vestido – não muito justo nem muito curto – e terminou de se arrumar calçando os sapatos nude e arrumando o cabelo num penteado elaborado e então saiu de casa ao encontro de Alfy.Este a esperava num Audi A3 Cabrio de 2012, branco e com estofos vermelhos, exibindo um sorriso de orelha a orelha ao vê-la. Apressadamente saiu do carro para dar a volta ao mesmo e abrir a porta do lado do passageiro para a jovem adolescente. 

Uma das tantas coisas que Bree parecia esquecer – e talvez de propósito – era a idade de Alfy.
Não que idade fosse um completo problema, mas era de se deixar alerta quando uma das partes tem apenas dezesseis anos e a outra parte tem o dobro.
Para Bree nada disso importava. Ela estava iludida no seu mundinho perfeito, onde tudo finalmente estava se ajustando e seus sonhos estavam se concretizando.

Alfy dirigiu o automóvel pelas ruas de Amsterdã, indo ao centro da cidade e parando o carro em frente a um dos mais conceituados restaurantes da região: o Bord'eau.
Um funcionário do restaurante abriu a porta para Bree e rapidamente deu a volta ao veículo e tomou o lugar de Alfy, levando o carro para o estacionamento privado.
Bree olhou estupefata para o belíssimo restaurante e sentiu que nada mais poderia melhorar naquela noite.  

Após se acomodarem em seus lugares e iniciarem uma conversa harmoniosa, as entradas foram prontamente servidas.
A comida era deliciosa, algo que Bree nunca havia provado na vida e que em nada se comparava ao que estava habituada a comer. E a sobremesa, parecia uma caixinha de surpresas envolvida num manto de chocolate por cima de uma bolacha crocante e com brinde de uma bola de sorvete de um nome que nunca ouvira falar.
Tudo parecia correr conforme planejado, um jantar comum entre dois amigos que, apesar de se conhecerem há meras semanas já tinham intimidade suficiente para segurarem a mão um do outro.  


  — Minha adorada Bree, meu anjo, você não sabe o bem que sua companhia me faz. — Sua voz musical soava nos ouvidos de Bree como um vício de que ela não se conseguia livrar.

— Posso dizer o mesmo, Alf. — Ela sorriu, simpática, acariciando a mão de Alfy e sentindo seu coração bater mais forte.

— Ah, como eu adoro quando você diz meu nome. Sua voz tão doce, seus lábios tão...

— Alfy. — Os olhos de Bree se arregalaram em timidez. Alfy não cansava de a elogiar desde a primeira vez que se viram e nem mesmo assim ela deixava de se sentir constrangida todas as vezes que ele dizia algo positivo a seu respeito.

— Eu sei o quão errado isso pode parecer, Brigitte, mas você me enfeitiçou.

  — O que você quer dizer com isso? — O corpo da jovem gelou. Seu coração bombeou mais fortemente e sua mente congeminava significados para aquela frase.

— Eu... não, eu não devo dizer. — Alfy se refreou teatralmente, retirando delicadamente a sua mão da união que selara com a mão de Bree.

— Por favor, Alfy. — Suas palavras soaram como uma súplica. Ela precisava ouvir da boca dele o que ela estava a pensar. E se não o fosse, se acharia uma completa idiota.

— Eu acho que estou apaixonado por você. Não! Eu estou apaixonado por você. — Os olhos dela se encheram de lágrimas de felicidade e um sorriso grandioso se abriu em seus lábios ao ouvir exatamente o que ela queria ouvir.

— Alfy...

— Eu compreenderei se você não me corresponder. Eu sou um velho maluco. — Alfy abanava a cabeça, mantendo sua máscara de homem envergonhado e com sentimento de culpa, mas rindo por dentro ao perceber que ela caíra como um peixe esfomeado no seu engodo.

— Você não é velho e nem maluco. — A jovem buscou a mão de Alfy e a segurou firmemente, não se importando que ele achasse sua pele fria e úmida, justificada pelos nervos. Ela só queria que ele a olhasse nos olhos e assim que ele o fez, ela completou o que ele a impedira de dizer antes. — Eu também sinto o mesmo por você.

— Bree... tem certeza? — Alfy encenava espanto e esperança em seu rosto e a afirmação de Bree apenas o fez cantar de vitória em silêncio.

— Nunca estive mais certa de algo como estou do que sinto por você. 


Aquelas últimas palavras de Bree selaram a noite perfeita. Pelo menos por hora. Alfy ainda tinha mais uma surpresa para Bree.  

Durante a viagem de volta para casa de Bree, Alfy colocou em prática a outra parte do seu plano. 


  — Anjo, eu estava pensando...

— Sim?

— É uma ideia maluca, mas é a única solução que vejo para ficarmos juntos. — Alf se justificava, exalando candura e insegurança em suas palavras.

— Se é uma solução para ficarmos juntos, não é uma ideia maluca — Brigitte assegurou, levando a mão dele aos seus lábios para depositar um beijo cálido.

— Tão linda, tão inocente. — Ele afirmou com um misto irônico e maquiavélico, que Bree interpretou com doçura.

— Porque acha que sou inocente?

— Seus pais não vão aceitar nossa relação.

  — Eles não são meus pais de verdade. — Ela altercou, como se dizer aquilo fizesse alguma diferença para o tema que desenvolviam. Mas dentro do coração dela, a jovem ainda guardava a esperança de um dia encontrar os seus verdadeiros pais.

— Mais um motivo. Se os Assistentes Sociais descobrem, eles irão te tirar de mim para sempre e a gente nunca mais vai se ver — justificou pesaroso, como se aquela ideia absurda fosse destruir o seu coração para sempre.

— Não! Isso não pode acontecer. Me conte seu plano. — O desespero tomou conta do peito de Bree. Nunca mais ver Alfy era o pior dos seus pesadelos e se pudesse impedir isso, ela o faria.

— E se a gente fugisse?  

  — Mas... meus pais de acolhimento podem chamar a polícia. — Havia relutância nas suas palavras após ser tomada pelo choque da sugestão de Alfy. Imaginar ele sendo preso e ela voltar para o Orfanato, ou pior, para o Centro de Detenção Juvenil, não era também uma boa opção.

— Não foi você que me disse que eles têm a sua guarda garantida até você atingir maioridade? E que eles recebem um bom dinheiro por acolher você? Eles não vão querer perder esses privilégios. Tenho certeza que eles vão ficar de bico fechado. — Alfy parecia ter solução para todos os problemas, sempre com uma resposta certa na ponta da língua, e nem assim a jovem e inocente Bree conseguia ver o verdadeiro rosto por trás daquela máscara de príncipe encantado.

— Você tem razão... — Um sorriso incerto começou a se abrir em seus lábios, ao mesmo tempo que começava pensando naquela possibilidade como certa.

— Anjo, não faremos nada que você não queira fazer. Se você acha essa ideia maluca e prefere ficar com seus pais de acolhimento, eu entenderei. Mas não poderemos ser namorados.

  — Namorados? — O rosto dela se iluminou como um farol numa noite lúgubre. Aquela palavra fez seu coração bater novamente descompassado e a felicidade ser a única coisa a toldar os seus pensamentos.

— É. Namorados. — E mais uma vez o homem conseguira ludibriar a jovem adolescente. A prática faz a perfeição, é um ditado que muitos costumam ouvir e que se aplicava perfeitamente àquele caso.

— Você me faz tão feliz, Alfy. Não quero perder você.

— Nem eu quero perder você, anjo. — Ele a olhou apaixonado, se esticando para um beijo rápido nos lábios cheios e rosados dela. Ele queria fazer muito mais, mas era paciente. Um verdadeiro predador esperando que sua presa esteja pronta para o bote.

— Ok, então. Vamos fugir.

— Você tem certeza? — Ele continuava passando insegurança, como se fosse ele quem precisasse de apoio emocional e de que ela cuidasse de si. Aquele papel sempre convencia e comovia as jovens garotas da idade de Bree. E ela não era uma exceção.

— Sim... mais ou menos... — Uma pequena pontinha negra de dúvida assombrava a certeza iluminada que Alfy precisava que Bree lhe desse. Irritado, ele tentou respirar fundo e insistiu mais uma vez, com uma das suas táticas infalíveis. Se ela não compactuasse com o seu plano, as coisas teriam de correr de uma maneira menos feliz.

  — Você precisa ter certeza, Bree. Uma vez que fugirmos juntos, não poderemos voltar atrás.

Alguns minutos em silêncio se passaram, enquanto Bree pesava as possibilidades.
Para Alfy aqueles minutos eram uma tortura. Ele apertava uma das mãos no volante e com a outra ele procurava a garrafinha de clorofórmio e um lenço de pano que sempre tinha guardado no espaço livre da porta dele.

— É você quem eu quero, por isso... eu tenho certeza. — Era o veredito final da garota. Imediatamente Alfy largou a garrafinha e o pano e abriu um sorriso emocionado. Após acostar o veículo num espaço fora da estrada, Alf puxou Bree para um beijo apaixonado e comemorativo. — O que você quer que eu faça?


O sorriso que se abriu nos lábios de Alfy pareceu a Bree de pura felicidade, mas ao contrário do que ela pensava, aquele era um sorriso malicioso, consequência de um plano que estava correndo extremamente bem.
Alfy passou todas as instruções do plano de fuga a ela e então a deixou em casa.
Ao chegar em seu quarto, Leona já a esperava acordada, deitada na cama que lhe pertencia e observando com o mesmo olhar de antes cada movimento que Bree fazia.


— O que você quer de mim, Leona? — Bree questionou iritada depois de despir o vestido delicado e vestir sua camisola de dormir.

— Tudo. — Pela primeira vez ela estava revelando seus desejos mais profundos e confirmando aquilo que Brigitte já sabia.  

  — Você é louca. — A jovem abanou a cabeça, entrando em sua cama e virando de costas à morena.

— Se você pensa que vai ter seu final feliz, pense duas vezes. — Havia um tom raivoso na voz de Leona e isso trazia desalento e hostilidade ao ambiente.

— Não tente encher minha cabeça com sua inveja, Leonore. — Bree tentava ignorar os maldizeres da irmã de acolhimento, mas a voz da jovem parecia um eco tenebroso em sua mente.

— Eu vou estar aqui para ver você cair, Brigitte. E quando você cair, eu vou tomar tudo o que é seu. — Aquelas palavras tomaram toda a calma e segurança de Bree, como uma maldição ou um presságio ruim que a fizeram temer um pouco mais a Leonore.

— Eu vou dormir no sofá, porque se ficar aqui, não responderei por mim.  


O dia amanheceu diferente para Bree. As palavras de Leonore não saíram de sua mente a noite toda, mas apenas a certeza de que mais tarde veria Alfy e então nunca mais veria Leona, lhe trazia um alento acolhedor.

O dia passou com normalidade, apesar dos constantes olhares travessos daquela que ela não podia mais chamar de irmã – ainda que apenas de acolhimento – e sim inimiga, e quando todos saíram para a missa do dia, como todos os domingos faziam depois do almoço, Brigitte fingiu uma repentina indisposição.

Leona tentou atrapalhar os planos de Bree, mas o recém apreço que os pais ganharam pela menina mais nova após a chegada de Alfy (e de seus cheques gordos) em suas vidas, os fizeram ignorar Leona e deixar Bree ao descanso merecido que ela precisava.  

Assim que todos partiram, Bree se apressou a pegar uma mala de viagem e juntar todos os pertences necessários para a fuga.
Aquando de tudo pronto, ela ligou para Alfy e escreveu um pequeno bilhete de despedida para os pais, dizendo que se chamassem a polícia eles perderiam todo o dinheiro que recebiam. Para Leonore, ela deixou os presentes de Alfy e um bilhete com os seguintes dizeres:

"Isto será tudo o que conseguirá ter de mim. Espero que isso adoce seu coração e o deixe menos negro. 
Seja feliz, Leona."

O som da buzina do carro de Alfy fez a jovem se apressar a sair ao encontro do seu amado. Ali na vizinhança, ainda não era seguro os dois agirem como tal, mas quando mais longe do lugar onde um dia foi a casa da menina, os dois se atreveram a muito mais que beijos.
Antes que algo descuidado acontecesse no carro, Alfy levou Bree para um hotel de razoável qualidade, que para Bree já parecia extremamente luxuoso.
A cereja no topo do bolo estava prestes a ser colocada quando Alfy entrou no quarto de hotel carregando Bree em seus braços.

Ela parecia uma donzela recém casada, prestes a experenciar o paraíso com o seu esposo. Era assim que ela gostava de pensar. Quem sabe quando atingisse a maioridade, isso não acontecesse realmente e então eles poderiam reencenar aquela cena tão perfeita.
Alfy pousou delicadamente o corpo da adolescente sobre o colchão fofo e os lençóis de cetim. Sua real intenção era ser brusco, rasgar as roupas dela e possuí-la sem qualquer comedimento. Mas ele precisava aproveitar um pouquinho mais da inocência de Bree. Deixá-la fantasiar o fazia tremendamente satisfeito, como um perverso sádico.  

  Seus olhos verdes mantiveram contato com os azuis dela o tempo todo, ao mesmo tempo em que retirava com paciência cada peça de roupa do corpo branco e delicado.
Vê-la nua e entregue era a autêntica visão do paraíso e ele era o pecador que iria colher o fruto proibido. Ele não era Adão, muito menos Eva. Ele era a cobra, ardilosa, manipuladora e perigosa.  

  Os suspiros de Bree pareciam não ter fim. Cada sensação que ele lhe proporcionava, era algo nunca antes imaginado por si. As mãos dele deslizavam por seu corpo, a fazendo conhecer novos prazeres que os comuns da vida.
Alfy deslizou sua mão pela barriga alva de Bree, descendo até o local mais quente e úmido do corpo dela. Lá ele explorou com vagareza, ativando o pecado da luxúria em Bree e a fazendo implorar por mais. O homem sorria perversamente, continuando os seus movimentos circulares no ponto mais sensível do centro do corpo dela e articulando, ao mesmo tempo, movimentos de vai e vem mais ao fundo do mesmo local.  

Bree sentiu uma explosão de sensações indescritíveis tomar conta do seu corpo tão profundamente quanto possível. Todo o seu corpo reagia àquela sensação maravilhosa e ela só queria mais.
Agora mais solta, Bree se deixou entregar na onda mais selvagem de Alf, que a segurou pela nuca com impetuosidade e possuiu os lábios carnudos dela com ardor, sugando cada um deles como um doce viciante.
Com ambas as mãos ele posicionou a cintura de Bree mais perto da sua, murmurando falsas palavras de conforto e se contendo para não entrar com toda a vontade, como ele realmente queria fazer. Lentamente ele foi empurrando a sua excitação pelo interior do corpo dela, sentindo aquele aperto característico que ele tanto adorava sentir. Aquilo o fazia sentir em casa, de uma maneira doentia.  

Os movimentos lentos se perpetuaram até Bree se sentir menos dolorida e incomodada e o prazer que sentiu antes, tornar a banhar o seu corpo. Agora Alfy se sentia mais à vontade para ser mais selvagem e mesmo que Bree o pedisse para ser gentil, ele não conseguia mais se conter.
Algumas lágrimas escorreram pelo rosto da jovem, pelas dores proporcionadas por aquele ato e não só. Aquele ar selvagem fazia refletir no olhar de Alf algo que ela nunca tinha reparado antes. Talvez ainda fossem as palavras maldosas de Leona soando em sua mente, mas por um segundo ela sentiu medo dele.
Contudo, ela percebeu que aquele segundo já tinha vindo tarde demais.

___________________________________________________

N/A: Olá queridos leitores.
Estou repostando essa história completamente corrigida.
Como ela está passando por revisão ortográfica nas mãos de outra pessoa e por mim também, os capítulos poderão demorar um pouco a sair, mas tentarei publicá-los pelo menos uma vez por semana.

Tenho por isso a agradecer ao revisor @DracoLupin por estar me ajudando com Amsterdam ♥

Vejo vocês no próximo capítulo :D
Bjos

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