Jornada Para Nossos Destinos.

By TisIWonder

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Eles não sabiam como, e nem o por que, mas quando eles morreram, eles acabaram parando no mundo de One Piece... More

O Prólogo de Uma Aventura Bizarra

A Aventura Se Aproxima, Um Encontro Inesperado?

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By TisIWonder

Já faz mais de um mês e meio desde que dois jovens de 15 anos morreram em uma explosão de gás, mais de um mês desde que eles reencarnaram no mundo de One Piece na cidade de Loguetown, mais de um mês desde que eles descobriram que possuíam stands praticamente iguais aos stands de Jotaro Kujo e Diavolo, mais de um mês desde que abandonaram seus antigos nomes, mais de um mês desde que eles aceitaram que nunca mais iriam ver as pessoas de suas vidas passadas que conheciam e amavam. Suas familias, seus amigos tanto virtuais como presentes, e até a garota que Joshua estava cada vez mais perto de conseguir conquistar o coração. Eles choraram por algumas noites pensando sobre isso enquanto lidavam com a nova situação em que se encontravam.

Pelo lado bom, escola nunca mais. Como diz o ditado, sempre veja o lado positivo. Ah, e eles também tem abdomens que parecem os do Goku, então isso também é um lado bom.

Depois de encontrar o livro deixado pelo seu avô, surpreendentemente no mesmo local do livro ele havia deixado duas certas máscaras familiares. Dizer que o treinamento começou de uma maneira fácil seria uma mentira, pois ter o controle suficiente de sua respiração para usar Hamon efetivamente é mais difícil do que aparenta ser. Não só envolvia muita concentração, mas também meditação, e obviamente o foco, o que é um pouco difícil de se ter quando se trata desses dois. Demorou um período um pouco preocupante de tempo até que eles conseguissem pegar o jeito, mas progresso é progresso. Depois disso, veio a parte mais importante.

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"Tem certeza que isso vai funcionar JoJo?" O rapaz de olhos roxos pergunta ao seu amigo. "E eu sei lá porra." O outro diz dando os ombros, dando uma resposta tão compatível com a situação quanto seus olhos são um com o outro. Eles precisavam de um lugar que teria águas calmas para executarem com tranquilidade seu treinamento, e de preferência sem nenhum enxerido para xeretar eles. Por sorte as docas onde chegavam os navios com suprimentos exportados de outras ilhas estavam vazias, dando uma oportunidade perfeita para os dois. Então os dois começaram a se preparar para o treinamento tirando suas vestimentas que estavam por cima de suas regatas. Feito isso, os dois desencorajados entraram na água, sem reclamar do quão fria ela estava.

Eles se deixaram flutuar, mantendo-se próximos ao chão, com medo de serem arrastados por uma correnteza repentina. Era estranho, uma experiência muito diferente do que eles costumavam fazer quando era mais jovens. Havia um propósito nessa paz, tinha um motivo pra essa atividade tão simples.

Suas respirações eram suaves, quietas e bem cronometradas, apesar da falta de grande atenção que eles colocaram nelas, suas mentes canalizando um senso de privação de som, da falta de visão e... a verdadeira natureza da paz. O silêncio ensurdecedor persistiu por alguns minutos silenciosos, suas mentes se afogando nesse doce momento de absolutamente nada.

Em breve, eles começaram a se sincronizar com seus corpos, suas mentes conectando a eles de um jeito mais profundo do que anteriormente enquanto eles se prepararam pro próximo passo.

"Kooooohhh."

Era um som simples, mas o significado por trás dele era muito mais do que isso.

Eles pensaram nas coisas que perderam e também nas pessoas que seriam perdidas sem intervenção, pensaram na responsabilidade que foi dada a eles sem seu consenso, e então, eles começaram... A lembrar.

"Seu pai era um grande homem-"

"Essa marca de nascença carrega um legado-"
"Eu e seu pai sempre vamos te amar-"
"É o destino da nossa família-"

"Viemos buscar o que nos pertence JoJo!-"
"Onde estão os Berries que aquele desgraçado prometeu?!-"

"Joshua, fuja!-"
"Corra, Doppio!-"

Os dois viram flashes de pessoas... familiares, em suas mentes. Joshua viu um homem e uma mulher, o contando histórias que ele não conseguia ouvir. O homem o ensinando sobre sua marca de nascença enquanto mostrava sua própria marca que era idêntica à de Joshua, e também uma imagem da mulher o abraçando com o que parecia ser todo o amor do mundo.

Doppio viu apenas uma pessoa, uma mulher, parecendo dar tudo de si por ele, até mesmo sua própria saúde, as vezes o dizendo coisas sobre... seu pai.

Joshua viu o homem e a mulher lutando contra um grupo de quatro pessoas também familiares, eles estavam se distanciando, o que indicava que ele estava fugindo daquele lugar.

Doppio viu um grupo do que pareciam ser piratas ameaçando a mulher com espadas e pistolas, a distância crescente deles mostrava que ele estava correndo do local.

As imagens de repente foram substituídas por outra memória.

"Você está bem?" Um garotinho usando roupas rasgadas pergunta a outro garoto que estava encostado na parede de um beco com seu rosto escondido em seu joelhos. O outro garoto apenas soluça como resposta. O primeiro garoto olha pro pão que segurava em sua mão antes de o entregar para o menino chorando. "Está com fome?" O menino levanta seu rosto revelando seus olhos roxos, que estavam vermelhos e inchados de tanto chorar. Ele pega o pão antes de dar uma mordida grande nele, enquanto o primeiro menino se senta ao lado dele. "Qual o seu nome?" O menino de olhos incompatíveis pergunta. "D-Doppio." O menino responde trêmulo. "Eu sou Joshua Joestar, mas pode me chamar de JoJo, é assim que todos me chamam."

Suas mentes se libertaram das memórias, lágrimas já caindo de seus olhos enquanto sentiram seus corações queimarem tão ferozmente e com razão. Era como se estivessem cobertos por fogo, mas ao invés de dor, eles sentiram clareza de si, da mente e do corpo. Não era um efeito visível de primeira, eles sentiram esse calor vindo de seus peitos enquanto ele se espalhou pelos seus corpos e seus membros e...

A água começou a crepitar, e borbulhar, enquanto algo similar a faíscas saíram de suas peles e revestiram o resto de seus corpos.

Mesmo que o resultado desejado tenha sido atingido, as implicações das memórias que foram despertadas em suas mentes fizeram suas respirações se tornarem irregulares, perturbando o efeito do Hamon que estavam criando inconscientemente. A água se tornou calma como estava antes de fazerem essa tentativa, mas seus corpos continuaram agradavelmente quentes. Era como se tivessem desbloqueado algo profundamente dentro de si, como se tivessem liberado suas partes mais secretas mas também mais ferozes. Eles se esforçaram um pouco pra sair da água, seus corpos estranhamente drenados mas não cansados pela experiência.

Quando os dois saíram da água, eles se sentaram a beira do concreto, não se importando com o vento frio batendo em seus corpos molhados, aquele mesmo calor gentil mantendo seus corpos aquecidos. Os dois olharam um pro outro, uma mensagem silenciosa sendo trocada por eles.

'O buraco é mais em baixo do que a gente pensava.'

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As "memórias" dos dois serviram apenas para os causar estresse, não só por causa das implicações que suas famílias foram mortas, mas pelas perguntas que apareceram por causa delas. Quem é o pai de Doppio, onde ele está, ele está vivo? Os pais de Joshua eram versões alternativas de Joseph e Suzie Q? O fato deles estarem lutando com o que definitivamente eram deuses astecas possivelmente homossexuais parece suportar essa teoria. E se eles estão mortos, isso quer dizer que ele é o último Joestar vivo? Porque ele definitivamente não viu uma versão alternativa da Holly em em suas memórias.

Além disso, Joshua contou pra Doppio sobre o que ele ouviu os Homens do Pilar dizerem, "buscar o que nos pertence" só podia se significar uma coisa: A Pedra Vermelha de Aja. Se os Homens do Pilar foram atrás do Jose- do pai de Joshua, então quer dizer que nesse universo, ela estava na posse dele, não da Lisa Lisa. Dito isso, eis a questão, se eles realmente mataram os pais de Joshua, e o mundo ainda não acabou, existe uma grande possibilidade de ele ter escondido ela em algum lugar, o que significa que eles vão ter que procurar, e rezar que os deuses astecas homossexuais não encontrem eles ou a pedra primeiro. Além de tudo isso, se existiu um Joseph, provavelmente existiu um Jonathan também, e aonde tem um Jonathan, tem um Dio também. Eles não queriam nem pensar nisso, então decidiram tentar esquecer da possibilidade do vampiro gay vir atrás deles pra acabar com o possível último Joestar vivo.

Eles decidiram que a ameaça dos Homens do Pilar é mais um motivo pra eles ficarem melhores com o Hamon, e rápido, já que eles teriam que evitar usar seus stands contra eles no caso deles conseguirem os copiar.

Então depois de um experimento bem sucedido, eles decidiram focar mais no seu controle de Hamon. Eles não sendo as pessoas mais pacientes do mundo (e ainda mais com todo o estresse por causa de tudo que eles descobriram), decidiram fazer mais alguns experimentos, e eles definitivamente não inundaram as docas usando um Turquoise Blue Overdrive que deu errado...

Esse período de tentar ter um entendimento melhor sobre o Hamon, demorou um pouco mais de uma semana, no qual eles também seguiram os treinamentos básico tais como: Passar o máximo de tempo possível em baixo da água para ajudar a aumentar o Hamon gerado. Se equilibrar com objetos pesados em seus braços enquanto se equilibrava com apenas uma perna, para melhorar o seu equilíbrio. Eles também faziam lutas de treinamento para poderem aprender a lutar mano a mano e melhorar suas habilidades físicas para não dependerem completamente de seus stands.

Os dois continuaram fazendo esses exercícios durante um mês inteiro, chegando no começo do segundo mês, eles viram que deviam começar a treinar usando as máscaras que encontraram. Quando colocaram as máscaras eles conseguiram entender o por que do Joseph Canônico odiar tanto elas.

Quando eles voltaram a fazer seus exercícios novamente porém com as máscaras, eles tiveram muito mais dificuldade por conta delas. Junto com seus exercícios de sempre, eles adicionaram o exercício de manter a água no copo de cabeça pra baixo para poderem aumentar seu controle.

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'Incrível pensar que em um mês e três semanas, a gente aprendeu tanta coisa.' Doppio pensou. Não que fosse muita surpresa, já que os protagonistas das primeiras partes de JoJo conseguiam resultados parecidos em mais ou menos o mesmo tempo. E ele estava grato por isso, afinal, eventualmente eles iam precisar desse poder para navegar os oceanos.

Nesse momento, ele estava fazendo compras na feira da cidade, já que a comida estava começando a acabar novamente. Ele estava vestindo uma regata roxa clara junto com uma calça azul escuro. Ele sempre vai agradecer pela conveniência que ajudar as pessoas traz. É assim que eles conseguem dinheiro pra se sustentar, fazendo diversos trabalhos em troca de pagamento, nem sempre o pagamento é grande coisa, mas é a vida. Após comprar algumas verduras, carnes e outras coisinhas, caminhando pela feira cheia de gente, ele vai até a barraca de peixes com a melhor qualidade que ele achou (não que ele fosse um expert em peixes) 'Afinal, por que o JoJo sempre me manda aqui sendo que é ele que entende de comida?'.

Chegando na barraca ele cumprimenta o vendedor. "Bom dia seu Zé, tudo bom com o senhor?" O jovem diz ao moço que estava tirando a escama de um peixe."Opa! Bom dia minino! Tô bem rapaiz, tu e teu irmão como cês tá?" O senhor responde com seu sotaque estranhamente similar ao de um nordestino. "Nós estamos bem seu Zé, e ai, o que que tem de bom hoje?" O rapaz pergunta olhando para os vários tipos de peixes e outros animais marinhos enganchados. "Ô meu fi, aqui nois tem diversos peixe. Aqui tem tainha, tilápia, bacalhau, pirarucu, salmão entre outros bixo ai." Ele responde enquanto vai mostrando os peixes um por um. "Temo também lagosta das fresquinhas, enguia se quiser dar uma diferenciada no paladar entre outros, eai, o que vai ser?" O senhor pergunta apoiando-se no balcão. "Pode me ver um bacalhau fresquinho ai seu Zé." Doppio responde apontando para o peixe que desejava.

"É pra já minino!" O senhor responde entusiasmado indo na direção do peixe. Após isso, enquanto seu Zé estava tirando as escamas do peixe que Doppio queria, o rapaz olha para um dos suportes de madeira da barraca, e vê algo que o deixa amedrontado. "Aqui está minino, o teu peixe-- Uai sô, por que cê tá tão branco assim?" O senhor pergunta enquanto retorna com o peixe em uma sacola. Seu Zé então olha na direção que Doppio estava olhando e vê o motivo do garoto estar tão pálido, um cartaz. Um cartaz mostrando o familiar rosto sorridente de um garoto usando um chapéu de palha. "Ah, isso ai, tão dizendo que esse guri do chapéu de palha deu um pau num homem-peixe chamado Arlong." O senhor de idade responde desinteressadamente, surpreendendo Doppio. "Pera ai seu Zé, você não tá nem ai pra isso?"

"E eu lá vou dar a mínima pra isso? Eu não tô nem ai que um guri com um chapéu de palha deu uma surra num homem-peixe. O que importa pra mim é vender meus peixe-peixe!" Seu Zé responde com finalidade. Doppio parece perplexo por alguns segundos antes de dar os ombros e pagar pelo peixe. "Bom tanto faz, tenha um bom dia seu Zé." Ele diz enquanto pega a sacola. "Oxente cê também meu fi, se cuide e manda um abraço pro teu irmão." Seu Zé responde enquanto dá tchau para o jovem de olhos roxos.

No caminho para casa Doppio estava com uma expressão séria e pensativa, assustando um pouco as pessoas que passavam por ele. 'Então a hora já tá chegando.' Ele pensa gravemente. Depois de alguns minutos ele chega em casa e encontra Joshua lendo um livro sobre vida marítima. "Caralho golfinhos são filhos da puta mano." Ele diz pra si mesmo.

Ele estava vestindo uma regata vermelha alaranjada com uma calça de uma cor laranja mais clara. Em ambos os braços havia um conjunto de manoplas vermelhas. Ele também estava usando um boné de aparência peculiar que parece se fundir ao seu cabelo e que tinha alguns acessórios, como uma estrela multicolorida e três pequenos simbolos. Toda essa roupa é completada por uma jaqueta vermelho escuro que chegava logo acima dos tornozelos. Também vale a pena notar que a jaqueta tinha uma corrente laranja pendurada na gola.

"Cheguei!" Doppio exclama alertando Joshua que derruba seu livro sem querer. "Puta que pariu não chega assim do nada porra!" Joshua exclama meio puto. "Ih se assustou por que? O que tu tava lendo hein?" O garoto de trança responde com um olhar malicioso. "Vai se fuder, eu tava lendo sobre vida marinha. E nem começa a falar sobre a ironia disso." Ele responde fazendo Doppio rir, suas preocupações momentaneamente esquecidas. Joshua dá um suspiro antes de notar as sacolas de compras nas mãos do outro rapaz. "O dinheiro deu pra comprar tudo?" Ele pergunta enquanto se levanta pra ir ajudar seu irmão de tudo menos sangue a guardar as compras. "Deu sim. Mas cara, eu vi uma coisa." Doppio diz, ficando meio sério novamente.

Isso preocupa um pouco o garoto de olhos incompatíveis. "O que foi que tu viu?" Ele pergunta. "Eu vi um cartaz." O garoto de olhos roxos começa, olhando pra baixo. "Um cartaz do Luffy." Ele termina, levantando seus olhos pra olhar com uma expressão séria pro seu irmão. Joshua fica em silêncio por alguns segundos antes de dar um suspiro. "Então já tá quase na hora." Ele diz baixinho pra si mesmo, mas Doppio ainda consegue o ouvir. "Sim, e a gente não faz ideia de quando eles vão chegar." Doppio diz enquanto coloca o bacalhau na geladeira. Joshua bufa um pouco incomodado. "Tudo que a gente pode fazer é ficar de olho na próxima vez que irmos fazer compras ou treinar, quando eles chegarem, com certeza a fofoca vai correr solta." Ele diz enquanto guarda um pacote de arroz em um dos armários da cozinha.

"Falando nisso," Doppio começa antes de virar pro seu irmão com um olhar incrédulo. "Por que me mandas pra fazer compras seu gastrônomo piaba? Por que tu mesmo não vai lá e compra as coisas de qualidade? Você que sabe disso, eu num sei de nada." Ele reclama enquanto gesticula com seus braços. Joshua levanta o dedo para o contrariar, mas percebe que o argumento dele faz sentido, então ele opta por puxar seu boné pra baixo. "Yare yare daze."

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'Mas que porra, odeio não ter argumentos bons iguais os do Dopp.' Joshua pensa enquanto caminha pela feira com duas sacolas de compra em uma mão e a outra no bolso. Ele estava de volta com suas roupas brancas, pois sua roupa laranja era Estravagante demais para usar em público. Já se passaram dois dias desde que o Doppio viu o cartaz do Luffy, e eles se mantiveram em alerta pra qualquer sinal que o bando do usuario da Gomu Gomu no Mi havia chegado. Até agora eles não ouviram nada, mas eles concordaram em se manter em alerta pra qualquer sinal de que--

"Ei, você viu que o bando do pirata que derrotou o Arlong chegou aqui na cidade?"

"Aquele do chapéu de palha né? Qual era o nome dele mesmo? Lúcio?"

"É Luffy, seu bocó, dizem que ele derrotou o Homem-peixe com facilidade, deve ser um cara assustador!"

"Cê num viu o cartaz não? Aquilo lá é um pivete!"

.

.

.

"É o que." Joshua diz estupidamente enquanto continuava caminhando. Logo o choque que ele sentiu se transforma em desespero. 'O que?! Eles chegaram quando?! Como que a gente não ficou sabendo?! Droga, eu preciso achar o Doppio de uma vez. Por que a gente não planejou isso?! Como caralhos a gente vai conseguir entrar no band--' Seus pensamentos desesperados são cortados quando ele se esbarra em alguma coisa, ou melhor, em alguém.

'Que merda, agora eu me pexei em alguém, esse dia só melhora.' Ele pensa sarcasticamente enquanto se levantava. "Foi mal, eu não prestei atenção por onde eu tava indo." Ele se desculpa pra pessoa antes de olhar para ela, ou melhor, ele. Joshua dá sua mão para levantar o rapaz que estava no chão, porém ele quase fica de queixo caido quando vê a pessoa na qual ele esbarrou.

Música de fundo toca! Roundabout by Yes (to be continued meme music) em 0:29

"Ai caramba mais isso agora." O rapaz que estava no chão fala baixo com a mão na cara enquanto pega na mão do jovem de olhos erráticos. "Se preocupa não pivete, tá tranquilo foi nada não." O contato físico faz Joshua retornar de seu estado estupor e dar o seu melhor para esconder o seu choque ao ver aquela pessoa. "Eai pivete, se machucou não?" Vinsmoke Sanji pergunta de um jeito educado porém não de forma verdadeira.

'PUTA QUE PARI--'

To Be Continued...

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