O Bebê Secreto do Milionário...

By Bell_Annenberg

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Sinopse Ele é um bilionário grego. Ela, uma garçonete americana. Ele é um solteiro cobiçado. Ela pensou que j... More

Parte 1 - Prólogo
Capítulo 01
Capítulo - 3
capítulo - 4
Capítulo - 5
Capítulo - 6
capítulo - 7
Capítulo - 8
Capítulo - 10
Parte 2 - Capítulo 11
Capítulo - 12

Capítulo - 2

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By Bell_Annenberg



Havia inúmeros motivos pelos quais eu adorava beijar Helena.

Além de seus lábios cheios e suculentos, da língua morna que sempre me recebia quando eu pedia passagem, havia também o fato de que ela beijava com o corpo inteiro, e não apenas com a boca.

Suas mãos estavam sempre afoitas, explorando cada pedaço da minha pele que pudessem tocar, ao mesmo tempo que eu tentava memorizar sob as pontas dos meus dedos a textura de sua pele sedosa e cada ângulo de seu corpo curvilíneo e convidativo.



- Fala de novo que você sentiu minha falta.


ela pediu enquanto eu beijava seu pescoço e a guiava para a cama, onde a faria minha outra vez.
Entre mim e Helena, não era apenas sobre sexo, mesmo assim, depois de dias longe dela e do jantar no nosso restaurante favorito, onde eu não pude tocá-la como gostaria, era pedir demais que eu controlasse a saudade que sentira dela.


- Senti muito a sua falta, e estou prestes a te mostrar o quanto.


sussurrei ao seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha e a tomando em meus braços, depositando seu corpo esguio e curvilíneo sobre meus lençóis de seda.

Em um outro dia qualquer, eu teria me demorado para desnudar cada parte dela, mas não naquele momento,
depois da abstinência de beijos e carícias que precisei enfrentar, descobrindo que o contato da minha mão subindo e
descendo pelo meu membro ereto não adiantava nada, se eu não podia sentir o calor e o cheiro de Helena.

Eu estava viciado nela.
Em seu cheiro, em seu gosto...
na cadência dos seus gemidos quando seu corpo vibrava de prazer sob o meu...

Parecendo ser acometida da mesma urgência que eu, as mãos de
Helena se ocuparam de me despir também, diminuindo o tempo que levaríamos até estarmos tombados na cama,
atrelados um ao outro.

No entanto nem toda a urgência me faria incapaz de contemplar,
por segundos que fossem, a
beleza de uma
Helena nua com os cabelos espalhados pelo travesseiro,ainda mais
bonita do que a Helena de Troia jamais poderia ter sido.

Toquei a pele sedosa com as pontas dos
meus dedos, traçando a depressão
da cintura fina, rumando até os seios macios,que agora pareciam mais
cheios do que eu me lembrava. Seria possível
que a distância tivesse apagado, em partes, toda a perfeição que era aquela mulher?



- O que foi?



Ela perguntou, quando, aparentemente, eu estava ocupado
demais analisando suas medidas para
fazer qualquer outra coisa.



- Eles parecem maiores


Devolvi, englobando os montes com minhas mãos, dando-me conta de que eles já não cabiam mais perfeitamente dentro delas, como costumavam caber.

Helena engoliu a saliva com certa
dificuldade, como sempre acontecia quando ela estava excitada,
e logo em seguida abriu um sorriso vacilante muito similar ao que exibira
durante a maior parte do nosso jantar.



- É apenas impressão sua,
eles estão exatamente do jeito que você deixou.



Abri um sorriso sedutor para ela, inclinando-me para beijar a ponta de seu nariz arrebitado e então sua boca convidativa.



- Me desculpe se não posso confiar apenas na sua palavra, preciso conferir por mim mesmo se eles estão tão suculentos quanto estavam duas semanas atrás.



Tomei o mamilo túrgido entre os lábios,
e a coluna de Helena se arqueou
em resposta ao contato, um gemido alto rasgando sua garganta ao mesmo tempo que suas mãos voavam para os cabelos da minha nuca, revirando-os.




- Raf...




Ela murmurou, tomada pelas sensações, e meus olhos se ergueram para observar sua expressão de prazer, que era um espetáculo à parte.




- Por favor...





Talvez eu devesse provocá-la, como fiz em tantas outras ocasiões, impeli-la a dar voz aos seus desejos, porque seu sussurro macio ao meu ouvido era um verdadeiro afrodisíaco.

Mas eu não podia torturar Helena daquele modo sem torturar a mim mesmo,
sendo assim, me estiquei apenas o suficiente para pegar o pacote de preservativos
que mantinha em minha mesa de cabeceira. Helena foi mais rápida, entretanto,
pegando a embalagem antes mesmo que eu pudesse fazê-lo e levando-a à boca, rasgando-a entre os dentes e cuspindo o pedaço que arrancou.

Não era o método mais seguro de abrir um preservativo, claro, mas era o
mais sexy, sem sombra de dúvidas, e Helena
sabia muito bem disso.

Assim como sabia que me deixava louco quando ela pernas passando sobre as minhas, até ela se abaixar e deslizar o preservativo pelo meu pau usando nada além de sua boca.
E

mpurrava meu peito para que eu me deitasse, uma de suas pernas passando sobre as minhas, até ela se abaixar e deslizar o preservativo pelo meu pau usando nada além de sua boca.

Eu sorri para a visão que ela era, me deleitando com a carícia íntima que fazia meu baixo-ventre vibrar em antecipação,
jogando para o lado a cascata de cabelos de Helena, que vez ou outra cobria seu
rosto e não me deixava ver exatamente o que ela estava fazendo, e observar meu pau entrando e saindo por aqueles lábios suculentos não era uma cena que eu gostaria de perder.

Ainda assim, eu não conseguia mais evitar estar dentro de Helena, porque duas semanas pareciam tempo demais sem ela.
Sendo assim, enfiei uma das mãos em sua nuca, puxando seu cabelo levemente para trás, até que seus olhos estivessem na mesma altura dos meus.





- O que acha de continuarmos com as preliminares na próxima rodada?




Sugeri, e os olhos de Helena brilharam de excitação como entendimento.




- Você já está pronta pra mim?




Ela assentiu rapidamente, mas não importava, de fato, já que minha mão direita se embrenhara por suas dobras para sentir sua umidade.
Um gemido delicioso saiu dos lábios de Helena em puro abandono, conforme ela girava os quadris sob meu toque.





- Eu sempre estou pronta pra você




Ela murmurou antes de guiar o meu pau para a sua boceta encharcada, descendo sobre ele e abrigando-o entre suas paredes quentes, apertadas e escorregadias.



- Você ainda vai me enlouquecer qualquer dia desses, Helena



alertei!!

Não tive tempo para responder, porque sua boca já estava na minha assim que ela concluiu sua frase, nossas línguas se encontrando nas fronteiras de nossas bocas, afoitas, e minhas mãos agarrando os quadris fartos que me faziam delirar a cada movimento, para que eu pudesse matar a saudade que sentia de Helena e das sensações prazerosas que somente ela era capaz de proporcionar.

Eu a girei na cama, seu corpo prensado contra o meu e o colchão, os cabelos
sedosos espalhados por todos
os lugares e os lábios úmidos e vermelhos dos nossos beijos fazendo com que ela parecesse uma verdadeira deusa grega,
nascida para ser adorada.

E era isso que eu fazia a cada beijo depositado em seu pescoço, a cada arremetida para dentro de seu corpo esguio e receptivo, buscando como única recompensa escutar meu nome saindo de sua boca em forma de gemidos entrecortados enquanto ela se desmanchava sob mim o alcançar o ápice do prazer.

Eu estava completamente viciado naquela mulher.

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Tradução Concluída! Sinopse dentro da tradução!