Sob O Domínio do sheik

By ladynight13

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Capa feita pela @CennaNunes💕⚜ Livro escrito pela autoras @ladynigth13 @MAD Zyan Mohammed Youssef Al-mim é o... More

Apresentação
🐫 Prólogo 🐫
🐫 Capitulo 01 🐫
🐫 Capitulo 02 🐫
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🐫 Capitulo 14 - Parte 1 🐫
🐫 Capitulo 14 - Parte 2 🐫
🔥 Capitulo 15 🔥
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🐍Capitulo 30 Parte 01 🐍
🐍Capitulo 30 Parte 02🐍
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🐫 Capitulo 45 🐫
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🐫 Capítulo 48 🐫
🐫 Capitulo 49 🐫
🐫 Capitulo 50 🐫
🐫 Epílogo 01🐫
🐫 Epílogo 02 🐫

🐫 Capítulo 06 🐫

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By ladynight13

Layla Nabih

Encaro o senhor Simon, bastante irritada. Contudo, minha irritação não é por ele, pois sei que o mesmo precisa obedecer às ordens de “vossa majestade”, o sheik Zyan Youssef, para manter seu emprego a salvo. Minha irritação é pelo simples fato daquele homem decidir e exigir que eu devo ser sua camareira. Pelo que entendi, apenas dele. Não poderei atender mais nenhum outro hóspede, muito menos dirigir a palavra a outro homem desse hotel. O que ele pretende fazer com isso? Quer me intimidar? Deseja me levar para o seu harém e me tornar sua amante e submissa? São tantas dúvidas. Eu me sinto chateada por estar nessa situação, entre a cruz e a espada.  É uma decisão difícil.

Meu lado de fúria e indignação com essa atitude do sheik me diz para ir até a sua suíte, mandá-lo ir à merda, mostrar-lhe o dedo e lhe dizer algumas verdades. Entretanto, isso custaria o meu emprego. Por esse motivo, meu lado responsável e pacífico me diz para aceitar. Afinal de contas, eu só terei que arrumar sua suíte e servir suas refeições em seu quarto quando ele assim ordenar. Não terei dificuldades em fazer isso, porque antes de ser recepcionista, fui camareira por um ano.

Respiro fundo e penso muito bem antes de tomar minha decisão. Somos pessoas pobres e humildes. Com o que eu e minha mãe ganhamos, mal dá para pagar as despesas de casa, como alimentação e luz elétrica, por causa das dívidas que temos com o agiota. Não posso perder meu emprego por conta da minha indignação. Assim, engulo todo o meu orgulho e mostro um sorriso amarelo para o senhor Simon.

Respiro fundo mais uma vez e digo calmamente, procurando manter a serenidade em meu olhar e não demonstrar toda a minha insatisfação e revolta com tudo que ele acabou de me propor:

— Eu aceito ser camareira do sheik.

— Ótima escolha, senhorita Layla. Lamento ter que lhe colocar nessa situação. E se precisar de qualquer coisa, não hesite em me procurar.

— Não se preocupe, senhor Simon! — Tento mostrar uma tranquilidade que estou longe de sentir.

— Você sabe que eu gosto muito de você, Layla. É uma das melhores funcionárias desse hotel. É sempre muito competente em tudo que faz, educada e gentil com todos à sua volta. Mas, infelizmente, o sheik é um dos donos do hotel e suas ordens são leis aqui também. Por favor, procure não o desagradar! Por algum motivo, ele a escolheu.

Ouço mais algumas exigências do sheik e sigo para a cozinha. Procuro pela minha mãe e lhe conto tudo. Eu nunca esconderia algo assim dela. Ela é minha confidente e melhor amiga.

Mamãe não fica contente com o meu pronunciamento e diz para eu não aceitar a proposta do sheik de servi-lo, mas eu a convenço de que precisamos do dinheiro para as nossas despesas, principalmente para não correr o risco de perder nossa pequena casa, que é a única propriedade que temos em nosso nome.

Ela me acompanha até o banheiro dos funcionários, onde preciso vestir o uniforme de camareira: uma camiseta branca com uma gravata vermelha, uma saia vermelha e um pequeno sobretudo da mesma cor, fechado por cima, de mangas curtas. Calço sapatilhas em vez dos saltos que usava como recepcionista. Por sorte, a Andreia me emprestou as suas. Ela me substituirá em meu posto durante esse pequeno período.

— Filha, tome cuidado! Esse homem é poderoso e o líder árabe. Nunca converse nada com ele! Pode ser muito perigoso.

— Não se preocupe, mamãe! Não há assunto algum em comum entre mim e aquele homem. Só irei servi-lo e manter tudo sempre em ordem.

Minha mãe arruma o laço da minha pequena gravata, pois como eu não sou boa com eles, sempre os faço tortos, com um lado maior e outro menor. Ao observar seu semblante, posso notar uma grande preocupação em seu olhar. Ela sempre foi muito protetora comigo. Antes de seguir corredor a fora, dou um beijo em sua testa.

Agora, que estou apropriadamente vestida para o meu novo cargo, poderei, enfim, ir à suíte do sheik organizar tudo. Como não há muitos seguranças no andar da cobertura, suponho que ele não deve ter chegado ainda dos seus compromissos. Constato isso ao entrar no quarto majestoso. Ele não está presente.

Eu respiro aliviada, e antes de mais nada, começo a arrumar todo o ambiente. Troco os lençóis de cama, que são de seda branca e importados da China. Há bastante plumas nos travesseiros e um amontoado de almofadas pelo chão, em cima dos tapetes, e sobre a cama, deixando o ambiente o mais árabe possível.

Noto algo diferente. Da última vez que estive aqui, não havia tantos objetos dourados sobre a mesa de vidro. Há taças revestidas de ouro maciço e pedras de possíveis diamantes. Por fim, algo prende a minha atenção: uma grande caixa vermelha com detalhes brancos. Há uma majestosa coroa dos mais belos cristais e diamantes sobre ela. Fico admirada com tanto brilho e me aproximo para a ver mais de perto. Não venero ouro e diamante, mas seria hipócrita se dissesse que não achei a coroa muito bonita. Em momento algum penso em tocá-la, já que não sou atrevida para fazer isso. Apenas admiro o objeto. Quando criança, eu sonhava em ser uma princesa. Sempre quis usar uma coroa como elas, ter um cetro mágico e cavalos que voam. No entanto, com o passar dos anos amadureci e percebi que não precisava ser uma delas para ser feliz. Já tenho tudo o que preciso para isso ao lado da minha mãe.

Resolvo admirar a coroa mais uma vez, quando ouço uma voz rouca logo atrás de mim, assustando-me brevemente.

— Linda coroa, não é mesmo?

Salto de susto. É ele! O sheik Zyan.

Petrifico e não movo um músculo sequer. Esqueço até mesmo de respirar. Meu coração acelera por eu o ver novamente à minha frente. Não esboço nenhuma reverência, apenas meu medo por ele estar há poucos centímetros de mim.

— E-eu n-não a t-toquei. E-eu juro que não. — balbuciei.

— Calma, amira! — ele me chamou de princesa. Por que se dirigiu assim a mim? — Não acusei você de nada. — afirmou calmamente. — O gato comeu sua língua, bela amira? — Aproxima-se de mim.

Parece que minha língua está pregada no céu da boca, pois não consigo pronunciar uma única palavra.

Quando ele está à minha frente, analisa-me minuciosamente, com um dedo tocando levemente a minha face.

— Tão linda e tão macia! Se quiser, ela pode ser sua, zahrat alsahra' aljamila (bela flor do deserto).

Saio do meu estado de estupor.

— Não. Obrigada, “vossa alteza”! — falei de forma debochada. — Eu não sei com que intenção o senhor me designou para ser sua escrava particular. — demonstrei o meu desprezo pela sua atitude.

— Não mesmo, amira? — sussurrou de forma fogosa.

— E não sou nenhuma princesa, muito menos uma bela flor do deserto. Se eu fosse uma flor, seria um lindo cacto cheio de espinhos para evitar os predadores. — sussurrei de forma cáustica.

Ele parece ficar surpreso com o que eu disse e logo depois solta uma gargalhada. Só então percebo o que falei.

— Ora, ora! Então, quer dizer que temos aqui uma linda flor com espinhos? Não me preocupo com espinhos, bela amira. Eu sei bem como apará-los. Afinal, a flor do cacto se transforma em um delicioso fruto que é doce e suculento. Eu adoro comê-lo. — Seus olhos negros percorrem o meu corpo, parecendo querer me despir. Que descarado!  — Agrada-me muito saber que minha bela Layla entende perfeitamente o meu idioma.

— Eu... Eu não entendo. Só compreendo algumas poucas palavras. — justifiquei-me nervosa. — E se me der licença, preciso ir.

— Ainda não, doce Layla. Você não ouviu o que eu disse? Essa coroa pode ser sua. E pode ter muito mais. Basta saber me agradar.

— O que o senhor está dizendo? — questionei, não querendo acreditar no que estou imaginando.

— É muito simples. — Aproxima-se de mim de novo. — Vou direto ao ponto. — Olha diretamente em meus olhos. Que olhar hipnotizante, meu Deus! — Quero que seja minha amante. Não precisará se preocupar com mais nada, porque eu vou lhe proporcionar uma vida de luxo e....

Interrompo o sheik arrogante.

— O que está insinuando? Eu não sou uma prostituta, “vossa alteza”. Sou simplesmente uma recepcionista. E agradeceria se enfiasse essa sua proposta barata... — Paro a tempo, antes de fazer uma loucura. Não quero correr o risco de quebrar na cabeça dele um dos preciosos vasos que está na mesa de canto e me arriscar a pegar prisão perpétua por tocar em “vossa alteza real”.

— Amira, ninguém me diz “não”. 

Não tenho tempo de concluir outra frase coerente, pois ele logo vem em minha direção, sem me dar tempo de reagir. Aproxima-se de mim, segura em ambos os lados da minha cabeça e pressiona sua boca macia e cálida contra a minha. Na hora não sei como reagir. Ele insinua a língua, buscando apartar meus lábios. Quando eu cedo passagem, ela, habilidosa e atrevida, vai de encontro à minha. Acho estranho no início e não sei como reagir, até que com a insistência do sheik, começo com leves movimentos, procurando sua língua. Essa reação parece agradá-lo. Eu ouço um leve gemido sair dos seus lábios quando ele busca aprofundar mais o beijo, explorando o meu sabor. Sinto uma adrenalina ultrapassando o meu corpo.

Quando o sheik percebe que eu correspondo o seu beijo sem qualquer resistência, suas mãos abandonam o meu rosto e, de modo fogoso, vão em direção ao meu corpo. Passeiam suavemente sobre a linha do meu busto. Eu sinto uma mão firme nas minhas costas e outra em meu quadril buscando um maior contato.

Saio do meu estado de letargia quando percebo algo duro vir de encontro à minha barriga. Minhas mãos tocam em seu peito forte e musculoso, empurrando-o. Em seguida, uma delas vai em direção ao seu rosto. Vejo surpresa no seu olhar com o tapa que lhe dei.

— Eu lhe digo: “NÃO, “vossa alteza!” — enfatizei com fúria. — Não estou à venda. Se quer uma prostituta, sugiro que procure alguma casa de luxo para conseguir essa finalidade. Mas eu não me rebaixarei a esse nível. — Olho-o com nojo da sua proposta. — O que esperar de um homem que só porque é rico, acha que é o dono do mundo? Que trai a própria esposa, colecionando várias amantes por onde passa?

— Como ousa? Enlouqueceu, mulher? — Sua arrogância não me assusta e seu tom de voz ameaçador não me abala.

— O senhor que enlouqueceu. — rebati com a respiração ainda acelerada. — E eu me recuso a ser sua camareira. — Sem dizer mais uma palavra, saio do quarto, fugindo com toda a rapidez que posso.

Por um milagre, consigo chegar até a copa do restaurante, em uma ala destinada especificamente para os empregados. Por sorte, não há ninguém no local. Posso respirar direito finalmente, sem toda a pressão que aquele homem me proporciona. Ainda estou desolada, sentindo-me completamente desnorteada diante dessa situação. Não consegui assimilar tudo o que se passou naquele quarto. Aquele sheik ousou me tocar e me beijar. Como eu pude reagir daquela maneira? No início foi um beijo arrebatador e roubado. Não entendo minha ação de inércia perante aquela força potente que me oprimiu em seus braços fortes e musculosos. Pude sentir todo o ardor do seu corpo sobre o meu e a habilidade de seus lábios tentando me invadir. Eu não poderia ter permitido por momento algum.

Não sei o que deu em mim. Jamais pensei que poderia ir tão longe com aquele homem. Mesmo que ele seja o sheik de um país, não me importa, porque não estou disposta a ceder aos seus caprichos. Neste momento, ele deve estar pensando que eu sou uma qualquer que se deixa ser beijada assim, tão facilmente. Eu deveria ter lhe dado muito mais do que um tapa no rosto. Sua petulância me ofendeu profundamente. Em momento algum lhe dei liberdade e não deixei a entender que ele poderia me beijar.

Cada vez mais o meu ódio por ele cresce. Como o líder de um país é capaz de propor algo tão indecente a uma moça? Se seus amados súditos soubessem do representante petulante e fugaz que eles têm... Um homem árabe deve honrar sua casa, proteger sua família e cuidar de sua esposa e filhos, além de garantir que nada nunca os falte. Tenho certeza que bens materiais não devem faltar, mas e o resto? E o respeito, o amor e a cumplicidade que devem haver em um casamento? E se é um sheik, as responsabilidades são ainda maiores do que a de qualquer outro cidadão. Ele deve ser o exemplo.

Meu coração está batendo descompassadamente dentro do peito e uma pequena angústia se forma em meu interior. Eu me encontrava em um estado de pânico no momento em que aquele homem me encurralou e me senti como na noite em que quase... Não gosto de imaginar nada sobre esse terrível momento da minha vida. O toque masculino me faz sentir arrepios e, até mesmo, náuseas. É como se eu sempre sentisse aquelas mãos ásperas tocarem o meu corpo, imprensando-me contra a parede na qual bati minhas costas com bastante força. Nunca conseguirei me esquecer daquele rosto.

Quando percebo, já sinto lágrimas escorrerem dos meus olhos, molhando a minha face completamente. Não gosto de relembrar essa cena.

Sinto-me na obrigação de voltar àquele quarto, desferir palavras de ofensa sobre aquele homem e agir de maneira revoltante. Mas sei que de nada iria servir, porque ele é um sheik poderosíssimo que todos veneram e respeitam. Sem me desmerecer, sou apenas uma recepcionista obrigada a servir um mimado porque “vossa majestade real” decidiu que eu seria mais uma de suas conquistas. Pobre de mim. Contudo, ele se engana se pensa que irei me sujeitar às suas vontades, submeter-me aos seus caprichos e atender seus desejos mais sórdidos. Engana-se completamente. Ele pode ser um sheik poderoso, um homem temido e respeitado no mundo, mas o que não sabe é que eu sou Layla Nabih, uma mulher forte e determinada. Não irei permitir que essa situação me abale.

Está decidido: irei procurar o senhor Simon agora mesmo. Nem ao menos tomo minha água, apenas vou o mais depressa possível à sua sala em passos largos e rápidos. Bato em sua porta de madeira revestida de aço inoxidável. Agora a pouco estive nesse mesmo cômodo, sendo obrigada a aceitar trabalhar exclusivamente para aquele sheik. Inicialmente, eu não tinha em mente que ele poderia tentar algo como o que me fez há alguns instantes.

O senhor Simon é bom e irá me entender se eu o suplicar para não atender mais o sheik.

Ouço sua voz tranquila me pedir para entrar. Ele está sentado sobre a mesma cadeira giratória de couro preto. Assim que me vê, levanta-se rapidamente e vem em minha direção. Pela sua expressão de preocupação, já deve imaginar que vim lhe dizer que não desejo mais trabalhar para o sheik. Sem outra alternativa, serei demitida.

— Senhor Simon, precisamos conversar. É um assunto bastante pessoal e sério. Eu não posso mais...

— Oh, Layla! — interrompeu-me completamente sem jeito. Suas bochechas ruborizadas me deixam surpresa. Parece que ele sabe exatamente o que vim fazer aqui.

Obtenho essa confirmação logo em seguida.

— Não se preocupe, minha querida! Eu já sei de tudo.

— O senhor sabe de tudo? — indaguei surpresa.

Como é possível que ele saiba de tudo, se eu não disse nada a ninguém? Como pode imaginar o que se passou naquele quarto há alguns instantes? Estou muito surpresa e me pergunto se há câmeras naquela suíte. Ele pode ter testemunhado tudo através delas. 

— Sim, querida. Sei que quebrou algo muito valioso no quarto do sheik. Não se preocupe! Vossa majestade não está irritado com você. Por isso, não precisa pedir perdão.

— O quê? Um objeto? De onde o senhor...? — Ele não me deixa concluir.

— A vossa majestade teve a gentileza e a preocupação de me avisar tudo. Ele temeu que você se sentisse culpada e viesse pedir demissão. Mas ele mesmo disse que não se importou e que acidentes acontecem. Agora, melhore essa carinha e volte a servir o nosso bondoso sheik Zyan!

Medito o significado dessas palavras. Não posso acreditar que aquele homem foi capaz de ligar para o senhor Simon, agir de maneira desonesta e mentir mais uma vez para me ter ao seu dispor.

Olá amores!!!

Mais um capítulo postado🥰

O sheik é ousado, mas a Layla não fica atrás 🤭🤌

Bjs das autoras: Lady e Mad 😘

E não esqueçam de votar ⭐️
E comentar no capítulo 🥰

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